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HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE - Slides de Aula

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Unidade I 
 
 
 
 
HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE 
 
 
 
 
Prof. Me Ricardo Di Carlo 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
 Iluminismo (século XVIII): filosofia racionalista, 
de caráter burguês e revolucionária. 
“Anti” Antigo Regime: 
 antiabsolutismo; 
 “anti” sociedade estamental; 
 anticlericalismo; 
 antimercantilismo. 
Revoluções burguesas: 
 Revolução Industrial (liberalismo); 
 Revolução Americana (modelo); 
 Revolução Francesa (condução burguesa). 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
 Despotismo esclarecido: uso de algumas ideias 
iluministas para reformar o Estado absolutista. 
Última fase da economia colonial. 
Império Espanhol – reformas borbónicas: 
 reestruturação da burocracia: 
 novos cargos e instituições; 
 garantir impostos; 
 afastar elites locais (principalmente das audiências); 
 fiscalizar; 
 enfraquecer Igreja. 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
Império Espanhol – reformas borbónicas: 
 militar: 
 defesa externa; 
 defesa interna; 
 formação de tropas regulares (milícias locais). 
 reconfiguração econômica: 
 fim do Pacto Colonial; 
 1778 – comercio libre; 
 liberdade aos espanhóis; 
 desenvolvimento do comércio interno; 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
Império Espanhol – reformas borbónicas: 
 reconfiguração econômica: 
 revigorar minas (investimentos + novas técnicas); 
 grande sucesso no México (aumento de quase 800%); 
 plantation açucareira em Cuba. 
= sucesso geral: a receita subiu 
(1700: 5 milhões / 1790: 36 milhões de pesos). 
 por outro lado: 
 aumento das revoltas indígenas; 
 feriu interesses dos criollos. 
 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
 Despotismo esclarecido: uso de algumas ideias 
iluministas para reformar o Estado absolutista. 
Última fase da economia colonial. 
Império Português – medidas pombalinas: 
 otimização da administração: 
 perseguição à nobreza e aos religiosos (jesuítas); 
 reforma pedagógica. 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
Império Português – medidas pombalinas: 
 revitalizar o desenvolvimento econômico: 
 retomada da manufatura têxtil e 
das Companhias de Comércio; 
 garantia das fronteiras na colônia (Tratado de Madrid); 
 fim das capitanias hereditárias e transferência 
da capital para o Rio de Janeiro; 
 arrocho fiscal – derrama; 
 fim da escravidão indígena; 
 criação de Companhias de Comércio. 
 
O Iluminismo, o Reformismo Ilustrado 
e a crise do Antigo Regime 
= Pombal: esforço X falta de recursos. 
 resultados: 
 renascimento agrícola; 
 aumento da receita portuguesa; 
 forte oposição da elite colonial 
– primeiras ideias de independência. 
 
Interatividade 
Por que a crise do Antigo Sistema Colonial está 
inserida na crise do Antigo Regime da Europa? 
a) Pela mudança da mentalidade 
aristocrática no século XVIII. 
b) Pelo exemplo de desenvolvimento 
causado pela 1ª Guerra Mundial. 
c) Por causa da transformação do capitalismo a partir 
da Revolução Industrial e da propagação do Iluminismo. 
d) Pela defesa do comunismo e da sociedade de direitos. 
e) Por ser um amplo movimento intelectual relacionado 
ao Iluminismo e também à defesa do mercantilismo. 
 
Resposta 
Por que a crise do Antigo Sistema Colonial está 
inserida na crise do Antigo Regime da Europa? 
a) Pela mudança da mentalidade 
aristocrática no século XVIII. 
b) Pelo exemplo de desenvolvimento 
causado pela 1ª Guerra Mundial. 
c) Por causa da transformação do capitalismo a partir 
da Revolução Industrial e da propagação do Iluminismo. 
d) Pela defesa do comunismo e da sociedade de direitos. 
e) Por ser um amplo movimento intelectual relacionado 
ao Iluminismo e também à defesa do mercantilismo. 
 
