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PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA- postagem 1 e 2 Educação Remota

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CURSO DE PEDAGOGIA
Projeto De Intervenção Pedagógica
Supervisão Escolar E Orientação Educacional
TÍTULO: Educação Remota
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
Ana Carneiro Crispim Miranda – 1893472
Rio Claro - SP
2020
TEMA: Estratégias e Desafios
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Professores despreparados para essa situação emergencial, a desigualdade em ralação ao alcance da educação remota, a falta de conhecimento de muitos familiares para auxiliar a criança nas suas atividades. Falta de estratégias para prender e motivar a criança a esse novo processo de estudo e aprendizagem.
JUSTIFICATIVA: 
Essa modalidade remota surge para atender as necessidades que enfrentamos nesse momento de pandemia e as estratégias precisam ser desenvolvidas e definidas de acordo com a realidade de cada unidade escolar; além de diversificar experiências de professores e alunos.
PÚLBLICO-ALVO: 
Gestores, professores, alunos, equipe escolar, familiares e comunidade.
OBJETIVOS: 
Geral: Promover maiores conhecimentos da metodologia remota, desenvolvendo estratégias de ensino que prenda, motive e capacite o aluno.
Específicos: Que o conteúdo pedagógico alcance os objetivos significativos de aprendizagem do aluno e enriqueça as abordagens de ensino dos professores.
PERCURSO METODOLÓGICO:
Ampliar os conhecimentos sobre o tema Aula Remota; realizar Quizzes com os professores, alunos e familiares para planejar e criar ações necessárias; fortalecer os laços entre alunos, professores, familiares e comunidade; promover e ampliar ações protagonistas com todos os envolvidos; criar encontros virtuais frequentes para minimizar o isolamento social. Trabalhar de forma lúdica visando o desenvolvimento interdisciplinar.
RECURSOS:
Humanos:  gestores, professores, alunos e familiares.
Materiais: didáticos, paradidáticos lúdicos e digitais.
CRONOGRAMA:
Bimestral ou até que todas as intervenções sejam concluídas.
PRODUTO FINAL:
Favorecimento dos alunos e professores com conhecimentos e estratégias remotas e digitais de fácil entendimento, para que o ensino aprendizagem aconteça de forma protagonista e mais humanizada. Favorecendo um desenvolvimento crítico de todos os envolvidos.
AVALIAÇÃO:
Será avaliado o pensamento crítico; o comprometimento com as realizações e entrega das atividades propostas, a criatividade, evolução, colaboração e participação nos encontros digitais que será apresentada a todos através de vídeos que mostrarão o desenvolvimento das atividades. Apresentada aos pais a ficha de acompanhamento do bimestre com o relatório de desenvolvimento do aluno.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 
BARBOSA, Maria Carmen S. Por que voltamos a falar e a trabalhar com a Pedagogia de Projetos? In: Projeto Revista de Educação (4), 2ª ed. Porto Alegre: Projeto, 2004. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org.) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico Petrópolis, RJ: Vozes, 2000 
HODGES, Charles et al. A diferença entre ensino remoto de emergência e aprendizagem online. https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning#fn1. Acesso em 03/10/ 2020.
G1- https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/08/27/um-terco-das-criancas-nao-tem-acesso-a-aulas-remotas-na-pandemia-afirma-unicef.ghtml. Acesso 04/10/2020.
Brasil Escola: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/dicas-para-melhorar-a-participacao-dos-alunos-em-aulas-on-line.htm>. Acesso em 04/10/2020.
ELEVA – Metodologia de Ensino:
<https://blog.elevaplataforma.com.br/metodologia-de-ensino>. Acesso em 06/10/2020.
ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES DE ENSINO REMOTO: <http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/06/Guia-Anos-Iniciais-Orienta%C3%A7%C3%B5es-para-atividades-de-ensino-remoto>. Acesso em 06/10/2020.
