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Avaliação de Pesquisa (ação supervisora) (1)

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Ação Supervisora
Aluno (a): Letícia Geralda Gonçalves
Data: 11 / 03 / 2021
Atividade de Pesquisa 
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Construa uma linha de tempo, indicando, cronologicamente, os principais momentos históricos da supervisão educacional no Brasil.
Ação supervisora voltada para o Ensino Primário – no primeiro momento de sua história, a supervisão escolar era voltada unicamente para o Ensino Primário. Possuía a competência de inspeção, sendo encarregada de fiscalizar o prédio escolar e a frequência de alunos e professores. 
Ação supervisora industrial – trazendo referências da primeira fase da Revolução Industrial, esse segundo momento surge com o crescimento da população, que indica a necessidade de mais professores. As escolas tornam-se instituições complexas e hierarquizadas, assemelhando-se às empresas. Em decorrência disso, a supervisão realizada no trabalho da indústria e do comércio estendeu-se para outros segmentos da sociedade, chegando ao âmbito da educação escolar. 
Ação supervisora como forma de treinamento e orientação – nesse momento, a supervisão sofre a influência das teorias administrativas e organizacionais, o que marca uma importante etapa na história da supervisão escolar no Brasil. Surgem novas literaturas que ainda hoje são utilizadas pelos supervisores quando se referem ao desenvolvimento de suas ações. O supervisor solidifica o vínculo com o poder administrativo das escolas. Agora, além de assegurar o sucesso das atividades docentes de seus colegas – professores regentes de classe –, o profissional deve também “controlar” suas atividades. 
Ação supervisora como questionamento – esse momento coincide com o final da década de 1970 e início dos anos 1980. A sociedade brasileira começa a ser questionada, e a escola sofre a influência dos trabalhos de autores nacionais e estrangeiros que representam um novo movimento a respeito da escola e de sua função na sociedade. Surgem indagações sobre o papel da escola como um todo e da ação de seu especialista, principalmente do supervisor – profissional criticado por alguns professores, que delegam a ele as ações de “impedimento” e de “fiscalização” do seu trabalho. Dessa forma, o supervisor não consegue enfrentar o conflito, pelo fato de estar acostumado ao pensamento linear e doutrinário, e tenta justificar sua permanência na escola refugiando-se em atividades burocráticas. 
Ação supervisora e conceito repensado de escola – momento final da década de 1980 e início dos anos 1990. Agora, muitos autores enfatizam a escola como local de trabalho, em que o sucesso do aluno não depende exclusivamente do conhecimento de conteúdo, métodos e técnicas. A escola torna-se um espaço em que todos aprendem e ensinam, cada um ocupando sua posição, e onde o supervisor tem uma contribuição específica e importante para dar no processo de ensino e aprendizagem. Esse profissional ganha um perfil de pesquisador dentro da escola e da comunidade, devendo compreender o movimento que envolve as relações entre professor, aluno e o próprio supervisor, de forma simultânea.
2. Celso Vasconcellos (2002, p. 86-87), com sua habitual forma clara e direta, também escreveu sobre a supervisão educacional. Leia atentamente o texto a seguir, em que ele apresenta uma proposição do que o supervisor educacional não faz.
[...] não é fiscal do professor; não é quem entrega os professores para a direção ou mantenedora (dedo-duro), não é pombo-correio (que leva recado da direção para os professores e vice-versa), não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social etc.), não é tapa-buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor), não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de “papel”), não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores), não é dicário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas), não é generalista (que entende quase nada de quase tudo).
Agora, escolha uma área de atuação entre as três que foram vistas no triângulo planejamento – acompanhamento – avaliação e escreva um pouco sobre ela: descreva como, na sua opinião, o supervisor educacional pode desempenhar bem o seu papel em prol do desenvolvimento institucional da escola.
A Supervisão Educacional, desempenha seu papel, buscando cumprir a grade curricular, observando a prática e orientando individualmente os professores. Tendo como foco de atenção, aspectos técnicos, burocráticos e de controle, buscando promover e dinamizar o currículo, através da interação grupal. Todavia, cabe apresentar algumas recomendações no sentido de ajudar o supervisor a desempenhar suas funções, dentro da escola:
- Informar os professores a respeito ao papel que o supervisor deve desempenhar a função que lhe cabe.
- A escola deve ter também o orientador educacional para fazer o trabalho diretamente com pais e alunos.
- Dialogar mais com os professores, sempre buscando um melhor atendimento para se fazer um trabalho em conjunto cada vez mais satisfatório sempre visando o aluno.
- A escola deveria contar com apoio na orientação pedagógica, sem a qual a função deste recai sobre a supervisão.
3. Na minha escola, há duas supervisoras educacionais. A que trabalha mais próxima de mim, porque atende às séries iniciais do Ensino Fundamental, é sempre muito séria e exigente. Muito preocupada com a disciplina, toma conta dos alunos. De vez em quando, assiste às nossas aulas e até pede para examinar os cadernos de planos de aula.
Tendência pedagógica: Tradicional
A tendência pedagógica liberal tradicional foi a primeira a ser constituída no Brasil, nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor passivo dos conhecimentos considerados como verdades absolutas. 
4. Faça um quadro e procure listar os seus interesses, necessidades e expectativas quando escolheu
a sua profissão.
	INTERESSES
	NECESSIDADES
	EXPECTATIVA
	 
Fiz magistério por influência do meu pai que é professor, sempre acreditei que o “ensinar” era muita responsabilidade e gratificante. E com certeza se ganha muito conhecimento.
	
Ter uma profissão que eu realmente queria, me sinto realizada com ela. Estar sempre atualizado e adquirindo aperfeiçoamento.
	
Que professor fosse mais valorizado em todos os sentidos.
5. Uma de ações rotineiras e a outra de ações inovadoras. Selecione algumas ações supervisoras entre as que foram discutidas na disciplina e coloque-as na coluna adequada. Não basta apenas colocar o nome da ação, é preciso escrever um pouco sobre ela, deixando claro porque foi classificada como rotina ou como inovação. Portanto, classifique o que são ações rotineiras e ações inovadoras.
Ações Rotineiras:
Fiscalização e prática docente: é uma prática que exibe a espontaneidade e a criatividade de alunos e professores.
Manutenção da ordem (inspeção escolar): com sua atuação policialesca, também inibe a espontaneidade e a criatividade.
Controle da atuação docente com gráficos e planilhas: leva a uma burocratização e um formalismo no trabalho.
Ações Inovadoras:
Promoção de atividades variadas,debates, etc.: ações desse tipo estimulam a criatividade, mantem um ambiente de ânimo e interesse.
6. A supervisora pedagógica da minha escola só se preocupa com quadros, gráficos e planilhas. Ela quer que nós elaboremos planos de aula de acordo com o roteiro que apresentou, e sempre tenta nos fazer aplicar uma taxonomia de objetivos educacionais.
Tendência pedagógica: Tecnicista
É uma linha de ensino adotado por volta de 1970, que privilegiava excessivamente a tecnologia educacional e transformava professores e alunos em meros executores e receptores de projetos elaborados de forma autoritária e sem vínculo com o contexto social a que se destinavam.
Avaliação de Pesquisa: Ação Supervisora

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