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PEDAGOGIA EM GRUPO - 17 03

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15
 (
PEDAGOGIA
)
 (
nome do(s) autor(es) 
em ordem alfabética
)
 (
“eDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO MULTICULTURISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS”
)
 (
Veranópolis
2021
)
 (
nome do(s) autor(es) 
em ordem alfabética
)
 (
“eDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO MULTICULTURISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS”
)
 (
Trabalho de
 Produção Textual Interdisciplinar em Grupo 
apresentado à Universidade 
Pitágoras 
Unopar
,
 como requisito parcial para a obtenção de média 
do 6 e 7 semestre, referente as disciplinas de aprendizagem da Matemática; aprendizagem da língua portuguesa; aprendizagem de ciências naturais; Aprendizagem da Ciências e da História; Pedagogia em Espaços não escolares; Estágio curricular obrigatório III: gestão educacional e espaços não escolares. 
Orientador: Prof.
 
)
 (
Veranópolis
2021
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................
2LITERATURA INFANTIL NO AMBIENTE ESCOLAR................................................................................................................
3 TEXTOS E MÚSICAS TRABALHADOS NE ENSINO FUNDAMENTAL.................
4 PROPOSTA DIDÁTICA.........................................................................................
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................
REFERÊNCIAS..........................................................................................................
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho nos faz compreender que educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. A sociedade, nos últimos anos, tem sido objeto de muitas mudanças o que tem levado ao aparecimento de novas realidades educativas e, ao mesmo tempo, tem desencadeado um acréscimo de exigências feitas aos professores e à escola. A globalização e a crise financeira mundial recente têm levado a novos desafios e a novos paradigmas. 
 O processo de globalização vem gerando diversas e dinâmicas transformações, as quais têm afetado as sociedades contemporâneas, sobretudo no que se refere ao aspecto cultural. Nesse contexto, fez-se o surgimento do movimento multicultural. O multiculturalismo vem promover o diálogo entre as várias culturas e a globalização são processos desiguais, considerando que a cultura dos grupos socialmente marginalizados não tem o mesmo espaço nem a mesma valorização que a dos grupos dominantes. O papel do pedagogo é de extrema importância em um espaço não-escolar, sendo capacitado para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem em uma organização. Diante da realidade dos dias atuais, onde o sistema é globalizado, tornou-se cada vez mais competitivo o marcado de trabalho, com isso os colaboradores tendem a estar sempre atualizados e com uma visão de inovação Assim sendo, envolvem relações de poder entre diferentes grupos culturais. 
Grupos considerados minorias, em situação de exclusão social, têm desenvolvido lutas multiculturais com vistas ao reconhecimento social. Por meio dessa nova perspectiva multicultural democrática, os direitos humanos tornam-se novas formas de ressignificação moral, social e política do papel do Estado e das minorias. Os pedagogos precisam conhecer esta realidade, para fazer um trabalho interpessoal, em que a ênfase será dada no relacionamento entre as pessoas da organização. Esses relacionamentos podem ser para melhorar a relação dos mesmos ou até para simples conhecimento entre eles. “A verdadeira aprendizagem chega ao coração do que significa ser humano. Através da aprendizagem, nos recriamos. Através da aprendizagem criamos tornamo-nos capazes de fazer algo que nunca fomos capazes de fazer. Através da aprendizagem percebemos novamente o mundo e nossa relação com ele. Através da aprendizagem ampliamos nossa capacidade de criar, de fazer parte do processo gerativo da vida. Existe dentro de nós uma verdadeira sede para este tipo de aprendizagem” Ainda por meio desse conceito, é possível repensar as estruturas de dominação simbólicas e os desnivelamentos existentes entre diferentes grupos sociais em nosso país, em particular, os grupos brancos e negros. 
2 DESENVOLVIMENTO 
	
	A educação é um direito que deve ser assegurado a todas as pessoas e a diferença é um elemento intrínseco a elas. Vivemos em uma sociedade multicultural, onde a temática das diferenças culturais tem se multiplicado, e o reconhecimento dessa realidade é cada vez mais forte entre os profissionais da educação. Essa realidade demonstra a urgência do diálogo entre o multiculturalismo e a Pedagogia, O multiculturalismo está intrinsecamente associado ao modo de intervir e atuar na diversidade cultural. É a presença de inúmeras e distintas culturas em uma mesma sociedade, ou seja, é a nossa realidade social. De acordo com Candau (2008, p. 20) “o multiculturalismo é uma maneira de atuar, de intervir, de transformar a dinâmica social. Trata-se de um projeto político-cultural, de um modo de se trabalhar as relações culturais numa determinada sociedade”. É possível afirmar que o multiculturalismo é um conjunto de respostas à diversidade cultural. No entanto, faz-se importante e necessário evidenciar a concepção do termo multicultural que é adotado por diversos autores.
