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PROJETO DE INTERVENÇÃO-GESTAO ESCOLAR-postagem 2-2

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1 
 
 
 
 
 
 
PROJETOS E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – GESTÃO DA EDUCAÇÃO 
EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO COMPLETO 
 
 
 
Autor 
Rosineide Amaral de Araújo RA:1774521 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
Cruzeiro do Sul-Acre 
2020 
 
2 
 
PROJETOS E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA – GESTÃO DA EDUCAÇÃO 
EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO COMPLETO 
 
 
 
Autor 
 
Rosineide Amaral de Araújo RA:1774521 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito 
Parcial a Disciplina Projetos e Práticas 
de Ação Pedagógica, do Curso de 
Pedagogia, da UNIP sob a Orientação 
da professora: Simone Dias da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
Cruzeiro do Sul-Acre 
2020 
3 
 
Sumário 
 
1. TEMA ....................................................................................................................................... 4 
2. SITUAÇÃO PROBLEMA ................................................................................................... 4 
3. JUSTIFICATIVA/EMBASAMENTO TEÓRICO .......................................................... 5 
4. PÚBLICO-ALVO................................................................................................................... 8 
5. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 8 
Geral ......................................................................................................................................... 8 
Específico ............................................................................................................................... 9 
6. PERCURSO METODOLÓGICO ..................................................................................... 9 
7. RECURSOS .......................................................................................................................... 9 
8. CRONOGRAMA ................................................................................................................10 
9. AVALIAÇÃO/PRODUTO FINAL ..................................................................................11 
10. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. TEMA: A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO INTERIOR DA ESCOLA 
2. SITUAÇÃO PROBLEMA 
 A relação estreita entre os interesses da escola e os da comunidade na 
década de 1980 praticamente se desfez, o que se percebe hoje é uma ausência 
da comunidade na escola que se reduziu apenas em uma participação induzida e 
corporativa (CRUZ, 2008; CRUZ; PESSOA, 2008). Essa participação enfraqueceu 
a construção do processo democrático dentro da escola, sobrecarregou os 
gestores com atribuições que ultrapassam seu campo de atuação e retirou dos 
pais, da comunidade em geral e, principalmente, do Estado suas 
responsabilidades no enfrentamento para superação dos problemas da escola. 
 Debruçar sobre a totalidade dos problemas que a escola enfrenta é tarefa 
urgente de todos envolvidos, além de ser o único caminho possível para a 
superação de muitos deles. A escola compete o ensino e aprendizagem dos 
alunos, mas nunca como fator isolado do contexto no qual esse processo se 
desenvolve; se os pais, a comunidade e o Estado não se posicionarem como 
responsáveis pelo o que acontece na escola dificilmente haverá mudanças 
significativas na qualidade de educação que ela oferece, além de persistir a idéia 
que se trata apenas de uma má gestão e que pode ser resolvida apenas com 
ajustes técnicos. 
 Portanto para fortalecer a participação das famílias e da comunidade 
escolar, o Projeto de Intervenção, busca uma maneira eficaz de entender melhor 
importância do acompanhamento do processo da aprendizagem dos seus 
filhos. Através desse convívio é que a escola e a comunidade escolar irar 
compreender que tal relação de compartilhamento dos problemas e decisões é 
que se pode obter um sucesso esperado para a consagração do padra de 
excelência. 
 Para tanto tais questionamentos descritos a seguir deverão ser entendido e 
executado através do Projeto de Intervenção: Que condições determinam a 
sistemática a favor da participação da comunidade na escola? Quais dimensões 
têm tomado a gestão da escola pública na participação da comunidade, no 
espectro de sua modernização democrática? Por que a convocação ao público 
para entrar nas escolas se tornou tão importante no campo das políticas públicas? 
Em que medida estes mecanismos de participação da comunidade na escola vão 
ao encontro das políticas econômicas e sociais de maior qualidade? Que 
5 
 
pressupostos têm embasado a elaboração desse modelo gerencial? Como esse 
melhorar a participação no âmbito das escolas da nossa comunidade? 
 