Gestação do processo de independência 
Gestação do processo de independência: 
 revoltas e motins locais – “contra o mau governo”: 
 escravos; 
 Indígenas. 
 contra as invasões de terras; 
 força das comunidades; 
Gestação do processo de independência 
 auge e maior símbolo – Rebelião de Túpac Amaru: 
 passado inca: Kuraca; 
 contra a exploração indígena; 
 contra os privilégios dos brancos. 
 enorme repressão; 
 visões: independência? Movimento 
indígena contra exploração? 
Gestação do processo de independência 
Movimentos emancipacionistas na América Portuguesa 
– contra toda a dominação portuguesa: 
 Inconfidência Mineira (1789): 
 influência do Iluminismo e da independência dos EUA; 
 participação da elite; 
 propostas: república e manutenção da escravidão; 
 Estopim: derrama; 
 o mito de Tiradentes; 
Gestação do processo de independência 
Movimentos emancipacionistas na América Portuguesa 
– contra toda a dominação portuguesa: 
 Conjuração Baiana (1798): 
 influência do Iluminismo e da 
Revolução Francesa (fase popular); 
 participação popular; 
 propostas: república e abolição da escravidão. 
Interatividade 
Por que a Inconfidência Mineira foi 
diferente da Conjuração Baiana? 
a) Porque a primeira se inspirou no Iluminismo 
e a segunda, no mercantilismo. 
b) Porque a primeira foi popular e a segunda foi elitista. 
c) Porque a primeira foi liberal e a segunda foi conservadora. 
d) Porque a primeira foi elitista e a segunda foi popular. 
e) Porque a primeira se inspirou no mercantilismo 
e a segunda, no Iluminismo. 
Resposta 
Por que a Inconfidência Mineira foi 
diferente da Conjuração Baiana? 
a) Porque a primeira se inspirou no Iluminismo 
e a segunda, no mercantilismo. 
b) Porque a primeira foi popular e a segunda foi elitista. 
c) Porque a primeira foi liberal e a segunda foi conservadora. 
d) Porque a primeira foi elitista e a segunda foi popular. 
e) Porque a primeira se inspirou no mercantilismo 
e a segunda, no Iluminismo. 
Gestação do processo de independência 
Possibilidades: 
 independência dos EUA: 
 colonização norte e sul; 
 relativo descaso; 
 a mudança (1756-63): Guerra dos Sete Anos; 
 vitória inglesa; culpa dos colonos; arrocho colonial; 
 lei do açúcar; lei do selo; lei do chá; 
 reação: festa do chá em Boston; 
 Coroa: leis intoleráveis. 
 
Gestação do processo de independência 
Possibilidades: 
 independência dos EUA: 
 I Congresso da Filadélfia (1775): 
 representatividade; 
 fim das leis intoleráveis; 
 II Congresso da Filadélfia (1776): 
 4 de julho de 1776: independência. 
 
Gestação do processo de independência 
Possibilidades: 
 independência dos EUA: 
 luta contra opressão da metrópole; 
 ideais iluministas de liberdade e igualdade; 
 movimento de elite; 
 república federalista presidencialista; 
 limitação: manutenção da escravidão; 
 manutenção da estrutura econômica e social; 
 modelo positivo para as elites. 
 
Gestação do processo de independência 
Possibilidades: 
 independência do Haiti: 
 estopim: rebelião de escravos; 
 na esteira da Revolução Francesa; 
 sui generis – movimento político (independência) 
e social (abolição da escravidão); 
 enorme temor de sua propagação; 
 inimigo; 
 modelo negativo para as elites. 
 
Interatividade 
Por que a independência dos EUA foi o modelo central 
para a ideologia das independências da América Latina? 
a) Pelo exemplo de desenvolvimento econômico. 
b) Pelo exemplo de forma de utilização da guerra. 
c) Por ter sido um processo conduzido pela 
elite e sem mudanças sociais e econômicas. 
d) Por ter sido um processo que mostrou 
a força popular contra a tirania. 
e) Por ter sido único, na medida em que, ao mesmo tempo, 
declarou a independência e a abolição da escravidão. 
 
