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1ºAula Introdução a gestão de processos: de nições iniciais Objetivos de aprendizagem Esperamos que, ao término desta aula, vocês serão capazes de: • entender o que é a Gestão de Processos; • compreender a sua importância para o atual mercado; • conhecer os pontos iniciais do guia BPM CBOK e como ele funciona dentro das organizações. Prezados Estudantes: Bem vindos(as) a disciplina de Gerenciamento de Processos e Indicadores de Desempenho. Esperamos que, até o final da disciplina vocês possam: ampliar seus cohecimentos sobre o conceito de gestão em processos e observar sua importância para o atual mercado. Bons estudos! 189 Gerenciamento de P. e Indicadores de Desempenho 6 Seções de estudo 1 - Gestão de Processos: o que é e qual sua aplicação 1 Gestão de Processos: o que é e qual sua aplicação 2 – A importância da gestão de processos em uma organizaçãos 3 O guia BPM CBOK: definições e premissas De acordo com CNMP (2013), apud Davenport, um processo pode ser definido como uma ordem de atividades de trabalho específico que ocorrem em um tempo e espaço, possuem um início e um fim, além de entradas (inputs) e saídas (outputs) bem definidos, sendo objetivo gerar resultados para a organização e podem estar em diferentes níveis de detalhamento. Complementarmente, Harrington (1993) define processo como um grupo de tarefas interligadas de acordo com suas funções e resultados, as quais fazem uso dos recursos da organização para gerarem os resultados definidos, ou seja, seus objetivos. Para a Associação dos Profissionais de Gerenciamento de Processos de Negócios (ABPMP, 2013), “processo é uma agregação de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados”. Abaixo a figura 1 ilustra o conceito de processo dentro de uma organização segundo os conceitos abordados até aqui: Fonte: adaptado de CNMP (2013). A partir do entendimento do que é um processo e como ele se apresenta dentro de uma empresa, pode-se concluir que as organizações são formadas por processos, ou seja, as atividades estão em contínua execução pelas pessoas que compõem sua força de trabalho, cada uma contribuindo para construir o objetivo final da empresa. Isso ocorre, pois, todos os processos estão inter- relacionados, de tal maneira que o (s) produto (s) ou serviço (s) proveniente (s) de um processo será (ão) a entrada para um ou mais processos na sequência de execução, buscando ao final da produção atender às necessidades e expectativas dos clientes (CNMP, 2013). Para que este objetivo final seja atendido com excelência é necessário o controle desses processos, através de um planejamento adequado das atividades, com base na definição das responsabilidades dos envolvidos e o uso adequado dos recursos disponíveis. Este objetivo pode ser atingido por meio da identificação e do mapeamento de todos os processos da organização. Neste sentido, Machado e Suzuki (2017) defende que realizar a Gestão por Processos contribui para o atendimento dos requisitos de clientes internos e externos através do desenvolvimento de seus processos com eficiência e, assim, atingindo a qualidade desejada. Já que, a gestão por processos permite que as regras de negócio da organização, ou seja, seu objetivo final, seja alcançado através do atingimento da regra individual de cada processo. Conclui-se que, a meta desses sistemas é, através da padronização dos processos, ganhar pontos em produtividade e eficiência. Segundo a ABPMP (2013) “Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM – Business Process Management) é uma disciplina gerencial que integra estratégias e objetivos de uma organização com expectativas e necessidades de clientes, por meio do foco em processos ponta a ponta. BPM engloba estratégias, objetivos, cultura, estruturas organizacionais, papéis, políticas, métodos e tecnologias para analisar, desenhar, implementar, gerenciar desempenho, transformar e estabelecer a governança de processos”. Para MPF (2013), a Gestão por Processos ou BPM é uma visão de gestão que trata os processos de uma organização como ativos, os quais podem potencializar diretamente o desempenho da organização e, por isso, valorizam a sua excelência organizacional e sua contribuição para agilidade nos negócios. Para isso, o controle dos processos deve