			[...] são temas que provocam debates, reações de intolerância e discriminação, assim como suscitam diversas iniciativas orientadas a trabalhá-las em uma perspectiva orientada à afirmação democrática, à aceitação da diferença e à construção de uma sociedade em que todos e todas possam ser plenamente cidadãos e cidadãs (Ibidem, p. 343).
Canen (2007) afirma, em seu texto “O Multiculturalismo e seus Dilemas: Implicações na Educação”, que o multiculturalismo, ao lidar com a multiplicidade, a diferença, a diversidade e a pluralidade, encara as identidades plurais como o alicerce de construção das sociedades. Segundo a autora, o multiculturalismo valoriza a pluralidade de gêneros, raças, linguagens, saberes, religiões, culturas e outros aspectos indenitários para indicar que a sociedade é diversa e que tal diversidade deve ser incorporada em práticas pedagógicas e currículos. A educação constitui um dos principais mecanismos de transformação de pensamentos e posturas. Na realidade brasileira a escola deveria ser um ambiente estimulador de valores e hábitos que respeitassem as características e as diferenças de cada grupo sociocultural que compõe nosso país. Uma das possibilidades para acabar com as desigualdades educacionais do Brasil está em enfrentá-las e trabalhá-las dentro do próprio ambiente escolar. Contudo, notamos que a escola, como ela está posta, não tem conseguido acabar com a naturalização do preconceito e da desigualdade. A escola deve ser lugar de debates, reflexões e diálogo, ela deve ser um ambiente multicultural. 
Numa sociedade que se percebe cada vez mais multicultural, cuja “pluralidade de culturas, etnias, religiões, visões de mundo e outras dimensões das identidades infiltra-se, cada vez mais, nos diversos campos da vida contemporânea” (MOREIRA, 2001, p. 41) o multiculturalismo surge como um conceito que permite questionar no interior do currículo escolar e das práticas pedagógicas desenvolvidas, a “superioridade” dos saberes gerais e universais sobre os saberes particulares e locais. É, portanto, preciso dialogar sobre as ideias, os preconceitos, para se conseguir um plano de trabalhoque leve a uma mudança de atitude em relação a certos estereótipos. Muitos dos estereótipos estabelecidos hoje em nossa sociedade materializaram-se ao longo da história a partir das diferenças, suficientes para causar hostilidade e dominação de uns sobre outros. Com isso, percebe-se a necessidade de se ultrapassar a mera contemplação e ou a folclorização das diferenças (GOMES, 2008). 
Na escola, pode-se entender a diversidade como uma construção histórica, social e cultural das diferenças, das individualidades, e não apenas como limites e estereótipos biológicos, étnicos, raciais e linguísticos dos seres humanos. Neste sentido, é importante dizer que as diferenças existem além das características físicas, capazes de serem vistas, e só podem ser realmente percebidas quando nós, culturalmente e socialmente, as identificamos. Contudo, é importante relembrar que para avançar nessa questão, é preciso que ter clareza a respeito do conceito de educação que permeia a prática pedagógica. 
