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Também chamado de exame de urina tipo I (termo usado na medicina humana). O exame tipo II é cultura (amostra de urina e isolar a bactéria) Urina é produzida nos rins Aspecto normal é translúcido Possuem várias funções. É órgão vital Hematopoiese -> produção de células sanguíneas (síntese de hemácias). Através da produção de eritropoietina (hormônio renal que estimula a medula óssea a produz. Hemácias). Filtração glomerular: filtrar sangue nos néfrons para -> prod. urina Néfron: órgão que possui glomérulos (sangue é filtrado nos capilares – camada endotelial de capilares) -> túbulos renais, e forma a urina (o que tem peso maior – ex. proteínas- não é filtrado e volta para a corrente sanguínea pela arteríola eferente) o mais leve compõe a urina -> líquido -> urina. Homeostase de água e solutos: absorção e reabsorção de água (para manter água no organismo). Excreção de compostos nitrogenados: compostos tóxicos -> ureia e creatinina (vem da alimentação) que precisam ser excretados. Os rins filtram e excretam o que é tóxico ou desnecessário ao organismo Equilíbrio ácido básico: reabsorção e excreção de substâncias ácidas ou básicas -> sangue precisa ter pH neutro (7,3 – 7,4) Faz a regulação da pressão arterial: os rins possuem grupos celulares especiais na porção glomerular, que, quando pressentem uma queda de pressão arterial ou queda da concentração de sódio no sangue, os rins liberam renina que transforma o angiotensinogenio em angiotensina I -> transformada em angiotensina II -> na glândula adrenal 2 para ser liberado o hormônio aldosterona. Aldosterona permite que os rins reabsorvam sódio e água (no sangue): para aumentar o sódio e água no organismo, para regular a pressão arterial e de sódio -> evitar o óbito. Ativação da vitamina D: para o equilíbrio de cálcio e fósforo no organismo. Recebe a vitamina D da alimentação (inativa) e nos rins ela é ativada no tecido renal. Fluxo sanguíneo favorece o processo de ultra filtração: o que é reabsorvido é a água, a glicose. Excreção: as vezes água, as x substâncias toxicas, potássio, fósforo, para equilíbrio destas substancias no organismo. Arteríolas separadas por uma rede capilar Favorecimento das funções de secreção e reabsorção tubular Filtração (glomérulo)+ reabsorção (glicose, água e um pouco de sódio e potássio) + excreção (água e um pouco de sódio e potássio + ureia e creatinina - tóxicas) = urina ao final. Obs: creatinina -> produzida no músculo e excretada na urina. É um bom marcador de filtração glomerular. Será eliminada totalmente na urina. A ureia pode sofrer um pouco de reabsorção, mas a creatinina não. Deve estar anotado no pedido de exame e no laudo o método de coleta, pois interfere no resultado Deve ser colhido aproximadamente de 10mL de urina (mínimo 08mL). Utilizada para avaliação do trato urinário como um todo (rins, ureteres, bexiga, uretra). Rotineiro do check-up (não tem regra, mas a partir dos 4 anos de idade já pode fazer parte da rotina – cão grande. 7/8 anos gatos e cães menores) Também para avaliar o metabolismo de outros órgãos: fígado (produção de bile – a bilirrubina é produz no fígado. Se estiver excretando na urina, isso pode indicar problemas hepáticos. Adrenais, pâncreas (produz insulina - 3 > se não prod. Insulina é diabete mellitus, ou seja, nível de glicose no sangue é alto -hiperglicemia, pode sair pela urina (glicosúria). Alterações da composição da urina: alterações na função dos rins, como manter a água no organismo, proteínas, etc. Integridade das vias urinárias: identificar integridade bexiga – cistite ou pielonefrite – rins. 1. Micção espontânea: coletor universal. Pode ser realizado em casa ou na clínica. Cão macho é mais fácil recolher. Cadela é mais complicado pela posição (bandeja estéril embaixo dela, para micção -> problema é a intimidação) mas não há contenção e é minimamente invasivo. Muito difícil em gatos (sentados para micção – macho e fêmea). Desvantagem: a urina passa antes pela uretra, onde há bactérias, que podem alterar o resultado do exame, pois a bexiga saudável é estéril. 2. Compressão vesical: mais usado em gatos e gatas. Mínima contenção. Mão no dorso do animal e outra mão faz compressão na bexiga para que a urina caia no pote. Envolve passagem pela uretra e também há possibilidade de contaminação da amostra. Bexiga deve estar razoavelmente cheia (se tiver muito cheia pode romper na compressão). 