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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - EAD TECNÓLOGO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PAULO RICARDO MOREIRA COSTA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: PIM I São José dos Campos 2019 PAULO RICARDO MOREIRA COSTA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR: PIM I Trabalho de conclusão do 1º bimestre para obtenção do título de graduação em Tecnó- logo em Gestão da Tecnologia da Informa- ção apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD Orientador: Prof. Dr. Antônio Palmeira São José dos Campos 2019 Resumo Este projeto tem o objetivo de implanta um terminal de computador para divulga- çªo de informaçıes sobre atividades para parques urbanos da cidade de Sªo Paulo. Neste terminal forneceremos informaçıes pertinentes ao parque como: quando foi criado, sua história, qual a Ærea de abrangŒncia, quantos visitantes suporta, qual a sua fauna e �ora, consulta de localizaçıes no interior do parque para que seus visitantes nªo se pecam, quantas lanchonetes e suas localizaçıes, quantos banheiros pœblicos e suas localizaçıes, enfermarias e suas localizaçıes, Æreas de segurança em caso de emergŒncias, a importância de preservaçªo do parque para cidade e sociedade, alØm dos cursos e ginastica ao ar livre fornecidos e seus calendÆrios, a existŒncia de outros parques próximos, uma estatística de parques por habitantes, assim como a lógica que existe em manter um parque, sendo todas estas informaçıes reunidas em vÆrios totens em vÆrios pontos do parque. Visando metodologia do desenvolvimento sustentÆvel, nosso totem serÆ autô- nomo, utilizando uma CPU de baixo consumo, sem a necessidade de ventilaçªo, fonte externa, monitor LED, mouse �trackball� alimentado por energia solar, sustentado por baterias gel e com atualizado do sistema via rede �wi��. Palavras-chave: Fundamentos de Sistemas Operacionais, Lógica, Estatística e Desenvolvimento SustentÆvel. Abstract This project has the objective of implanting a computer terminal for popularization of information about activities for urban parks of the city of São Paulo. In this terminal we will supply pertinent information to the park as: when it was created, his/her history, which the inclusion area, how many visitors support, which his/her fauna and flora, consultation of locations inside the park so that their visitors are not sinned, how many snack bars and their locations, how many public bathrooms and their locations, infirmaries and their locations, areas of safety in case of emergencies, the importance of preservation of the park for city and society, besides the courses and gymnastics outdoors supplied and their calendars, the existence of other close parks, a statistics of parks for inhabitants, as well as the logic that exists in maintaining a park, being all these information gathered in several totems in several points of the park. Seeking methodology of the maintainable development, our totem will be autonomous, using a CPU of low consumption, without the ventilation need, source expresses, monitor LED, mouse “trackball” fed by solar energy, sustained by batteries gel and with updated of the system through net “wifi.” Keyword: Foundations of Operating systems, Logic, Statistics and Maintainable Development. Lista de ilustraçıes Figura 1 � Parques da cidade de Sªo Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Figura 2 � Sistemas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Figura 3 � Dell Optiplex 3060 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Figura 4 � Dell Optiplex 3060 Frente e Verso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Figura 5 � Monitor TANCA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Figura 6 � Antena wi� de longa distância a prova d’Ægua . . . . . . . . . . . . . 25 Figura 7 � Placa solar: Risen . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Figura 8 � Controlador de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Figura 9 � Inverso de fase 12V / 110V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Figura 10 � Bateria Gel 12V 30Ah . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Figura 11 � Totem visªo: Frontal, inclinada, latera e traseira . . . . . . . . . . . . 30 Figura 12 � Figura do terminal montado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Figura 13 � Fluxograma de funcionamento do sistema . . . . . . . . . . . . . . . 