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1 
 
PAPER DE ESTÁGIO 
 
 
 
Rosimara de Fatima Lopes Dias 
Prof. Orientador Márcia de Paula Vargas 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso 1653 – Estágio Pedagogia 
23/06/2019 
 
RESUMO 
 
O presente relatório apresenta o desenvolvimento e a experiência vivenciada a partir da disciplina 
de estágio tem por finalidade descrever as experiências desenvolvidas no estágio supervisionado no 
Ensino Fundamental 1, do curso de Pedagogia do Centro Universitário Leonardo da Vinci de 
Curitiba. O estágio foi realizado em duas fases sendo 20 horas somente de observações e 20 horas 
de regências, o estar em contato direto com as práticas pedagógicas e os alunos proporciona 
experiências profissionais e aprendizagens indispensáveis para a construção de um educador. O 
campo de estágio foi a Escola Municipal Carlos Eduardo Nichele, as atividades aconteceram a partir 
da observação de alunos de 6 anos. A observação e a prática permitiram uma análise com um olhar 
mais criterioso, entendendo como trabalhar e identificar as necessidades dos alunos com algum tipo 
de deficiência, e colaborar para um maior aproveitamento do conhecimento desses alunos, 
procurando algo essencial para contribuir no desenvolvimento dos diversos aspectos observados. 
 
 
Palavras-chave: Ensino Fundamental, Estágio Supervisionado, Pedagogia, Educação Inclusiva. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
No presente trabalho, reforça se a importância do Estágio Supervisionado no Ensino 
Fundamental 1, educação inclusiva, e as contribuições para a formação docente, o estágio 
ainda possibilita uma observação sobre como a inclusão pode e como ela deve acontecer, 
quais as dificuldades encontradas e quais ações devem ser feitas para solucionar ou 
amenizar os problemas enfrentados pelos alunos com algum tipo de deficiência. O Estágio 
Supervisionado no Ensino Fundamental foi realizado na turma 1º ANO B, com crianças de 
6 anos na Escola Municipal Carlos Eduardo Nichele, situada na Rua: Nossa Senhora do 
Rocio nº 114, no bairro Santa Terezinha, na cidade Fazenda Rio Grande, Paraná. 
Será abordado neste trabalho alguns dos problemas enfrentados pelos alunos e 
professores do Ensino Fundamental com relação a inclusão, e identificar as ações públicas 
que estão sendo realizadas para ameniza lós. 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
Quais os principais problemas enfrentados pelos alunos e professores na escola com 
2 
 
relação à Educação Inclusiva no Ensino Fundamental e quais ações públicas estão sendo 
realizadas para amenizar esses problemas? 
 
OBJETIVOS 
 
- identificar os problemas encontrados pelos profissionais da educação em relação e 
Educação Inclusiva com os alunos do Ensino Fundamental. 
 
- identificar os desafios encontrados pelos alunos da Educação Inclusiva no Ensino 
Fundamental. 
 
- identificar as ações elaboradas pelas políticas públicas para amenizar os problemas 
relacionados à inclusão no Ensino Fundamental. 
 
 
Os educadores precisam se adaptar e se preparar para receber os alunos com 
deficiências e transtornos globais, a infraestrutura adaptada, o sentido pedagógico e o 
acolhimento destes alunos terá uma grande influência em suas vidas, os colegas, a família e 
os profissionais da instituição devem unir forças para recebê-los neste novo processo, e com 
o olhar atento identificar as necessidades dos discentes, levando em conta os conceitos e 
preconceitos que já existem para que possibilite um bom trabalho educativo, eles necessitam 
de uma atenção especial no qual o professor possa criar e recriar oportunidades de 
convivência, provocando desafios de interação e aproximação, buscando no semelhante o 
reconhecimento de que ninguém detém um saber e que a parceria e a segurança formam 
uma inclusão com qualidade. Quando falamos em trabalhar com algum aluno que tem algum 
tipo de deficiência encontramos educadores que se sentem muitas vezes despreparados, isso 
nos revela a fragilidade diante do convívio com a “diferença”. Para os educadores mesmo 
sabendo que todos têm direitos ao acesso, as informações e ao conhecimento ainda 
encontram dificuldades em realizar um trabalho coerente com as práticas pedagógicas. 
Ensinar é um ato que exige conhecimento sobre como ocorre o processo de 
ensino/aprendizagem, conhecimento, planejamento e competência, o professor como 
mediador precisa identificar e atender às necessidades educacionais de cada aluno. 
Acreditamos que além de proporcionar a inclusão dos alunos cabe ao professor realizar a 
flexibilização do currículo e a modificação das suas práticas pedagógicas e metodologias para 
um ensino abrangente a todos e que proporcione o desenvolvimento integral do indivíduo, é 
necessário que o educador esteja sempre buscando por formação continuada para estar de 
acordo com a demanda escolar e os processos de escolarização dentro da educação 
3 
 