3. JUSTIFICATIVA/EMBASAMENTO TEÓRICO: 
 Para solucionar a problemática da ausência da família na escola, cuja 
intensão do Projeto de Intervenção é fortalecer a participação da comunidade na 
escola, pretendemos fortalecer a participação dos membros da comunidade nos 
órgãos colegiados, nas reuniões, nas atividades culturais e nos movimentos 
realizados pela comunidade no ambiente externo da escola. 
 Com isso a equipe pretende resolver o problema do fracasso escolar, 
assim como a repetência, a evasão, a indisciplina e a desmotivação dos alunos, 
que vêm sendo apontado como um problema principal para a aprendizagem dos 
mesmos. 
 Além do mais a rotatividade dos professores entre as classes, os alunos 
egressos das turmas multisseriadas tem dificultado bastante o trabalho 
principalmente nas turmas de 5ª série. Dessa forma, esta instituição de ensino 
tem como meta, também, priorizar a parceria entre a comunidade onde está 
inserida, a participação de pais na Escola, sem perder de vista a importância de 
junto a Secretaria de Educação tentar reverter esse problema e para tentar 
solucionar essas dificuldades a escola pretende repensar junto com os pais de 
alunos, membros do poder público uma forma de melhor enturmar esses alunos e 
oferecer o tratamento diferenciado. 
 A integração de professores, alunos e comunidade deve acontecer de 
imediato para que sejam de vez sanados os problemas enfrentados pela Unidade 
Escolar. Acreditamos com o apoio dos pais, com um projeto de trabalho em 
parceria com comunidade, voltado para melhoria do conhecimento e para a 
formação de hábitos de convivência imbuídos do sentimento de solidariedade, o 
qual oportunizará uma contribuição importante para a erradicação da evasão, da 
repetência, da indisciplina, além de despertar o respeito ao outro enquanto 
cidadão e da consciência da família em está envolvidos com a problemática 
escola da sua comunidade. 
 A escola constitui um lugar de atuação política, onde se deixa de articular 
coisas particulares para elementos coletivos. É uma das primeiras associações de 
convívio coletivo, dessa forma não cabem mais interesses individuais, mas sim o 
6 
 
espírito coletivo, do que é melhor para o desenvolvimento do grupo como um 
todo. Entretanto mesmo sendo um espaço coletivo, por vezes ela se torna 
individualista, competitiva e excludente. 
 Frigotto (2017,p.14) afirma que “a escola é a instituição social para quem o 
Estado delega a função de desenvolver o conhecimento filosófico quanto o 
científico.” Pensar na escola enquanto instituição social com o objetivo de 
desenvolver o conhecimento,nos remete a refletir sobre qual formação se dá a 
esses indivíduos, de que forma deve ser essa escola a fim de preparar melhor 
este cidadão. 
 Antes de delimitar o tema participação na escola é preciso ressaltar que a 
busca pela essência do tema e origem não é o objetivo deste estudo, entretanto é 
importante considerar que o homem é um ser sociável. Essas relações foram 
expressas por Marx e Engels: 
 É a partir do seu processo de vida real que se representa o 
desenvolvimento dos reflexos e das representações ideológicas deste processo 
vital. Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a 
consciência. 
(...) A consciência da necessidade de entabular relações com os indivíduos 
que o cercam marca para o homem a tomada de consciência de que vive 
efetivamente em sociedade. 
(...) É somente em comunidade com outros que cada indivíduo tem os 
meios necessários para desenvolver as suas faculdades em todos os sentidos, a 
liberdade pessoal só é, portanto, possível na comunidade (MARX e 
ENGELS,1980 p.26,36 e 80) 
 Paro (1990) com base em Marx salienta que as relações que os homens 
estabelecem com a natureza e entre si, manifestam-se de modo particular no 
processo de trabalho. 
 O autor considera que para conseguir ser reconhecido no seio do grupo, 
especialmente entre os contrários, e ter os níveis satisfatórios e desejáveis de 
convivência humana para os avanços e mudanças desejadas, a participação é 
necessária. 
 Portanto para que ocorra essa efetiva participação é preciso que isso seja 
apropriado pela sociedade. Tendo em vista a burocratização do ensino, a 
influência da administração científica, o sistema hierárquico que coloca o diretor 
7 
 
