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Estudo de Caso 1 – Natália Cristina Aguiar Vieira Gonçalves Diagnósticos de enfermagem - Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída relacionado a hipertensão e diabetes melitus. - Débito cardíaco diminuído relacionado a taquicardia, caracterizado pela alteração do eletrocardiograma - Risco de infecção relacionado a obesidade e tabagismo, caracterizado por edema em MMII - Risco de integridade da pele prejudicada - Dor aguda relacionado ao infarto, caracterizado pelo relato do paciente - Padrão respiratório ineficaz relacionado a dor torácica, caracterizado pela taquipneia. - Mobilidade física prejudicada relacionado á necessidade de repouso absoluto ao leito, caracterizado pela restrição ao leito. Intervenções: Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída: - Monitorização dos sinais vitais: Monitorar pressão arterial, pulso, padrão respiratório e observar as tendências; Averiguar presença e qualidade dos pulsos; Acompanhar cor e temperatura da pele. - Cuidados cardíacos: Avaliar dor torácica (intensidade, localização, irradiação, duração e fatores precipitantes e de alívio); Documentar arritmias cardíacas; Orientar o paciente a relatar imediatamente desconforto no peito; Verificar sinais e sintomas de insuficiência respiratória. Débito cardíaco diminuído - Controle de líquidos/eletrólitos: Manter registro da ingestão e eliminação; Avaliar indicadores de sobrecarga/retenção hídrica; Controlar gotejamento de soluções endovenosas rigorosamente; Avaliar localização e extensão do edema; Controlar os sinais vitais. - Cuidados cardíacos: Documentar arritmias cardíacas; Monitorar presença de dispneia, ortopneia, taquipneia. - Oxigenoterapia: Verificar saturação de oxigênio; Administrar oxigênio suplementar; Monitorar ansiedade do paciente. - Redução da ansiedade: Proporcionar ambiente calmo e confortável; Tranquilizar o paciente. - Risco de infecção - Realizar monitorização nutricional; prevenção de úlceras de pressão; supervisão da pele; assistência para parar de fumar; - Dor aguda - Avaliar a intensidade por meio de escala, radiação e duração da dor; realizar cuidados para analgesia, orientar o paciente para repouso no leito. - Padrão respiratório ineficaz - Instalar oxigênio para conforto, manter cabeceira elevada, atentar para sinais de cianose. - Mobilidade física prejudicada - Orientar o paciente sobre necessidade de repouso no leito. Estudo de caso 02 – Carollina Mudrek de Oliveira 1 - Perfusão tissular periférica ineficaz relacionado ao edema nos MMII. Intervenção: orientar a paciente na importância da adoção de maneiras para melhorar o retorno venoso, como elevação de MMII. 2 - Troca de gases prejudicada caraterizado a dispneia. Intervenção: melhorar a ventilação e avaliar oxigenação. 3 - Mobilidade física prejudicada, caracterizado a dor em MMII. Intervenção: estimular a deambulação. 4 - Dispneia aos mínimos esforços relacionada obstrução das artérias. 5 - Risco de tromboembolismo venoso relacionada a mobilidade prejudicada. Associado ao agravo. Intervenção: Orientar o paciente quanto às complicações da doença; - Atentar aos sinais e sintomas das doenças e condições associadas à; - Prover conforto e bem estar ao paciente.
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