35 Lista de grÆ�cos GrÆ�co 1 � GrÆico em barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 GrÆ�co 2 � GrÆ�co de pizza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 GrÆ�co 3 � GrÆ�co de linhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 Lista de tabelas Tabela 1 � Lógica e seus conectivos lógicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Tabela 2 � Conjunçªo p�q (p e q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Tabela 3 � Disjunçªo p v q (p ou q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Tabela 4 � Disjunçªo exclusiva p v q (ou pou q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Tabela 5 � Condicional: p � q (Se. . . entªo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Tabela 6 � Bicondicional: p < -> q( p se e somente se q) . . . . . . . . . . . . . 42 Tabela 7 � Parques lineares por Ærea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Tabela 8 � Tabela em modo ROL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 Tabela 9 � Pesquisa de danos as folhas com 8 grupos de folhas . . . . . . . . 52 Lista de abreviaturas e siglas CPU Unidade Central de Processamento IBGE Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística LED Diodo Emissor de Luz PMVA Projeto Município Verde Azul PNUMA Programa das Naçıes Unidas para o Meio Ambiente PVSA Projeto Ambientes Verdes e SaudÆveis SO Sistema Operacional SVMA Secretaria do Verde e do Meio Ambiente UCs Unidade de Conservaçªo SumÆrio 1 INTRODU˙ˆO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2 FUNDAMENTOS DE SISTEMA OPERACIONAL . . . . . . . . . . . 17 2.1 Diferença entre �software� aberto e fechados . . . . . . . . . . . 18 2.2 Descriçªo dos equipamentos utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.3 Sistema Operacional utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2.4 Funcionamento do Totem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 2.5 Fluxograma do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 3 LOGICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 4 Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 4.1 `reas da Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 4.2 Organizaçªo de dados - tabelas e grÆ�cos . . . . . . . . . . . . . 46 4.3 Moda, mediana e mØdia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 4.3.1 Probabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 5 DESENVOLVIMENTO SUSTET`VEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 5.1 Re�orestamento de Æreas degradadas . . . . . . . . . . . . . . . . 60 5.2 Trilhas ecológicas com orientaçıes botânicas. . . . . . . . . . . . 62 5.3 Resgatando espØcies nativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 5.4 Maus tratos a natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 5.4.1 PODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 5.5 Turismo sustentÆvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 6 Conclusªo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 ReferŒncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 15 1 INTRODU˙ˆO Com base na pÆgina do Governo do Estado de Sªo Paulo, os habitantes da cidade podem contar com mais de 30 reservas ecológicas. Estes parques e reservas estaduais sªo um privilØgio da cidade de Sªo Paulo, com uma abrangŒncia (30%) de Ærea coberta por Mata Atlântica.(GOVERNO DO ES- TADO DE SˆO PAULO, 2019/02)(GOVERNO DO ESTADO DE SˆO PAULO, 2019/02) Conforme informado na pÆgina da Prefeitura de Sªo Paulo- Verde e Meio ambiente, ao todo possuímos 107 parques municipais. Como mencionamos anteriormente, estes parques sªo um patrimônio da cidade e uma importante ferramenta para a preservaçªo da biodiversidade. Nossos parques tambØm podem ser considerados espaços de sócio educativos ambientais, oferecendo cursos e o�cinas. Existem outras opçıes para seus visitantes, como atividades de lazer, prÆtica de esporte e apresentaçıes culturais, porem sua principal vocaçªo Ø ofertar espaços contemplativos, trilhas, lagos e paisagens naturais. Os parques podem ser: Urbanos � sªo aqueles que estªo situados dentro da cidade caracterizada por proteger trechos de mata dentro do perímetro urbano, alØm de possuir um sistema próprio de administraçªo com portaria, zeladoria e proteçªo física ao seu redor (ex.: gradis). Conta tambØm com um Conselho Gestor, que Ø consultivo, cuja o seu maior foco Ø a proteçªo da biodiversidade. Lineares � estes parques lineares possuem uma funçªo especí�ca, visa prote- ger as margens de rios e córregos, porem podem oferecer alguns recursos de lazer, de acordo com o seu espaço disponível. Outra característica