especial, essa formação deve ter como foco as diferentes situações que ocorrem durante o 
ato educativo compreendendo que a educação é um direito de todos, a formação continuada 
representa um ato constitucional e leva a reflexão da sua ação educativa, necessitamos de 
políticas educacionais públicas efetivas que garanta ao educador o direito a formação de 
qualidade, para que ele saiba como trabalhar a diversidade de cada aluno. Cabe ao professor 
assumir o compromisso da inclusão e proporcionar aos seus educandos a equidade no 
ensino, atuando como medidor interferindo nas atividades em que o aluno não possua total 
autonomia para desenvolvê-la sozinho, incentivando e ajudando ele a se sentir capaz de 
realizá-la, vale ressaltar que é necessário por parte do professor redimensionar o 
procedimento de avaliação sendo coerente com os objetivos propostos. 
Os alunos do ensino fundamental sofrem com uma realidade muito cruel e presente 
nas nossas escolas no Brasil, de que a educação direcionada para os alunos com deficiência 
ainda segue a lógica dos interesses políticos e econômicos, é centralizada na lógica do lucro, 
que visa à produtividade a eficiência e a competitividade tendo uma ideia modificada a 
respeito dos alunos com deficiência, rotulando-os como inúteis, incapazes e improdutivos, 
com isso é preciso que esta situação seja denunciada como injustiças sociais e o modelo 
político-econômico que as produz e reproduz. Ao longo da história, verifica-se que a educação 
especial esteve marcada inicialmente pela segregação e exclusão, alunos com deficiências 
já vem de um histórico se sentindo muitas vezes, ignoradas, abandonadas, encarceradas e 
até mesmo eliminadas. Os alunos da educação especial ainda vão para a sala de aula apenas 
para socializarem-se em muitas escolas, eles passam quatro horas sem desempenhar 
qualquer atividade, nem sempre os alunos com necessidades especiais do ensino 
fundamental serão inseridas em classes comuns, onde o ambiente físico é adaptado a eles, 
conforme suas necessidades e especificidades, uma das dificuldades encontradas nas salas 
de aula no ensino fundamental é a falta de condições adequadas tanto no aspecto físico como 
materiais pedagógicos, como equipamentos, acessibilidades, rampas, banheiros, falta de 
comunicação e interação sua com toda a comunidade escolar, não participa das atividades 
escolares, materiais de uso comum não são adaptados em sala de aula, não existe um 
sistema alternativo de comunicação, tanto no decorrer das aulas como nas avaliações, para 
alunos que não utilizam a comunicação oral. Os docentes não estão preparados para lidar 
com todas as formas de inclusão de acordo com as variadas deficiências físicas e psicológicas 
destas crianças, e isto faz com que limite o processo de inclusão assim, os pais encontram 
vários obstáculos sendo a mais cruel a aceitação de seus filhos na escola, seja por falta de 
vaga, ou de infraestrutura adequada ou simplesmente pela falta de compromissos dos 
profissionais da educação. Ainclusão não é apenas colocar os alunos com necessidades 
especiais em escolas regulares por que é lei, se não houver a devida organização política e 
pedagógica esta inclusão sem os devidos cuidados acaba sendo uma forma de exclusão, aos 
4 
 
