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PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA

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PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA: ORIGENS E CONCEITOS
Quanto as modalidades, classificações e características das atividades de aventura, assinale a alternativa correta.
	Devido ao grande número de modalidades e suas especificidades das atividades de aventura as classificações podem deixar de contemplar algum aspecto específico. No entanto, podemos destacar como modalidades aéreas: o rafting e o windsurf (prancha à vela).
	Utilizando a classificação espanhola, as modalidades de aventura foram organizadas e divididas em três grandes meios: terra, água e ar. São exemplos de modalidades terrestres: trekking, a escalada e o skate.
	As características das modalidades de ação e aventura devem privilegiar para além da habilidade, capacidade física e objetivo, por exemplo. O perigo deve ser o elemento central para que a partir dele possa então ser atribuídas as características necessárias.
	Diversas modalidades de aventura são praticadas, tanto na natureza quanto em ambientes urbanos, e outras tantas continuam aparecendo e sendo criadas com base nas modalidades antigas. Como exemplo temos as modalidades aquáticas: rope swing e a asa delta.
POSSIBILIDADES DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS DAS ATIVIDADES CORPORAIS DE AVENTURA
No texto, os autores apresentam que além das etapas dimensionais de aprendizagem, há três momentos específicos do processo de desenvolvimento dos alunos com os esportes de aventura. Nesse sentido, assinale a questão que NÃO corresponde com esses processos.
	desconhecimento; medo/insegurança e desordem.
	experimentação; resolução de problemas e organização;
	prática; estímulo na resolução de problemas e refinamento das possibilidades para solucionar;
	momento de prática de determinado esporte; situação desafiadora e capacidade de solucionar problemas;
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA: ORIGENS E CONCEITOS
As Modalidades de aventura nas escolas são uma proposição contida em muitos documentos que servem como referencial para o planejamento dos professores. Sobre esta relação entre atividades de aventura e ambiente escolar assinale apenas a alternativa correta.
	Há uma variedade de modalidades de aventura urbanas, como o skate, o rapel com a descida feita em paredões artificias ou prédios, o parkour, a base jumping (entre prédios, antenas, pontes, etc.), o paintball, a escalada feita em prédios e pontes, o slackline e o BMX (bicicross).
	As atividades de aventura na escola, possibilitam diversas situações corporais, porém não possuem um potencial interdisciplinar, onde se possa relacionar outros temas para além do esporte de aventura.
	Não há vantagens em implantar as atividades de aventura nos currículos, simplesmente pelo fato do ambiente necessário para realização destas atividades não serem compatíveis ao ambiente escolar.
	De acordo com a proposta dos autores do livro estudado não é necessário estruturar a disciplina em dimensões para o ensino das atividades de aventura, afinal esta é uma prerrogativa dos professores de acordo com suas realidades.
POSSIBILIDADES DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS DAS ATIVIDADES CORPORAIS DE AVENTURA
Na educação básica, a BNCC propõe que o conteúdo “praticas corporais de aventura” seja trabalhado
	no 3 ano do ensino fundamental;
	no 6, 7, 8 e 9 ano do ensino fundamental e ensino médio.
	no 1 e 2 ano do ensino fundamental;
	no 4 e 5 ano do ensino fundamental;
POSSIBILIDADES DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS DAS ATIVIDADES CORPORAIS DE AVENTURA
Lisboa et al (2019) apresentam algumas orientações didáticas para trabalhar com os esportes de aventuras. Nesta direção, assinale a alternativa que NÃO corresponde com essas orientações.
	não considerar/valorizar a experiência;
	favorecer a participação.
	promover a desordem;
	gerar diversificação
 PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA: ORIGENS E CONCEITOS
É correto afirmar sobre particularidades que fizeram parte da história das práticas corporais de aventura.
	Na década de 1950 o surfe iniciou sua popularização nas praias nordestinas. E por volta de 1965 foi fundada a Federação Nordestina de Surfe, considerada a primeira entidade de surfe do Brasil.