Ø ser geralmente aberto (sem gradis) e com pouca ou nenhuma infraestrutura administrativa. Naturais � parques naturais sªo Unidades de Conservaçªo (UCs), com o principal objetivo de proteger e preservar a �ora e a fauna silvestre. As UCs podem ser classi�cadas como `reas de Proteçªo Integral (elas �cam 100% fechados para qualquer atividade). As Æreas de Uso SustentÆvel (que permitem o convívio humano, desde que o ma- nejo seja responsÆvel). (PREFEITURA DE SˆO PAULO - VERDE E MEIO AMBIENTE, 2019/02a) O conceito moderno de Unidade de Conservaçªo (UC) surgiu com a criaçªo do Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, em 1872. Os objetivos eram buscar a preservaçªo de atributos cŒnicos, a signi�caçªo histórica e o potencial para atividades de lazer. (PREFEITURA DE SˆO PAULO - VERDE E MEIO AMBIENTE, 2019/02b) 16 Nosso equipamento serÆ desenvolvido, visando o atendimento ao pœblico, e fornecerÆ informaçıes pertinentes ao parque que estiver instalado. Referenciando data de criaçªo, história do parque, biodiversidades, localizaçªo do usuÆrio, mapas e rotas, atividades culturais e a localizaçªo dos principais pontos do parque. Forneceremos tambØm informaçıes e localizaçªo referente a outros parques da cidade, tais como: onde existe um parque com cachoeira ou onde existe um parque que possua um zoológico aberto. Este equipamento terÆ como principal referŒncia a sustentabilidade, pois, pos- suirÆ alimentaçªo solar com suporte por baterias de gel, e seus equipamentos serªo de baixo consumo. A CPU nªo possuir ventilaçªo interna, com fonte externa e suas medidas serªo muito pequenas, com monitor LED �touch�, com isto a construçªo da estrutura do totem serÆ menor. Figura 1 � Parques da cidade de Sªo Paulo http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/MSC_PQS.jpg 17 2 FUNDAMENTOS DE SISTEMA OPERACIONAL Existem vários Sistemas Operacionais, porém, sua complexidade pode variar depende de que funções é provido, e para que computador esteja sendo usado. Certos sistemas são responsáveis por gerência de muitos usuários, outros podem até controlar dispositivos de equipamento físico como bombas de petróleo. Um sistema operacional tem o seu princípio de iniciação de processos que necessitará para funcionar corretamente. Esses processos poderão ser arquivos que necessitam de ser frequentemente atualizados, ou arquivos que processam dados úteis para o sistema. Poderemos ter acesso a processos do Sistema Operacional a partir do gerenci- ador de tarefas, onde se encontram todos os processos que estão em funcionamento desde a inicialização do sistema operacional até a sua utilização atual. O sistema operacional é uma coleção de programas que: • Inicializa o equipamento físico do computador; • Fornece rotinas básicas para controle de dispositivos; • Fornece gerência, escalonamento e interação de tarefas; • Mantém a integridade de sistema; • Chaveamento entre programas; • Controle e programação de dispositivo de hardware; • Gerenciamento de memória; • Gerenciamento de processos; • Escalonamento de tarefas; • Comunicação entre processos; • Processamento de exceções e de interrupção. Podemos dizer que um processo ou tarefa é uma porção de um programa em alguma fase de execução. Assim como, um programa pode consistir em várias tarefas, cada uma com funcionamento próprio ou como uma unidade (talvez se comunicando entre si periodicamente). Nos computadores multiusuário, o Sistema Operacional é muito mais complexo. Pois, tem que administrar e executar todas as funções e pedidos de usuários e garantir 18 que eles nªo interferiram entrem si. Possuem outra funçªo importante, o de compartilhar todos os dispositivos conectados a ele que sªo seriais por natureza (dispositivos que geralmente só poderiam ser usados por um usuÆrio de cada vez, como impressoras e scanners). (LOPES, 2017/03) 2.1 Diferença entre �software� aberto e fechados Existem vÆrios categorias de Sistemas Operacionais, porem cada um com sua particularidade, os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores no mercado sªo: Microsoft Windows, Mac OS X e Linux. Microsoft Windows � A empresa Microsoft desenvolveu o sistema operacional Windows em meados da dØcada de 80. Durante todos esses anos após o primeiro Windows, muitas outras versıes foram criadas. As mais recentes sªo: � Windows Vista (2007) � Windows 7 (2009) � Windows 8 (2012) � Windows 2010 O Windows vem instalado na grande maioria dos computadores novos vendidos. Isto faz com que ele seja um dos Sistemas Operacionais mais difundidos e populares. Mac OS X � este Ø o sistema operacional desenvolvido pela Apple Inc. Ele vem instalado apenas em computadores (Mac). Todas as versıes recentes sªo conhecidas como Mac OS X e os nomes especí- �cos de cada uma delas sªo: � Mavericks, lançada em 2013; � Mountain Lion, em 2012; � Lion, em 2011; � Snow Leopard que foi criada em 2009. A Apple tambØm oferece uma versªo chamada Mac OS X Servidor que estÆ desenhado para executar nos servidores. 