Buscar

TCC BRAILLE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

12
REDE FUTURA DE ENSINO
CRISTYANE GONÇALVES LIMA
A INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS E O MÉTODO BRAILLE NO CONTEXTO ESCOLAR
GOVERNADOR VALADARES
2019
REDE FUTURA DE ENSINO
CRISTYANE GONÇALVES LIMA
 A INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS E O MÉTODO BRAILLE NO CONTEXTO ESCOLAR
 (
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obt
enção do título especialista em 
Braile
Orientador
 (a)
: 
Ana Paula Rodrigues
)
GOVERNADOR VALADARES
2019
A INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS E O MÉTODO BRAILLE NO CONTEXTO ESCOLAR.
CRISTYANE GONÇALVES LIMA
RESUMO
Este artigo aborda sucinta a preocupação social que várias escolas têm tido com a inclusão de crianças que apresentam qualquer deficiência, especialmente os visuais. A própria legislação vigente dentro do contexto educacional tem garantido o acesso igualitário a todas as crianças, independentemente de suas necessidades individuais. Além de demonstrar analiticamente como as crianças com deficiências visuais tem sido tratada e acolhida no contexto escolar, utilizando o método Braille como uma necessidadede aprendizado em toda as faixas etárias, e consequentemente de sua inserção social. As escolas eos educadores devem proporcionar aos alunos o direito da aprendizagem do deficiente visual, trazendo inúmeros benefícios aos seus desenvolvimentos, principalmente por serem cidadãos e tendo o Braille como método facilitador desse processo.
PALAVRA CHAVE:inclusão: deficiente: visual: escolar; Braille.
ABSTRACT
This article addresses the social concern that several schools have had with the inclusion of children with any disabilities, especially the visual ones. Legislation in effect within the educational context itself guarantees equal access to all children, regardless of their individual needs. In addition to analytically demonstrating how children with visual impairments have been treated and welcomed in the school context, using the Braille method as a learning need in all age groups, and consequently of their social insertion. Schools and educators should provide students with the right to learn the visual impairment, bringing numerous benefits to their development, mainly because they are citizens and having Braille as a facilitator of this process.
KEY WORD: inclusion: deficient: visual: school; Braille.
I-INTRODUÇÃO
	A inclusão passou a ser um assunto primordial e muito importante na educação 
principalmente ao pensar no aluno como um ser social, capaz de desenvolver suas habilidades ou até mesmo suas dificuldades. Nesse sentido a inclusão exige um atendimento especiais as crianças com deficiências e uma receptividade de todos os educandos no sentido de estar acolhendo, aceitando, esforçando de forma coletiva no processo ensino - aprendizagem.
	Nesse mesmo cenário vale lembrar que todos têm direito a educação de qualidade e com adaptação as suas necessidades e individualidades. Por isso temos que observar como as crianças com deficiência visual tem sido tratada no contexto educacional brasileiro e destacar a importância do método Braille para aprendizagem,
apresentando uma potencialidade e conhecimento daquilo que é oferecido.
. 	A legislação (BRASIL, 1998), determina que a educação, no seu currículo, viabilize procedimentos e metodologias para atender a população de crianças deficientes, buscando cuidar de suas necessidades comportamentais, emocionais ou sociais. Além do mais, a criança com deficiência precisa de uma atenção ainda maior do que as outras, pois a maioria das atividades escolares gira em torno de estímulos visuais para o acesso direto à palavra escrita, à formação de conceitos e interação e controle do meio ambiente.
	Por isso, o uso do sistema braile norteia a maneira de como trabalhar com os alunos com deficiências visuais em uma sala de aula, que com parceria com escola e famíliaos sucessos nos resultados são visíveis. O método contribuirá para uma aprendizagem própriada criança deficiente no sentido de seu desenvolvimento e aprendizagem própria.
	De acordo com Martins (2006), a importância do educador emconhecera família dessa criança em manter contato com eles, pois ninguém melhor que a família paraexplicar sobre a deficiência da sua criança e os limites que ela apresenta, bem como suasreações e obstáculos.O professor deve procurar envolver não só a família do aluno deficiente visualno seu processo educativo, como também a todos os agentes que fazem parte doseu cotidiano- professores, demais alunos, coordenadores, diretores e funcionários, que estarão diretamente ligados à inclusão do aluno deficiente no ambiente educacional.
