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estudo de caso 29-10-20

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Estudo de Caso 1 – Natália Cristina Aguiar Vieira Gonçalves
Diagnósticos de enfermagem 
- Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída relacionado a hipertensão e diabetes melitus.
- Débito cardíaco diminuído relacionado a taquicardia, caracterizado pela alteração do eletrocardiograma
- Risco de infecção relacionado a obesidade e tabagismo, caracterizado por edema em MMII
- Risco de integridade da pele prejudicada
- Dor aguda relacionado ao infarto, caracterizado pelo relato do paciente
- Padrão respiratório ineficaz relacionado a dor torácica, caracterizado pela taquipneia.
- Mobilidade física prejudicada relacionado á necessidade de repouso absoluto ao leito, caracterizado pela restrição ao leito. 
Intervenções:
Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída: 
- Monitorização dos sinais vitais: Monitorar pressão arterial, pulso, padrão respiratório e observar as tendências; Averiguar presença e qualidade dos pulsos; Acompanhar cor e temperatura da pele.
- Cuidados cardíacos: Avaliar dor torácica (intensidade, localização, irradiação, duração e fatores precipitantes e de alívio); Documentar arritmias cardíacas; Orientar o paciente a relatar imediatamente desconforto no peito; Verificar sinais e sintomas de insuficiência respiratória.
Débito cardíaco diminuído
- Controle de líquidos/eletrólitos: Manter registro da ingestão e eliminação; Avaliar indicadores de sobrecarga/retenção hídrica; Controlar gotejamento de soluções endovenosas rigorosamente; Avaliar localização e extensão do edema; Controlar os sinais vitais. 
- Cuidados cardíacos: Documentar arritmias cardíacas; Monitorar presença de dispneia, ortopneia, taquipneia. 
- Oxigenoterapia: Verificar saturação de oxigênio; Administrar oxigênio suplementar; Monitorar ansiedade do paciente.
 - Redução da ansiedade: Proporcionar ambiente calmo e confortável; Tranquilizar o paciente.
- Risco de infecção
- Realizar monitorização nutricional; prevenção de úlceras de pressão; supervisão da pele; assistência para parar de fumar; 
- Dor aguda
- Avaliar a intensidade por meio de escala, radiação e duração da dor; realizar cuidados para analgesia, orientar o paciente para repouso no leito.
- Padrão respiratório ineficaz
- Instalar oxigênio para conforto, manter cabeceira elevada, atentar para sinais de cianose. 
- Mobilidade física prejudicada
- Orientar o paciente sobre necessidade de repouso no leito. 
Estudo de caso 02 – Carollina Mudrek de Oliveira 
1 - Perfusão tissular periférica ineficaz relacionado ao edema nos MMII. 
Intervenção: orientar a paciente na importância da adoção de maneiras para melhorar o retorno venoso, como elevação de MMII.
2 - Troca de gases prejudicada caraterizado a dispneia. 
Intervenção: melhorar a ventilação e avaliar oxigenação.
3 - Mobilidade física prejudicada, caracterizado a dor em MMII.
Intervenção: estimular a deambulação.
4 - Dispneia aos mínimos esforços relacionada obstrução das artérias. 
5 - Risco de tromboembolismo venoso relacionada a mobilidade prejudicada. Associado ao agravo.
Intervenção: Orientar o paciente quanto às complicações da doença; - Atentar aos sinais e sintomas das doenças e condições associadas à; - Prover conforto e bem estar ao paciente.

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