Brasil Escola: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/aulas-remotas-em-tempos-de-pandemia.htm>. Acesso 06/10/2020,
 
Projeto De Intervenção Pedagógica
Supervisão Escolar E Orientação Educacional
TÍTULO: Educação Remota
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
Ana Carneiro Crispim Miranda – 1893472
Rio Claro – SP
 2020
SUMÁRIO
EDUCAÇÃO REMOTA	7
SITUAÇÃO-PROBLEMA:	7
JUSTIFICATIVA:	7
OBJETIVOS:	7
Geral:	7
Específicos:	7
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS	7
PÚLBLICO-ALVO:	8
PERCURSO METODOLÓGICO:	8
RECURSOS:	11
CRONOGRAMA:	11
Bagagem de informações	13
Papel do aluno na sociedade	13
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO	13
Família X Escola	13
RELAÇÃO	13
Professor X Aluno	13
PRODUTO FINAL E AVALIAÇÃO:	13
REFERÊNCIAS:	14
EDUCAÇÃO REMOTA
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Professores despreparados para essa situação emergencial, a desigualdade em ralação ao alcance da educação remota, a falta de conhecimento de muitos familiares para auxiliar a criança nas suas atividades. Falta de estratégias para prender e motivar a criança a esse novo processo de estudo e aprendizagem.
JUSTIFICATIVA: 
Essa modalidade remota surge para atender as necessidades que enfrentamos nesse momento de pandemia e as estratégias precisam ser desenvolvidas e definidas de acordo com a realidade de cada unidade escolar; além de diversificar experiências de professores e alunos.
OBJETIVOS: 
Geral: Promover maiores conhecimentos da metodologia remota, desenvolvendo estratégias de ensino que prenda, motive e capacite o aluno.
Específicos: Que o conteúdo pedagógico alcance os objetivos significativos de aprendizagem do aluno e enriqueça as abordagens de ensino dos professores.
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS
O problema da educação em meio a pandemia do covid-19 está relacionado ao despreparo de gestores, professores, pais, alunos e comunidade. Onde, o objetivo dessa intervenção é promover maiores conhecimentos da metodologia remota, desenvolvendo estratégias de ensino que prende, motive e capacite o aluno. 
No projeto será desenvolvido o conhecimento das estratégias abordadas pelo coordenador pedagógico junto com toda a equipe escolar para atender as práticas que serão aplicadas durante este período, na disciplina de orientação em supervisão escolar e orientação educacional do curso de pedagogia – UNIP. Para que os conteúdos pedagógicos alcancem os objetivos significativos de aprendizagem e enriqueça as abordagens de ensino dos professores. Além de assegurar uma interação entre alunos e professores permitindo o esclarecimento de dúvidas das atividades e a introdução de novos conteúdos nessas Plataformas de Ensino Remoto. Assim, de acordo com o que explica a pedagoga Geisa Ferreira, elucidando uma dúvida comum, ensino remoto e EAD não são a mesma coisa e o motivo é, justamente, a possibilidade de interação nas aulas remotas. “Na literatura educacional não existe escritura sobre o ‘ensino remoto’, uma vez que, diante do contexto de pandemia, é uma experiência extremamente nova. Para esclarecer o conceito de EAD, o artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) nos diz, em seu inciso 4º, que ‘está educação tem como pressuposto desenvolver-se a distância assíncrona, ou seja, que não ocorre ao mesmo tempo’. Já a modalidade remota, utiliza plataformas para adaptação da mediação didática e pedagógica de forma síncrona, que significa ‘ao mesmo tempo’”, esclarece.
PÚLBLICO-ALVO: 
Gestores, professores, alunos, equipe escolar, familiares e comunidade.
PERCURSO METODOLÓGICO:
Primeiro vamos entender um pouco essas funções que confundem até mesmo os que vivem diariamente nesses ambientes educacionais, o supervisor pedagógico; o orientador educacional; o coordenador pedagógico ou especialistas da educação são todos a mesma coisa. Antigamente era só supervisor escolar por uma educação tecnicista que vem lá da época que tinha o regime militar e aquele controle todo, onde o supervisor era aquele que inspecionava e supervisionava o trabalho do professor, ou seja, ele vigiava mesmo. Hoje esses termos não são muito usados, se usa coordenador pedagógico nas unidades particulares e na rede pública se usa mais o especialista da educação, esses são os dois termos mais usados atualmente. Sem contar que esse profissional
assumiu essas duas funções: o de supervisor que supervisionava os professores e o de orientador que orientava e vigiava os alunos. 
