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PLANO DE ENSINO História Da América Independente Séculos XVIII E XIX

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PLANO DE ENSINO: História Da América Independente Séculos XVIII E XIX 
 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66 horas 
 
EMENTA 
A disciplina aborda o estudo dos movimentos de independência na América, o processo de formação dos Estados Nacionais na América 
Latina e nos EUA, bem como as relações continentais. Discute ainda os rumos da modernidade na América Latina. 
COMPETÊNCIAS 
I. ANALISAR E RESOLVER PROBLEMAS 
V. APRENDER E AUTODESENVOLVER-SE 
VI. COMUNICAR-SE ORALMENTE E POR ESCRITO 
XII. ENSINO DE HISTÓRIA - Exercer a prática docente de História, no Ensino Fundamental II e Médio, articulada à operação histórica. 
XIII. OPERAÇÃO HISTÓRICA - Operar os pressupostos teórico-metodológicos da ciência histórica. 
XIV. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM HISTÓRIA - Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só no âmbito acadêmico, 
mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e em projetos de gestão do patrimônio cultural. 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
Descrever, distinguir e ordenar os fatos históricos que norteiam a independência da América inglesa e espanhola; 
Interpretar como se deu o processo de independência; 
Identificar as características inerentes de cada país nesse processo; 
Escrever e emitir opiniões técnicas e críticas sobre o fato; 
Analisar, comparar e examinar o tema sob o ponto de vista e estudo de outros autores; 
Avaliar os julgamentos adquiridos; 
Formular e defender suas próprias opiniões e ideias; 
Estruturar o conhecimento ampliado a fim de planejar e projetar um pensamento sobre o assunto estudado. 
 
CRONOGRAMA DE AULA 
 
Unidade 1 O CONTINENTE 
AMERICANO E A ESPANHA: O 
SURGIMENTO DE UMA NAÇÃO, OU 
DE UMA CRISE? 
1.1 O continente americano e a América 
Latina na 
Atualidade. 
1.1.1 Características da América 
Latina. 
1.1.2 O contexto social e econômico 
dos principais países da América na 
Atualidade. 
1.2 Nação e nacionalismo. 
1.2.1 A construção da nação e do 
nacionalismo. 
1.2.2 O surgimento do nacionalismo nas 
colônias da América Hispânica. 
1.3 Espanha e América nos séculos XVII e 
XVIII. 
1.3.1 Uma nação em crise: Espanha e as 
realidades distintas. 
1.3.2 A crise na estrutura colonial na 
América Hispânica. 
1.4 A Espanha no século XIX. 
Objetivos de Aprendizagem 
1.Compreender que o nacionalismo é historicamente construído; 
2. Perceber que tal construção será realizada no transcorrer do processo de 
independência dos futuros países que surgirão na América Hispânica. 
3. Relacionar e comparar o nacionalismo com os interesses locais. 
4. Perceber e interpretar como uma nação fraca economicamente (Espanha) não terá 
condições de controlar seu vasto império americano; 
5. Examinar e comparar a pujança do Reino Unido da Grã-Bretanha com o marasmo 
espanhol; 
6. Entender como a Espanha asfixiou a burguesia e as consequências de tal ato. 
Estratégias de Ensino 
Utilizar material referencial em diferentes formatos: vídeos, textos de referência 
conceitual, atividades de pesquisa, estudos de caso, infografias interativas, entre 
outros. 
 
Sequência sugerida: 
 Ler a contextualização da unidade e compreender a problemática dos temas 
abordados. 
 Explorar e compreender os conceitos básicos da disciplina apresentados no 
e-book. Neste material são desenvolvidos os aspectos teóricos, exemplos 
práticos e conteúdos complementares que ampliam o conhecimento sobre 
as temáticas da unidade. 
 
 
 
 
1.4.1 O contexto da Espanha no século 
XIX. 
1.4.2 As reformas bourbônicas e o fim do 
colonialismo. 
 
 Assistir ao vídeo de estudo de caso e refletir acerva dos problemas e 
soluções apresentados. 
 
Avaliação Formativa 
Realizar a atividade avaliativa que constitui o recurso de avaliação pontuada da 
unidade. A pontuação desta atividade fará parte da nota final na N1 (ver item 
“Avaliação” deste plano”). 
 
 
Unidade 2 – AS INDEPENDÊNCIAS 
NA AMÉRICA HISPÂNICA E NAS 
TREZE COLÔNIAS INGLESAS: QUAIS 
ERAM OS SUJEITOS ENVOLVIDOS? 
2.1 A independência das treze 
colônias inglesas da 
América do Norte. 
2.1.1 O contexto das treze colônias 
inglesas 
2.1.2 A relação colônia e Metrópole 
e a independência. 
2.2 A independência da América 
espanhola. 
2.2.1 A elite criolla. 
2.2.2 O papel da elite criolla na 
independência da América 
Espanhola. 
2.3 A independência da região do 
Prata. 
2.3.1 A região do rio do Prata. 
2.3.2 O processo pela independência 
da região do Prata. 
2.4 A Independência do istmo da 
América Central. 
2.4.1 O contexto da América central 
e as independências. 
2.4.2 Os caudilhos. 
 