3. Cistocentese: bexiga deve estar bem repleta pois se não há risco de perfurar outro órgão. É a punção da bexiga. Perfurar a pele (encontrar a bexiga com a mão ou com ultrassom), atravessar parede pele, musculatura e bexiga. Puxar a urina pelo embolo. Pele passa por antissepsia e é com menor risco de contaminação. Muito usada em gatos e cadelas. Animal em decúbito dorsal, bem contido para não correr risco de rasgar a bexiga e extravasar urina na cavidade abdominal -> óbito. É de baixo risco. Não é necessário sedação. 4. Cateterização: envolve cateter ou sonda uretral. É estéril, em cães machos é tranquilo (deve estar em 4 decúbito lateral ou em estação). Com a mão esquerda afasta e expõe o prepúcio -> limpeza com gaze e antisséptico -> introdução da sonda pela uretra até chegar na bexiga -> recolhe com a seringa. Vantagem -> fácil em cães machos. Desvantagem: também há risco de contaminação quando introduz a sonda na uretra (bactérias entram com a sonda). Impossível em felinos sem anestesia geral (pênis é pequeno e uretra também. Causa dor). Em cadelas -> decúbito dorsal (desconfortável), precisa de 3 ou mais ajudantes. Usar espéculo de metal para abrir a vulva e visualização da entrada da uretra -> iluminação, controlar patas e cabeça. Exame de urina deve ser realizado o mais rápido possível ou no máximo em 30 min. Refrigeração – 0 a 4º C. Manutenção por 24h no máximo. Se colher a noite, deve ser refrigerada para ser lida na manhã seguinte. Processar em temperatura ambiente. Analisado na fita reagente. Em aproximadamente 01min. Tubo cônico de ensaio. A urina deve estar em contato com todos os “quadradinhos” da fita. Cada quadrado representa um parâmetro da urina. 1. Densidade -> não mt. confiável na fita. Faz outro tipo de teste 2. pH 3. Proteína -> não mt. confiável na fita. Faz outro tipo de teste 4. Glicose 5. Corpos cetônicos 6. Nitrito 7. Hematúria 8. Leucócitos 9. Urobilinogênio 10. Bilirrubina É a concentração da urina. Ver se é normal, baixa (diluída) ou concentrada em excesso. É muito importante para o exame. Usamos o aparelho chamado de urorefratômetro ou urodensímetro. 5 Parte superior transparente -> colocar gota de urina, fechar e olhar do outro lado. Parte preta -> observar o valor da densidade da urina. Valor da densidade é mostrado na parte azul. Ex: 1.004 na foto. Hiperestenúria: urina muito concentrada Isostenúria – 1.008 a 1.012 – osmolaridade semelhante à plasmática Hipostenúria – menor que 1008 – osmolaridade inferior à plasmática. Ingerindo muita água ou os rins não estão reabsorvendo direito. Afecções possíveis, além da renal: Diabetes insípidus: falta o hormônio ADH (antidiurético) Diabetes mellitus (falta hormônio da insulina) HAC (hiperadrenocorticisimo -> muita cortisona -> aumento da taxa de filtração glomerular então há aumento da produção de urina. DRC (doença renal crônica) -: células tubulares não conseguem reabsorver água -> urina diluída Piometra -> lesão renal (túbulo) complexo antígeno (bactéria) anticorpo se depositam nos túbulos e prejudica reabsorção de água, causando diluição da urina (baixa densidade da urina). Cães: maior que1020-1030 Gatos: maior que 1035- 1045 (maior que os cães por ter néfrons maiores que os cães – adaptados ao climaseco -> estimular beber água). Normal – 6 a 7.5 O pH da urina é formado pelo pH do sangue e o tipo de dieta (ração seca, úmida, etc.) interfere no tipo de pH. Reflete o equilíbrio acidobásico do organismo (se está com quadro de acidose metabólica – pH tendendo a 6 ser ácido 6 ou menos). Ex de urina ácida: com uso de furosemida (lasix). Influência direta na produção de cálculos. No caso do pH alcalino encontra-se mais quantidade de estruvita na urina -> forma o cálculo e pode causar obstrução. No caso do pH ácido podemos encontrar oxalato de cálcio. Podemos tratar/prevenção os cálculos com modificações alimentares (ração com acidificante) para deixar o pH mais ácido e não formar mais cálculos desse tipo. Alcalino: maior que 7,5. Bactéria produz enzima uréase que degrada a ureia em amônia, que deixa o pH mais alcalino. Ácido: menor que 6. Proteínas pequenas ultrapassam o glomérulo e são reabsorvidas, reaproveitadas. As próprias células tubulares também podem secretar um pouco