pais é necessário tratar a criança com necessidades especiais da maneira mais normal 
possível, permitindo que a mesma se desenvolva de maneira natural por meio de estímulos, 
amadurecendo e criando responsabilidades com noções de direitos e deveres do que é certo 
e do que é errado dentro da sociedade, e essas noções irão formá-lo como cidadão e 
indivíduo. A aceitação da família da criança com necessidades especiais vem em primeiro 
lugar é comum a família quando recebe a notícia que o filho nasceu com deficiência, se sentir 
culpados, sem rumo, sem saber o que fazer e entrarem em depressão e rejeitar a criança, 
dificultando o atendimento desse filho em instituições que as ajudem a diminuir suas 
dificuldades e as preparem para a inclusão na educação, mas graças ao auxílio de médicos 
especialistas e a garantia dos direitos da criança com algum tipo de deficiência pelo governo 
e município, as famílias podem sentir-se amparadas e em condições de atender as 
necessidades da criança e colaborar com o seu desenvolvimento. 
 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (2008) assegura a 
oferta de atendimento educacional especializado aos alunos que apresentam necessidades 
educacionais especiais, uma das ações elaboradas seriam as adaptações que fazem parte 
do currículo para garantir a inclusão e a permanência desse aluno com necessidades 
especiais no ensino fundamental, a criação de condições físicas, materiais e ambientais na 
sala de aula melhora o nível de comunicação e interação do aluno com toda a comunidade 
escolar, estamos em um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de 
alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino fundamental e 
a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, 
independentemente de suas necessidades ou diferenças, também devemos nos lembrar que 
não é suficiente apenas o acolhimento, e sim que esse aluno tenha condições efetivas de 
aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades, é necessário e urgente, que o 
sistema de ensino se organize para que além de assegurar essas matrículas, garantam a 
permanência dos alunos sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do 
ensino. É necessário que as atividades sejam realizadas por educadores especialistas em 
educação inclusiva, sendo assim que estes promovam o ensino de linguagens e códigos 
específicos de comunicação e sinalização, orientem seus alunos de como usar os recursos 
de acessibilidade à leitura e à escrita (lupas, lentes, cadernos de pauta ampliada etc.), 
incentivem o desenvolvimento da autonomia, desenvolvam programas de enriquecimento 
curricular, entre outras ações. A Lei também assegura que os alunos do ensino fundamental 
tenham direito a um acompanhante para auxilio, como um profissional que trabalhe com 
LIBRAS, estas leis asseguram os direitos dos discentes com necessidades especiais, porém 
a realidade não é como na teoria, visando às práticas podemos relatar que muitas escolas 
com ensino regular não possuem professores com especialização ou capacitação para 
atender estas crianças, assim como uma infra-estrutura preparada, seja física, didática, 
5 
 
afetiva ou psicóloga, assim como uma equipe de profissionais que esteja pronta a atender 
estes alunos (psicólogos e psicopedagogos). A função da escola é além de ensinar o 
pedagógico é estimular os alunos a tomarem suas próprias decisões, de forma que estes 
possam ser cada vez mais independentes e se preparem para o futuro. O direito de cada 
criança a educação é firmada na Declaração Universal de Diretos Humanos e confirmada da 
Declaração Mundial sobre educação para todos, é necessário que a sociedade compreenda 
que é indispensável à ligação entre escola regular e escola especial, possibilitando o apoio 
mútuo, pois as escolas não podem ser palco de discriminação ou até mesmo do 
esquecimento, devemos harmonizar a questão de igualdade com a diferença para que os 
alunos não percam seu valor enquanto pessoa humana, não há um padrão de normalidade, 
nem uma pessoa mais normal que a outra, a única igualdade aparente que possuímos é o 
simples fato de sermos todos diferentes. 
 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
 
O estágio supervisionado no Ensino Fundamental é uma grande oportunidade de 
compreender o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Realizei meu estágio 
levando em conta os critérios estabelecidos, respeitando as singularidades de cada 
aluno, desenvolvendo de forma planejada um ótimo trabalho. 
O planejamento foi elaborado considerando os critérios relevantes e atendendo as etapas 
de desenvolvimento do tema escolhido. As observações foram realizadas em cinco dias em 
um período de 4 horas por dia, das 7:30 as 11:30. Sendo presenciados momentos de leituras, 
rotinas diárias onde os alunos fazem as contagens de quantos alunos tem na sala, quantos 
meninos e quantas meninas, o calendário, as vogais, atividades livres e atividades 
direcionadas pela Professora, alimentação, aulas de ciências, educação Física e artes. As 
regências também foram realizadas em cinco dias com o mesmo período de horas e nos 
mesmos horários das observações porem em dias diferentes, onde foram realizados 
atividades de acordo com as indicações e o planejamento já seguido pela professora regente 
em sala, primeira atividade realizada foi aprendendo a somar, onde o objetivo seria aumentar 
as habilidades de calcular, trabalhar a memorização, estimular a concentração e a atenção 
e testar os conhecimentos numéricos dos alunos, conforme plano de aula em anexo, 
segunda atividade foi cantiga de roda borboletinha pra desenvolver nos alunos a trabalhar 
com ritmos, brincar de ler, instigar a memorização e trabalhar com a análise linguística e 
semiótica, terceira atividade foi a leitura do livro MEU GRANDE LIVRO DE MONSTROS, 
criando o habito e o gosto da leitura, enriquecendo o imaginário dos alunos, com o objetivo 
de criar o hábito de escutar histórias, favorecer momentos de prazer em grupo, favorecer o 
6 
 
