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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mayara Nascimento de Paula
 
 
 
 
 
 
 
MATRICULA :
 
 
 
ORIENTADOR(A):MARIA ADELAIDE MAIO RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUMIRITINGA -MG 2020 
 
 
 
 
 
O LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente Artigo objetiva na discussão sobre a importância d o uso da L udicidade 
no Pré-escolar, ou seja, o quanto os jogos e as brincadeiras podem contribuir 
positivamente para o bom desenvolvimento e processo de ensino aprendizagem da 
criança nesta etapa. Sneyders (1996, p. 36) que nos afirma que, “educar é ir de 
encontro à alegria”. As técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com 
alegria e e ntretenimento, va lendo destacar que a educação lúd ica está longe da 
concepção ingênua de passatempo, brincadeira ou diversão superficial. Todavia, é 
de suma importância a utilização das brincadeiras e dos jogos no processo 
pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por intervenção da Ludicidade . 
Vimos que as brincadeiras já não são me ros p assatempos, ma s fo rmas 
diversificadas de despertar autoconfiança, desenvolvimento psicomotor e 
afetividade, sendo as principais formas de socialização, a criança, enfim, ap renderá 
certas regras e limites. Como sabemos, um dos objetivos do âmbito escolar é 
proporcionar a socialização e a interação, incentivando as crianças a fazerem 
atividades e trabalhos em grupos, fazer rod as de conversas pa ra que possam trocar 
suas ideias com os coleguinhas, dando ênfase na cooperação sempre através de 
jogos e brincadeiras e o papel d o professor se faz relevante na m edida em que o 
mesmo ofereça interação e novas possibilidades às crianças. 
 
Palavras-chave: Ludicidade. Autoconfiança. Socialização. Novas Possibilidades. 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 O Lúdico é originado de uma palavra latina “ludus” sign ificando “jogos e 
brincar”, trabalhado corretamente, pode oportunizar a boa aprendizagem do 
indivíduo. A introdução do lúdico na vida escolar do educando é uma maneira de 
muita eficácia para o desenvolvimento da interação. 
 O ato de brincar estimula o uso da memó ria que entrando em ação se 
ampla e organiza o material a ser lembrado, tudo isso está rela cionado ao 
aparecimento gradativo dos processos da lingua gem que na reorganização da 
vivência emocional pode eleva r a criança a um nível de processos psíquicos, 
desenvolvendo suas potencialidades humanas, proporcionando-a condições 
adequadas ao seu d esenvolvimento físico, m otor, emocional, cognitivo e também 
social. 
 Atividade lúdica é considerada todo e qualquer tipo de animação que tem a 
intenção d e causar entretenimento e prazer a quem está praticando. Na Educação 
Infantil, podemos comprovar positivamente as atividades lúdicas em um a mbiente 
apropriado e aconchegante, desafiador e rico em oportunidades e expe riências q ue 
contribuem para um crescimento saudável e promissor para as crianças. 
 Por meio do ato d e brincar, que é uma das m ais importantes formas de 
comunicação, vimos que a crianças pode reproduzir o seu d ia a dia, possibilitando -a 
no processo de aprendizagem, facilitando a sua construção da reflexão, da 
autonomia e da criatividade, estreitando, portanto, a relação entre a aprendizagem e 
a brincadeira. 
 Para melhor definir “brincadeira infantil", ressaltamos o grande valor do 
brincar para o total desenvolvimento integral d o indivíduo n os aspectos físico, social, 
cultural, afetivo, emocional e co gnitivo. Mas p ara que aconteça tal desenvolvimento, 
é necessário que os pais, educadores e a sociedade em geral sejam 
conscientizados sobre a Ludicidade deve ser aplicada na infância, pois o brincar 
deve fazer parte de uma aprendizagem prazerosa não conhecida apena s como 
lazer, mas também como um método de aprendizagem. 
 