(...) uma vez que a supervisão perde o seu caráter normativo, prescritivo, para tornar-se uma ação crítico-reflexiva junto ao professor. O papel do supervisor ganha novas dimensões, passando de controlador e direcionador para estimulador e sustentador do trabalho docente (ALONSO, 2003, p.178).
Nesta pandemia está todo mundo perdido sem saber por onde começar, e muitos se perguntam e o coordenador está fazendo o quê? Já que são os professores que irão aplicar as aulas virtualmente? 
O coordenador continua atuando nesse momento tanto quanto os demais da equipe escolar e ampliando os conhecimentos sobre o tema aulas remotas, ajudando a manter uma comunicação que ocorre através de ferramentas e recursos digitais. Onde, essa modalidade remota surge para atender as necessidades que enfrentamos nesse momento e as estratégias precisam ser desenvolvidas e definidas de acordo com a realidade de cada unidade escolar; além de diversificar experiências de professores e alunos. Tudo isso traz uma sobrecarga intensa para os gestores e coordenadores durante este período de pandemia, com o planejamento de novas estratégias, tomada de decisões, atendimento de toda equipe escolar, familiares e alunos. Por isso, é fundamental que o coordenador conheça e saiba usar as plataformas e os recursos digitais que estão sendo utilizados. 
O trabalho desse profissional é muito importante pois todo o sistema da organização escolar gira em torno do planejamento e da organização do coordenador pedagógico. Ele exerce um trabalho interdisciplinar com seu planejamento e suas articulações estratégicas.
O ano de 2020 não tem sido muito fácil para a população mundial, as mudanças foram e estão sendo constantes e desafiadoras para todos nós. Os impactos causados pela Pandemia abrangem diversos setores em todos os países com diferentes intensidades de acordo com o segmento; esse impacto também impulsiona mudanças nas instituições de ensino com a introdução das aulas remotas; essas mudanças exigem estratégias e planejamentos para superar os desafios dessa fase de isolamento social. 
O contato com os familiares e as crianças tem ajudado bastante nesse processo de ensino e aprendizagem tanto para os coordenadores e professores, como para os familiares e alunos. Já que o nosso maior desafio nesse momento tem sido trabalhar com o desconhecido, sem saber se irá dar certo ou não, sem saber como seria a devolutiva dos pais, se realmente iriam ou não conseguir auxiliar seus filhos. Ainda se reinventando para fazer dar certo. 
A verdade é que muitas instituições de ensino enfrentam dificuldades em dar um suporte pedagógico necessário com o sistema de aulas remotas. Muitas famílias também não têm estruturas, nem comprometimento em fazer seus filhos assistirem as aulas, realizarem e entregarem as atividades propostas pelas plataformas. Com todos esses transtornos fica evidente o caos que a pandemia vem acarretando na vida de todos nós.
Diante de tudo isso, o coordenador procura organizar seu planejamento e estratégias como se estivesse na unidade escolar e é complicado dizer sobre a qualidade com relação ao desenvolvimento, pois as crianças começam seu processo de aprendizagem desde o primeiro momento que acordam como escovar os dentes ou tomar café da manhã na sua rotina em casa. Enfim, toda essa rotina já são momentos de aprendizagem, no seu dia a dia as crianças aprendem de várias formas e em diferentes contextos. Claro que na escola seria utilizado outros recursos, onde conseguiria explorar vários outros pontos. 
É preciso salientar que neste momento atípico precisamos nos preocuparmos principalmente com o sócio emocional não só das crianças, mas de todos durante esse tempo de quarentena e isolamento social.
