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VARIAÇÕES DIALETAIS E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA A6 E2

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Disc.: CONT MET ENSINO LING 
	2021.1 EAD (G) / EX
	
	
	
	
	
		1.
		De acordo com Luft, a língua ¿não é propriedade privada de gramáticos ou linguistas, professores, doutores ou escritores¿ .( LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. São Paulo: Ática, 1993. P. 66).
Assinale a alternativa que NÃO  está em consonância com essa citação
	
	
	
	
	
	
	A língua deve ser ensinada na escola apenas no nível formal para que o aluno não se confunda com outras variações da língua.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		2.
		Segundo Cagliari (2003): "Todo falante nativo usa sua língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". Sendo assim, é correto afirmar que:
	
	
	
	Cada falante constrói e segue as regras próprias de sua comunidade linguística.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		3.
		Leia o texto abaixo e responda:
Unidade e variedade
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma forma de língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o reconhecimento fácil dos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione, 2005, pp. 12-13. Adaptado)
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	manifestam a ampla diversidade cultural do país.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		4.
		Em relação à variação linguística da Língua Portuguesa. estão erradas as assertivas abaixo, EXCETO:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		5.
		Qual deve ser objetivo da escola ao ensinar português para os alunos?
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Incentivar e desenvolver o letramento dos alunos, isto é, a plena inserção desses sujeitos na cultura letrada em que eles vivem.
	
	
	
	
	
	
		6.
		( ENADE 2008) Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve.
A postura da professora demonstra que ela sabe que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
	
	
	
	
	
	
	
		7.
		Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas (p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
	
	
	
	O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		8.
		Nas salas de aula das escolas do Brasil, não raro, encontramos alunos oriundos de diversas regiões e alguns deles se sentem intimidados ao fazer uma leitura em voz alta ou pedir um esclarecimento.  Nesses casos, o professor  NÃO DEVE
	
	
	
	Obrigar o aluno a fazer as leituras para se acostumar com isso.

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