de proteína. Proteinúria: perda excessiva de proteína na urina. Pode ser causado por lesão renal (fundamentalmente por isso). Em condições normais, há pequena quantidade na urina. Fita reagente: método semiquantitativo que mostra a proteína na urina. Muda de cor e mostra a quantidade de proteínas. PORÉM -> se a densidade for muito concentrada, encontrar muita proteína é o esperado (pouco diluída então falsamente sobe). Se a urina está muito diluída o valor de proteína falsamente desce. Proteína: Creatinina urinária – quantitativo Melhor método: é o método bioquímico de relação valor de proteína urinaria/ valor da creatinina urinária. Também feito por mL de urina (ureia e creatinina) Aqui a concentração da urina não interfere no método de análise 7 dessas substâncias (mL/mL se anulam na conta). Dosar a creatinina para ver se o glomérulo está funcionando normalmente. Todos têm bastante creatinina no organismo, mas é importante que não esteja perdendo muita proteína na urina. Se der valor alto podem ser: lesões glomerulares: alteram a permeabilidade dos capilares glomerulares e aumenta a filtração de proteínas. OU podem ser Lesões tubulares: resultam na diminuição da reabsorção das proteínas filtradas (proteína é eliminada em grande quantidade da urina). Além das doenças renais, outras doenças também causam aumento da perda de proteína da urina. No resultado de urinálise normalmente não vem esses valores de ureia e creatinina para serem divididos pelo m.vet e nem vem a conta pronta, só vem essa conta se pedir adicional de amostra de urina (medição de ureia e creatinina). Pois é um outro exame, não é medido pela fita. Saber a origem da proteína: pré renal (sangue antes do rim) ex: hemólise (perda da hemoglobina – proteína). Pós renal pode ser no ureter, na bexiga, ou na uretra (trato urinário posterior). Ex: cistite -> sangue contaminando urina -> aumento de proteína da urina. Ou piometra que compromete o trato urinário. Doença de próstata -> mais sangue para o trato urinário. 8 Visualizada na fita Normalmente ela é reabsorvida pelo organismo no TCP. Não é esperado no exame de urina, a não ser que tenha muita glicose nos rins. Reflete a glicose sanguínea. Limite de excreção renal (nível sanguíneo) Cães – 180-220 mg/dL de nível glicêmico, faz glicosúria Gatos – 300 mg/dL de nível glicêmico, faz glicosúria Glicosúria Causada por diabetes mellitus, com hiperglicemia > 200 cães e 300 gatos, sairá glicose na urina. Além disso, pode ser causado por fluido terapia + glicose E lesão renal no TCP sem ter hiperglicemia) Leva a diurese osmótica (perda de glicose e também de água) -> Diminuição da densidade ou normal Animais diabéticos podem ter infecções urinárias (glicose é substrato para bactérias -> infecção -> urina fica turva). Amostra da fita (cubo cônico) levar para centrífuga por alguns minutos em velocidade baixa -> quantidade de sedimentos no fundo do tubo com cristais, células, cilindro e o sobrenadante é a parte líquida da urina que não interessa mais para o exame, é desprezado. Fica só com a porção da profundidade Vai pegar a porção do fundo e colocar na lâmina de microscopia, 2 ou 3 gotas, colocar lamínula e olhar no microscópio (microscopia ótica) Importante saber qual foi o método de coleta. Precisa saber pois os métodos da sondagem ou micção espontânea, tem passagem da amostra pela uretra então a contaminação bacteriana é maior. Precisa saber se tem bactérias, antes de examinar o exame. Bexiga saudável é estéreo, então não deve ter bactéria. Se encontrar, é infecção de urina. 9 Valor da densidade da urina é importante para quantificação e interpretação dos outros sedimentos Normal: 1015 a 1045 em média Se deu 1055 -> muito concentrada, há pouco líquido, pouca água, está hiper concentrada. Tudo que encontrar aí, perde o valor, ou seja, se está muito concentrada com pouco cristal, esse cristal não é considerado. Ou o contrário também. Praticamente só água, tudo passa a ter relevância q for encontrado ali. A densidade da urina nos remete a interpretações diferentes das estruturas analisadas na amostra. Células descamativas: do próprio trato urinário que se desprendem dos órgãos do trato urinário (bexiga, etc). Cilindros: estruturas relacionadas a degeneração dos túbulos renais ou acúmulo de sangue/proteína. Hemácias: excesso é hematúria (sangue na