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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI MAYARA EMÍLIA INACIO DE OLIVEIRA COMO A FITOTERAPIA PODE AUXILIAR NO CONTROLE DA OBESIDADE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. PORTO REAL 2020 GRUPO EDUCACIONAL FAVENI MAYARA EMÍLIA INACIO DE OLIVEIRA COMO A FITOTERAPIA PODE AUXILIAR NO CONTROLE DA OBESIDADE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. PORTO REAL 2020 Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva. SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA COMO ALIADA À HIPERTROFIA MUSCULAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Mayara Emília Inacio de Oliveira1, Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- Atualmente perder peso tem sido a preocupação de muitas pessoas, e a busca por fitoterápicos para auxiliar nesse processo é algo muito comum, por isso faz-se necessário realizar estudos para comprovar cientificamente a eficácia da fitoterapia para este fim. O excesso de tecido adiposo em relação à massa magra caracteriza a obesidade (MARTINS, 2009). Este estudo tem por objetivo reunir diversas evidências científicas que comprovem a eficácia da fitoterapia no tratamento da obesidade, resaltando que a prescrição deve ser sempre realizada por um profissional qualificado. PALAVRAS-CHAVE: Fitoterapia. Obesidade. Emagrecimento. Nutrição. 1 nutricionistamayarainacio@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO Atingir seu peso ideal, sair de quadro de obesidade e sobrepeso, tem sido a preocupação de muitos indivíduos nos tempos atuais, muitos recorrem ao uso de fitoterápicos para auxiliar nesse processo, fazendo assim necessário um estudo a fim de verificar a eficácia da fitoterapia para esta finalidade. O nutricionista é um profissional que quando habilitado e certificado pode prescrever fitoterápicos, porém deve sempre estar atualizado quanto à eficiência e eficácia dos mesmos, pois atualmente é muito comum o uso indiscriminado dos mesmos, visto que é comum serem comercializados de forma livre, esse uso por muitas vezes pode desnecessário, ocasionando até mesmo problemas de saúde nos indivíduos, ou apenas sendo placebo, por isso é necessário prescrição por um profissional. Este estudo foi realizado exatamente com o intuito de atualizar o profissional nutricionista quanto à eficácia da fitoterapia no combate da obesidade. A obesidade caracteriza-se pelo excesso de gordura corporal com possíveis danos à saúde, ocasionada por vários fatores sejam esses genéticos, ambientais, padrões dietéticos e de atividade física ou ainda fatores individuais da susceptibilidade biológica, dentre diversos outros (FERREIRA, 2013). A fitoterapia é uma das especialidades mais representativas na medicina complementar na atualidade (FERREIRA, 2013). 2 DESENVOLVIMENTO 2.2 CONCEITO E LEGISLAÇÃO De acordo com a legislação (Brasil, 2004), fitoterápico é: “aquele medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas vegetais. E caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos do seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Sua eficácia e segurança são validadas através de levantamentos etnofarmacológicos de utilização, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos fase 3.” (PRADO, 2010). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é principal órgão responsável pela regulamentação de plantas medicinais e seu derivados, seu conceito é: “São considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais.” (ANVISA, 2020). Tabela 1 - Classificação de acordo com a principal categoria terapêutica comprovada no registro da ANVISA. Categoria terapêutica Nomenclatura botânica Analgésicos contra enxaqueca Tanacetum parthenium Analgésicos Salix alba Andrógeno Tribulus terrestris Ansiolíticos simples Valeriana officinalis, Piper methysticum, Passiflora incarnata, Melissa officinalis, Matricaria recutita Antiagregante plaquetário Ginkgo biloba Antialérgicos Glycyrrhiza glabra, Petasites hybridus Antiarrítmico Crataegus oxyacantha Antidepressivos Hypericum perforatum Antieméticos