Resposta 
Por que a independência dos EUA foi o modelo central 
para a ideologia das independências da América Latina? 
a) Pelo exemplo de desenvolvimento econômico. 
b) Peloexemplo de forma de utilização da guerra. 
c) Por ter sido um processo conduzido pela 
elite e sem mudanças sociais e econômicas. 
d) Por ter sido um processo que mostrou 
a força popular contra a tirania. 
e) Por ter sido único, na medida em que, ao mesmo tempo, 
declarou a independência e a abolição da escravidão. 
 
 
Processos de independência 
 
 Estopim – Era Napoleônica: 
 propagação dos ideais iluministas; 
 força da burguesia; 
 enfraquecimento das metrópoles ibéricas. 
 Tratado de Fontainebleau (1807): 
 França + Espanha X Portugal; 
 fuga da Corte Portuguesa; 
 traição francesa: prisão do rei espanhol. 
 
 
Processos de independência 
 
A luta na América Espanhola: 
 resistência contra franceses: Juntas Governativas; 
 América: cabildos formam Juntas Governativas; 
 três tendências: 
1. fidelidade; 
2. fidelidade apenas ao Rei; 
3. Independência. 
 elites criollas crescem: independência. 
 
Processos de independência 
 
A luta na América Espanhola: 
 esperança da liberdade (aglutina os mais pobres); 
 fases: 
1. 1810-14 – a favor da rebelião; 
2. pós-derrota napoleônica – contraofensiva da metrópole. 
 apoio do restante da Europa (pós-Congressos de Viena); 
 oposição inglesa – defesa da penetração do capitalismo liberal. 
 
Processos de independência 
 
A luta na América Portuguesa: 
 chegada da Corte (1808); 
 novas perspectivas – amplo desenvolvimento: 
 abertura dos portos (1808); 
 alvará de permissão industrial (1808); 
 tratados com a Inglaterra (1810): 
 Aliança e Amizade; 
 Comércio e Navegação 
(tarifas preferenciais aos ingleses). 
 fundação do Banco do Brasil (1808); 
 
 
Processos de independência 
 
A luta na América Portuguesa: 
 chegada da Corte (1808); 
 novas perspectivas – amplo desenvolvimento: 
 avanço cultural: Teatro Real, Real Biblioteca, 
imprensa, Missão Artística Francesa; 
 política externa agressiva: domínio 
da Guiana Francesa e da Cisplatina; 
 elevação do Brasil à Reino Unido 
(1815): deixa de ser colônia; 
 
Processos de independência 
 
A luta na América Portuguesa: 
 oposição em Portugal – Revolução Liberal (1820): 
 movimentos de elite; 
 modelo: EUA; 
 sem alteração da ordem econômica ou social. 
 
Interatividade 
O que causou a explosão dos movimentos 
de independência na América? 
a) As forças dos ideias iluministas 
da independência dos EUA. 
b) O enfraquecimento das metrópoles 
ibéricas com a Era Napoleônica. 
c) A força das elites locais da América. 
d) A força popular de revolta. 
e) O acordo quebrado pelas metrópoles ibéricas. 
 
Resposta 
O que causou a explosão dos movimentos 
de independência na América? 
a) As forças dos ideias iluministas 
da independência dos EUA. 
b) O enfraquecimento das metrópoles 
ibéricas com a Era Napoleônica. 
c) A força das elites locais da América. 
d) A força popular de revolta. 
e) O acordo quebrado pelas metrópoles ibéricas. 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
Unidade II 
 
 
 
 
HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE 
 
 
 
 
Prof. Me. Ricardo Di Carlo 
 
A América em tempos de independência 
A diversidade em um continente plural: 
 Estados Unidos – república e federalismo; 
 Brasil – monarquia chefiada por herdeiro português; 
 América Latina – espanhola e francesa, 
processo conflituoso com formação do 
imaginário social e político. 
 
A América em tempos de independência 
Formação do Estado-nação: 
 conceito Eric Hobsbawm 
– caráter funcional-institucional; 
 nation building; 
 incorporação; 
 separação; 
 liderança das elites criollas; 
 a complicada relação entre 
colônia e formação do Estado. 
 