			Aos poucos, vem crescendo os coletivos de profissionais da educação sensíveis à diversidade. Muitos deles têm a sua trajetória marcada pela inserção nos movimentos sociais, culturais e identitários e carregaram para a vida profissional suas identidades coletivas e suas diferenças. Há uma nova sensibilidade nas escolas públicas, sobretudo, para a diversidade e suas múltiplas dimensões na vida dos sujeitos. Sensibilidade que vem se traduzindo em ações pedagógicas de transformação do sistema educacional em uma sistema inclusivo, democrático e aberto à diversidade (2008, p.27)
	Percebe-se que a escola tem se esforçado para reunir conhecimento e práticas que primem pelos direitos e pela cidadania de seus alunos, resultando numa educação de qualidade. Isso deve-se entre outros fatores, à formação dos profissionais da educação e à legitimação que os movimentos sociais vêm conquistando. O que temos que ter em mente agora é a forma como a diversidade e a multiculturalidade estão presentes e vem sendo trabalhadas na instituição escolar. O professor deverá incluir a interação da diversidade cultural em sala de aula, gerando atividades que se ajustem a distintas capacidades e interesses. Deverá favorecer a crítica e o aperfeiçoamento progressivo por parte dos alunos, na análise das próprias atitudes e valores na busca de novas perspectivas compartilhadas. Deverá aplicar estratégias que potencializem o enriquecimento intercultural, a planificação e o desenvolvimento em cooperação, propiciem a participação ativa e a tomada de decisões dos alunos que se possam aplicar a outros contextos. Deve haver sempre uma intenção pedagógica onde as aprendizagens sejam significativas e motivastes, que dêem sentido à vida de todos, o que irá criar nos alunos uma certa tranquilidade.
1. PLANO DE PROJETO 
	PLANO PARA O PROJETO
	TEMA DO PROJETO: “A HORA DA FÁBULA”
	JUSTIFICATIVA: A leitura propicia o ser humano a encontrar-se com o mundo e adquirir muitos conhecimentos, ato de ler não é apenas interpretar os símbolos e gráficos, mas sim vivenciar o mundo ao redor. Considerando que os alunos da escola apresentam dificuldades na escrita e pouco acesso à leitura, surgiu a ideia de trabalhar com o gênero textual fábula, por ser uma leitura de fácil compreensão dos alunos. É prazeroso trabalhar com fábulas, interpretá-las, conhecer tudo o que se esconde na fantasia de cada texto, se envolver no que se encontra por trás de cada leitura, questionar os valores, analisar as mensagens, trazendo para as nossas vidas. Através de uma atividade com fábulas, o professor pode despertar no aluno um hábito de leitura, da escrita, da interpretação, a produção textual, da ilustração, da descoberta das mensagens implícitas e explicitas nos textos.
	OBJETIVOS
GERAL: A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Melhorar a aprendizagem com relação a pontuação, ortografia e a estrutura, despertando o prazer de ler, produzir, ilustrar, promovendo o contato mais frequente com esse gênero textual. 
ESPECÍFICOS: Discutir sobre as fábulas; proporcionar momentos para que os alunos dêem opiniões e façam seus comentários; envolver os alunos na leitura, na escrita, interpretação e no desenvolvimento criativo através das mais variadas atividades, como ilustrações, dramatizações, produções de textos e desenhos. Fazer reflexões com os alunos sobre os valores mostrados nas fábulas.
	METODOLOGIA: O presente trabalho será baseado na construção de estratégias para se desenvolver em sala ou na sala de informática, onde os docentes acessarão o site educativo como: http:www.contandohistoria.com/fabulas, e outros sites, onde irão conhecer várias fábulas, assim poderão analisar quais fábulas poderão ser utilizadas em sala de aula, essa dinâmica será individual ou em grupo. Serão trançadas estratégias e cronogramas para que os alunos possam ter acesso as fábulas através das mídias digitais, onde os mesmos poderão ler textos (fábulas), ver fotos, vídeos, e atividades. Com a leitura das fábulas através das mídias digitais em sala de aula, os alunos poderão conciliar as duas realidades, ou seja adquirir os saberes através dos recursos tecnológicos, que podem ser um texto, vídeos, jogos didáticos, e etc.. Será publicado um livreto, produzido pelos próprios alunos, motivando-os para que eles sintam prazer pela leitura. Finalizando o projeto o professor fará exposição na sala de aula ou na escola (a definir), com contos de fábulas
	RECURSOS: Livros de fábulas, computadores, data show, folhas de ofício, cartolinas, lápis de cor, canetas coloridas, pincéis, tinta guache, sala de informática. 
	AVALIAÇÃO: Será realizada de forma processual, contínua e diagnóstica. Essa análise do nível do conhecimento dos alunos referente ao gênero textual fábulas através dos critérios da: participação, confecções sugeridas, reescrita de texto e, como também, da criação de fábulas. No intuito de garantir um bom acompanhamento no processo ensino aprendizagem, haverá os registros das atividades desenvolvidas, através de lista de presença, fotos, além de avaliar o comportamento e participações dos alunos no decorrer das aulas, respeitando o conteúdo programático anual, além de preservar a metodologia do professor envolvido. Espera-se sensibilizar o professor e os alunos sobre o uso da tecnologia na informação na educação básica e fornecer, um novo caminho na construção do saber significativo para os todos os envolvidos, além de despertar o prazer de ler em crianças através de fábulas digitais.