e antinauseantes Zingiber officinale Antiespasmódico Atropa belladonna, Fumaria officinalis, Matricaria recutita, Melissa officinalis, Mentha piperita, Papaver somniferum, Peumus boldus Anti-hemorroidários (tópico) Hamamelis virginiana Antilipêmicos Allium sativum, Oryza sativa Antiinflamatórios (oral) Borago officinalis, Boswellia serrata, Cassia occidentalis, Harpagophytum procumbens, Oenothera biennis, Uncaria tomentosa Antiinflamatórios (tópico) Calendula officinalis, Capsicum annum, Cordia verbenacea, Matricaria recutita, Uncaria tomentosa Antiparasitários Mentha crispa Anti-sépticos urinários simples Arctostaphylus uva-ursi Antiulcerosos Maytenus ilicifolia Antivaricosos de ação sistêmica, inclusive anti-hemorroidário Aesculus hippocastanum, Hamamelis virginiana, Melilotus officinalis, Ruscus Aculeatus Antivertiginoso Ginkgo biloba Cicatrizante (tópico) Aloe vera, Calendula officinalis, Stryphnodendron barbatiman Climatério (coadjuvante no alívio dos sintomas) Cimicifuga racemosa, Glycine max, Trifolium pratense Colagogos e coleréticos Peumus boldus, Cynara scolymus, Rosmarinus officinalis Demulcentes e outros medicamentos de uso oral p/ tratamento da orofaringe Malva sylvestris Diuréticos Equisetum arvense, Orthosiphon stamineus Expectorantes Ananas comosus, Eucalyptus globulus, Hedera helix, Mentha piperita, Mikania glomerata, Sambucus nigra Imunomodulador Echinacea purpúrea Colagogo, colerético e hepatoprotetor Silybum marianum Iodoterapia Fucus vesiculosus Laxante irritantes ou estimulantes Senna alexandrina, Rhamnus purshiana, Operculina alata Laxantes incrementadores do bolo intestinal Plantago ovata, Plantago psyllium Medicamentos com ação no aparelho visual Cineraria marítima Melanizante Brosimum gaudichaudii Moduladores do apetite e produtos para Garcinia cambogia dietas especiais Outros produtos com ação na pele e mucosas Arnica montana Outros produtos com ação no trato urinário Pygeum africanum, Serenoa repens Outros produtos com ação sobre o aparelho Cardiovascular Centella asiatica,Vaccinium myrtillus, Vitis vinifera Outros produtos para o aparelho respiratório Pelargonium sidoides, Sambucus nigra Outros produtos para uso em ginecologia e obstetrícia Vitex agnus-castus Produtos ginecológicos antiinfecciosos tópicos simples Schinus terebenthifolius, Triticum vulgare Psicoanalético Paullinia cupana, Rhodiola rosea, Panax ginseng Vasodilatadores Ginkgo biloba (PRADO, 2010). 2.2 CONCEITO DE OBESIDADE E OBESIDADEE FITOTERAPIA Podendo ser classificada como uma doença crônica e multifatorial, a obesidade é o acúmulo de gordura em excesso no organismo, que pode acarretar outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), como diabetes tipo II, hipertensão, dislipidemias, dentre outras (SANTOS, 2018). O processo mais utilizado para o diagnóstico de obesidade é o IMC (Índice de Massa Corporal) (PINTO, 2018). Fonte: https://www.estudegratis.com.br/questao-de-concurso/360155, 2020. Como uma das alternativas para o tratamento da obesidade, a fitoterapia vem sido escolhida como a primeira opção de tratamento pelo enfermo, isso devido à facilidade de acesso a estes compostos. Os mesmos vêm se mostrando eficaz no tratamento de obesidade e excesso de peso (PINTO, 2013). 2.3 FITOTERÉPICOS E AUXILIAM NO TRATAMENTO DA OBESIDADE E EXCESSO DE PESO Neste tópico citarei alguns fitoterápicos com comprovação científica que auxiliam no tratamento da obesidade e excesso de peso. 2.3.1 Gacinia cambogia Gacinia cambogia Fonte: https://www.natue.com.br/natuelife/garcinia-cambogia-inibidor-natural-de-apetite.html, 2020. A Garcínia tem seu extrato obtido dos frutos de plantas do Sul da Ásia e África tropical (plantas do gênero Garcinia sp), cujo princípio ativo é o ácido Hidroxícitrico, o mesmo (na forma de hidroxicitrato) é um inibidor efetivo da síntese de ácidos graxos, o que ocorre pela interrupção do fornecimento de Acetil Coenzima (ACoA), elemento essencial na biossíntese de ácidos graxos (unidade fundamental dos triglicerídeos e lipídeos polares) e colesterol (MARTINS, 