urina - reconhece no sedimento) que pode ser por perda de hemácia (por bexiga, ureter, uretra), ou pode ser pela perda de pigmento por hemoglobinúria (por muita hemólise – amostra ficou muito tempo fora da geladeira) ou mioglobinúria (perda de massa muscular) . É possível fazer contagem na objetiva. O vermelho do sangue pode ter várias interpretações, o resultado depende da interpretação do exame de sedimentos. Leucócito: leucocitúria, também piúria. Presença de hemácia e leucócito -> Infeção com ou sem bactéria. Hemácia representa hemorragia do trato urinário. Quando há casos de cálculos no trato urinário, ásperos e irritam a parede do trato urinário. Também em processos inflamatórios com ou sem infecção, ex cistite inflamatória. Pielonefrite, nefrite ou mielonefirte. Bactérias: acompanham quando há infecção (bacteriúria). Deve ser identificada e quantificada. : Cristalúria. São minerais que podem se tornar cálculos. É frequente encontrar e não indica necessariamente doenças. O cristal é 10 uma precipitação em determinado pH de algum mineral (oxalato de cálcio – pH ácido 6 ou menos) (pH mais alcalino e frequente no cão com associação de infecção do trato urinário. Pois algumas bactérias produzem uréase que transforam ureia em amônia. A amônia precipita e forma o cristal. Em gato não, pode ter estruvita sem infecção do trato urinário) é pH alcalino. Muito importante. Associado a doenças hepáticas (hepatopatia grave), quando não há metabolismo adequado de amônio ou no desvio porto sistêmico (shunt porto sistêmico) faz com que o veterinário procure o que ocorre com o fígado. Importante no Yorkshire (congênito- doença vascular que aparece ao nascimento). Não consegue metabolizar amônia em ureia. O animal com esse desvio, produz amônia, mas o fígado desvia a circulação (amônia devia chegar no fígado, mas vai direto para o st. Nev. Central – intoxicação – encefalopatia hepática ou encefalopatia) e a amônia vai para a circulação, e também vai para os rins, fazendo esses cristais. Cristais na urina, mas não tem perda de sangue, não tem dor, não tem polaciúria (pouco e várias vezes ao dia) -> normal. : acúmulo de cristal que já ficou macroscópico e pode causar obstrução uretral, trauma na mucosa do sist. urinário)cristais sem calculo e sem sintoma, não se mexe, a não ser biurato de amônia que pode estar associado com doença hepática. : Exame de urina -> cilindrúria. São moldes do lúmen tubular (formato da luz tubular). Eles se formam nos túbulos do néfron geralmente nos distais e coletor (partes finais). 11 Avaliar o tipo de cilindro e quantidade em relação a densidade da urina (se tiver diluída principalmente) Normalmente é importante! É ruim ter na urina. A matriz dos cilindros é proteína em todos os tipos. - : só tem proteína, não tem resto de células, leucócitos nada. Pode aparecer fisiologicamente. Perde proteína para a urina (ex: cavalo de corrida após a prova), aparece em animais com febre (qualquer origem) e em quadros de lesão renal (lesão glomerular ou tubular, mas não são em casos muito graves, relacionado a lesões menos sevara. Quadro agudo, mas n com severidade) - : conglomerados de células do epitélio. Muita célula do tec. epitelial, porque está descamando (exagero) -> pode ser proc. Inflamatório, medicamento. - : quadro agudo e crônico e tem severidade maior. Lesão mais agressiva. - : perdendo lipídio (lipúria) na urina. Não é comum. Quando há triglicérides alto ou colesterol alto, pode acontecer. - : conjunto de hemácia - > hemorragia tubular neoplasia, cálculos, inflamações. - : processos inflamatórios e infecciosos com grumos - : quadros de lesão crônica tubular. Mais antigo – resto de célula do túbulo. Avaliar cristal oxalato + densidade + cilindro hemáticos + anamnese se for med. Clínico em conjunto = hematúria avaliar o trato urinário, principalmente o inferior. Polaciúria + disúria (dor) + tenesmo (dualidade) -> manifestações do trato urinário posterior (bexiga e uretra) são distúrbios de micção portanto 12 cistite, uretrite. Não compromete a função renal. Poliúria + febre + polidipsia (perder muita água) + desidratação + hiporexia = trato urinário superior (rins e ureteres) pois seria no rim que há concentração da urina. Mais grave que o quadro anterior. Comprometem a função renal. A presença de cristais é mais comum que de cilindros. no