ser feito através da determinação de recursos necessários, monitoramento de desempenho, manutenção e gestão do ciclo de vida do processo. Podem ser listados alguns fatores que são críticos para o sucesso na gestão por processos, como a mudança de atitudes das pessoas e das perspectivas sobre o que são os processos para avaliar o desempenho dos processos das organizações. Neste contexto, o BPM é capaz de realizar a análise, definição, execução, monitoramento e administração, além do suporte para qual e como será a interação entre pessoas. Para a execução de cada processo dentro de uma organização, é necessária a realização de diversas ações interdependentes, as quais podem se desdobrar na execução de sub processos, atividades ou tarefas. Diante disso, pode-se dizer que existe uma hierarquia entre processos, sub processos e atividades que serão definidas a seguir de acordo com a teoria exposta pela ABPMP (2013). • Macroprocesso: é um conjunto de processos através dos quais a instituição pode cumprir sua missão, desta forma, correspondem às funções da organização que devem estar diretamente alinhadas aos objetivos de suas unidades organizacionais. É o maior nível de processo dentro de uma organização. • Processo: é um conjunto de atividades inter- relacionadas ou interativas que transforma insumos (entradas) em serviços/produtos (saídas) (ABNT NBR ISO 9000:2005). • Sub processo: é um conjunto de atividades correlacionadas que executa uma parte específica de um processo, possuem um nível maior de detalhamento. • Atividade: operação ou conjunto de operações de média complexidade que ocorrem dentro de um processo ou subprocesso, geralmente desempenhadas por uma unidade organizacional determinada e que produz um resultado específico. • Tarefa: conjunto de trabalhos a serem executados, 190 7 envolvendo rotina, dificuldades, esforço ou prazo determinado; nível imediatamente inferior a uma atividade. Elemento individual e / ou subconjunto de uma atividade. A Figura abaixo expõe a hierarquia dos processos, ou seja, em qual sequência eles se apresentam na organização. Fonte: MPF (2013). Para Baldam et. al. (2014), “a orientação por processos faz com que a organização trabalhe com todas as dimensões do negócio, focando os esforços para adquirir vantagens competitivas”. Neste contexto, CNMP (2013) afirma que a gestão por processos vêm incorporando nas organizações por ser considerada uma forma de apoio ao processo gerencial, através da aplicação contínua de avaliação, análise e melhoria no desempenho dos processos que exercem maior impacto na satisfação dos clientes a fim de alcançar os objetivos da organização. Para embasar esse controle através da gestão, é indispensável o Mapeamento de Processos, já que é desta forma que os processos são conhecidos e analisados, quanto às atividades que os compõem e quanto à sua relevância para o cliente, possibilitando padronizar e diminuir a variabilidade dos processos (MACHADO, SUZUKI; 2017). 2 - A importância da gestão de processos em uma organização 3 - O guia BPM CBOK: de nições e premissas O atual cenário econômico do país faz com que as organizações busquem mais agilidade, já que apenas um bom planejamento estratégico não é mais garantia de um bom desempenho no mercado, graças à sociedade contemporânea, a qual está cada vez mais complexa, diversificada e dinâmica exigindo assim uma postura mais responsiva. Complementarmente, CNMP (2013) argumenta que o desempenho das organizações modernas está diretamente ligado à sua capacidade de adaptar-se às constantes mudanças ocorridas no cenário de competitividadedo mercado, sendo os processos de mudança inevitáveis. Neste contexto, caracterizado por um ambiente dinâmico e de constantes mudanças, as organizações devem desenvolver suas habilidades de adaptação e continuarem existindo. Assim, novos desafios são impostos pelas estratégias empresariais conciliadas pela evolução da tecnologia, que exigem uma atualização constante das ferramentas e procedimentos para revisão e melhorias dos processos já consolidados (COSTA, 2014). Segundo Pradella (2013), esta nova realidade de mudança contínua nas organizações, para atender aos desejos dos clientes e aos objetivos dos acionistas, requer o estreitamento entre os objetivos organizacionais e os objetivos do