	REFERÊNCIAS: 
https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/fabula.htm, acesso em 17/03/2021 ás 10:03 hs.
https://www.stoodi.com.br/guias/dicas/o-que-e-fabula/, acesso em 18/03/2021 ás 09:00 hs
https://www.culturagenial.com/o-que-e-uma-fabula/, acesso em 18/03/2021 ás 13:00 hs
4 ANEXOS E APÊNDICES 
	Os Temas Contemporâneos Transversais, ou TCTs, estão dispostos em seis macroáreas temáticas, conforme a figura abaixo e são articulados pela Coordenação-Geral de Educação Ambiental e Temas Transversais da Educação Básica, no Ministério da Educação:
5 CONCLUSÃO
É de suma importância o incentivo dos pais e a participação deles no processo da prática de leitura pelas crianças, pois mesmo sem saber ler, as crianças conseguem fazer suas leituras através das ilustrações, as quais estimulam a criatividade e a imaginação das crianças, fazendo com que se torne um hábito prazeroso para as crianças e fonte de lazer colaborando para uma melhor dicção e aumento da melhora da escrita o que contribui para o desenvolvimento de uma sociedade de leitores pensantes e críticos; além de contribuir para a inclusão social. Uma maneira de compreender o mundo é através da literatura infantil, sua função é exatamente fazer com que a criança tenha uma visão mais ampla de tudo que a rodeia, tornando-a mais reflexiva e crítica, frente à realidade social em que vive e atua, desenvolvendoseu pensamento organizado. 
O professor deve estimular seus alunos à leitura desde os anos iniciais, pois esse incentivo consequentemente irá refletir no futuro das crianças; evidentemente existe uma enorme diferença entre uma criança que desde a infância se envolve no mundo da leitura e um adolescente ou adulto que o faz tardiamente. A literatura portanto, possui uma importante função que é de utilizar o imaginário das crianças para conhecer mundos diferentes, viver essas possibilidades e desenvolverem sua personalidade. A educação constitui um dos principais mecanismos de transformação de pensamentos e posturas. Na realidade brasileira a escola deveria ser um ambiente estimulador de valores e hábitos que respeitassem as características e as diferenças de cada grupo sociocultural que compõe nosso país. Uma das possibilidades para acabar com as desigualdades educacionais do Brasil está em enfrentá-las e trabalhá-las dentro do próprio ambiente escolar. Contudo, notamos que a escola, como ela está posta, não tem conseguido acabar com a naturalização do preconceito e da desigualdade. A escola deve ser lugar de debates, reflexões e diálogo, ela deve ser um ambiente multicultural.
6 REFERÊNCIAS
BATISTA, Ana Carla Schiavinato; ESTACHESKI, Joice. Pedagogia em espaços não escolares. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. Concentrar o estudo nas seções 3.2, 3.3, 4.1, 4.2 e 4.3
BOURDIEU, PIERRE. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. Escritos de educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. CANDAU, V. M. F. Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica. In: MOREIRA, A.F.B. e CANDAU, V.M. (Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
BRASIL. Temas contemporâneos transversais na BNCC. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporan eos.pdf. Acesso em: 18 marc. 2021.
CANEN, A.; SOUZA, Aurila da Cunha Souza; BEZERRA, Marlene Jesus Soares. Projeto Político Pedagógico. In: CANEN, A; SANTOS, Ângela Rocha. Educação Multicultural: Teoria e Prática para Professores e Gestores em Educação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. 
CANEN, A.; XAVIER, G.P.M. Multiculturalismo, Pesquisa e Formação de Professores: o Caso das Diretrizes Curriculares para a Formação Docente. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, v.13, n. 48, jul./set., p.333-344, 2005.
Multiculturalismo e Educação: Desafios para a Prática Pedagógica. In: MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.). Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas. Petrópolis: Vozes, p. 13- 37, 2008.
RODRIGUES, Danielle; GUEDES, Sabrina. Multiculturalismo e suas implicações para a educação. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/1/multiculturalismo-e-suasimplicaes- na-educao. Acesso em: 17 mar. 2021.

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