Buscar

Engenharia Econômica - Depreciação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
ENGENHARIA MECÂNICA 
 
 
 
 
 
LAURA ANTUNES COSTA 
RODRIGO ROMÃO GIORI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA ECONÔMICA 
DEPRECIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACRUZ-ES 
2021 
 
1. INTRODUÇÃO 
A desvalorização da qualidade de um ativo, é denominado também por 
depreciação, isto é, a perda de valor que um bem sofre ao longo do tempo, sendo 
esse ativo uma máquina, imóvel, veículo, entre outros. Essa desvalorização 
pode se dar por aspectos naturais, como o desgaste pelo uso constante ou 
também por questões econômicas que seria a atualização tecnológica de um 
produto antigo. 
É possível por meio de cálculos obter um resultado da desvalorização 
sofrida pelo produto e para isso, a depreciação é dívida em dois tópicos, sendo 
eles, a depreciação linear e a depreciação acelerada. Quando se trata de uma 
depreciação linear, o ativo perde valor ao longo do tempo de uma forma 
constante, esta é mais utilizada por ser mais simples e prática. Já a depreciação 
acelerada não ocorre uma constância, o bem perde mais valor nos primeiros 
anos e depois começa a desacelerar. 
São inúmeros os motivos no qual um produto se desvaloriza, o processo 
de depreciação é inevitável e presente em praticamente todos os produtos 
existentes. Com isso, mostra-se importante para as empresas e portadoras de 
itens de valor com potencial depreciativo, a criação de uma análise com a 
finalidade de identificar etapas que diminuem o efeito da depreciação para que 
assim, condicionem um valor agregado mais interessante para o utilitário, seja 
do ponto de vista lucrativo visando vendas no futuro ou do quesito atualização 
tecnológica. Assim “quando as despesas de depreciação aumentam, o fluxo de 
caixa da empresa melhora, provendo mais fundos para fornecer as suas 
atividades [...]” (GROPPELLI; NIKBAKHT, 1999 
 
2. OBJETIVO 
O estudo dirigido a seguir, tem como principal objetivo a escolha de um 
equipamento industrial, considerando a sua vida útil e taxa de depreciação 
conforme os cálculos realizados com base no valor inicial de acordo o site de 
venda. Para realizar uma análise técnica e operacional, foi levado em 
consideração a sua aplicação no ambiente de trabalho, assim pode-se analisar 
e construir a sua ficha depreciativa levando em consideração os aspectos 
necessários. 
3. ANÁLISE DO PRODUTO 
3.1. PRODUTO ESCOLHIDO 
Para realização desta análise, foi escolhido um equipamento muito 
utilizado na área da engenharia, o torno mecânico de bancada [1]. 
O torno mecânico é um equipamento de usinagem de peças em forma de 
revolução, permite a transformação do material em estado bruto em peças de 
sessão curvilíneas. É amplamente utilizado nas indústrias de maneira direta ou 
indireta. 
 
3.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS 
Para realização da compra deste produto, é necessário analisar vários 
fatores, pois a especificação do Torno Mecânico depende do tipo de trabalho 
que o mesmo vai ser submetido. A partir da descrição do que o equipamento 
deverá ter, será possível realizar a escolha, pois no mercado possui diversos 
tipos, de acordo com as necessidades do cliente. 
Neste caso, a escolha do equipamento de marca Strong dispõe de 2cv de 
potência além de uma tensão trifásica e alguns acessórios como placas, lunetas, 
freio de emergência e protetor traseiro. 
 
3.3. APLICAÇÕES PRODUTIVAS 
O torno mecânico é uma máquina muito utilizada tanto em indústrias 
quanto em pequenas oficinas, pois além das operações de torneamento, o 
equipamento também executa operações que normalmente são feitas por outros 
tipos de maquinários como por exemplo a furadeira, retificadora ou fresadora, 
mesmo que para isso deve ser feito pequenas adaptações no equipamento. 
Essa máquina-ferramenta pode ser encontrada em dois tipos diferentes, 
o torno manual e o automatizado, que é controlado por um computador numérico, 
além de ter os subtipos, que são o torno mecânico, torre e especial. 
 A escolha do tipo de torno vai de acordo com a necessidade do 
comprador, como aplicações que exigem uma fabricação de peças repetidas ou 
execução de vários cortes sem a interferência de um operador. 
 
 
 
4. AMBIENTE DE PRODUÇÃO 
O torno mecânico está submetido à diversas tarefas diárias e isso 
depende do ambiente de trabalho de cada usuário, com isso, é considerável uma 
alta exposição a degradação, seja por má lubrificação, sujeira, resto de cavaco 
acumulado, todos esses impactos podem causar avarias no produto. 
Os problemas usuais desse equipamento devem-se ao fato da má 
utilização do mesmo e por possuir um alto risco de acidente, é preciso fazer uma 
avaliação para saber se necessita de algum tipo de manutenção. Geralmente 
possui problemas de paralelismos, vibrações de ferramentas, falta de 
alinhamento entre outros. 
 
5. FICHA DE DEPRECIAÇÃO 
5.1 ANÁLISE TEXTUAL 
Podemos avaliar a depreciação desse equipamento com base em 
cálculos da contabilidade, os métodos utilizados são o linear, taxa constante e 
cole. Eles consistem em calcular uma taxa anual e ir atribuindo esse decréscimo 
do valor inicial do equipamento durante a sua vida útil, essa taxa pode ser 
constante com o método linear e variável com os métodos de cole e taxa 
constante. Ambas levam em conta três fatores principais de depreciação, o 
tempo de vida, o uso do equipamento e a obsolescência, assim podemos 
expandir o método ao equipamento escolhido e por fim mostrar a depreciação 
durante seus 10 anos de vida útil. 
Observando os cálculos [ANEXO 1], notamos que ao termino do décimo 
ano do equipamento qualquer oferta de compra acima de R$ 3964,31 é 
agradável tendo como base os cálculos de depreciação, porém tendo uma 
utilização cuidadosa e mantendo uma manutenção regular é perfeitamente 
possível encontrar valores na faixa dos R$ 10.000,00, esse valor é considerado 
no método linear entre 8 e 9 anos, já no método de taxa constante aparece no 
decorrer do sexto ano e por fim para o método cole esse valor aparece entre o 6 
e 7 anos. 
Vale ressaltar também que para o método linear o produto perde 50% do 
seu valor entre 5 e 6 anos, já para o método de taxa constante no 3° ano já atinge 
essa marca e por fim, no método cole [ANEXO 2] entre o 3º e 4º ano. Podemos 
avaliar que os dois últimos métodos apresentam uma desvalorização mais 
acentuada no inicio da vida útil do equipamento, isso reflete a importância da 
atenção dos proprietários em manter o maquinário em bom estado de 
conservação e com as manutenções preventivas em dia, assim o equipamento 
chega a meia vida com um valor de mercado maior que o projetado nos cálculos, 
isso é importante pois para determinadas empresas a meia vida é um momento 
de venda que tem um custo benefício considerável na hora de avaliar uma 
atualização de equipamento para se adequar a um mercado cada vez mais 
tecnológico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
[1] TORNO mecânico de bancada Strong. [S. l.], 2019?. Disponível em: 
https://www.americanas.com.br/produto/1205142871?opn=YSMESP&sellerid=918457
35000414&voltagem=220V. Acesso em: 18 fev. 2021. 
 
 
7. ANEXOS 
Anexo 1 
 
 
Anexo 2

Outros materiais