Alonso (2003, p. 175) afirma que a Supervisão, nesta perspectiva relacional e construída no cotidiano da escola, (...) vai muito além de um trabalho meramente técnico-pedagógico, como é entendido com frequência, uma vez que implica uma ação planejada e organizada a partir de objetivos muito claros, assumidos por todo o pessoal escolar, com vistas ao fortalecimento do grupo e ao seu posicionamento responsável frente ao trabalho educativo. Muitos caminhos estão disponíveis, mas, para que a aprendizagem ocorra é importante que seja criado um ambiente favorável à aprendizagem significativa do aluno (ALMEIDA, 2000). Assim é preciso focar principalmente na comunicação, nesse momento ela é fundamental para conversar com os alunos, com os pais dos alunos, para fazer uma reunião pedagógica virtual com os professores, saber como eles estão, ouvi-los para que todos falem na mesma linguagem mantendo todos informados, garantindo um canal para tirar dúvidas e explicar como e quais serão as ferramentas usadas nesse período. 
O coordenador precisa manter-se tranquilo neste momento de extrema ansiedade entre pais, alunos e professores que não sabem o que irão fazer e como irão fazer. É muito importante manter uma serenidade para poder acalmar a todos, delegando funções e metodologias a serem trabalhadas, sempre dando apoio a esses professores avaliando os feedbacks de desenvolvimento dos alunos. Com isso terá conhecimento de quais alunos e famílias precisam de mais apoio e que possam encontrar junto ao coordenador pedagógico e na equipe escolar esse elo para a promoção dos saberes no desenvolvimento dos seus filhos. 
O fortalecimento dos laços entre a comunidade é manter um canal de comunicação criando grupos de discussões para que possam participar e discutir as melhores estratégias para a formação lúdica interdisciplinar, sempre solidificando princípios de respeito e igualdade fortalecendo esses laços. 
Outra estratégia importantíssima nesse momento é que o coordenador repasse aos professores fichas de registros das atividades com a carga horária de cada aluno. Por que mesmo não tendo os duzentos (200) dias letivos, terá as oitocentos horas aulas (800h) para serem cumpridas. Por isso esse registro é essencial para que no final do ano letivo se prove a carga horária das aulas dadas aos alunos e das horas de trabalho do professor. 
RECURSOS:
Humanos:  gestores, professores, alunos e familiares.
Materiais: didáticos, paradidáticos lúdicos e digitais.
CRONOGRAMA:
No primeiro momento será preciso uma adaptação de todos os envolvidos: gestores, professores, alunos e familiares. 
Sendo necessário seguir os passos abaixo:
· Reunião virtual com todos os gestores e professores para discutir as plataformas que serão utilizadas e as estratégias que facilitarão a aplicação das atividades virtuais. 
· Auxiliar e apoiar: a importância de o coordenador conhecer as plataformas para passar essas informações e auxiliar os professores, familiares e alunos.
· Reunião com os pais: organizar/realizar junto com os professores/tutores esse encontro virtual para esclarecer e tirar dúvidas de como será esse novo processo das aulas online;
· Plataformas digitais: Auxiliar as famílias e os alunos no acesso a essa nova modalidade.
· Inclusão: fornecer material impresso e apoio aos alunos e seus familiares que não tem acesso as plataformas digitais. 
· Comunicação: manter um canal de comunicação para interação com todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem (gestores, professores, alunos, familiares e comunidade).
· Acompanhamento: manter contato frequente com toda a equipe escolar, educandos e pais. 
· Feedbacks: avaliação das devolutivas de professores e alunos.
· Planejamento: criar junto com os professores e gestores estratégias que prendam a atenção dos alunos, para que eles se mantenham motivados. 
· Estratégias: importante conhecer os interesses dos alunos para facilitar o processo de desenvolvimento das atividades que serão aplicadas. Criar uma rotina para a criança entender cada tarefa do dia e saber o que a espera, para poder se concentrar.
· Professores: desenvolver aulas virtuais de fácil entendimento, sempre acompanhado e ajudando
os alunos. Além, de manter um constante aprendizado e capacitação mantendo-se atualizado e se familiarize com a tecnologia das aulas remotas.
· Alunos: deverão ser acompanhados para realizar as atividades propostas pelas plataformas digitais do governo e os professores da sua escola de acordo com o cronograma de entrega de cada atividade. 
O processo de acompanhamento e realização das atividades é bastante complicado pela falta de não saber usar as plataformas, com isso os alunos ficam com muitas disciplinas já atribuídas pendentes. 