mercado, demandando assim por instrumentos para controlar e conduzir esse processo de forma eficiente e eficaz, e é neste contexto que surgem diversas propostas de mudança organizacional, desde a adoção de tecnologias gerenciais até os novos modelos de gestão, entre os quais se destaca a gestão de processos (Pradella, 2009). De acordo com CNMP (2013), melhorar processos continuamente é fundamental para as organizações serem capazes de responderem às mudanças constantes em seu ambiente de atuação. Desta forma, é essencial para as empresas que desejam manterem-se atuantes no mercado possuir uma metodologia de análise e aprimoramento contínuo dos seus processos, sempre com foco nas estratégias e capacidades da organização. O Business Process Management Commom Body of Knowledge (BPM CBOK), ou em português, Corpo Comum de Conhecimentos em Gerenciamento de Processos de Negócios é um guia para gerenciamento de processos de negócio que contém a apresentação e detalhamento de cada uma das fases para a realização de um projeto de BPM ideal. Segundo a ABPMP (2013), o BPM representa uma nova forma de visualizar as operações de negócio indo além das estruturas funcionais tradicionais, já que, compreende todo o trabalho executado independentemente de quais áreas funcionais ou localizações estejam envolvidas. Começando em um nível mais alto, subdivide-se em sub processos, que por sua vez subdividem-se em uma ou mais atividades que podem ser decompostas em tarefas e ainda passos. Complementarmente, o BPM é uma disciplina gerencial que presume que os objetivos organizacionais podem ser alcançados com mais êxito por meio do gerenciamento de processos. Já que, auxilia no estabelecimento de princípios e práticas que permitem às organizações serem mais eficientes na execução de seus processos de negócio. Sabendo que um negócio abrange todos os tipos de organizações com ou sem fins lucrativos, públicas ou privadas, de qualquer porte e segmento de negócio. Devemos entender que um “processo de negócio” é um trabalho que entrega valor para os clientes ou apoia/gerencia outros processos, sendo um trabalho de ponta a ponta, ou seja, envolve todo o trabalho, cruzando limites funcionais necessários para entregar valor para os clientes (ABPMP, 2013). Por outro lado, a prática de BPM requer um comprometimento significativo da organização e que esta esteja aberta a mudanças. Já que, as organizações tradicionais 191 Gerenciamento de P. e Indicadores de Desempenho 8 são centradas em funções de negócio como vendas, marketing, finanças e produção; já o gerenciamento de processos de negócio ponta a ponta realiza o cruzamento dessas fronteiras. Com isso, novos papéis e responsabilidades devem ser introduzidos, tais como donos de processos, analistas e arquitetos de processos. O BPM requer um comprometimento de cima a baixo na organização, desde a liderança executiva, passando pela linha de gerência funcional que deve colaborar com os donos e gerentes de processos, até pessoas que trabalham em equipes funcionais e altamente especializadas. Este gerenciamento ponta a ponta faz surgir a necessidade de novos papéis que devem interagir com o gerenciamento funcional tradicional sob uma nova estrutura de governança. Essa mudança altera fundamentalmente o modo como as organizações tomam decisões e a forma como os recursos são alocados. (ABPMP, 2013) Uma mudança desse tipo em uma organização pode levar anos e requer planejamento, disciplina e perseverança. A decisão de implementar a disciplina de BPM de forma ampla deve ser vista como um movimento estratégico e contar com o envolvimento e comprometimento dos diversos níveis da organização – desde a liderança executiva que define e apoia a prática de BPM, passando pela camada de gestão funcional até as equipes funcionais que, frequentemente, devem trabalhar em equipes ampliadas e até mesmo virtuais para assegurar a entrega de valor para o cliente (ABPMP, 2013). É comum as organizações tentarem implementar BPM a partir do nível operacional ou de determinada área funcional. Todavia, a experiência mostra que, sem um amplo comprometimento organizacional, a prática e benefícios de BPM são improváveis de acontecer. O gerenciamento ponta a ponta de processos de negócio e a orquestração controlada de atividades ao longo de múltiplas