 
 6 
 
 
 
 
 Sendo assim, o Lúdico na Educação Infantil permite que a criança consiga 
estabelecer regras constituídas por si e em grupo, contribuindo na inserção do 
indivíduo na sociedade. 
 Assim, a criança estará prontificada a resolver conflitos e hipóteses de 
conhecimento, p odendo resolver conflitos e hipóteses de conhecimento, podendo 
até desenvolver a capacidade de compreensão de dife rentes pontos de vista, 
fazendo-se entender e de demonstrar sua opinião em relação aos outro s. 
 É extremamente necessário a percepção e o incentivo à capacidade 
criadora da criança, pois ela é capaz de constituir numa das formas de relacionar e 
recriar o mundo, no ponto de vista da lógica infantil. 
 Todavia, a principal finalidade desta pesquisa é a a nálise da Ludicidade 
“jogos e brinca deiras” na e tapa da Educação Infantil, Pois segundo alguns autores 
citados, este é um período em que a criança está apta a se desenvolver e aprender 
de uma forma m ais e xpressiva, conseguin do, através do brincar, aprender que tudo 
fora lhe ensinado. 
 A escola precisa descobrir que através da Ludicidade a criança tem a 
capacidade de assimilar ou a bsorver muito m ais do qu e lhe é ensinado em sala de 
aula. O lúdico deve ser consider ado como parte integrante da vida do h omem não só 
na diversão ou como forma de alívio as su a tensões, mas tam bém como uma forma 
de penetrar no âmbito da realidade social. 
 Kishimoto (1993) n os diz que “é brincando que as crianças ap rendem a 
cooperar com os companheiros, a obedecer às regras do jogo, a respeitar e a aceitar 
os direitos dos o utros e a a catar a a utoridade, a ssumir responsabilidades, aceitar as 
penalidades que lhe são impostas, a dar o portunidade aos o utros e enfim, a viver em 
sociedade. 
 Diante de tal afirmação, podemos perceber o quanto o lúdico é importante 
para a criança, pois é através desse instrumento que conseguimos transformar uma 
simples brincadeira ou um simples jogo numa realidade para a vida inteira. 
 
 Ainda de acordo com Vygotsky (1984 ), ve mos que, “é gigantesca a influência 
dos brinquedos para o pleno desenvolvimento infan til. E através de um brinquedo a 
criança pode aprender a agir numa esfera c ognitiva, ao invés de agir numa esfera 
 
 
 
 
visual externa, dependendo da s motivações e tendências internas e não por 
incentivos fornecidos por objetos externos”. 
 Através de um brinquedo ou brincadeira a criança pode ap render a lidar 
consigo mesma e desenvolver habilidade consigo mesma e com o outro, obviamente 
dependendo das motivações que são lhe atribuídas. 
 A importância das brincadeiras e dos jogo s para as crianças da Educação 
Infantil é visível, pois po de proporcionar -lhes o prazer na hora da aprendizagem, 
contribuindo para a construção da sua identidade e para o d esenvolvimento da 
coordenação, concentraçãoe também do raciocínio. 
 Ainda Piaget (1994) afirma que, “o jog o é a construção do conhecimento, 
nos períodos sensório m otor e pré -conceitual. A través dos objetos é q ue as crian ças 
socializam, sendo capazes de estru turarem seu próprio espa ço, seu p róprio tempo, 
podendo desenvolver a inda noções de casualidade chegando à representação e a 
lógica”. 
 Esse artigo é de grande importância, porquanto além de discutir sobre a 
importância do lúdico na Educação Infantil, onde é bastante significativa para a 
criança e a partir de en tão, co nstatamos que e la pode desenvolver as suas 
habilidades contribuindo principalmente no seu processo de ensino aprendizagem. 
 
 
2 CONCEITUANDO A CRIANÇA E A LUDICIDADE NO PROCESSO ENSINO 
APRENDIZAGEM INFANTIL 
 
 Diante de tantas reflexões proporcionadas pelos estudiosos da infância 
acerca do assunto abordado, foram sendo abertas várias janelas, no s p ermitindo 
inserir no vasto mistério do significado “infância” e sobre a de estarmos presentes. 
 Diante de tanta s d úvidas e certezas podemos perceber a fa se da infância 
como início da vida, uma etapa d e pleno desenvolvimento de um ser real e 
totalmente p uro, onde pode criar seus próprios co nceitos e d escobertas diante do 
que ver a sua volta. As ideias a resp eito do d esenvolvimento infa ntil, da educação e 
do cuidado foram se modificando com o passar dos anos. 
 O amb iente escolar por sua vez, veio para substituir em termos “a família” 
como meio de educação ap rendizagem e em consequência disso, a fa mília passou a
 