2-DESENVOLVIMENTO
2.1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
	O termo inclusão está de uma forma direta ligado ao fato de que todas crianças sem exceção são diferentes e, portanto, dentro de suas diferenças, todas têm o direito de ser incluídas em uma escola sem qualquer distinção:
A inclusão é um movimento mais amplo e de natureza diferente ao da integração de alunos com deficiência ou de outros alunos com necessidades educacionais especiais. Na integração, o foco de atenção tem sido transformar a educação especial para apoiar a integração de alunos com deficiência na escola comum. Na inclusão, porém, o centro da atenção é transformar a educação comum para eliminar as barreiras que limitam a aprendizagem e participação de numerosos alunos e alunas (BRASIL, 2005, p.07).
	No contexto escolar, a inclusão é algo quedeve estar sempre presente, pois, a educação é direito de todos independentemente de qual seja sua deficiência. É um gesto de cidadania que integra todos dentro da sociedade. A inclusão é uma forma que visa à igualdade e justiça social, propagando a democracia e contribuindo para uma sociedade maisíntegra e justa.
	A intencionalidade em incluir alunos com deficiência em escolas,seja no ensinoregular, médio ou até mesmo em nível superior é o processo de ensino aprendizagem, fazendo com que se torne cada vez mais eficaz, pois a medida em que as criançasem todas as faixas etárias se agrupam, elas passam a imitarem os colegase com isso elas passam a aprender com eles, participando da vida social e adquirindo conhecimentos sobre as culturas do outro e da sua própria cultura adquirindo igualdade.
	Quando as crianças passam a ter maior contato com a diversidade, as mesmas produzem melhores resultados. Com essas oportunidades, as crianças, escolas e famílias, passam juntos a construir conhecimento de maneira igualitária e com princípios éticos aumentando a qualidade de ensino.
	A inclusão une as divergências existentes de uma forma profissional através do professor e de outros profissionais que também estejam envolvidos nesse processo. Ainda é possível afirmar que a inclusão é uma proposta que se fundamenta em um princípio não só nos direitos dados por lei, como também uma ampliação de uma educação de qualidade, igualdade, solidariedade e cidadania.
	De acordo com Santos (2008), ”Com a Educação inclusiva a sociedade ganha e muito pois a diferenças perdem força, dando lugar a princípios morais que são benéficos ao ser humano e oportunizando a pluralidade cultural. Por causa dessa pluralidade são necessárias novas estratégias para chegar ao resultado esperado: que todos os alunos, sem exceção, fiquem aptos em competências básicas”.
	Com a inclusão, no caso dos deficientes visuais, tem que destacar necessidade de trabalhar o Braille em sala de aula para que esse aluno desenvolva e aprenda dentro dos direitos que lhes são assegurados.
2.2 O BRAILE COMO MÉTODO DE APRENDIZAGEM PARA O DEFICIENTE VISUAL 
	Louis Braille, (Francês) desenvolveu o método Braille. Ele perdeu sua visão com apenas três anos de idade. Aos dezoito anos por voltas de 1827, Louis descobriu um jeito de modificar a realidade dos cegos. Ao ouvir falar de um sistema de pontos e buracos inventado por um oficial com o objetivo de ler mensagens durante a noite, onde não se podia acender a luz, foi quando ao pensar nesse método, Braille adaptou pontos em relevo (de modo que eles pudessem ser sentidos pelaponta dos dedos). Assim nasceu o método Braille, em 1929.
	Nos dias atuais um cego ao ser bem treinado pelo Método Braille pode ler até 200 palavras por minuto, apenas utilizando o toque das mãos. Nas últimas eleições no Brasil, várias urnas eletrônicas foram adaptadasde forma que os deficientes visuais também pudessem fazer a leitura através do método Braille.
	Segundo Bruno (2006), deficiente visualé a criança cega ou com baixa visão. Para a Instituição Educacional para deficientes o ser humano cego (a)independentemente da idade, são aquelas que não têmvisão suficiente para visualizar letras em livros convencionais e tinta de impressão padrão e passam a utilizar outros órgãos do sentido como o tato, o olfato a audição e gustação, para aprimorarseu desenvolvimento de aprendizagem. 