19 Linux Ubuntu – este é um Sistema Operacional de código aberto. Isto significa que pode ser modificado e distribuído por qualquer pessoa ao redor do mundo. Uma das suas vantagens é que ele é de código aberto, ou seja, que não é necessário pagar por ele e ainda é possível escolher entre as diferentes versões que existem. Nos computadores domésticos, o Linux apesar de ser uma licença gratuita é muito pouco utilizado, mesmo sendo um sistema pouco vulnerável a vírus, sua utilização é pouco difundida, mas a maioria de servidores nas empresas, usam Linux pelo fato de fácil personalização. As versões mais populares são Fedora, Debian,Ubuntu e Linux Mint, existem licenças geralmente utilizada para servidores como: Red Hat Enterprase Linux e Ubuntu Servidor. Red Hat Linux foi uma distribuição de Linux, criada e mantida pela Red Hat até ser descontinuada em 2004. Em 2003, a empresa Red Hat decidiu descontinuar a distribuição, em favor da distribuição com suporte empresarial, o Red Hat Enterprise Linux. Wikipédia (2019/03) Os “softwares” de código fechado são aqueles distribuídos com uma licença e não pode ser modificado ou adaptado pelo usuário, como é o caso do IOS e do Windows. Já os “softwares” de código aberto são os opostos, pois, neles é possível ser modificado pelo usuário, devido a este fato é distribuído gratuitamente. Podemos citar o Android e o Linux. Assim como “interface” gráfica do usuário de cada sistema operacional tem uma aparência diferente, portanto, se você mudar de um sistema para outro, no início você terá uma certa dificuldade. Entretanto, não se preocupe, as “interfaces” geralmente são desenhadas para serem fáceis de usar e os princípios básicos são quase sempre os mesmos para qualquer sistema. Uma grande vantagem dos “softwares” abertos em relação aos de código fechado seria: Ocusto – Pois, usar uma licença de “software” de código fechado é necessário pagar por ela, já o “software” de código aberto é distribuído publicamente e de forma gratuita. O serviço – Os “softwares” de código fechado oferecem suporte técnico e atualizações somente durante a vida útil do produto, ao contrário dos “softwares” de código aberto, no qual você terá suporte de outros usuários, e poderá trabalhar em colaboração com outros usuários para melhorar o serviço. 20 Segurança � No quesito segurança os �softwares� de código fechado, força vocŒ a aceitar o nível de segurança que o seu provedor oferece. Diferentemente dos �softwares� de código aberto, podem ser modi�cado e implementado qualquer recurso de segurança extra pelo usuÆrio. (LIVRE, 2019/03a) Figura 2 � Sistemas Operacionais https://cdn-images-1.medium.com/max/800/0*L2V8UzMLcidPPuBy.jpg 2.2 Descriçªo dos equipamentos utilizado Na criaçªo do nosso terminal de consulta, utilizaremos um totem com as meno- res dimensıes possíveis. JÆ na composiçªo dos equipamentos, utilizaremos os de baixo consumo e preferencialmente com o menor tamanho, pois, desta forma o totem a ser utilizado, terÆ as menores proporçıes diminuindo assim o seu custo. Veremos agora os equipamentos utilizados e suas especi�caçıes: I) CPU Utilizaremos a CPU Dell Optiplex 3060, pois, alØm de possuir dimensıes meno- res, o sistema de resfriamento do processador Ø atravØs de dissipador. � Processador � Intel fi Pentium� Gold G5500T (3.2 GHz, memória transitória de 4MB) � Sistema operacional � Ubuntu Linux � Memória RAM � 4 GB (1x4GB), DDR4, 2400 MHz � Disco rígido (HDD) � SATA 2.5� de 500 GB (7200 RPM) � Wireless � Sem placa LAN wireless � Adaptador de porta sØrie/PS2 (ativo) 21 � Fonte de alimentaçªo externa � 65W � Voltagem de Alimentaçªo � 19,5 �volts� � Voltagem de Entrada � 100 � 240 Volts Ac (Bivolt) Figura 3 � Dell Optiplex 3060 https://i.dell.com/sites/imagecontent/products/PublishingImages/optiplex/3000-series/3060-micro/deskt op-optiplex-3060-MicroFF-pdp_06.jpg Dimensıes e peso 1) Largura 3,6 cm 2) Profundidade 17,8 cm 3) Altura 18,2 cm 4) Peso mínimo 1,18 kg 22 Figura 4 � Dell Optiplex 3060 Frente e Verso. https://i.dell.com/sites/imagecontent/products/PublishingImages/optiplex/3000-series/3060-micro/deskt op-optiplex-3060-MicroFF-pdp_05.jpg Portas e slots 1) Botªo liga/desliga 2) Tomada de Æudio universal 3) Saída de linha 4) Portas USB 3.1 de 1.