 
 
 
ser o lugar de afeição necessária entre to dos. Podemos, dizer, portanto que se inicia 
por aqui a valorização da infância. E ssa afeição se tornou realidade através da 
importância qu e a educação adqu iriu. A família se o rganizou em torno d a cri ança, 
que agora tem identidade. 
 Sendo a ssim, a infância encontrou um e spaço em harmonia com o m étodo 
de evo lução da vida humana. O que a tualmente comp reende -se sobre o modo como 
as crianças ordenam seus assuntos de d esenvolvimento é através da criatividade de 
dar ao mundo que as recebe e como pensar sobre si mesmas. 
 Esse é o impulso que as leva a manifesta r -se com ousad ia de sentimento, 
de emocionar-se e maravilhar-se dian te d e tudo que lhes são proporcionados pelo 
mundo. Ass im, nessa lógica com o mundo adulto, vão pensando, crescendo e 
construindo sua própria cultura. 
 Através da Ludicidade trabalhada corretamente e priorizando principalmente 
a área da Edu cação Infantil, po is é onde a criança está apta a aprende r, se 
desenvolver, inclu sive, com isso ela pode assimilar certas situações muito mais do 
que se fosse através do tradicionalismo, sendo a ssim vários autores abordaram com 
clareza o assunto. 
 Vimos que o domínio cognitivo é totalmente desenvol vido através de jogos 
e brincadeiras, pois as crianças são co locadas em contato direto com a realidade, 
buscando respostas para os diversos impasses propostos. 
 E ainda segundo Piaget (1992), “o jogo extravasa o âmbito cognitivo e exige 
que a criança compreenda o conceito de regra, aceitação das dema is pessoas e 
noções de perda e ganho. Este conceito a acompanhará desde a infância até a vida 
adulta”. 
 Constatamos ainda que a a fetividade é quando o ser humano é afetado pelo 
externo, seja de forma positiva ou negativa. O conjunto afetivo oferece as funções 
responsáveis pelas emoções, pelos sentimentos e pe la paixão. Mas quando a 
Ludicidade é aplicada à infância pode, portanto no rteá -lo sob re o que fazer e/ou 
como fazer pelo resto da sua vida. 
 E que o domínio afetivo pode e deve ser trabalhado através de práticas 
lúdicas coletivas, trabalhando a timidez, ajudando nos atrasos d e comunicação e no 
sentimento de insegurança que muitas crianças adquirem. 
 
 
 
 
 
 
3 A CONT RIBUIÇÃO DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS P ARA O PROCESSO 
DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 
 
 Como já fo i bastante discutida a importância das brincadeiras e dos jogos 
no processo ensino aprendizagem na Edu cação Infantil, veremos algumas 
atividades relacionadas, o p rofessor de ve de senvolver a tividades que instigam a 
descoberta e a curiosidade n atural da criança com relação a o mundo que a cerca, 
podendo até incentivá -la a solucionar seus p róprios problemas. Podem inserir 
também, atividades em forma de brincadeiras e jogos do cotidiano da criança, por 
exemplo, questões de ciências, natureza e também de matemática. 
 Planejar brincadeiras que trabalhem incessantemente a coordenação 
motora, pois essas podem e stimular o desenvolvimento físico e motor das crianças, 
melhorando ainda mais seu condicionamento e saúde. 
 As atividades com coordenação motora que envolva movim entos largos 
utilizando os grandes músculos, como galopar imitando um cavalo ou girar uma 
corda e etc. 
 A área d a comunicação deverá ser bem elaborada e desenvolvida, pois o 
desenvolvimento da linguagem inclui habilidades de entendimento e expressão, 
como ler, e scutar, falar e/ou escrever. Atividades com comunicação indicam ainda 
algum tipo de d iálogo, como pensar sobre as férias ou aprender sobre os sinais de 
trânsito. 
 