 
 
 
 
Objetivos de Aprendizagem 
1. Distinguir a singularidade do processo de Independência das treze colônias 
inglesas; 
2. Reconhecer e relacionar o fato com as especificidades culturais dos colonos da 
América do Norte; 
3. Entender como se deu o nascimento dos Estados Unidos da América; 
4. Analisar e abordar a relação do seu nascimento com a questão religiosa e 
político-social. 
 
5. Compreender que o nacionalismo é historicamente construído; 
6. Perceber que tal construção será realizada no transcorrer do processo de 
independência dos futuros países que surgirão na América Hispânica. 
7. Relacionar e comparar o nacionalismo com os interesses locais. 
8. Reconhecer e identificar quem eram os criollos; 
9. Entender e descrever o papel de liderança dos criollos durante o processo de 
independência das colônias espanholas na América; 
10. Discernir e perceber que a independência vai ser realizada por essa elite para atender 
aos seus próprios interesses políticos e econômicos. 
11. Conceber e estimar como a invasão napoleônico a Espanha vai agudizar o processo de 
independência da América Hispânica. 
12. Compreender o processo de independência da região do rio da Prata, com os 
interesses da elite criolla local; 
13. Relacionar a preponderância econômica da região de Buenos Aires com a 
 instabilidade política durante a consolidação dos novos países dessa região; 
14. Discriminar as peculiaridades inerentes a esse processo; 
15. Entender o fenômeno do caudilhismo; 
16. Examinar e analisar as suas nefastas consequências no processo de 
independência nessa região. 
 
Estratégias de Ensino 
Utilizar material referencial em diferentes formatos: vídeos, textos de referência 
conceitual, atividades de pesquisa, estudos de caso, infografias interativas, entre 
outros. 
 
Sequência sugerida: 
 Ler a contextualização da unidade e compreender a problemática dos temas 
abordados. 
 Explorar e compreender os conceitos básicos da disciplina apresentados no 
e-book. Neste material são desenvolvidos os aspectos teóricos, exemplos 
práticos e conteúdos complementares que ampliam o conhecimento sobre 
as temáticas da unidade. 
 Assistir ao vídeo de estudo de caso e refletir acerva dos problemas e 
soluções apresentados. 
 
Avaliação Formativa 
 
 
 
 
Realizar a atividade avaliativa que constitui o recurso de avaliação pontuada da 
unidade. A pontuação desta atividade fará parte da nota final na N1 (ver item 
“Avaliação” deste plano”). 
 
Unidade 3 – AS INDEPENDÊNCIAS 
NO MÉXICO, CHILE, GRÃ COLÔMBIA 
E NICARÁGUA: DIFERENÇAS OU 
SEMELHANÇAS? 
3.1 A independência do México. 
3.1.1 O processo de 
independência. 
3.1.2 Contexto da independência 
3.1.3 O Império de Iturbide. 
3.2 A independência do Chile. 
3.2.1 O processo de 
independência do Chile. 
3.3 A independência da Grã 
Colômbia. 
3.3.1 O processo de 
independência. 
3.4 Revolução Nicaraguense. 
3.4.1 O processo de 
independência. 
3.4.2 A Revolução sandinista: a 
última revolução comunista da 
América Latina. 
 
 
Objetivos de Aprendizagem 
 
1. Apreender o processo de independência do México; 
2. Perceber o papel exercido pela Igreja Católica e a população de origem 
indígena nesse processo; 
3. Comparar e examinar com a tentativa da construção de uma monarquia 
mexicana (Itúrbide) e sua influência na América Central. 
4. Apreender como se deu o processo de independência do Chile; 
5. Identificare elencar sua singularidade; 
6. Compreender e discernir a estabilidade política conquistada; 
 7.Entender e julgar como isso afetará o desenvolvimento desse país. 
8. Compreender o processo de independência da Colômbia, do Equador e da 
Venezuela; 
9.Distinguir as características inerentes relativas a cada país; 
10.Conhecer e conceber a importância do papel de Símon Bolívar em tal processo. 
11. Examinar e entender a queda de Anastácio Somoza; 
12. Apreender como sua queda interferiu para o surgimento da consolidação de 
grupos opositores ao governo local. 
Estratégias de Ensino 
 
Utilizar material referencial em diferentes formatos: vídeos, textos de referência 
conceitual, atividades de pesquisa, estudos de caso, infografias interativas, entre 
outros. 
 
Sequência sugerida: 
 Ler a contextualização da unidade e compreender a problemática dos temas 
abordados. 
 Explorar e compreender os conceitos básicos da disciplina apresentados no 
e-book. Neste material são desenvolvidos os aspectos teóricos, exemplos 
práticos e conteúdos complementares que ampliam o conhecimento sobre 
as temáticas da unidade. 
 Assistir ao vídeo de estudo de caso e refletir acerva dos problemas e 
soluções apresentados. 
 
Avaliação Formativa 
Realizar a atividade avaliativa que constitui o recurso de avaliação pontuada da 
unidade. A pontuação desta atividade fará parte da nota final na N1 (ver item 
“Avaliação” deste plano”). 
 