funções de negócio são a essência de BPM e o que o diferencia do gerenciamento funcional tradicional. A experiência tem mostrado que o amadurecimento das práticas e dos benefícios de BPM são improváveis de ocorrer sem que exista comprometimento organizacional. Indivíduos podem possuir habilidades em BPM e as organizações podem possuir as tecnologias habilitadoras. Ainda assim, sem suporte de valores, crenças, liderança e cultura é improvável que BPM tenha sucesso dentro da organização (ABPMP, 2013). Uma forte liderança talvez seja o mais fundamental, pois são os líderes da organização que mais influenciam a cultura, definem estruturas, objetivos, incentivos e possuem a autoridade necessária para fazer mudanças e criar um ambiente de sucesso. Sob o pressuposto que objetivos organizacionais podem ser alcançados por meio do gerenciamento centrado em processos de negócio, BPM orienta as organizações no desenvolvimento de princípios e práticas para gerenciar recursos, mas não prescreve estruturas de trabalho, metodologias ou ferramentas específicas. Um processo de negócio definido de maneira abrangente abordará O QUE, ONDE, QUANDO, POR QUE e COMO o trabalho é feito e QUEM é o responsável por realizá-lo. Não é obrigatório, porém é desejável conter informações tais como (ABPMP, 2013): • Contexto (ou escopo) do processo, incluindo fornecedores e entradas, clientes e saídas, eventos de ativação e ações resultantes, controles de processo, recursos disponíveis e expectativas de desempenho. • Transições de estado, detalhando os vários estágios do desenvolvimento dos produtos de trabalho à medida que avançam e são transformados através do processo. • Eventos de negócio, criados interna e externamente e que afetam o processo, e como esses eventos disparam as atividades e decisões que fazem parte do processo. • Decomposição do processo, ilustrando como o processo de negócio é subdividido em partes menores a partir do mais alto nível identificado até o mais baixo nível. • Requisitos de cliente, detalhando os compromissos com o cliente em relação à entrega do produto ou serviço, e os indicadores de desempenho estabelecidos e medidos no processo para assegurar que esses compromissos sejam cumpridos. • Estrutura organizacional e descrição de como as funções e papéis na organização são estabelecidos para apoiar a execução do processo. • Funcionalidades dos sistemas de informação e como essas funcionalidades são utilizadas para apoiar a execução do processo BPM implica um comprometimento permanente e contínuo da organização para o gerenciamento de seus processos. Isso inclui um conjunto de atividades, tais como modelagem, análise, desenho, medição de desempenho e transformação de processos. Envolve uma continuidade, um ciclo de feedback sem fim para assegurar que os processos de negócio estejam alinhados com a estratégia organizacional e ao focodo cliente. A Figura abaixo ilustra o ciclo dos processos para implantação do BPM e demonstra que eles devem estar em contínua análise. FONTE: ABPMP (2013). A literatura de BPM é repleta de ciclos de vida de processos de negócio que descrevem a abordagem de gerenciamento em um ciclo contínuo, o qual pode ser aplicado separadamente aos processos de negócio que são gerenciados de forma independente um do outro. O ciclo de vida pode ser 192 9 aplicado também a processos de negócio ponta a ponta onde se reconhece a criação de valor para o cliente pela interação otimizada de múltiplas áreas funcionais (ABPMP, 2013). Até aqui pôde-se notar que a implementação da Gestão de Processos não é algo simples, e, que ao decidir-se implantá- la em uma organização será necessário comprometimento e esforço de todos os colaboradores, necessitando ainda de que a estrutura organizacional seja revista, de modo a direcionar mudanças alinhadas às estratégias da empresa no que diz respeito a gerenciar a organizações por processos. Ao longo desta disciplina, serão abordados com maior nível de detalhamento as etapas para implementação do Gerenciamento de Processos, bem como as formas de medição dos indicadores relacionados. São elas: Arquitetura Organizacional; Modelagem de Processos; Análise de Processos; Desenho de Processos; Gerenciamento de desempenho de Processos; Transformação de Processos; Organização e Tecnologias de