exame de sedimento: rim, ureter, bexiga, uretra -> normais do trato urinário porque normalmente descama. Mas não pode excesso -> se tem excesso há processo inflamatório (cálculo, infecção, quadro de neoplasia, etc.) - As não são normais. - Células : parte genital (vagina ou uretra masc. e fem) - > uretrite - : bexiga, se houver muito -> cistite - -> degeneração de lesão tubular - -> quando presentes, há quadro de pielite (inflamação da pelve) ou até pielonefrite (c ou sem infecção renal). -Neoplásicas: não importa de onde vem, mas normalmente são malignas quando encontradas aqui. Não são tão raras. Essas últimas são mais graves pelo critério de doenças de uretra e bexiga não compromete função renal, diferente de encontrar célula renal, pode ter infecção ou inflamação nos rins (pior) Importante quantificar, diferenciar -> bacteriúria Interpretar como foi colido (sonda, micção espontânea, cistocentese). Se por cistocentese: mais importante do que micção espontânea -> Suspeitar de infecção do trato urinário. Grande quantidade de bactéria -> há perda de hemácia e presença de leucócitos (p. infecciosos) se há bactéria, hemácia e leucócitos aumentados: infeção + outros parâmetros ex. aumento de célula de 13 pelve -> infecção nos rins. Se for aumento de células de transição -> infecção na bexiga (cistite) + exames de imagens para ter maiores conclusões da origem dos processos. Animal com cistite e outro com pielonefrite bacterianas -> pielonefrite é pior -> neutrofilia (leucocitose) Cistite não recorrente -> ou se for pielonefrite ou com recidivas -> obrigatório a urocultura antibiograma. Se for gato Fiv + (imunossuprimidos): melhor cultura antibiograma Diabético: melhor cultura antibiograma Cultura por cistocentese obrigatório - > não pode ter contaminação por bactérias Amostra refrigerada por 24 hrs – 48 Amostra no laboratório: isolar bactéria, amostra no ágar esperar 24-48hrs e ver crescimento bacteriano para saber qual bact. Incontáveis colônias de bactéria Amostra de urina -> ágar que terão vários discos com antibióticos para saber resistência (não forma halo ao redor da bactéria -> resistente) se for sensível, forma o halo ao redor da bactéria. Se for I – intermediário não pode prescrever nenhum antibiótico. : cadela, maltês, 7 anos, brisa Hematúria (coágulos de sangue na urina) – neoplasia do rim, calculo renal, urolitiase, infecções do trato urinário Macho pode ser câncer de próstata Pode ter infecção sem sangue (pior) pois o dono não leva ao vet, pois já tem ardor Disúria: dificuldade para urinar Polaciúria também há 5 idas Não tinha poliúria, polidipsia ou alteração do apetite Aumento de sensib. região hipogástrica (local da bexiga) Tº normal parâmetros vitais normais Exame tipo 1 e cultura antibiograma, mas já entrar com antibiótico assim 14 que colher exame coleta por cistocentese Aspecto turvo (normal é translúcido) Cor amarelo ouro (ok, mas é mais intenso) não é normal alaranjado ou avermelhado Odor fétido (normal é sui geniris) Densidade normal 1041 pH 8,5 (alcalino)-> infecção de urina causa isso por conta das bactérias Proteína ++ (maior q o normal) Sangue oculto (na fita) o sangue de hemoglobina Hemácias incontáveis e leucócitos também (normal 1 a 2 por campo) tem hematúria e leucocituria Proteína aumentada tem relação com a quantidade grande de hemácia e leucócito Cilindro é hialino discreto (ok) é proteína Cristais: fosfato amorfo e estruvita abundante 1. Primaria Cristais são formados pela bactéria (ureia em amônia e precipita formando cristais) Ou 2. Secundária ou calculo formado no trato urinário -> causam inflamação grave irritando mucosa do trato urinário que leva a infecção secundaria A princípio cistite, mas precisa de R- x ou ultrassom para confirmar os cálculos Cultura antibiograma: urina por cistocentese e resultado P. mirabilis Existe antibiótico? É sistêmico ou tópico? evitar gentamicida, cefovecina é caro Se infecção não é complicada -:> antib simples ampicilina ou cloranfenicol (difícil venda) Cistite enfisematosa -> bactéria produz muito gás na bexiga. Tem antibiótico que não atinge próstata (ciprofloxaxina pega bem próstata) : Macho, cão, 8 anos anamnese: hidro nefrose severa, prostatite (infec. próstata) e nódulos testiculares Glicosúria: lesão no rim (túbulo ou diabete)
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