como ápice do controle da instituição, permite-se que possa acontecer na escola 
situações de autoritarismo. 
 A participação da comunidade na gestão da escola pública encontra um 
sem número de obstáculos para concretizar-se, razão pela qual um dos requisitos 
básicos e preliminares para aquele que se disponha a promovê-la é estar 
convencido da relevância e da necessidade dessa participação, de modo a não 
desistir diante das primeiras dificuldades. (PARO, 2001, p.16) 
 Confirma, Catani (1993) quando relata que existem dificuldades que 
obstruem a participação da comunidade nas escolas como a resistência dos 
educadores e outros especialistas a qualquer procedimento que diminua seus 
poderes e também os pais por não ter clareza quanto a sua atuação, uma vez que 
não percebem a necessidade de sua participação. 
 Os pais ao participar em algum momento da escola, muitas vezes 
percebem que seu pensamento não influi nas decisões já pensadas pelo diretor, 
acabam por servir como mera representação confirmando interesses já instituídos 
pela escola ou até mesmo pelo Estado. 
É bom enfatizar que 
(...) estamos preocupados com a participação na tomada de 
decisões. Isto não elimina, obviamente, a participação na 
execução; mas também não tem esta como fim, mas sim como 
meio, quando necessário, para a participação propriamente dita, 
entendida esta como partilha do poder. Esta distinção é 
necessária para que não se incorra no erro comum de tomar a 
participação na execução como um fim em si, quer como 
sucedâneo da participação nas decisões, quer como maneira de 
escamotear a ausência desta última no processo. (PARO,1992, 
p.40) 
 
 A participação dos pais na escola restringe-se à presença em reuniões 
pedagógicas, que por vezes são para assinatura de boletins, e a pauta da reunião 
é comunicar o andamento da turma em geral e esmiuçar os alunos que 
apresentam problemas com dificuldades de aprendizagem e comportamento, 
padronizando, e por vezes discriminando através de padrões considerados ideais 
para o cotidiano escolar. 
 Outro momento comum de participação dos pais é em eventos escolares 
com fins específicos. Referindo-se aos graus e níveis da participação, na escola o 
menor nível de participação da comunidade ocorre quando o gestor informa aos 
demais as decisões já tomadas. Também pode ocorrer a participação facultativa 
8 
 
onde os membros opinam, discutem porém a decisão final pertence ao gestor. E o 
maior grau de participação é quando seus pares e comunidade elaboram 
propostas, recomendam medidas que podem ser aceitas ou não mas sempre 
após discussão com o grupo. 
 Considerando a visão capitalista da educação essa participação na 
educação da criança e não dos caminhos diretórios da escola em si é o que se 
considera como participação ideal para muitos diretores e professores. 
 Paro (1992) afirma que a participação das famílias e da comunidade nos 
processos internos da escola não depende apenas da intenção, seja dos gestores 
ou qualquer outro segmento isolado, seja do Estado enquanto política pública, 
mas de certos elementos que podem ou não estar presente. Reforça que não 
basta ter presente a necessidade de participação da população na escola. “É 
preciso verificar em que condições essa participação pode tornar-se realidade”. 
(PARO, 1992, p.259) 
 O autor releva que por vezes a participação da comunidade tem hora 
marcada para começar e terminar, significa participar até que não atrapalhe no 
andamento escolar. 
 Na perspectiva de uma participação dos diversos grupos na gestão da 
escola é preciso repensar que muitos conflitos e desigualdades estão postas em 
consequência do sistema capitalista e nossa escola está repleta dessa 
desigualdade. Dessa forma o consenso entre esses grupos pode ocasionar 
conflito, e por vezes para não enfrentá-lo, alguns preferem evitar esse acesso à 
participação. 
 
4. PÚBLICO-ALVO: 
Toda equipe escolar (gestores, professores, apoio administrativo, alunos e pais)... 
 
5. OBJETIVOS 
Geral 
 Promover o fortalecimento e a participação da comunidade escolar, nas 
decisões da escola, dos projetos, das atividades culturais, buscando o 
transparecer a melhor aplicação da politica de trabalho, dos recursos, zelando 
pela aprendizagem dos alunos, pois, os encontros constantemente com pais e 
responsáveis devem melhorar a motivação escolar, assim como reduzir os altos 
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6059866117235585792
9 
 
índices de abandono e reprovação nas séries inicias do Ensino Fundamental. 
 Possibilitando a recuperação do respeito ao outro no dia-a-dia, levando 
professores, alunos e comunidades a buscarem, dimensões atuais dos campos 
históricos, sociais, culturais; permitindo ao aluno conhecer e respeitar os modos 
de vida de diferentes grupos sociais, incentivando o convívio Escola X Família. 
 