contato com textos de qualidade literária, valorizar o livro como fonte de entretenimento e 
conhecimento, quarta atividade foi o jogo corrida com as formas geométricas analisar a 
capacidade de diferenciação das figuras geométricas, coordenação motora, sensação de 
ganhar ou perder, quinta atividade foi a adição e subtração com o objetivo de trabalhar a 
capacidade dos alunos a fazerem cálculos, adição e subtração, reconhecer os sinais de 
adição e subtração e conhecer os números. Em relatos a professora informa que no período 
da tarde tem um aluno especial com paralisia motora onde o mesmo necessita sempre de 
apoio da professora e dos alunos para auxilia-lo nas atividades e para se locomover devido 
a doença ele tem uma das pernas bem curtinha e precisa usar uma bota ortopédica onde 
seus movimentos para andar fica bem comprometido. Na turma onde fiz o estágio, que por 
escolha da diretora da escola foi a mesma turma e com a mesma professora, que fiz o 
estágio de educação infantil no ano passado (2018), essa experiência me deixou muito 
motivada e se no futuro vier a ter essa oportunidade de acompanhar a turma desde a 
educação infantil até o 5º ano seria muito gratificante, pois é muito enriquecedor para o 
professor saber que realizou um bom trabalho e está entregando alunos bem desenvolvidos 
e com a missão comprida de ter os ensinado o que teriam que aprender. Como a turma é a 
mesma a maioria dos alunos continuam os mesmo, com os dois alunos com dificuldades um 
com déficit de atenção, outro com hiperatividade, e identifiquei um com problema de vista, 
nas atividades aplicadas emsala nos meus dias de regências pude observar as dificuldades 
apresentadas por eles, a criança com déficit de atenção tendo que se esforçar ao máximo 
para conseguir fazer as atividades, mas já com uma boa melhora, o aluno com problemas 
de vista, para copiar o conteúdo escrito no quadro, levantava todo instante para ir até o 
quadro e enxergar o que estava escrito e o aluno com hiperatividade fazia com uma 
facilidade incrível porém com muita dificuldade de concentração. 
 
 
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 
 
 
 
1 Caracterização da instituição em relação à Educação Básica 
 
Organização: A prática de estágio se realizou nas seguintes etapas: 20 horas de 
observação e 20 horas de atuação em sala de aula 1º Ano B, na Escola Municipal Carlos 
Eduardo Nichele, CNPJ 01.925.409/0001-81 localizado na Rua: Nossa Senhora do Rocio, 
114 Bairro: Santa Terezinha, Fazenda Rio Grande, Paraná, cujo contato pode ser feito pelo 
telefone (41) 3604-7558. A escola oferece atendimento de Pré Escola para crianças de 3 a 
5 anos a 4 série com crianças de 9 a 10 anos, sendo 1 turma educação infantil 5 a 6 anos, 
1 turma 4 a 5 anos, 1 turma 1 série, 1 turma 2 série, 1 turma de 3 série, 1 turma de 4 série, 
média de 20 a 24 alunos por turma, educação infantil entre 4 a 6 anos, 1 série entre 6 e 7 
7 
 
anos, 2 série entre 7 e 8, 3 série entre 8 e 9, 4 série entre 9 e 10 anos, total de 21 
funcionários, tendo como início das atividades o horário das 7:30hs as 17:00hs., atendem 
alunos principalmente da comunidade do bairro Santa Terezinha que é formado por famílias 
provenientes dos mais diversos locais da Fazenda Rio Grande. Acesso dos pais é restrito 
somente até o portão da escola onde deixam seus filhos, a entrada somente é permitida 
em dias previamente agendado quando ha reuniões ou em datas comemorativas, a escola 
não conta com equipes de apoio como psicopedagogos (somente a diretora), 
fonoaudiólogos, psicólogos e médicos. 
 