	De acordo com Sandes (2009), o braile corresponde à leitura silenciosa dos cegos, a diferença é o sentido utilizado, as pessoas que enxergam usam a visão, e as pessoas que não enxergam usam o tato. Por isso as crianças com deficiência visual precisam se comunicar e, para isso, o Braille chega como forma de elas têm um método para auxiliá-las.
	O Braille é uma dasferramentas que abrange uma ampla conexão do deficiente visual com o universo do conhecimento e da informação. Aprender o Braille é muito importante no processo ensino aprendizagem do aluno com deficiência visual, pois favorece e torna mais dinâmico o desenvolvimento e concretização deste processo.
	Por meio da leitura, o deficiente visual, utiliza sua imaginação paracriar, fantasiar o que não pode ser visto, aprofundar num mundo de imaginações fazendo suas próprias imagens do que não consegue visualizar.Sendo assim, a leitura, dá a oportunidade para o deficiente visual de adquirir experiências que eles não poderiam ter, por não conseguir enxergar.Oliva (2000) argumenta que o Braille é o meio natural de leitura e escrita dos deficientes visuais.
	Nos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCNS) tratam que na educação inclusiva há a necessidade do braile nas escolas para a educação dos deficientes visuais:
Para alunos com deficiência visual: Sistema alternativo de comunicação adaptadoás possibilidades do aluno: sistema Braille, tipos escritos ampliados, Maquinas Braille, Reglete, Sorobã, bengala longa, livro falado etc. Material didático e deavaliação em tipo ampliado para os alunos com baixa visão em Braille e relevopara os cegos; Braille para alunos e professores videntes que desejarem conhecero referido sistema. (PCNS, 1998, p. 45).
	O Sistema Braile parece ser simples, mas não é. Ele tem 64 símbolos em alto relevo, com a combinação de seis pontos colocados em duas colunas de três pontos com representação de letras, algarismos e sinais de pontuação. 
	Areglete e o punção, foram os primeiros instrumentos a serem utilizados por pessoas com deficiência visual para escrever o Braile, eram parecidos com um de lápis, e exigiam uma ótima coordenação motora; por isso muitas crianças pequenas não conseguiam manuseá-las, além de serem muito lento.
	A máquina de datilografia, é um dos sistemas mais rápidos de escrita Braile é formada de seis teclas, sendo três do lado direito e três a esquerda, que correspondem aos pontos da cela braile. O toque das teclas produz a combinação dospontos em relevo,
Alfabeto em Braile
	Os portadores de deficiência visual, infelizmente, ainda são vítimas de preconceito, principalmente no que se refere ao ensino, pois grande parte dos professores ou monitores não estão totalmente preparados para enfrentarem os diversos tipos de deficiência, além de não encontrarem nas escolas equipamentos preparados para os alunos com deficiência visual.
.	Eles têm dificuldades para realizar algumas atividades, porém, por outro lado podem adquirir habilidades para realizar tantas outras atividades como todo mundo, por isso não devemos subestima-los. A falta de informação, tem colocado muitas barreiras em quase todas as deficiências, mas, devemos lutar cada vez mais para esses tabus sejam quebrados e os direitos sejam cada vez mais consistente.
	
2.3 ALGUMAS FORMAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA OS DEFICIENTES VISUAIS.
	As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) encontra-se o atendimento educacional especializado (AEE) esseserviço dá apoio à inclusão, na escola, envolvendo-se professores com diferentes funções:
Salas de Recursos: serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns [...]. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais semelhantes, em horário diferente daquele em que frequentam a classe comum. [...]. (BRASIL, 2001, p.50).
	O primeiro passo, o aluno deve ser matriculado na sala de recurso, em horários alternados ao de estudo em sala de aula. Nesta sala o aluno, recebe materiais pedagógicos e recursos adequados ao seu processo ensino-aprendizagem, com o seu nível de desenvolvimento em que se cada aluno se encontra, com a finalidade de superar as dificuldades, de forma que o aluno interaja em sala.
	Esse atendimento é preferencial aos alunos da própria escola. É bom que nesta sala de recursos tenha no máximo doze alunos de acordo também com o espaço físico portadores de necessidades especiais, e que otenha flexibilidade de horário.
