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Mapa Mental - Vírus

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO 
COORDENAÇÃO DE ODONTOLOGIA 
MICROBIOLOGIA ORAL E CARIOLOGIA 
PROFº DR. PATRICK VERAS QUELEMES
TURMA 14M3A
ÂNGELA MARIA RIBEIRO OLIVEIRA
TERESINA, PI
2020
Vírus
Conceito
Como os vírus não possuem metabolismo
próprio, os antibióticos não surtem
efeitos. Por isso, são utilizados antivirais
que impedem que haja a penetração do
vírus na célula para impedir sua
replicação.
Vírus não possuem células,
seus constituintes orgânicos são ácidos
nucléicos e proteínas. O conteúdo
enzimático não é suficiente para gerar
outro vírus. Podem conter em sua
estrutura DNA ou RNS, mas nunca
ambos. Como não possuem células, eles
não tem núcleo, citoplasma,
mitocôndria e ribossomos
Os vírus são inertes fora das
células. Eles podem se replicar
apenas no interior de outras
células vivas, tornando-se um
parasita intracelular obrigatório.
Estrutura Viral
CAPSÍDEO:
Envoltorio proteico que
reveste o genoma de
ácido nucleico.
NÚCLEOCAPSÍDEO:
Constituído por DNA
ou RNA de fita
simples ou dupla.
ENVELOPE: Estrutura
derivada de membranas
celulares que apresentam
camada lipídica dupla.
GLICOPROTEÍNAS:
Interagem com
receptores da célula-
alvo, ligando-os à
partícula viral.
PROTEÍNAS: Facilitam a
transferência do acido
nucléico de uma célula
hospedeira para outra e
protege o genoma viral
ÁCIDO NUCLÉICO:
DNA ou RNA que
codifica a informação
genética necessária
para sua replicação.
Pode ser de fita
simples ou dupla fita.
Replicação Viral 
FIXAÇÃO: Primeira fase
da replicação. Ocorre a
interação de moléculas na
superfície do vírus com um
receptor específico na célula
.
PENETRAÇÃO: Ocorre após a
fixação do vírus na superfície
da célula. A penetração pode
ocorrer por invaginação da
membrana celular, por fusão
do invólucro viral ou por
penetração viral através da
membrana
DESNUDAMENTO:
Remoção do envoltório
proteico do vírus pelas
enzimas da célula
parasitada, liberando o
ácido nucleico para o inicio
da transmissão.
FORMAÇÃO DO GENOMA:
A síntese dos componentes
virais ocorre de acordo com o
vírus. Na maioria dos vírus é
mediada por enzimas
codificadas produzida no
hospedeiro
LIBERAÇÃO: Maturação viral;
acoplamento das subunidades
formando o vírus completo. Libera
concomitantemente as partículas
virais a partir da lise celular.
Bacteriófagos
São vírus que infectam as
bactérias. Estruturalmente se
assemelham aos outros fungos,
com ácido nucléico revestido de
uma camada protéica
O vírion fágico possui uma “cabeça” isométrica e
uma cauda tubular. A parte superior é feita de um
cerne de ácido nucleico e capsídeo proteico formado
de capsômeros. A cauda é um tubo oco, com
bainha contratil e placa basal que termina em
espículas.
Ele se fixa na bactéria através da base da cauda do vírus
com a superfície das bactérias. Após a fixação, o
peptídeoglicano é digerido pela parede celular da bactéria e
forma-se um orifício através do qual o tubo caudal
introduzido. Quando o DNA do fago alcança o
citoplasma, começa a síntese do ácido nucléico,
implantando por fim o vírus.
Isolamento e Cultivo
Os vírus não se desenvolvem em
meios de cultura artificiais, pois
necessitam de células vivas para
sua replicação.
Os bacteriófagos podem se replicar
em culturas bacterianas em meio
líquido, na forma planctônica, ou
em meios sólidos.
Alguns vírus só são cultivados
em animais, sendo usada como
procedimento para isolamento e
identificação dos vírus.
Cultivos celulares in vitro são
utilizados para desenvolvimento de
vírus no laboratório. As células são
mantidas em meios de cultura
apropriados e dependendo do tipo de
vírus, eles podem se replicar em
diversas linhagens de células

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