“ geraçªo 5) Parafuso de orelhas 6) Slots knock-out para antenas wireless 7) RJ-45 8) Portas USB 2.0 (1 com ativaçªo inteligente) 9) Portas USB 3.1 de 1.“ geraçªo 10) Anel para cadeado 11) Slot de segurança K 12) Display Port 13) Porta HDMI 14) Conexªo de energia 23 (INC., 2019/03) II) Monitor O monitor TANCA TMT-520 foi desenvolvido com a tecnologia “touch screen”, a mais procurada nos segmentos de automação comercial, sendo referência em tecnolo- gia, “design”, alta resistência e confiabilidade. Com base metálica robusta, o monitor de toque oferece precisão na operação, minimizando erros de digitação por contar com a tecnologia resistiva de 5 fios que proporciona excelente sensibilidade ao toque e aumenta a eficiência no atendimento. Especificação: • Tela de toque de 15 polegadas (ca. 38 cm) • Tecnologia resistiva 5 fios • Resolução de 1024 × 768 • “Drivers” plataforma (Windows) e (Linux) • “Interface” de touch USB • “Interface” de video VGA • Dimensões: 335 × 350 × 180 mm (AxLxP) • Peso: 5500 g(TANCA, 2019/03) Figura 5 – Monitor TANCA https://www.tanca.com.br/assets/conteudo/uploads/tps520png5c599983378f1.png 24 III) USB wi� antena 13dbi ao ar livre à prova d’Ægua 5 m Omni cabo USB O modelo WIDEMAC WM-N8000 foi projetado especi�camente para instalar o WIFI em caminhıes, navios, caravanas e caravanas. A antena WIFI à prova d’Ægua com cabo USB pode ser instalada em qualquer suporte ou parede externa para obter WIFI gratuito de redes abertas, ou de longa distância pœblica. Graças à antena WIFI USB 13dbi ao ar livre à prova d’Ægua para ser colocado do lado de fora dos edifícios para ter livre redes abertas ou conectar longa distância. Ser omnidirecional, mesmo se vocŒ mudar de local, sempre detectarÆ todas as redes disponíveis nas proximidades. O modelo WM-N8000 se destaca por: � Chip RT3070 wi-� de alta potŒncia atØ 2000mw max � Adaptador USB 2000mW para WIFI � Chipset Ralink RT3070L � Antena 13dBi SMA � Antena wi� muito poderosa 2000mW � Compatível com auditoria WIFI Beini, Wi�slax etc. A antena Ø completamente impermeÆvel à Ægua. Para uso ao ar livre com âncoras de parede. VocŒ pode trabalhar com qualquer computador que tenha uma porta (USB) disponível e Windows XP, Vista, Windows 7/8 / 8.1 / Windows 10 / Mac os. TambØm Ø compatível com Linux, e �plug and play�, Ø um dos poucos dispositivos wi-� que podem ser colocados no modo monitor. VocŒ pode atØ usÆ-lo em um mac (a aplicaçªo (Mac) requer o, OS 10, 3, 10.4 ou 10,5). Padrıes em conformidade: 802.11b / g IEEE, padrªo USB2.0 (tambØm compatí- vel com uUSB 1.1) Interface: USB 2.0 mini USB Chipset: ralink rt3070 Antena: 13 omni-direcional dbi 25 Figura 6 – Antena wifi de longa distância a prova d’água https://tienda.siliceo.es/img/descriptions/5682828f41588-ANTENA-WIFI-ROCKET-5M--CABLE-USB-- OUTDOOR-omnidireccional-1.jpg (SILICEO, 2018) IV) Placa Solar • Marca: Risen Solar • Modelo: RSM36-6-150P • Potência máxima:150 W • Formato de venda: Unidade • Unidades por kit: 1 • Largura: 67 cm • Comprimento: 147 cm • Tipo da placa: solar Policristalino 1) Especificação do Produto • Dados elétricos* • Potência máxima (Pmax): 150W • Tensão de máxima potência (Vm): 18,3V • Corrente da máxima potência (Im): 8,20A 26 • Tensão de circuito aberto (Voc): 22,3V • Corrente do curto-circuito (Isc): 8,81A • Tipo de células: Silício Policristalino. • Eficiência do módulo: 15,15% • Tolerância de potência: + - 3% • Dimensões (mm): 1480 × 680 × 30 (mm) • Peso (Kg): 11,0 *Todos os parâmetros das características elétricas são testados nas condições STC: 1000W/m², AM1.5, 25ºC Obs: em sistemas isolados da rede elétrica é obrigatório o uso de controlador de carga e bateria compatível com o painel (bateria de 12V, ou duas baterias de 12V formando 24V se for o caso do painel 24V). A tensão de saída do painel não é regulada em 12V, para isto que precisa do controlador de carga e da bateria.