A América em tempos de independência 
Uso de escravos nas lutas: 
 elites criollas contrárias; 
 uso de escravos pela Coroa espanhola; 
 Simón Bolívar – proposta da abolição (1816). 
A América em tempos de independência 
Discriminação e heterogeneidade – o caso 
das mulheres na Colômbia e Venezuela: 
 blancas de Castilla – brancas; 
 pardas – mestiças; 
 negras – livres. 
A América em tempos de independência 
Ameaças à América Latina: 
 Inglaterra – fim da autonomia econômica; 
 Europa – ação militar da Santa Aliança; 
 Brasil – império vizinho; 
 Estados Unidos – intervencionismo com a Doutrina Monroe. 
Interatividade 
Por que era necessária a construção de nação na América? 
a) Para garantir os interesses populares. 
b) Para garantir os interesses das elites. 
c) Para garantir os propósitos da Revolução Francesa. 
d) Para promover a paz contra a metrópole. 
e) Para satisfazer os sonhos dos indígenas 
e garantir uma América forte. 
 
Resposta 
Por que era necessária a construção de nação na América? 
a) Para garantir os interesses populares. 
b) Para garantir os interesses das elites. 
c) Para garantir os propósitos da Revolução Francesa. 
d) Para promover a paz contra a metrópole. 
e) Para satisfazer os sonhos dos indígenas 
e garantir uma América forte. 
 
A construção da imagem de Bolívar 
Herói de grande amplitude: 
 Venezuela; 
 Nova Granada; 
 Peru; 
 Rio da Prata; 
 Alto Peru / Bolívia. 
A construção da imagem de Bolívar 
Propostas: 
 república; 
 união da América hispânica como força de combate à Coroa; 
 aliança com os locais; 
 uso da população escrava (abolicionismo). 
A construção da imagem de Bolívar 
Lutas com idas e vindas: 
 significativas vitórias até 1815; 
 contraofensiva espanhola após a derrota de Napoleão; 
 ameaça da Santa Aliança; 
 intervencionismo americano – Doutrina Monroe. 
A construção da imagem de Bolívar 
 Congresso do Panamá – Bolívar propõe a Federação 
Americana contra a recolonização europeia. 
 Problema com as elites locais – disputas internas: 
 poder central X poderes locais; 
 ápice – atentado (1828); 
 morte em 1830 (47 anos) – tuberculose. 
A construção da imagem de Bolívar 
Seu legado? Bolivarismo: 
 sonho da união; 
 contra a exploração; 
 América livre / justa / unida – discurso às massas populares. 
 
Apropriação de Hugo Chávez: 
 a imagem ao fundo; 
 legitimidade / memória / futuro. 
Interatividade 
Quais eram as propostas centrais de Bolívar? 
a) Defesa da monarquia. 
b) Defesa da formação de várias repúblicas. 
c) Defesa da formação de uma república 
com a inclusão dos Estados Unidos. 
d) Defesa da república e da união da América hispânica. 
e) Defesa do apoio popular para os diversos caudilhos locais. 
Resposta 
Quais eram as propostas centrais de Bolívar? 
a) Defesa da monarquia. 
b) Defesa da formação de várias repúblicas. 
c) Defesa da formação de uma república 
com a inclusão dos Estados Unidos. 
d) Defesa da república e da união da América hispânica. 
e) Defesa do apoio popular para os diversos caudilhos locais. 
Diversidade 
Ações locais contra impostos centralizadores: 
 exemplificação – Santander – Colômbia. 
 
Chile: 
 fazendeiros X mineiros; 
 O’Higgins X Carrera; 
 perspectiva do Comércio Livre; 
 apoio inglês – empréstimo; 
 disputa popular por terras; 
 imagem vitoriosa – O’Higgins. 
Diversidade 
Chile: 
 elitista; 
 conservador; 
 católico; 
 centralizador. 
Diversidade 
Região Platina – esforços iniciais: 
 Buenos Aires – San Martín; 
 localismo – Artigas – figura popular. 
 
Paraguai – contra o domínio portenho e do capital inglês: 
 fechamento para o exterior; 
 desenvolvimento interno; 
 desde Francia até Solano López. 
 