2009). https://www.estudegratis.com.br/questao-de-concurso/360155 https://www.natue.com.br/natuelife/garcinia-cambogia-inibidor-natural-de-apetite.html Após, há a ocorrência do aumento na concentração de carboidratos que são direcionados para a síntese de glicogênio que é um sinalizador cerebral da diminuição do apetite, isso também acontece por conta da redução na deposição de gordura que leva a aumento na oxidação de ácidos graxos e, por conseguinte o aumento na produção de corpos cetônicos (ROSA, 2016). Ainda, Manenti (2010), ressalta que: [...] a carência de pesquisas que possam atestar o uso seguro da planta, particularmente pela ausência de testes toxicológicos em primatas e estudos melhores delineados em humanos. No entanto, das plantas desta revisão, esta é a que apresenta maior potencial para geração de futuros fármacos, principalmente pela sua ação na via da citrato lipase. (Manenti, 2010, p. 38) 2.3.4 Citrus aurantium Citrus aurantium Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/citrus-aurantium-o-que-e-para-que-serve-e-efeitos-colaterais/, 2020. Também chamada de laranja-da-terra, faz parte família Rutaceae, laranja-azeda é como é conhecida popularmente, sua origem se dá Sudoeste asiático e no Brasil encontra-se em pomares domésticos (OLIVEIRA, 2013). De acordo com Oliveira (2017), a presença da sinefrina no Citrus aurantium é o que provoca o efeito antiobesidade da planta, pois a sinefrina possui propriedades https://www.mundoboaforma.com.br/citrus-aurantium-o-que-e-para-que-serve-e-efeitos-colaterais/ similares à cafeína e a efedrina, que age aumentando o metabolismo, gasto energético e diminuindo o apetite. Com a sua habilidade em se ligar aos receptores denominados β-3 adrenérgico em sítios específicos na célula que regulam a perda de gordura, a sinefrina é uma substância utilizada para o tratamento da obesidade (LUCAS, 2016). Ferreira, 2013, descreve a aprovação de seu uso para perda de apetite e sintomas dispépticos para o epicarpo e mesocarpo. 2.3.1 Senna alexandrina Senna alexandrina Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Senna_alexandrina_Prague_2017_3.jpg, 2020. O Sene (Senna alexandrina) é um dos fitoterápicos mais utilizados para em formulações para emagrecer, a presença de anthranoids, possui um efeito laxativo, o que justifica sua utilização (MARTINS, 2009). Martins (2009) descreve ainda que: [...] A ação laxativa se dá através de pelo menos três mecanismos de ação principais: o primeiro é mediado pelos senosídeos, que são metabolizados no fígado, produzindo substâncias que estimulam os gânglios parassimpáticos pélvicos, que, por sua vez, causam aumento do peristaltismo; o segundo é através do aumento de histamina nas células da mucosa intestinal, que também incrementa a atividade da musculatura lisa. Por fim, as suas antraquinonas que são hidrolisadas no intestino, por ação da flora bacteriana, produzem agliconas que atuam estimulando a mucosa. (Martins, 2009, p. 70) https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Senna_alexandrina_Prague_2017_3.jpg 2.3.4 Phaseolus vulgaris Phaseolus vulgaris Fonte: https://store.underwoodgardens.com/Lazy-Housewife-Pole-Bean-Phaseolus- vulgaris/productinfo/V1009/, 2020. Fazendo parte da família Fabaceae, Phaseolus vulgaris, devido ao componente ativo a faseolamina, uma glicoproteína que possui a ação de inibir a enzima alfa- amilase, encontrada na saliva e no intestino delgado, ele vem sendo consumido como produto emagrecedor. Nesta ação ocorre conversão de carboidratos em glicose, o que diminui a biodisponibilidade intestinal de carboidratos (VIEIRA, 2019). É originária da América Central e do Sul, possui preferência por regiões ou períodos de clima ameno, livres de geadas (FERREIRA 2013). Há uma possibilidade de um efeito adverso da planta que poderia ser o impacto do carboidrato em excesso no cólon, tendo em vista que o poderá sofrer fermentação pelas bactérias intestinais, provocando alteração na microbiota intestinal (MANENTI, 2010). Weisheimer (2015), ainda conclui que a planta pode a reduzir a disponibilidade calórica de açúcares simples