	O Bungee jump é considerado por alguns autores como o precursor dos esportes de aventura, tendo sua origem por volta do século XVIII.
	A primeira expedição registrada de montanhismo por questão de aventura ocorreu nos Alpes, em 1739, e foi seguida por um fascínio europeu generalizado pela atividade. Em 1760, um cientista de Genebra ofereceu um belo prêmio pela primeira ascensão do Monte Blanc, mas foi apenas em 1786 que um médico e seu guia conseguiram essa façanha. A partir de então, o alpinismo rapidamente se espalhou para outras áreas montanhosas.
	Atualmente as práticas de aventura não são consideradas uma forma viável de recreação e esporte ao ar livre. Isto decorre do fato das atividades passarem por uma evolução que a caracterizam com um olhar de perca de identidade
POSSIBILIDADES DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS DAS ATIVIDADES CORPORAIS DE AVENTURA
De acordo com Lisboa et al (2019), o termo “esportes de aventura” surgiu de diversas outras nomenclaturas discutidas na área do marketing, no final dos anos:
	1990.
	1970.
	1980.
	2000.
 POSSIBILIDADES DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS DAS ATIVIDADES CORPORAIS DE AVENTURA
A interligação entre práticas corporais de aventura e as aulas de educação física escolar promove estímulos positivos para:
	ensino médio;
	todas as etapas da vida (ensino infantil ao médio).
	ensino infantil;
	ensino fundamental;
PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA: ORIGENS E CONCEITOS
No que se refere aos aspectos históricos das práticas corporais de aventura, assinale apenas a alternativa correta.
	Ao longo dos tempos os esportes de aventura evoluíram e, hoje, são considerados ?progressistas?. Os esportes progressistas possuem características únicas cujo objetivo principal é o lazer organizado e livre.
	No passado, tendo-se em vista a forte relação humana com a natureza, técnicas e equipamentos foram criados pelo homem como forma de superação às adversidades naturais. Essas criações serviram de base para as atividades de aventura praticadas hoje em dia, sejam elas para lazer ou para competições esportivas. Muitos dos esportes modernos tomaram forma a partir de atividades ancestrais sendo então institucionalizados com regras específicas e por entidades gestoras.
	O processo de busca pela natureza também causou um importante reflexo na área esportiva. De modo geral, foi a partir dos anos 90 que se observou um crescente desenvolvimento das práticas corporais de aventura, em especial pelo skate, prática urbana ancestral.
	Na Idade Média a apreciação pela busca de aventura passou a ser considerada uma competição uma vez que os europeus percorriam rotas marítimas extensas para o extremo Oriente em busca de interesses comerciais.
 PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA: ORIGENS E CONCEITOS
No que se refere as definições de Práticas de Aventura, assinale a alternativa correta.
	É possível considerar as práticas corporais de aventura como um tipo de esporte com características plurais, apresentando uma única: ser competitiva.
	Pode-se definir os esportes de aventura como sendo aqueles que englobam as atividades físicas, praticadas em meio natural, que respeitam um conjunto de regras e são praticadas com o constante aparecimento de situações imprevistas, sendo conotados com um forte sentido de risco e incerteza. E, os esportes radicais como sendo aqueles que abrangem as modalidades que configuram uma grande descarga de adrenalina, na tentativa de alcançar objetivos exigentes, os quais estão, normalmente, associados a fatores de risco. Essas práticas estão relacionadas com habilidades ?radicais? que dependem de equipamentos que permitam utilizar a força da gravidade para proporcionar o maior número de soluções possíveis e que possam superar as forças da natureza.
	As atividades de aventura podem ser consideradas como as diversas práticas manifestadas, em diferentes locais naturais (terra, água ou ar), suas características se assemelham aos esportes tradicionais, tais como as condiçõesde prática, os objetivos, a própria motivação e os meios utilizados para o seu desenvolvimento.
	Nas atividades de aventura é fundamental que haja um rigor separando a competição da não competição, pois ambas não podem existir em uma mesma prática.

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