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Aula 44 - Resolução do CONTRAN

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Art. 1º - Motocicletas e motonetas dotadas de motor com mais de 120
centímetros cúbicos poderão tracionar semirreboques, especialmente projetados
e para uso exclusivo desses veículos, devidamente homologados pelo órgão
máximo executivo de trânsito da União, observados os limites de capacidade
máxima de tração, indicados pelo fabricante ou importador da motocicleta ou da
motoneta.
Parágrafo único: A capacidade máxima de tração - CMT de que trata o caput deste
artigo deverá constar no campo observação do CRLV.
Art.2º Os engates utilizados para tracionar os semirreboques de que trata esta
resolução, devem cumprir com todas as exigências da Resolução nº 197, do
CONTRAN, de 25 de julho de 2006, a exceção do seu artigo 6°.
Art.3º Os semirreboques tracionados por motocicletas e motonetas devem ter as
seguintes características:
§ 1º Elementos de Identificação:
I) Número de identificação veicular - VIN gravado na estrutura do semirreboque
II) Ano de fabricação do veículo gravado em 4 dígitos
III) Plaqueta com os dados de identificação do fabricante, Tara, Lotação, PBT e
dimensões (altura, comprimento e largura).
§ 2° Equipamentos Obrigatórios:
I) Para-choque traseiro;
II) Lanternas de posição traseira, de cor vermelha;
III) Protetores das rodas traseiras;
IV) Freio de serviço;
V) Lanternas de freio, de cor vermelha;
VI) Iluminação da placa traseira;
VII) Lanternas indicativas de direção traseira, de cor âmbar ou vermelha;
VIII) Pneu que ofereça condições de segurança.
“IX) Elementos retrorrefletivos aplicados nas laterais e traseira, conforme
especificações contidas na Resolução CONTRAN nº 568, de 16 de dezembro de
2015.” (Alterada pela Resolução 569/2015 e complementada pela Resolução
643/2016 que revogou a Res. 568/2015)
§ 3º Dimensões, com ou sem carga:
I) Largura máxima: 1,15 m;
II) Altura máxima: 0,90m;
III) Comprimento total máximo (incluindo a lança de acoplamento): 2,15 m;
Art. 4º Cabe à autoridade de trânsito decidir sobre a circulação de motocicleta e
de motoneta com semirreboque acoplado, na via sob sua circunscrição.
Art.5º O descumprimento das disposições desta Resolução sujeitará ao infrator às
penalidades do artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro.
“Parágrafo único. Dirigir ou conduzir veículo fora das especificações contidas nesta
Resolução, incidirá o condutor nas penalidades do inciso X do art. 230 do Código
de Trânsito Brasileiro.” (alterado pela Resolução 569/2015).
INFRAÇÕES POSSÍVEIS:
Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I - sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de
acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
II - transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no
inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro
lateral;
III - fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em uma roda;
IV - com os faróis apagados;
V - transportando criança menor de sete anos ou que não tenha, nas circunstâncias,
condições de cuidar de sua própria segurança:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa - Recolhimento do documento de habilitação;
VI - rebocando outro veículo;
VII - sem segurar o guidom com ambas as mãos, salvo eventualmente para indicação de
manobras;
VIII - transportando carga incompatível com suas especificações:
Infração - média;
Penalidade - multa.
VIII – transportando carga incompatível com suas especificações ou em desacordo com o
previsto no § 2o do art. 139-A desta Lei; (Incluído pela Lei nº 12.009, de 2009)
IX – efetuando transporte remunerado de mercadorias em desacordo com o previsto no
art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade profissional dos
mototaxistas:
Infração – grave;
Penalidade – multa;
Medida administrativa – apreensão do veículo* para regularização.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12009.htm#art5
Art. 230. Conduzir o veículo:
X - com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo
CONTRAN;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
RESOLUÇÕES DO CONTRAN 
PROF PAULO SÉRGIO
Prof. Paulo Sérgio
190117(2)05
RESOLUÇÃO Nº 508 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário, de
veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de
cargas.
Art. 1º A autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar,
eventualmente e a título precário, a circulação de veículo de carga ou misto
transportando passageiros no compartimento de cargas, desde que sejam
cumpridos os requisitos estabelecidos nesta Resolução.
§1º A autorização será expedida pelo órgão com circunscrição sobre a via não
podendo ultrapassar o prazo previsto no parágrafo único do Art. 108 do CTB.
Art. 108. Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade com
circunscrição sobre a via poderá autorizar, a título precário, o transporte de
passageiros em veículo de carga ou misto, desde que obedecidas as condições de
segurança estabelecidas neste Código e pelo CONTRAN.
Parágrafo único. A autorização citada no caput não poderá exceder a doze
meses, prazo a partir do qual a autoridade pública responsável deverá implantar
o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a
legislação pertinente e com os dispositivos deste Código.
§2º Em trajeto que utilize mais de uma via com autoridades de trânsito com
circunscrição diversa, a autorização deve ser concedida por cada uma das
autoridades para o respectivo trecho a ser utilizado.
Art. 2º A circulação de que trata o artigo 1º só poderá ser autorizada entre
localidades de origem e destino que estiverem situadas em um mesmo município
ou entre municípios limítrofes, quando não houver linha regular de ônibus.