Diversidade 
Buenos Aires: 
 San Martín X Rivadavia; 
 San Martín – monarquia para a unidade; 
 entrevista de Guayaquil (1822) – San Martín e Bolívar; 
 construção nacional – problema a ser resolvido. 
 
Artigas: federalismo? 
 Estado soberano; 
 autonomia; 
 confederação. 
 
Interatividade 
Qual era a proposta central de San Martín? 
a) Promover um acordo com a metrópole. 
b) Unir toda a América. 
c) Ter a monarquia como solução para a unidade. 
d) Desenvolver o federalismo e a reforma agrária. 
e) Garantir a abolição da escravidãocomo 
forma de desenvolver a ampliação da luta. 
 
Resposta 
Qual era a proposta central de San Martín? 
a) Promover um acordo com a metrópole. 
b) Unir toda a América. 
c) Ter a monarquia como solução para a unidade. 
d) Desenvolver o federalismo e a reforma agrária. 
e) Garantir a abolição da escravidão como 
forma de desenvolver a ampliação da luta. 
 
 
 
Caudilhismo e a formação dos Libertadores 
 
Caudilhismo: 
 poderes locais; 
 defesa do federalismo; 
 força militar; 
 líder carismático; 
 acordo com a burguesia; 
 manutenção da economia primário-exportadora. 
 
Caudilhismo e a formação dos Libertadores 
 
Fragmentação: 
 diversidade: 
 geográfica; 
 política; 
 econômica; 
 social; 
 cultural. 
 capitalismo inglês – “dividir para reinar”. 
 
 
 
Caudilhismo e a formação dos Libertadores 
 
Construção das imagens dos heróis: 
 sentido histórico; 
 relação do passado com o contemporâneo; 
 a mítica relação entre Estado e heróis; 
 grandes símbolos da América Latina triunfante; 
 Bolívar – Garcia Márquez – cansaço / desgostoso. 
 
Caudilhismo e a formação dos Libertadores 
 
A construção nacional: 
 entre os projetos das elites e a massa popular; 
 Bolívar: “Quem somos nós? Não somos índios nem 
europeus, e sim uma espécie média entre os legítimos 
proprietários do país e os usurpadores espanhóis.” 
Interatividade 
Quem eram os caudilhos? 
a) Símbolos do poder e força popular. 
b) Símbolos do desenvolvimento econômico 
com a promoção da industrialização. 
c) Símbolos do poder local e do militarismo. 
d) Símbolos da igualdade racial e de 
uma América completamente livre. 
e) Símbolos do mercantilismo e do 
liberalismo da Revolução Francesa. 
 
Resposta 
Quem eram os caudilhos? 
a) Símbolos do poder e força popular. 
b) Símbolos do desenvolvimento econômico 
com a promoção da industrialização. 
c) Símbolos do poder local e do militarismo. 
d) Símbolos da igualdade racial e de 
uma América completamente livre. 
e) Símbolos do mercantilismo e do 
liberalismo da Revolução Francesa. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
Unidade III 
 
 
 
 
HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE 
 
 
 
 
Prof. Me. Ricardo Di Carlo 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
Estados Unidos 
 Modelo republicano. 
 Segunda Guerra de Independência – guerra com a Inglaterra 
(1812) gera revivescência do caráter nacionalista. 
 Sonho de um projeto expansionista – marcha para o Oeste. 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
Estados Unidos – marcha para o Oeste – fatores: 
 crescimento populacional; 
 1790 – 3.900.000 habitantes; 
 1870 – 40.000.000 habitantes. 
 
Imigrantes 
 1830-60: 4.600.000 imigrantes, sendo 16% ING, 39% IRL 
e 30% ALE; 
 procura de terras férteis; 
 pecuária; 
 corrida do ouro (Califórnia, 1848). 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
Estados Unidos – marcha para o Oeste – mecanismos: 
 ferrovia; 
 dizimação dos índios; 
 compra (Louisiana e Flórida); 
 diplomacia (Oregón); 
 guerra com o México; 
Consolidação dos Estados Nacionais 
Estados Unidos – a casa dividida – modelos: 
 Norte – industrial; 
 Sul – agrário/ escravista. 
 