Gerenciamento de Processos. Retomando a aula Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar nossa primeira aula, vamos recordar: 1 – Gestão de Processos: o que é e qual sua aplicação? Iniciamos nossos estudos tratando sobre alguns conteúdos básicos relacionados a Gestão de Processos. Vimos a definição de processos pela visão de vários autores e concluímos que processo é uma agregação de atividades, recursos e esforços que após processados geram um produto ou serviço, o qual é o objetivo da instituição, que deve atender da melhor maneira possível o requisito dos clientes. Detalhou-se a diferença e a hierarquia entre Macroprocessos, processos, sub processos, atividades e tarefas. Por fim, salientou-se a importância do conhecimento e mapeamento dos processos em uma organização que deseja implementar a Gestão por Processos. 2 – A importância da gestão de processos em uma organização Já na seção 2, foi exposta a necessidade das empresas desenvolverem sua capacidade de adaptar-se às constantes mudanças do mercado, graças à sociedade contemporânea, a qual está cada vez mais complexa, diversificada e dinâmica exigindo assim uma postura mais responsiva. Neste sentido, a necessidade da Gestão de Processos em uma organização é reafirmada, já que melhorar processos continuamente é fundamental para as organizações serem capazes de responderem às mudanças constantes em seu ambiente de atuação. 3 – O guia BPM CBOK: definições e premissas Primeiramente na seção 3, definiu-se o BPM CBOK que é um guia para gerenciamento de processos de negócio que ABPMP. Guide to the Business Process Management Common Body of Knowledge. 3ª ed. 2013. BALDAM, Roquemar; VALLE, Rogerio; ROZENFELD, Henrique. Gerenciamento de processos de negócios - BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. COSTA, Jean Felipe Martins da. BPM ORIENTADO A PESSOAS: MELHORIA DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS POR MEIO DA PRO ATIVIDADE NA AUTOGESTÃO - ESTUDO DE CASO. Unisul, Santa Catarina, 2014. Disponível em: <https:// www.riuni.unisul.br/bitstream/handle/12345/2677/ JEAN_FINAL.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. GRUPO DE TRABALHO PROCESSOS FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (CNMP). Metodologia de Gestão de Processos: Projeto Fomento à Gestão de Processos nos MPs. Versão 2/2013. Disponível em: <http:// www.planejamento.mppr.mp.br/arquivos/File/gerenc_ processos/metodologia_cnmp.pdf>. MACHADO, Rafaela Heloisa Carvalho; SUZUKI, Jaqueline Akemi. A importância da gestão por processos no desenvolvimento de uma rede de franquias. Revista de Ciência & Tecnologia, v. 20, n. 39, p.33-47, jan. 2017. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/ index.php/cienciatecnologia/article/view/3192/1905>. MPF. Manual de Gestão por Processos. 2013. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/conheca- o-mpf/gestao-es t ra teg ica-e-modern izacao-do- mpf/escritorio-de-processos/publicacoes/livros/ manualdegestaoporprocessos.pdf>. PRADELLA, Simone. Gestão de Processos: uma Metodologia Redesenhada para a Busca de Maior Eficiência e Eficácia Organizacional. Revista Gestão & Tecnologia, v. 2, n. 13, p.94-121, maio 2013. Disponível em: <https:// docs.google.com/viewerng/viewer?url=https://revistagt. fpl.edu.br/get/article/viewFile/486/462>. Vale a pena Vale a pena ler contém a apresentação e detalhamento de cada uma das fases para a realização de um projeto de BPM ideal. Discutiu-se sobre as mudanças que o BPM traz para a empresa, como a necessidade de um comprometimento significativo da organização e da abertura a mudanças, a introdução de novos papéis e responsabilidades, o envolvimento e comprometimento dos diversos níveis da organização, entre outros desafios que podem levar anos e requerem planejamento, disciplina e perseverança. Por conter muito conhecimento reunido em uma única bibliografia a respeito do Gerenciamento de Processos de Negócios, o BPM CBOK será um guia também para nossa disciplina, conduzindo nossas discussões sobre as etapas da Gestão de Processos. 193 Gerenciamento de P. e Indicadores de Desempenho 10 Entenda de maneira simples e descontraída o que é o BPM: <https://www.youtube.com/ watch?v=wOa5IozJW9Q> Vale a pena assistir Minhas anotações 194
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