Art. 3º Os veículos a serem utilizados no transporte de que trata esta Resolução devem ser
adaptados, no mínimo, com:
I. bancos, na quantidade suficiente para todos os passageiros, revestidos de espuma, com
encosto e cinto de segurança, fixados na estrutura da carroceria;
II. carroceria com cobertura, barra de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com dois
metros e dez centímetros de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural,
que evite o esmagamento e a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo;
III. escada para acesso, com corrimão;
IV. cabine e carroceria com ventilação, garantida a comunicação entre motorista e passageiros;
V. compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais, separado dos
passageiros, no caso de transporte de trabalhadores;
VI. sinalização luminosa, na forma do inciso VIII do artigo 29 do CTB e da Resolução nº 268, de 15
de fevereiro de 2008, no caso de transporte de pessoas vinculadas à prestação de serviço em
obras na via.
Parágrafo único. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após expedição do
Certificado de Segurança Veicular - CSV, expedido por Instituição Técnica Licenciada - ITL, e
vistoria da autoridade competente para conceder a autorização de trânsito.
Art. 4º Satisfeitos os requisitos enumerados no artigo anterior, a autoridade com
circunscrição sobre a via, declarando a não existência de linha regular de ônibus,
estabelecerá no documento de autorização os seguintes elementos técnicos:
I. identificação do órgão de trânsito e da autoridade;
II. marca, modelo, espécie, ano de fabricação, placa e UF do veículo;
III. identificação do proprietário do veículo;
IV. o número de passageiros (lotação a ser transportado);
V. o local de origem e de destino do transporte;
VI. o itinerário a ser percorrido; e
VII. o prazo de validade da autorização.
§1º O número máximo de pessoas admitidas no transporte será calculado na base de
35dm2 (trinta e cinco decímetros quadrados) do espaço útil da carroceria por pessoa,
incluindo-se o encarregado da cobrança de passagem eatendimento aos passageiros.
§2º A autorização de que trata este artigo é de porte obrigatório.
Art. 5º Além das exigências estabelecidas nos demais artigos desta Resolução,
para o transporte de passageiros em veículos de carga ou misto, é vedado:
I. transportar passageiros com idade inferior a 10 anos;
II. transportar passageiros em pé;
III. transportar cargas no mesmo ambiente dos passageiros;
IV. utilizar veículos de carga tipo basculante e boiadeiro;
V. utilizar combinação de veículos.
VI. transportar passageiros nas partes externas.–
Art. 6º Para a circulação de veículos de que trata o artigo 1º, o condutor deve estar
habilitado:
I. na categoria B, se o transporte for realizado em veículo cujo peso bruto total não
exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares,
excluído o do condutor;
II. na categoria C, se o transporte for realizado em veículo cujo peso bruto total exceda a
três mil e quinhentos quilogramas;
III. na categoria D e ter o curso especializado para o transporte coletivo de passageiros,
se o transporte for realizado em veículo cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do
condutor;
Parágrafo único. Para determinação da lotação de que tratam os incisos deste artigo
deverá ser considerada, além da lotação do compartimento de passageiros, a lotação do
compartimento de carga após a adaptação.
Art. 7º As autoridades com circunscrição sobre as vias a serem utilizadas no percurso
pretendido são competentes para autorizar, permitir e fiscalizar esse transporte por
meio de seus órgãos próprios.
Art. 8º Pela inobservância ao disposto nesta Resolução, fica o proprietário ou o
condutor do veículo, nos termos do artigo 257 do CTB, independentemente das
demais penalidades previstas e outras legislações, sujeitos às penalidades e
medidas administrativas previstas nos seguintes artigos:
I. art. 230, inciso II, do CTB:
a) transporte de passageiro em compartimento de carga sem autorização ou com a
autorização vencida;
b) inobservância do itinerário;
c) se o veículo não estiver devidamente adaptado na forma estabelecida no artigo
3º desta Resolução;
d) utilização dos veículos previstos nos incisos V e VI do art. 5º; transportar
passageiros em pé.
Art. 230. Conduzir o veículo:
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força
maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo
CONTRAN;
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão* do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
II. art. 231, inciso VII, do CTB, por exceder o número de passageiros autorizado pela
autoridade competente;
Art. 231. Transitar com o veículo:
VII - com lotação excedente;
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo;
III. art. 168 do CTB, se o (s) passageiro(s) transportado no compartimento de carga for menor
de 10 (dez) anos; e
Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança
especiais estabelecidas neste Código:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
IV. art. 162, inciso III, do CTB, se o condutor possuir habilitação de categoria diferente da do
veículo que esteja conduzindo, conforme art. 6º;
Art. 162. Dirigir veículo:
III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do
veículo que esteja conduzindo: (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa (duas vezes);
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1
V. artigo 232 do CTB, combinado com o artigo 2º da Resolução nº 205, de 20 de outubro de 2006, se o
condutor não possuir o curso especializado para o transporte coletivo de passageiros, conforme inciso
II do art. 6º, e se não portar a autorização de trânsito.
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.
VI. artigo 235 do CTB, por transportar passageiros, animais ou cargas nas partes externas dos veículos.
Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente
autorizados:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para transbordo.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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