Infraestrutura: Esta unidade possui 590m², apresentando seu aspecto físico em 
alvenaria com boa conservação de higiene interna e externamente por serviço 
terceirizado e esta assim distribuída: 
1 (Uma) sala de 
administração; 1 (Uma) sala 
de pedagogia; 
6 (Seis) salas de 
aula; 
2 (duas) cozinha; 
1 (Um) banheiro feminino com 5 vasos sanitários infantis e 1 chuveiro; 
1 (Um) banheiro masculino com 3 vasos sanitários infantis, 4 mictórios infantis e 
chuveiro; 1 (Um) banheiro para atender pessoas com necessidades especiais; 
1 (Um) banheiro para os 
funcionários; 1 (Uma) área de 
serviço; 
1 (Um) pátio 
coberto; 
1 (um) 
almoxarifado; 
1 (uma) quadra de esportes 
1 (Um) espaço externo de 770m². 
1 (uma) biblioteca que também funciona como sala de leitura; 
Os pais não possuem acesso diário a sala, deixam seus filhos no portão da escola, 
assuntos fora da rotina ou avisos são enviados pela agenda, o atendimento está voltado 
em uma ação educativa democrática, envolvendo as famílias nos processos que fazem 
parte da rotina da escola, permitindo- lhes compartilharem o desenvolvimento dos seus 
filhos, por meio de propostas e projetos pedagógicos que mostram a evolução dos 
alunos. 
Em sala de aula possui os seguintes recursos: 1 canto de leitura onde os alunos tem livre 
8 
 
acesso aos livros de acordo com a faixa etária, pensado e planejado para os alunos terem 
autonomia na escolha e manuseio dos livros, os trabalhos realizados ficam expostos na 
altura visual dos alunos, sendo este canto de atividade diversificada montado com 
material da altura das crianças e com temáticas lúdicas de aprendizagem. Possui solários 
que são a extensão da sala quando o clima está propício, assim os alunos exploram as 
atividades de movimentos amplos nos diferentes espaços externos e internos da escola. 
A Escola possui espaços adaptados e sinalizados de acordo com as especificidades de 
pessoas com necessidades especiais, conforme legislação vigente, está apta a receber 
crianças com deficiência bem como a articulação entre educação infantil e educação 
especial, garantindo o acesso a uma proposta pedagógica planejada por professores 
habilitados, a Gerência de Apoio à Inclusão Escolar – GAI faz a identificação da criança, 
público alvo da educação especial, solicitação e agendamento da visita da CANE 
(Coordenadoria de Atendimento às necessidades especiais) Regional à unidade que toma 
as ações cabíveis para análise de laudos, pareceres, avaliações, relatórios entre outros, 
após a observação na sala da criança serão realizadas orientações para 
desenvolvimentos e encaminhamentos do trabalho pedagógico, a escola deve registrar 
em livro ata a visita e orientações recebidas, aspectos discutidos e encaminhamentos 
sugeridos durante a visita, com a ciência dos presentes. 
Os alunos recebem material escolar para uso em sala, o uniforme é cedido pela escola, 
possuem um espaço destinado às refeições, uma cantina que oferece o lanche feito na 
cozinha da escola, os PRÉS fazem suas refeições em sala, e as outras series fazem as 
refeições no pátio da escola, os alunos podem trazem seus lanches de casa. Os 
professores possuem uma sala para planejamento com 5 computadores com acesso a 
internet, pesquisas e estudos são realizados por meio da permanência que possui um 
período de 4 horas semanais por trabalharem 20 horas semanais, têm também a 
oportunidade de participar de cursos ofertados pela SME, no Centro de capacitação, a 
secretaria possui 2 computadores com internet. 
 