(COMÉRCIO, 2019/03b) Figura 7 – Placa solar: Risen https://minhacasasolar.fbitsstatic.net/img/p/painel-solar-150w-risen-solar-rsm36-6-150p-79224/265563. jpg?w=800&h=800&v=no-change V) Controlador de carga solar 27 Característica do controlador de carga solar �Sun Energy� 40A, mppt: � Identi�caçªo automÆtica dos sistemas de tensªo 12/24. � Visor LED digital com um sistema de interaçªo simpli�cado, tornando seu manuseio simples e conveniente. � Estende a vida œtil da bateria atravØs da sua tecnologia de algoritmo de ponta. � Possuí quatro modos operacionais. � Alta durabilidade, podendo ser utilizado em ambientes hostis. � Possui diversos de indicaçıes de �status�. Proteçıes do controlador de carga solar sun energy: � Proteçªo de dados � Os parâmetros serªo salvos mesmo em caso de falha do sistema. � Proteçªo do limite de potŒncia de entrada � Quando a potŒncia do sistema fotovoltaico excede a potŒncia nominal, o controlador irÆ limitar a potŒncia do sistema no valor nominal de potŒncia, evitando assim que o controlador seja dani�cado. � Proteçªo de conexªo inversa da bateria � A conexªo inversa da bateria nªo irÆ dani�car o controlador de carga, mas o sistema irÆ parar de funcionar. � Proteçªo contra altas temperaturas � Quando a temperatura interna do controla- dor estiver acima do normal, o controlador reduzirÆ a carga ou interromperÆ o carregamento. � Proteçªo contra curto-circuito do terminal de entrada do sistema fotovoltaico � Quando houver curto-circuito, o controlador irÆ parar sem nenhum dano. � Proteçªo de carga reversa à noite � Evita que a bateriaseja descarregada à noite. � Proteçªo de sobrecarga � Quando a corrente de carga exceder 1,25 ou 1,5 vezes a corrente nominal a carga irÆ parar de carregar. � Proteçªo contra conexªo inversa do painel solar � A conexªo inversa do painel solar nªo irÆ dani�car o sistema. � A prova d’Ægua - Nível de proteçªo: IP32 28 Figura 8 � Controlador de carga https://images.tcdn.com.br/img/img_prod/609952/controlador_de_carga_solar_sr_40a_12_24v_mppt_ 1376_3_20180125115049.jpg (SHOP, 2017/03) VI) Inversor de fase 12V / 110V O inversor 12Vcc/127Vca �Hayonik� permite ligar equipamentos que consumam atØ 300W constantemente. Possui na saída 01 tomada em acordo com o novo padrªo brasileiro de tomadas elØtricas (03 pinos) e conta 01 saída (USB) (5V/0,5A) para alimentar pequeno eletrônicos, como celulares ou MP3 �Players�. O Inversor de 300W �Hayonik� tambØm protege a bateria e aumenta sua via œtil, desligando automaticamente a carga, quando a bateria estÆ muito descarregada (10V+/-0,5V) e quando possui tensªo superior a 15V.(COMÉRCIO, 2019/03a) Figura 9 � Inverso de fase 12V / 110V https://minhacasasolar.fbitsstatic.net/img/p/inversor-de-300w-12v-127v-onda-modificada-hayonik-hay3 00w-79259/265598.jpg?w=800&h=800&v=no-change 29 VII) Bateria Gel Especificações: • Tensão: 12 volts; • Capacidade nominal: 30ah; • Terminal: T15; • Peso: 9,6 kg; • Dimensões: 16,5cm x 17,5cm x 12,5cm (C x L x A). ((DURAN), 2019/03) Figura 10 – Bateria Gel 12V 30Ah https://images.tcdn.com.br/img/img_prod/302929/bateria_gel_global_12v_30ah_ciclo_profundo_cadeir a_de_rodas_2109_1_20181113134548.jpg VIII) Totem GT PRO PNE O Terminal de autoatendimento GT PRO PNE com “touch screen” proporciona ao usuário todos os acessos através da tela de toque, inclusive para portadores de necessidades especiais (PNE). Especificações Técnicas Características • Produzido em: Aço Carbono ou Inox; • Revestimento: Várias opções de cores. Outros • Porta com Chave; 30 � Sapata Niveladora; � Montagem: Montado. Dados TØcnicos � Dimensıes: (L x A) mm: 560 x 1200; � Peso: 40 kg; � Padrªo de Cor: Branco / Personalizado; � Monitor LCD 15�; � �Touch screen� (Tela de Toque); � Sistema de Som; � Sensor de presença. (TECNOLOGIA, 2019/03) Figura 11 � Totem visªo: Frontal, inclinada, latera e traseira Própria criado a partir das fotos do site com o auxílio do Corel Draw 2.3 Sistema Operacional utilizado Iremos utilizar o Linux Ubuntu 64 bit’s como plataforma do nosso sistema opera- cional por inœmeras razıes, podemos citar agumas: Licença grÆtis � Podemos baixar o Ubuntu totalmente de graça e sempre o sistema completo, nªo existem versıes �Home Basic� ou �Starter�, vocŒ sempre terÆ o que hÆ de melhor em software livre sem precisar desembolsar nenhum valor. 