Específicos 
 Realizar treinamentos com os professores para melhorar o tratamento com 
as pessoas da comunidade; 
 Criar parceria com os pais do educando para que estes tenham 
participação efetiva no processo ensino-aprendizagem. 
 Desenvolver Projetos Especiais, envolvendo 100% dos alunos da Unidade 
Escolar. 
 Ministrar aulas e projetos que induzam a permanência de 100% dos alunos 
na Escola. 
 
6. PERCURSO METODOLÓGICO: 
 Realizar um calendário de reunião para discutir com os envolvidos da 
comunidade escolar os problemas enfrentados no dia a dia da escola; 
 Criação de projetos para fortalecimento e participação da família na escola; 
 Resgatar o Projeto visita as famílias para fortalecer a relação escola x 
comunidade; 
 Criação de projetos esportivos para elevar a autoestima dos educandos; 
 Reativação do Colegiado Escolar para respaldar as decisões democráticas 
e participativas; 
 Executar visita as famílias para fortalecer a relação escola x comunidade; 
 Realização de assembleia para avaliar o índice de aprendizagem dos 
alunos; 
 Promover eventos culturais e históricos. 
 
7. RECURSOS: 
Meios de comunicação: internet, radio, tv; Material de apoio pedagógico, de áudio 
e vídeo; Material esportivo; Transporte escolar. 
 
10 
 
8. CRONOGRAMA: 
Período Atividades Responsável Envolvidos 
Primeiraquinzena de 
março; 
Elaboração de um 
calendário de 
reunião escolar; 
Direção e 
Coordenação 
Pedagógica; 
Todos os membros da 
Comunidade Escolar; 
Ultima 
quinzena de 
maio e 
primeira 
quinzena de 
julho 
Criação de projetos 
para fortalecimento 
e participação da 
família na escola. 
Direção Todos os membros da 
Comunidade Escolar 
Durante todo 
ano letivo. 
Criação de projetos 
esportivos para 
elevar a autoestima 
dos educandos; 
Professora 
Carmem 
Docentes e discentes. 
Primeiro 
bimestre 
Reativação do 
Colegiado Escolar 
para respaldar as 
decisões 
democráticas e 
participativas. 
Diretoria do 
Colegiado. 
Membros do Colegiado 
Escolar. 
Durante o 
ano letivo 
Executar visita as 
famílias para 
fortalecer a relação 
escola x 
comunidade. 
Equipe 
Pedagógica e 
Coordenação 
Toda a equipe da escola. 
A cada 
trimestre do 
ano letivo 
Realização de 
assembleia para 
avaliar o índice de 
aprendizagem dos 
alunos 
Diretor membros da comunidade 
escolar. 
Primeiro 
semestre 
Promover eventos 
culturais e históricos 
Professores e 
alunos. 
Alunos da Unidade 
Escolar. 
 
 
9. AVALIAÇÃO/PRODUTO FINAL: 
 A avaliação será de maneira reflexiva através de anotações e observações 
dos resultados obtidos, entre todos os envolvidos no projeto. Espera se que com 
esse projeto possamos melhorar a participação da família na escola, diminuir o 
índice de reprovação dos alunos e garantir que mais pessoas participem das 
decisões escolares, formando um colegiado atuante e participativo com um bom 
relacionamento entre Escola e Família. 
 
10. REFERÊNCIAS 
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6059866117235585792
11 
 
CATANI, Afrânio Mendes e OLIVEIRA, Romualdo P de. Constituições Estaduais 
Brasileiras e Educação. São Paulo. Cortez, 1993 
 
CURY,Carlos Roberto Jamil. Os conselhos de educação e a gestão dos sistemas. 
In: FERREIRA, NauraSyriaCarapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.). 
Gestão da Educação - Impasses, perspectivas e compromissos. 2. ed. São Paulo: 
Cortez, 2001. p.43- 60 
 
EFICAZ, Gerenciado a Escola Eficaz- Governo do Estado da Bahia- 2001- 2002; 
FRIGOTTO, Gaudêncio. Escola “sem” partido: Esfinge que ameaça a educação e 
a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017 
 
__________________.Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,3 
ed.,2002 
 
LDB- Lei Diretrizes e Base da Educação, 9394/96. 
 
____________________.O caráter administrativo das práticas cotidianas na 
escola pública. Em Aberto . Brasília, n. 53, p. 39-45, jan./mar, 1992. 
 
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. São Paulo: 
Cortez, 1990

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