Projeto Político-Pedagógico e regimento escolar: O Projeto Político Pedagógico da 
Instituição Escolar Carlos Eduardo Nichele tem como objetivo resgatará intencionalidade 
educativa através de uma reflexão sobre a organização do trabalho pedagógico. Tem como 
princípio número 4 da Conferência Municipal que estabelece, `` Os tempos da infância são 
tempos de constituição de identidade significados e, esses se efetivam via processos 
socializadores de aprendizagem e de formação humana nas suas dimensões afetiva, 
cognitiva, biológica, corpórea, histórica, Cultural, política, social. Compreendendo e 
garantindo o processo educativo, pois cada criança tem seu tempo certo de aprender, 
(PRINCIPIOS APROVADO IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCACAO 2006). 
 Diretora e pedagoga traçam metas, objetivos e prazos para definirem o trabalho 
9 
 
pedagógico anualmente através de um plano de ação pedagógico e administrativo. Sendo 
estas metas também discutidas, reorganizadas e aprovadas pela equipe de profissionais 
da unidade referendadas pelo conselho da escola. 
 
2 Caracterização do corpo docente 
 
Seu quadro de funcionários é composto por: 1 diretora com graduação em Pedagogia e pós 
em Psicopedagogia , 1 pedagoga com graduação em pedagogia, 1 auxiliar administrativo 
com ensino médio, 3 atendentes de cozinha (alimentação e preparada na cozinha da 
escola), 3 serventes, 10 professores com curso superior, todos concursados e residentes 
nos bairros vizinhos e proximidades, todos contam com um plano de formação continuada 
da pedagogia e esta é orientada, por meio de encontro de formação mensal, para atuar 
como formadores e articuladores das questões pedagógicas da escola. 
 
3 Caracterização dos professores entrevistados 
 
Aspectos gerais: A professora regente concluiu o magistério em 2012 e a pedagogia em 
2016, atua a 7 anos com a educação, e está a 5 anos na escola atual, é concursada e 
reside nas proximidades da escola no bairro Santa Terezinha, têm a oportunidade de 
participar de cursos ofertados pela SME, no Centro de capacitação para se atualizar e 
buscar novos conhecimentos 
 
Planejamento: O planejamento é realizado mensalmente onde se define os objetivos para 
cada aula assim buscando centrar nos alunos, as práticas educativas procuram contemplar 
as necessidades específicas de cada um, visando seu desenvolvimento integral, a cada 
trabalho realizado planeja-se a forma mais adequada de organizar o ambiente, com o 
objetivode enriquecer e potencializar as aprendizagens. 
 
4 Caracterização da turma onde realizará regência: 
 
Aspectos gerais: Turma do 1º ano B com 22 alunos idade 6 anos, turma muito tranquila, 
alunos bem receptivos. 
Aspectos pedagógicos: Turma bastante receptiva e interessada respeita o professor, bem 
como as regras de sua rotina, o interesse e participação da turma se sobressaem nas 
atividades apresentadas, principalmente nas atividades lúdicas e pinturas. 
Aspectos comportamentais: Turma calma e participativa respeitam os colegas, e os 
professores, quando o professor passa conteúdos no quadro eles ficam em silencio até 
terminarem de copiar, quando querem chamar a atenção viram pra trás na carteira e ficam 
conversando com o coleguinha que senta atrás. A mesma aluna do ano passado que estava 
10 
 
na educação infantil e apresentava déficit de atenção e um aluno hiperativo continuam na 
turma que fiz o estágio do ensino fundamental e continuam necessitando do cuidado e 
atenção da professora, tanto com o contato com os colegas quanto nas atividades 
propostas a turma. O momento que eles mais gostam e de atividades com jogos e 
brincadeiras ainda e também de pinturas, continuam gostando muito quando entra a 
professora de educação física, ficam alegres, ou quando a atividade vai ser lúdicas com 
brinquedos. 
 