para serem absorvidos, permitindo, deste modo, perda de peso e ainda uma diminuição da glicemia. https://store.underwoodgardens.com/Lazy-Housewife-Pole-Bean-Phaseolus-vulgaris/productinfo/V1009/ https://store.underwoodgardens.com/Lazy-Housewife-Pole-Bean-Phaseolus-vulgaris/productinfo/V1009/ 2.3.5 Camelia sinensis Camelia sinensis Fonte: https://www.ecycle.com.br/3239-camellia-sinensis, 2020. Fazendo parte da família Theaceae, é uma árvore nativa da China podem atingir vários metros de altura. Em suas folhas frescas há uma grande quantidade de flavonoides conhecidos como catequinas, as principais catequinas presentes no chá verde são epicatequina, epigallocatequina, epicatequina gallato e epigallocatequina gallato (VIEIRA, 2019). Resultados de ensaios evidenciaram que o consumo de Camelia sinensis pode reduzir o peso corporal. A teoria é que dominam influências Camelia sinensis na atividade do sistema nervoso simpático (SNS), aumentando o gasto de energia ainda promovendo a oxidação de gorduras (FERREIRA, 2013). https://www.ecycle.com.br/3239-camellia-sinensis CONCLUSÃO De acordo com o presente estudo, a fitoterapia pode sim auxiliar no processo de tratamento da obesidade, o nutricionista, profissional capacitado para esse processo, pode aliar a fitoterapia junto ao plano alimentar adequado, salientando ainda que a prescrição de formas magistrais deve ser feita por profissionais nutricionistas com titulo de especialista, desde que não seja de prescrição exclusiva de médicos, a prescrição de chá e plantas medicinais é concedida a todos os nutricionistas. Diferentes abordagens terapêuticas podem auxiliar no tratamento da obesidade, porém devem ser bem avaliadas e estudadas com muita cautela, conhecer o indivíduo é fundamental, para saber qual melhor alternativa terapêutica, e em relação aos fitoterápicos, conhecer suas propriedades farmacológicas é um dever do profissional. Há muita comprovação científica em relação ao uso de fitoterápicos em relação aoemagrecimento, porém vale ressaltar, que é emagrecimento é um processo, onde se envolvem reeducação alimentar, atividade física, e agentes auxiliadores, como os fitoterápicos. 3 REFERÊNCIAS ANVISA. Definição de fitoterápicos. Página inicial. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/> Acesso em: 30 de mar. de 2020. Ferreira MRJ. A Fitoterapia no combate à obesidade. [Tese de mestrado]. Universidade do Algarve, 2013. Lucas RR, Pereira FF, Júnior AFS, Cavalcante BC, Júnior HV, Silva GR, et al. Fitoterápicos aplicados à obesidade. Demetra, 2016. Manenti AV. Plantas medicinais utilizadas no tratamento da obesidade: uma revisão. [Trabalho de conclusão de curso]. Criciúma (SC): UNESC; 2010. Martins A, et al. Fitoterápicos associados às formulações magistrais moduladoras do apetite. Rev. Infarma, v.21, nº 7/8, 2009. Oliveira CO, CORDEIRO PBMH. Os Fitoterápicos como Coadjuvantes no Tratamento da Obesidade. Cadernos UNIFOA, Volta Redonda, 2013. Oliveira TWN et al. Laranja amarga (Citrus aurantium) no tratamento da obesidade. RSC, 2017; 1 (6): p 114 – 126. Pinto DCM. A Fitoterapia no tratamento da obesidade. [Tese de mestrado]. Universidade Fernando Pessoa. Porto, 2013. Prado CN, Neves DRJ, Souza HD, Navarro F. O uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade. RBONE, 2010. Rosa FMM, Machado JT. O efeito anti-obesidade da Garcinia cambogia em humanos. Revista Fitos, Rio de Janeiro, Vol, 10(2), 95-219, Abr-Jun 2016. http://portal.anvisa.gov.br/ Santos SH, Furtado CC. Efeito dos fitoterápicos orientais milenares sobre a microbiota intestinal: ação prebiótica no tratamento da obesidade. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 15, n. 41, out./dez. 2018 ISSN 2318-2083. Vieira ARR, Medeiros PRMS. A utilização de fitoterápicos no tratamento da obesidade. Rev Cient Esc Estadual Saúde Pública. Goiás "Cândido Santiago", 2019. Weisheimer N, Filho PFC, Neves RPC, Sousa RM, Pinto DS, Lemos VM. Fitoterapia como alternativa terapêutica no combate à obesidade. Rev Ciênc Saúde. Nova Esperança, 2013.
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