Unidade 4 – CAPÍTULO 4 – 
REVOLUÇÃO CUBANA, 
GUATEMALTECA E COLOMBIANA: 
QUAIS OS IMPACTOS DESSAS 
REVOLUÇÕES PARA O CONTEXTO DE 
GLOBALIZAÇÃO? 
4.1 Revolução Guatemalteca. 
4.1.1 O contexto da Revolução 
Guatemalteca. 
4.2 Revolução Cubana. 
Objetivos de Aprendizagem 
1. Compreender e discernir sobre a importância da Revolução Cubana e sua 
vitória para a América Latina; 
2. Observar e salientar que é o primeiro contraponto real à política norte-
americana; 
3. Atentar para esse processo, pois que Cuba foi o primeiro país da América 
Latina a adotar o comunismo. 
4. Compreender e discernir sobre o surgimento das FARC dentro do contexto 
colombiano, político e social, e sua participação no contexto da Guerra Fria. 
5. Conceber a relevância da globalização e identificar e reconhecer suas 
características; 
 
 
 
 
4.2.1 Da independência de Cuba à 
ditadura de Fulgencio Batista. 
4.2.2 Revolução Cubana. 
4.3 As Forças Armadas 
Revolucionárias da Colômbia. 
4.3.1 Contexto de surgimento das 
Forças Armadas Revolucionárias da 
Colômbia. 
4.3.2 As FARC. 
4.4 A globalização e a América 
Latina. 
4.4.1 O conceito de globalização. 
4.4.2 A América Latina e o fenômeno 
da globalização. 
 
 
 
 6. Entender e examinar sua abrangência econômica e social na América Latina. 
Estratégias de Ensino 
 
Utilizar material referencial em diferentes formatos: vídeos, textos de referência 
conceitual, atividades de pesquisa, estudos de caso, infografias interativas, entre 
outros. 
 
Sequência sugerida: 
 Ler a contextualização da unidade e compreender a problemática dos temas 
abordados. 
 Explorar e compreender os conceitos básicos da disciplina apresentados no 
e-book. Neste material são desenvolvidos os aspectos teóricos, exemplos 
práticos e conteúdos complementares que ampliam o conhecimento sobre 
as temáticas da unidade. 
 Assistir ao vídeo de estudo de caso e refletir acerva dos problemas e 
soluções apresentados. 
 
Avaliação Formativa 
Realizar a atividade avaliativa que constitui o recurso de avaliação pontuada da 
unidade. A pontuação desta atividade fará parte da nota final na N1 (ver item 
“Avaliação” deste plano”). 
 
Prova Presencial 
Avaliação em formato de prova presencial constituída de atividades múltipla escolha 
contemplando as quatro unidades da disciplina (ver item “Avaliação” deste plano”). 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
A Nota Final (NF) da disciplina considera os seguintes elementos e valores: 
 
NOTA N1 NOTA N2 
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4 PROVA PRESENCIAL A5 
Atividade Avaliativa A1 
Avalição Individual com 
nota de 0 a 10 
Atividade Avaliativa A2 
Avalição Individual com 
nota de 0 a 10 
Atividade Avaliativa A3 
Avalição Individual com 
nota de 0 a 10 
Atividade Avaliativa A4 
Avalição Individual com 
nota de 0 a 10 
Contendo Questões Objetivas e/ou Dissertativas, 
individual. 
 
Média Final (MF) é calculada com a seguinte média ponderada das duas notas, N1 e N2 e pesos, respectivamente, de 40% e 60%, resultante 
da seguinte equação: 
 
MF = (N1*0,4) + (N2*0,6) 
 
Para aprovação, a Nota Final da disciplina deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis), além da necessária frequência mínima de 75%, que 
corresponde a realização de, no mínimo, três das quatro Atividades Avaliativas da N1 
 
O estudante que não atingir a média final 6,0 (seis), poderá realizar uma Prova Substitutiva (A6), cuja nota substituirá a nota da N2 (A5) 
obtida, caso seja maior. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
 
 
 
PRADO, Maria Ligia; PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual 
Universitária. 
PROBST, Melissa. História da América da era pré-colombiana às independências. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2016. Disponível em: Biblioteca 
Virtual Universitária. 
RINKE, Stefan. História da América Latina: das culturas pré-colombianas até o presente. Tradução: Matias da Rocha. Porto Alegre: EDIPUCRS, 
2017. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina: de 1930 aos nossos dias. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha 
Biblioteca. 
DIJK, TEUN A. VAN. O Racismo e Discurso na América Latina. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária. 
FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História Política Comparada da América Latina. Curitiba: Intersaberes, 2015. Disponível em: 
Biblioteca Virtual Universitária. 
FLORENCIO, Sérgio. Os mexicanos. São Paulo, Contexto, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária. 
TULCHIN, Joseph S. América Latina X Estados Unidos: Uma relação Turbulenta. São Paulo: Contexto, 2016. Disponível em: Biblioteca Virtual 
Universitária.

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