 
 
 
5 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
O Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental me proporcionou um contato 
direto com o que até então estava apenas no teórico, foi um processo muito importante para 
minha autoformação, uma vez que exigiu um aprofundamento dos conhecimentos teóricos, 
foi uma experiência única e com grande importância e significado na minha formação, pude 
me sentir já como uma profissional e tive a certeza que a minha escolha da profissão será 
essa mesma com muito orgulho e cheio de amor para fazer sempre o melhor para a 
educação das crianças. Tive a oportunidade de trabalhar com a mesma turma e mesma 
professora da educação infantil do ano passado (2018) uma turma tranquila, e realizar um 
bom estágio, fazendo sempre o melhor possível, através de um bom planejamento procurei 
ministrar as aulas com atividades lúdicas para que todos os alunos participassem 
ativamente, e assim também tendo a oportunidade de observar o desenvolvimento das duas 
crianças especiais e podendo identificar o aluno com problema de vista. 
O contato com esses alunos especiais oportuniza situações importantes para uma 
melhor compreensão do ambiente escolar, em sua organização e prática, além de saber 
mais sobre os três alunos com deficiências, déficit de atenção, hiperatividade e problema 
de vista. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Alegre: Mediação, 2002. P. 70, 75, 106, 111, 120, 174. 
 
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 4. Ed., rev. e 
atual. São Paulo: Saraiva 2004. 
 
DECLARAÇÃO MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Disponível em: 
11 
 
<http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf> Acesso em: 24/09/18 
 
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Disponível em: 
<https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm Acesso em: 24/09/18 
 
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DELORS, Jacques; EUFRAZIO, J. C. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 
1998. 
 
GATTI, B. A. e BARRETO, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: 
UNESCO, 2009. 
 
JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do 
século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004. 
 
Luiz Alberto David Araujo, A proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência 
(2003, p.90). 
 
MANTOAN, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma 
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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia 
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MOYA, José Luiz Medin. La profesión docente e La construcción Del conocimiento 
profesional. Buenos Aieres: Magistério Del Rio de La Plata, 2006. 
 
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer? São 
Paulo: Moderna, 2003. 
 
 
PIETRO, Rosangela Gavioli. Atendimento escolar de alunos com necessidades especiais; 
um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: Mantoan, Maria Tereza 
Eglér. Pietro, R. G.; Arantes, V.A.(Org.) Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: 
Summus 2006, p.31-73. 
 
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pag. 5 
 
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes 
Médicas Sul, 1999. 
 
SACAVINO, Susana. Democracia e educação em direitos humanos na América Latina. 
Petrópolis: DP et alli, 2009. 
 
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de 
Janeiro, WVA,7ª EDIÇÃO, 2006. 
 
 
 
http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm
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PLANOS DE AULAS 
 
Tema: APRENDENDO A SOMAR (ADIÇÃO) 
 
Objetivos: 
 Leitura e escrita de números;
 Aumentar as habilidades de calcular;
 Estimular a concentração e a atenção;
 Trabalhar a memorização;
 Conhecimentos do Sistema Numérico.
 
Faixa etária das crianças: 
 
 De 6 (seis) anos de idade
 
Tempo estimado para atividade: 
 
 60 minutos
 
Materiais necessários: 
 
 Sulfite;
 Cartolinas cortadas em formato de círculos;
 Canetinha e lápis;
 Cola;
 
Desenvolvimento: 
 
 As atividades serão desenvolvidas de maneira lúdica;
 Distribuído uma folha sulfite para cada aluno com o desenho de uma joaninha com 3 
círculos em seu corpo onde tem uma somatória;
 A criança visualizara a joaninha pronta com as somatórias e assim fara o cálculo e 
passara o resultado para o círculo recortado de cartolina e colara encima do cálculo.
 
Avaliação: 
 
 Identificar concentração e atenção;
 Trabalhar a memorização e percepção visual;
 Identificar os conhecimentos dos alunos o sistema numérico. 
 Identificar o saber dos alunos em calcular, somar 
 Verificar o que eles aprenderam com a aula; 


 
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Objetivos: 
ATIVIDADE: CANTIGA DE RODA BORBOLETINHA
 Trabalhar a com ritmos;
 Trabalhar a análise linguística e semiótica (alfabetização).
 Brincar de ler (mesmo ainda eles não sabendo ler);
 Trabalhar a memorização.
 
Faixa etária das crianças: 
 
 De 6 (seis)
 
Tempo estimado para atividade: 
 
 60 minutos
 
Materiais necessários: 
 
 Letra de cantiga em um cartaz, quadro, giz, folhas sulfites (uma por aluno);
 Caixa de som
 
Desenvolvimento: 
 
 Colar o cartaz com a letra da cantiga no quadro, distribuir as folhas sulfites com a 
letra pra cada aluno, ligar o som e cantar com eles, depois fazer uma análise de letra e 
ir fazendo com eles digam quem é a personagem principal? Oque o personagens faz? 
Aonde acontece a ação? 
 