	O principal papel do professor da sala de recursos é de: fazer uma avaliação funcional da visão e como está o desenvolvimento do educando; a solicitação junto a direção da escola para um planejamento com materiais específicos para o desempenho em sala de aula; fazer uma adaptação de conteúdos curriculares a de acordo com a necessidades dos alunos de forma que favoreça sua integraçãofuncional, tátil-sinestésica-auditiva-olfativa e visual ; providenciar material de leitura e escrita de acordo com a capacidade visual ao aluno com visão subnormal; introduzir o Sistema Braile (reglete, máquina braile) e Sorobã ; introduzir os recursos específicos e método de aprendizagem do Sistema e uso do Sorobã; interagir o código Braille com os alunos, familiares e professores da classe regular; elaborar atividades e programas diários com o aluno e seus familiares de forma que apresente orientação e mobilidade.
	
3 CONCLUSÃO.
	Conclui-se que foi possível analisar que a inclusão de deficientes visuais se tornou um processo contínuo, sendo papel da escola e doseducadores passarem a proporcionara esses alunos o direito de ter um convívio com a diversidade, isso trará benefícios ao seu desenvolvimento intelectual e cognitivo. O educador deve estar atento ao seu aluno com deficiência visual, orientando-os conforme a sua especificidade e promovendo recursosnecessários que os mesmos sejam orientados e capacitando de forma que o aprendizado correspondente à suadeficiência.
	Pode perceber também que a inclusão antes de qualquer coisa, é uma questãode ética, onde cada educador deve perceber a sua volta que nosdias atuais existem, várias diversidades que podem ser adaptados.Ao perceberessas diferenças deve dar o primeiro passo para a inclusão, ao saber que ninguém é igual a ninguém.
	Cabe ao educadortambém estar atento aos métodos e materiais que podem serutilizados com seusalunos com deficiência visual e compreender que esses alunos não são tão diferentes dosdemais, por isso não é recomendável que os tratem com privilégios ou diferenças. Toda e qualquer deficiência deve ser tratadasua como um atributo e não como se fosse sua característica maisimportante.
	Quanto ao uso do método Braille, pode constatar queesse sistema de leitura usado pelos deficientes visuais permite aos mesmos a naturalidade deinclusão na sociedade, permitindo certaautonomia em relação a leitura ao precisar de ajuda.
	O método Braille norteia as necessidades dos deficientes visuais, porém ele só terá efeito quando trabalhado em conjunto com outros métodos tais como o tato e a audição, assim essa junção dará ao deficiente mais segurança nas suas decisões e no seu aprendizado.
	A inclusão das pessoas cegas, passam por processo de aceitação tanto pela sua deficiência quanto sua inclusão na sociedade, sendo necessário que todas aspessoas, estejam conscientizadas sobre a cegueira e o método Braille, garantindo assim a não discriminação no contexto escolar e a oportunizando a normalidade do aluno com deficiência visual em sua aprendizagem.
	Nessa linha de raciocínio, a escola da atualidade e moderna, deve adquirir espaço e métodos que possibilite, além da construção do conhecimento, também a construção desse novo saber, desse novo viver, alicerçados pelos princípios democráticos e em busca da cidadania.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação
BRASIL. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Resolução 02/2001. Brasília: Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, 2001.  Especial. – Brasília: MEC /SEF/SEESP, 1998.62 p. 
BRUNO, M. M. G.Educação infantil: Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação sinalização: deficiência visual. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. Disponível em: 
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA. MEC: SEE SP, 2001.
MARTINS, L.A.R. Formação professores numa perspectiva inclusiva: algumas constatações. In: MANZINI, E.J. (Org) Inclusão e Acessibilidade. Marilia: ABPPE, 2006. 
OLIVA, F. Do Braille à Braillologia necessidade de formação braillológia. 
SANDES, L. F. A leitura do deficiente visual e o sistema braile. Monografia apresentada à Universidade do Estado da Bahia. Salvador, 2009. Disponível em: http://www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/Monografia-LIZIANE-FERNANDES-SANDES.pdf. Acesso em: 08/09/2014. 
SANTOS, I. A. Educação para a diversidade: uma prática a ser construída na Educação Básica. Cornélio Procópio, Paraná, 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portal/pde/arquivos/2346-6.pdf. Acesso em 10/09/2014.

Continue navegando