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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIREDENTOR CURSO DE NUTRIÇÃO BRUNA DIAS GONÇALVES CARVALHO DIEGO NEVES DAIBES PEREIRA ISABELA JESUS MACÊDO PEDRO POLY FERREIRA COUTINHO CONTAGEM DE MICRORGANISMOS EM PLACA Itaperuna 2020 BRUNA DIAS GONÇALVES CARVALHO DIEGO NEVES DAIBES PEREIRA ISABELA JESUS MACÊDO PEDRO POLY FERREIRA COUTINHO CONTAGEM DE MICRORGANISMOS EM PLACA Relatório referente ao processo de contagem de microrganismos em placa apresentado à disciplina de Microbiologia do Curso de Nutrição do Centro Universitário UniRedentor. Orientador: Prof.º Wagner Amado Veiga Itaperuna 2020 1. INTRODUÇÃO Durante a aula do dia onze de março (11/03), ocorreu uma aula a prática de microbiologia sobre contagem de microorganismos em placa, nesta aula fizemos a prática destas técnicas. Os meios de cultura seletivos e diferenciais são importantes para identificar a existência de microorganismos para que possa ser feito o isolamento da amostra. Em relação a contagem de colônias, temos como destaque o conceito de células viáveis que são capazes de se reproduzir, fazendo assim um crescimento constante. 2. OBJETIVOS Objetivo da aula foi realizar dois procedimentos. O primeiro foi diluir a 10 a -1 e a 10 a -2 e o segundo, foi o procedimento de inoculação das coletas, para que no fim fazemos a observação da formação das colônias. 3. MATERIAIS ● Amostra de urina ● Dois tubos de ensaio contendo água peptonada 0,1% (diluente) ● Duas placas de petri com PCA (ágar para contagem em placas) ● Pipetas de 1ml estéreis ● Pipetador ● Béquer com álcool 70°, infuso no álcool possui uma alça de Drigalsky ● Alcool ● Bico de Bunsen ● Papel toalha ● Luva 4. PROCEDIMENTOS Antes de qualquer procedimento, o primeiro passo é esterilizar a bancada com álcool 70%, espalhando-o por toda a superfície com o papel toalha. Após isso, deve-se ligar o Bico de Bunsen, e então calçar as luvas e esterilizar as mãos com álcool 70%, e esperar que elas sequem próximas da chama que sai do bico. Para iniciar o processo é necessário realizar uma diluição seriada da urina que será analisada, pois quanto mais diluída melhor será a contagem de colônias realizada. Existem dois tubos de ensaio para a diluição um para a diluição 10 -1 e outro para a diluição 10 -2. Após a coleta deve-se agitar a amostra de urina, e então é utilizado o pipetador com uma pipeta de 1ml, apenas após estar encaixado é possível realizar a retirada da pipeta do pacote, mantendo ela atrás da chama do bico de bunsen, pois ficando fora ela pode se contaminar. Utilizando a pipeta se coleta 1ml da amostra de urina, nisso é pego o o tubo de ensaio a 10 -1, então é removida sua tampa e flambada na chama do bico de bunsen. Após isso é pipetado 1ml dentro do diluente, o tubo é flambando novamente e é tampado, e por fim é agitado para se misturar bem. A pipeta é descartada, a colocando por cima do papel com álcool por cima da bancada. Agora é pega outra pipeta de 1ml, e é realizada a diluição a 10 -2, com o tubo a 10 -1 é coletado 1ml de dentro dele que será pipetado dentro do tubo de 10 -2, que contém 9ml de diluente, assim realizando a diluição de 10 -2. Agora é preciso inocular cada diluição que será adicionada na placa de petri com Ágar PCA, é preciso pipetar os dois tubos de ensaio para esse procedimento. Será pipetado 0,1ml de cada diluição que é transferido para a placa com o PCA. Para finalizar é realizada a semeadura com a alça de Drigalsky que está infusa num béquer com álcool 70°. Com a alça de Drigalsky é espalhada a amostra em casa diluição nas placas de petri. A alça é flambada e com ela é possível espalhar a amostra por toda placa, como se fosse um rodo, esse procedimento é realizado em ambas as placas, no caso a de 10 -1 e de 10 -2, essa técnica com a alça de Drigalsky é chamada de espalhamento em superfície. Após 10 minutos as placas podem ser incubadas. Para finalizar totalmente a aplicação prática dessa aula o professor realizou a assepsia de toda bancada. 5. RESULTADOS Após as placas de petri serem encubadas em estufas bacteriológicas a 37°C foram retiradas e resfriadas na geladeira para interromper o crescimento das bactérias, tendo como resultado o crescimento de colônias. A placa de petri com diluição 10-1 não foi utilizada. A placa com diluição 10-2 , na qual 21 colônias foram quantificadas, o número de UFC/ml foi calculado multiplicando o número de colônias pelo inverso da diluição inoculada, porém por ser plaqueamento em superfície deve ainda ser multiplicado por dez para levar em conta o volume que é 10 vezes menor que inoculado. Finalizando os resultados, temos 2,1 x 104 UFC/ml de amostra. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock-14ª Edição. Artmed Editora, 2016. Bouda, J., Rocha, G. Q., & Diaz Gonzalez, F. H. (2000). Importância da coleta e análise de líquido ruminal e urina. Uso de Provas de campo e laboratório em doenças metabólicas e ruminanis de bovinos. p. 13-16. Itaperuna 2020 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIREDENTOR CURSO DE NUTRIÇÃO BRUNA DIAS GONÇALVES CARVALHO DIEGO NEVES DAIBES PEREIRA ISABELA JESUS MACÊDO PEDRO POLY FERREIRA COUTINHO CONTAGEM DE MICRORGANISMOS EM PLACA BRUNA DIAS GONÇALVES CARVALHO DIEGO NEVES DAIBES PEREIRA (1) ISABELA JESUS MACÊDO (1) PEDRO POLY FERREIRA COUTINHO (1) CONTAGEM DE MICRORGANISMOS EM PLACA (1)
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