Neste período muitos pais também tiraram seus filhos das escolas por não conseguirem ajudá-los nas atividades em casa. Por isso é necessário que o coordenador pedagógico junto com os professores procure auxiliar esses alunos e suas famílias para evitar a evasão escolar. 
O favorecimento de estratégias remotas e digitais de fácil entendimento para o desenvolvimento do ensino aprendizagem, fará com que o aprendizado ocorra de forma protagonista e humanizada favorecendo um desenvolvimento mais crítico de todos os envolvidos. 
· Feedback aos pais: Será apresentado a ficha de acompanhamento do bimestre com o relatório de desenvolvimento do aluno.
· Avaliação/Finalizando: apresentação em vídeos dos materiais desenvolvidos nas atividades com interação dos alunos e seus familiares. 
· Apresentação: o professor juntará todos os materiais em um único vídeo editando com devolutiva positiva ao empenho e esforços dos mesmos. O empenho e desenvolvimento do professor também estará sendo avaliado pelo coordenador.
Bagagem de informações
– Como o sujeito forma suas ideias, seus valores e seus preconceitos.
Papel do aluno na sociedade:
- Mostrar de desenvolver no aluno, seus valores e a importância do seu papel como cidadão ativo.
					DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
						
				
Família X Escola
O papel de educar é da família e o de ensinar é da escola, não misturar os papeis mais sim desenvolver um trabalho paralelo para que todos colaborem para o processo de ensino aprendizagem. Cabe ao coordenador mediar essa relação.
RELAÇÃO
Professor X Aluno
- Como o professor pode desenvolver 
E descobrir o potencial de seus alunos e mostrar o aprender a aprender; em um processo de troca.
PRODUTO FINAL E AVALIAÇÃO:
Com a apresentação dos materiais que foram desenvolvidos durante o projeto será avaliado o pensamento crítico dos alunos no comprometimento com as realizações e entrega das atividades propostas nas plataformas, a criatividade, a sua evolução, colaboração e participação nos encontros e conversas virtuais. Assim, é possível observar com a finalização do trabalho que o alcance dos objetivos não chegaram ser 100 %. Porém, são bastante positivos. 
Os professores se reinventaram e repensaram suas práticas agregando mais conhecimento tornando esse momento difícil em aprendizado com as possibilidades que foram surgindo durante o ano. 
O coordenador pedagógico cumpriu sua função de parceria com eficiência e comunicação entre os: gestores, professores, alunos, familiares e comunidade. Obtendo um resultado satisfatório. Dentro desse contexto fica evidente que o aprendizado deverá ser constante e continuo tanto para uma excelência nos resultados como para se manter atualizados com as tecnologias.
REFERÊNCIAS:
· ALONSO, Myrtes. A Supervisão e o desenvolvimento profissional do professor. In: FERREIRA, Naura Carapeto (org). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 167-182.
· BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 
· BARBOSA, Maria Carmen S. Por que voltamos a falar e a trabalhar com a Pedagogia de Projetos? In: Projeto Revista de Educação (4), 2ª ed. Porto Alegre: Projeto, 2004. 
· Brasil Escola: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/aulas-remotas-em-tempos-de-pandemia.htm>. Acesso 06/10/2020.
· Brasil Escola: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/dicas-para-melhorar-a-participacao-dos-alunos-em-aulas-on-line.htm>. Acesso em 04/10/2020
· ELEVA – Metodologia de Ensino:
<https://blog.elevaplataforma.com.br/metodologia-de-ensino>. Acesso em 06/10/2020.
· FREITAS, Ana Lúcia de Souza. Pedagogia da Conscientização: um legado de Paulo Freire à formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
· G1- https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/08/27/um-terco-das-criancas-nao-tem-acesso-a-aulas-remotas-na-pandemia-afirma-unicef.ghtml. Acesso 04/10/2020.
· HODGES, Charles et al. A diferença entre ensino remoto de emergência e aprendizagem online. https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning#fn1. Acesso em 03/10/ 2020.
· ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES DE ENSINO REMOTO: <http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/06/Guia-Anos-Iniciais-Orienta%C3%A7%C3%B5es-para-atividades-de-ensino-remoto>. Acesso em 06/10/2020.
· SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org.) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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