Avaliação: 
 
 Elas conseguem lembrar a letra?
 Conseguem identificar o personagem principal?
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 Reconhecem onde acontece a cena da canção?
 Tem noções de espaço?
 Compreendem e conseguem repetir sozinhos a letra?
 
Tema Leitura: Descobrindo o livro MEU GRANDE LIVRO DE 
MONSTROS e o prazer de ouvir a história. 
 
Objetivos: 
 Criar o hábito de escutar história;
 Favorecer momentos de prazer em grupo;
 Enriquecero imaginário;
 Construção de uma comunidade de leitores; do gostar e disposição positiva para leitura;
 Favorecer o contato com textos de qualidade literária;
 Valorizar o livro como fonte de entretenimento e conhecimento.
 
Faixa etária das crianças: 
 
 De 6 (seis) anos de idade
 
Tempo estimado para atividade: 
 
 60 minutos.
 
Materiais necessários: 
 
 Livro de literatura Meu Grande Livro de Monstros;
 
Desenvolvimento: 
 
 Escolher o livro, nesse caso o Livro de Monstros;
 Antes de iniciar a leitura, ler a história a fim de conhecê-la muito bem, treinar entonação e 
a fluência de leitura;
 Preparar o espaço / ambiente de leitura para que possibilite conforto;
 Como é um Livro de Monstros, conversar com os alunos antes que é somente uma 
historinha, pra eles não ficarem com medo;
 
Avaliação: 
 
 Avaliar o nível de atenção e interesse das crianças para com as falas e lustrações da 
história;
 Verificar se conseguem comentar a história com os colegas e responder às perguntas 
feitas sobre a história do livro.
 Se entenderão que é somente uma história e não ficaram com medo.



Tema: FORMAS GEOMÉTRICAS 
 
Objetivos: 
 Formas e espaço;
 Conhecer linhas;
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 Noções de espaço;
 Coordenação motora;
 Sensação de ganhar e perder.
 
Faixa etária das crianças: 
 
 De 6 (seis) anos de idade
 
Tempo estimado para atividade: 
 
 Uma hora
 
Materiais necessários: 
 
 Um tapete feito com TNT e imagens feitas com E.V.A nos formatos de quadrado, 
retângulo, círculo e triangulo.
 Um dado contendo as figuras de um quadrado, retângulo, círculo e triângulo.
 
Desenvolvimento: 
 
 
 Apresentar para o aluno o que seriam as formas geométricas, mostrar um quadrado, um 
retângulo, um triângulo, um círculo e ir fazendo perguntas: quantos lados tem cada um? 
Algum deles tem lados iguais? Elas são parecidas? Por que? Como as chama?
 Colocar o tapete com as figuras geométricas coladas no chão, onde eles se posicionam em 
quatro alunos um do lado do outro e será jogado o dado, a imagem que virar no dado, o 
aluno anda uma casa se a imagem estiver em sua frente.
 
Avaliação: 
 
 Analisar a capacidade de diferenciação das figuras geométricas, coordenação motora;
 Sensação de ganhar ou perder;

 
Tema: ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO 
 
Objetivos: 
 Fazer cálculos, soma e subtração;
 Conhecer os números
 Noções de quantidades;
 Reconhecer os sinais de adição e subtração.
 
Faixa etária das crianças: 
 
 De 6 (seis) anos de idade
 
Tempo estimado para atividade: 
 
 Uma hora e meia
 
Materiais necessários: 
 
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 Um tapete feito com TNT e imagens feitas com E.V.A nos formatos de quadrado, 
retângulo, círculo e triangulo.
 Um dado contendo as figuras de um quadrado, retângulo, círculo e triângulo com 
números e símbolos de mais(+) e de menos(-).
 
Desenvolvimento: 
 
 
 Apresentar para o aluno a Soma e a Subtração o que seria Somar e o que seria 
Diminuir, mostrar de forma lúdica com lápis, e ir fazendo perguntas: quantos lápis tenho 
na mão e se eu der um pro colega com quantos fiquei?
 
 
Avaliação: 
 
 Analisar a capacidade de diferenciação de somas e subtrações;
 Analisar a capacidade de somar;
 Analisar a capacidade de subtrair;

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