Qual modelo adotar? 
 Questão alfandegária: protecionismo (N) x livre-cambismo (S). 
 Questão da escravidão: abolicionismo (N) x manutenção (S). 
 Estopim: eleição de Abraham Lincoln. 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
 ESTADOS DA UNIÃO ESTADOS CONFEDERADOS 
Fonte: livro-texto. 
Consolidação dos Estados Nacionais 
Estados Unidos – a casa dividida 
Guerra de Secessão (1861 a 1865) – resultados: 
 vitória do Norte; 
 abolição da escravidão; 
 manutenção do racismo; 
 Lincoln – assassinado 5 dias após fim da guerra (14/4/1865); 
 formação de um líder nacional. 
Interatividade 
O que os Estados Unidos fizeram com os indígenas no processo 
da expansão territorial? 
a) Garantiram terras próprias para eles. 
b) Dizimaram os nativos. 
c) Promoveram uma forte valorização da cultura indígena. 
d) Separaram e mantiveram estados próprios para os indígenas. 
e) Utilizaram os indígenas no Norte para vencer 
a Guerra de Secessão. 
 
Resposta 
O que os Estados Unidos fizeram com os indígenas no processo 
da expansão territorial? 
a) Garantiram terras próprias para eles. 
b) Dizimaram os nativos. 
c) Promoveram uma forte valorização da cultura indígena. 
d) Separaram e mantiveram estados próprios para os indígenas. 
e) Utilizaram os indígenas no Norte para vencer 
a Guerra de Secessão. 
 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – independência 
 Caráter peculiar – movimento popular (massa camponesa 
e indígena). 
 Padre Hidalgo – levante pelo fim da escravidão. 
 Padre Morellos – continuidade; reforma agrária. 
 Ação das elites após congresso de Viena – medo 
e restauração do absolutismo da coroa. 
 Divisão das elites – republicanos x monarquistas. 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – monarquistas 
 Iturbide. 
 1821 – Plano de Iguala. 
 Aglutina elites + militares + religiosos. 
 Tentativa de independência pacífica. 
 Fernando VII recusa. 
 1822 – Iturbide imperador. 
 1823 – movimento republicano. 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – perdas territoriais 
 Proximidade com os Estados Unidos. 
 O problema do Texas. 
 Separatismo. 
 Entrada nos Estados Unidos (1845). 
 Forte intervenção militar dos Estados Unidos. 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – perdas territoriais 
 Texas. 
 Novo México. 
 Califórnia. 
 Colorado. 
 Nevada. 
 Utah. 
 Arizona. 
 Indenização de 15 milhões de dólares. 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – tensões políticas 
 Conservadores x liberais. 
 Desejos e aspirações populares. 
 A continuidade do difícil século XIX. 
 
Interatividade 
Qual foi o caráter peculiar do processo de independência 
do México? 
a) O apoio dos Estados Unidos. 
b) O apoio da Europa contra a Espanha. 
c) A força das elites criollas. 
d) A forte participação popular. 
e) O acordo celebrado entre as elites e a antiga metrópole. 
 
Resposta 
Qual foi o caráter peculiar do processo de independência 
do México? 
a) O apoio dos Estados Unidos. 
b) O apoio da Europa contra a Espanha. 
c) A força das elites criollas. 
d) A forte participação popular. 
e) O acordo celebrado entre as elites e a antiga metrópole. 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – segunda metade do século XIX 
Governo de Sant´Anna 
 Aliado dos conservadores (Igreja Católica e latifundiários). 
 Caudilhismo. 
 Revolução liberal – insatisfação com guerra com EUA. 
 Assumem liberais – Benito Juárez. 
Leis da Reforma 
 Combate aos privilégios da Igreja e dos Militares. 
 Secularização dos bens da Igreja. 
 Confisco e venda de terras. 
 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – segunda metade do século XIX 
Guerra civil (1858-68) 
 Conservadores X liberais. 
 Apoio da FRA. 
 Vitória. 
 Império mexicano (1864-67). 
 Trono austríaco – Fernando Maximiliano. 
 Liberais (Juárez) – luta de guerrilha – apoio dos EUA. 
 1867 – vitória – execução Maximiliano. 
 