31 Segurança– O Windows pode ser considerado um sinônimo para vírus, no Ubuntu você tem uma margem de segurança muito maior, existem pessoas que utilizam Linux a mais de 15 anos e nunca pegaram um vírus sequer. Controle do “software” – No Ubuntu você não é “obrigado” a instalar um programa adicional, um “toolbar”, reinicializar o sistema para completar uma atualização. No Ubuntu você é quem determina o que quer instalar, seja as atualizações mais tarde você fará isso, ou ainda se o sistema pedir para reiniciar o computador e você disser que não, a mensagem não vai mais aparecer naquela sessão. Instalação de aplicativos– Uma das facilidades do Ubuntu é quando deseja instalar um programa basta abrir a Central de Programas que possui uma aparência de “Lojinha” de aplicativos, semelhante as dos dispositivos móveis, tudo isso com 90% dos softwares realmente úteis e grátis. E para instalar qualquer aplicativo é necessário digitar a senha de usuário, logo outra pessoa não-autorizada vai poder instalar qualquer aplicativo no seu sistema operacional, sem mencionar que existem na internet milhares de pacotes com extensão DEB, pacotes que funcionam como os EXE do Windows permitindo a instalação em dois cliques. Interface gráfica moderna - O Ubuntu possui um conceito novo de busca inteligente que pode se dizer que foi copiando no Windows 8, que são as SmartScopes. Uma simples pesquisa na barra menu do Ubuntu (Drash) permite que você encontre todo o tipo de mídia relacionada a sua busca, sejam aplicativos instalados, disponíveis para instalar, artigos na Wikipédia, músicas no SoundCloud, vídeos do YouTube são só alguns exemplos. Estabilidade do sistema– Quando pensamos em “travamentos“ podemos associa-los a grande falta de estabilidade do sistema, principalmente no sistema Windows, quem já não presenciou a famosa “Tela Azul da Morte“. A grande verdade é que além de ser quase impossível travar os sistemas Linux, muito raramente (para não dizer nunca) tem um erro crítico deste tipo. No Linux esse erro se chama “Kernel Panic“ e o número de pessoas que o presenciou é o mesmo que viu o ”pote de ouro no fim do arco-íris.“ Outra vantagem é que o Linux consome menos memória, se um programa trava ele não trava o sistema inteiro. O Linux é usado em servidores críticos, como os computadores da estação espacial internacional e é praticamente inquebrável, pelo menos para usuários comuns, ou seja, você pode deixar seu computador ligado tanto tempo quando o seu hardware 32 suportar. Instalação de “driver” – Esta é outra vantagem, não precisar instalar qualquer driver, pois diferente do Windows, os melhores drivers já vem incluídos no Kernel Linux, sendo necessário apenas você instalar os drivers da sua placa de vídeo caso queira um desempenho superior para jogos. Integrado com as redes sociais e com a internet – Caso você seja um usuá- rio que utilize as redes sociais, Facebook, Twitter, YouTube, ainda tem várias contas de e-mail, conversa via Skype, via Google Talk, via chat do Facebook, com o Ubuntu tudo isso é concentrado em um único lugar, na barra superior. Suporte– Todo sistema novo é natural nos sentirmos meio perdidos ao começar a usar, com o Ubuntu não seria diferente, o Ubuntu possui a maior comunidade Linux que existe, são milhões de pessoas dispostas a te ajudar em grupos nas redes sociais em fóruns na internet. O suporte costuma ser muito rápido e em pouco tempo a sua dúvida será respondida. Além de existirem milhares de sites e blogs como o Diolinux, com várias dicas para você instalar programas, temas, otimizar o seu sistema e solucionar os seus problemas.(SIMIONI, 2013/12) 2.4 Funcionamento do Totem Nosso terminal funcionará como um site local, uma intranet. Criaremos a página do parque local e alimentaremos todas as informações necessárias e pertinentes ao usuário, mesmo sendo um portador de necessidades especiais (sego, surdo, mudo ou cadeirante), forneceremos informações como: • Data de criação e história do parque; • Biodiversidades; • Lanchonetes; • Banheiros públicos; • Pontos de serviços e atendimento ao usuário; • Localização, rotas e trilhas; • Agenda cultural; • Informações de outros parques . 33 O terminal possuirá uma fonte de alimentação própria, tornanduo assim auto susentável, além de possuir equipamentos de baixo consumo e quase livre de manu- tenção. Ele possuirá um sistema de consulta por comando de voz ou por toque no visor, ao se posicionar a frente do totem o terminal, o mesmo reconhecerá a presença da pessoa e uma voz dirá: -“Cumprimento seja bem vindo ao parque xxx - Qual informação deseja? -Toque na tela ou diga pausadamete a informação que deseja“. Em seguida em inglês, e ai seguira o roteiro pergunta e respondendo as infor- mações solicitadas, lembrando que a todo momento que o terminal ficar inativo, entrará em modo de hibernação. Criaremos o site através do “LAMP”, aplicativo do Linux Ubuntu similar ao “Apache” para criação de “site”. Em seguida criaremos um servidor para o site em um ponto central do parque, para transmitir o site pela intranet via “wifi”, para os outros totens instalados ao longo do parque. Lembrando que toda e qualquer alteração necessária