 As atividades que usam e abusam da criatividade, pois as crianças 
aprendem e e xploram bastante o mundo por meio d e brincadeiras criativas, p or meio 
da música, dança e brincadeiras entre outras. 
 Desenvolver a autoestima, essa é p rimo rdial, pois através da autoestima a 
criança pode desenvolver a capacidade de expressar seus sentimentos e respeito 
pelo próximo, colaborando ainda para o desenvolvimento da con fiança e interação 
da criança, com bastante jogos e trabalho em equipe. 
 A coordenação motora fina tamb ém não deve ser esquecida, pois se diz 
respeito às muitas ações desenvolvidas no cotid iano d a criança, como, escrever, 
 
 
 
 
comer, se vestir e cortar, p ois as crianças ne cessitam dessa habilidade ta nto no 
ambiente escolar quanto diante da sociedade. 
 Visando todas essa s habilidades adqu iridas durante todo o processo da 
infância, os indivíduos sã o, sem dúvida a lguma, serão capazes de seguir rumo ao 
autoconhecimento, e pronto s a serem cidadãos habilitados para, enfi m, enfrentar o 
mundo externo. 
 A brincadeira para a criança , segundo Vygotsky, Luria & Leontiev (1998, p. 
125), “(...) aparece a partir de sua n ecessidade de ação em relação não some nte ao 
mundo ma is amplo dos adultos.” . Todavia, essa a ção passa a ser guiada pelo jeito 
como a criança observa os ou tros a girem ou de como lhe falaram, e a ssim 
sucessivamente. À medida que vai crescendo, sustentada pelas imagens mentais 
que já formara, a criança u tiliza-se do jogo simbólico para criar significados para 
objetos e espaços. 
 De a cordo com este estudo, os proce ssos de desenvolvimento infantil 
revelam que o brincar em si, é um importante p rocesso p sicológico, fonte de 
desenvolvimento e aprendizagem. 
 Vygotsky (1998), que é cons iderado um dos principaisrep resentantes 
desse p onto de vista, nos diz que “o brincar é uma atividade humana criadora, o nde 
imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas formas de 
construir relações so ciais com outros indivíduos, facilita ndo com isso, o processo de 
socialização da criança e a sua integração social”. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Pude perceber com a pesquisa que a criança aprende muito ma is enquanto 
brinca, do que quando ela es tá estudando tradicionalmente, e que de alguma 
maneira a b rincadeira e os jogos se fazem presente e podem acrescentar e lementos 
indispensáveis ao relacionamento com os outros. 
 Sendo assim, percebi que a criança pode estabelecer com os jogos e 
brincadeiras, uma relação natural conseguindo extravasar su as angústias e alegrias, 
entusiasmos e passividades e a gressividades, é brincando que a criança se envo lve 
no jogo partilhando com o outro, conhecendo a si e também ao outro. 
 
 
 
 
 Para um melhor desen volvimento da aprendizagem, vimos que além da 
interação, da brincadeira, do brinquedo e o jogo também são fundamenta is como 
mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a 
criatividade e a habilida de. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de 
desenvolver a atenção, afetividade, o hábito d e concentra ção, e ntre outras 
habilidades. Sendo assim, os jogos, brinquedos e as brincadeiras co ntribuem 
significantemente para o importante desenvolvimento das estruturas p sico lógicas e 
cognitivas. 
 Vimos que a Ludicidade é uma necessidade d o ser h umano em qualqu er 
fase da vida, principalmente na infância, a qual deve ser vivenciada, ma s com o 
objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, cujo conhecimento é 
constituído pelas relações interpessoais e reciprocidades que se estabelecem 
durante toda a formação integral da criança. 
 As atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, por causa da 
influência que o s mesmos exe rcem frente aos educandos, pois quando envolvidos 
emocionalmente na ação, to rna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e 
aprendizagem. 
 Conclui, portanto que, a Ludicidade deve ser trabalhada na Educação 
Infantil, pois começando bem cedo pode fa cilitar sua aprendizagem e o seu 
desenvolvimento integral em todos, sendo eles, fí sico, social, cultural, afetivo e 
cognitivo. Enfim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá -
lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: jogos pedagógicos. São Paulo: 
Loyola, 1995. 
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos e brincadeiras. 3 . ed. São Paulo: Cortez, 
1999. 
 
 
 
 
 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1978. 
 
SNEYDERS, G. Alunos Felizes. São Paulo, 1996. 
 
VYGOTSKY, L. S. A forma ção social da m ente. ed. São Paulo: Martins Fontes, 
1998. 
 
VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem, d esenvolvimento e 
aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.

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