 
Consolidação dos Estados Nacionais 
México – segunda metade do século XIX 
1876 – ditadura: Porfírio Díaz 
 Desenvolvimento: capital estrangeiro. 
 Fim das propriedades coletivas indígenas (ejido). 
 Crescimento X empobrecimento da população. 
 Insatisfação: elite (controle estrangeiro)/ classe média/ 
pobres/ EUA. 
 Estímulos à industrialização. 
 Revolução mexicana – revolução camponesa 
da América Latina. 
 
 
 
Interatividade 
Qual era a característica central do porfiriato mexicano? 
a) Investir na agricultura. 
b) Investir no capitalismo mercantilista. 
c) Abertura ao capitalismo estrangeiro. 
d) Garantir o bem-estar da população. 
e) Promover o avanço científico. 
 
Resposta 
Qual era a característica central do porfiriato mexicano? 
a) Investir na agricultura. 
b) Investir no capitalismo mercantilista. 
c) Abertura ao capitalismo estrangeiro. 
d) Garantir o bem-estar da população. 
e) Promovero avanço científico. 
 
 
Imperialismo na América 
 
Estados Unidos 
1ª Fase – interna: marcha para o Oeste. 
2ª Fase – América Latina. 
 1898 – Guerra Hispano-Americana. 
 Independência de Cuba. 
 Base de Guantánamo. 
 Emenda Platt – fim apenas em 1934. 
 Big Stick – “fale macio e use sempre um porrete”. 
 Canal do Panamá – apoio – independência contra Colômbia; 
empréstimo e aluguel; devolução (1977/1999). 
 
Imperialismo na América 
 
Guerra do Paraguai (1864-70) – interesses envolvidos 
Paraguai 
 Desenvolvimento autossustentado/ fábricas. 
 Reforma agrária/ sem analfabetos. 
 Problemas: grande Paraguai e saída para o mar. 
Brasil 
 Livre-navegação na bacia do Prata. 
 Inglaterra. 
 Versão antiga – destruir desenvolvimento paraguaio. 
 Versão nova – tentou evitar; diante do inevitável, 
aliaram-se ao Brasil. 
 
 
Imperialismo na América 
 
Guerra do Paraguai (1864-70) – hegemonia no Cone Sul 
Estopim 
 Intervenções do Brasil no Uruguai. 
 Ultimato paraguaio. 
 Apresamento de um navio brasileiro. 
 
 Características: 
 formação da Tríplice Aliança (BR, ARG e URU); 
 formação do Exército Brasileiro. 
 
 
Imperialismo na América 
 
Guerra do Paraguai (1864-70) – consequências 
Paraguai 
 Destruição material. 
 Genocídio (92% de homens). 
 Perda de territórios e dívida de guerra. 
 
Brasil 
 Profissionalização do exército. 
 Influências (republicanas e abolicionismo). 
 Endividamento externo. 
 Crise do Império. 
 
Interatividade 
O que era a política do Big Stick dos Estados Unidos? 
a) Símbolo da fraternidade entre os povos. 
b) Símbolo do desenvolvimento igualitário em toda a América. 
c) Símbolo de uma política que misturava o discurso 
com a força militar dos Estados Unidos. 
d) Símbolo de uma política de incentivo econômico para 
toda a América. 
e) Símbolo da força cultural dos Estados Unidos. 
 
Resposta 
O que era a política do Big Stick dos Estados Unidos? 
a) Símbolo da fraternidade entre os povos. 
b) Símbolo do desenvolvimento igualitário em toda a América. 
c) Símbolo de uma política que misturava o discurso 
com a força militar dos Estados Unidos. 
d) Símbolo de uma política de incentivo econômico para 
toda a América. 
e) Símbolo da força cultural dos Estados Unidos. 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
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	A América em tempos de independência
	A América em tempos de independência
	A América em tempos de independência
	A América em tempos de independência
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	A construção da imagem de Bolívar
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	Diversidade
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	�Caudilhismo e a formação dos Libertadores�
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	Consolidação dos Estados Nacionais	
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	Consolidação dos Estados Nacionais
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	�Imperialismo na América�
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