ao parque, bastará criala a partir do “site”do servidor, desta forma todas as estações estaram sempre atualizadas, não havendo a necessidade de carregar uma a uma das estações. Nas estações em suas configurações determinaremos o tipo de inicialização de acordo com o tipo de usuário (administrador ou usuário parque). Determinaremos um “IP” fixo do servidor nas estações, não permitindo qualquer alteração pelo usuário ao sistma, fazendo assim com quea estação siga exatalente o conteúdo programado. Como estamos utilizano uma plataforma Linux, o Ubuntu, teremos a certesa de que tudo que determinarmos nas configurações, sejam permições, exclusões, será executa conforme nossas determinações, afinal de contas é linux, determinamos o que queremos fazer. 34 Figura 12 � Figura do terminal montado Fonte própria crido a partir do Corel Draw 2.5 Fluxograma do sistema A partir deste �uxograma, determinaremos o funcionamento do nosso terminal de consulta (Totem). 35 Figura 13 � Fluxograma de funcionamento do sistema Própria criado a partir do Visio 37 3 LOGICA Podemos nos manifestar atravØs de nossos pensamentos sobre qualquer as- sunto, na realidade todos nós pensamos desde a infância, mesmo sem conhecer nenhuma regra de lógica. E o que Ø lógica? Podemos de�nir lógica como: �Lógica Ø a ciŒncia do pensamento exato� . Existe outra de�niçªo para lógica. �Lógica Ø o conjunto de leis que permite realizar o pensamento puro� . Baseados nestes conceitos, Ø que podemos citar uma expressªo verdadeira que ouvimos bastante: �estou pensando� . Outra de�niçªo de�ne alógica como: �a ciŒncia da verdade� , ou seja, nosso pensamento teria uma �nalidade œnica, nos conduzir à verdade. PorØm, para se chegar à verdade Ø preciso pensar certo. Sabemos que para pensar certo Ø necessÆrio ter conhecimento das leis da lógica, entretanto um pequeno conhecimento das leis nªo representa um resultado positivo, devemos conhecer tambØm as leis que regem o assunto. Desta forma podemos obter resultados certos e que podem ser expressos na lógica atravØs da palavra �verdade� . A Lógica nos ensina a utilizar as regras estabelecidas de modo formal, com a aplicaçªo na metodologia, orientando, desta forma o ensino das diversas ciŒncias. O raciocínio lógico se torna necessÆrio na maior parte de nossos dias, nas mais diversas atividades no cotidiano.(AMARAL, 2003) 38 Tabela 1 � Lógica e seus conectivos lógicos Tipo de Operaçªo Conecivo Estrutura Lógica Exemplos Conjunçªo � p e q O Parque Burle Marx Ø na zona sul e O Parque TatuapØ Ø na zona leste. Negaçªo ‹ Nªo p O parque da Aclimaçªo nªo Ø na zona leste Disjunçªo Inclusiva v p ou q O Parque das `guas Ø na zona leste ou O Parque Anhanguera Ø na zona norte Disjunçªo Exclusiva v Ou p ou q Ou o Parque Anhanguera Ø na zona norte ou o Parque da Aclimaçªo Ø no centro oeste Condicional -> Se p entªo q Se o Parque Burle Marx Ø na zona sul entªo o Parque Anhanguera Ø na zona norte Bicondicional < -> p e somente se q O parque Anhanguera Ø na zona norte se e somente se o Parque Trote for na zona norte Fonte própria, a partir das proposiçıes citadas Portanto vimos atravØs da tabela acima que a operaçªo da conjunçªo liga duas ou mais proposiçıes simples pelo conectivo � e�. Veremos outro exemplo Vamos ao Parque TatuapØe ao Parque Vila do Rodeio. Montando a tabela verdade para esta proposiçªo composta destacando os valores possíveis. 39 Tabela 2 � Conjunçªo p�q (p e q) P Q P � Q V V V V F F F V F F V F Fonte própria, a partir das proposiçıes citadas. � P: Vou ao Parque TatuapØ � Q: Vou ao Parque Vila do Rodeio Observando a proposiçªo resultante desta conjunçªo, só serÆ verdadeira quando as proposiçıes simples individuais forem verdadeiras. Sabemos que a operaçªo da disjunçªo inclusiva , liga duas ou mais proposi- çıes simples pelo conectivo � ou �. Vejamos um exemplo: Vou ao Parque Anhanguera ou ao Parque Vila do Rodeio. Montaremos a tabela verdade para proposiçªo. Tabela 3 � Disjunçªo p v q (p ou q) P Q P v Q V V V V F V F V V F F F Fonte própria, a partir das proposiçıes citadas � P: Vou ao Parque Morumbi � Q: Vou ao Parque Piqueri Concluímos que a proposiçªo resultante da disjunçªo inclusiva só serÆ falsa quando as proposiçıes simples individuais forem falsas. JÆ a estrutura da disjunçªo exclusiva Ø � ou pou q� 40 Podemos exemplificar: Ou irei ao Parque Anhembi ou irei ao Parque Piqueri, ao montarmos a tabela verdade teremos: Tabela 4 – Disjunção exclusiva pv q (ou pou q) P Q P v Q V V F V F V F V V F F F Fonte própria, a partir das proposições citadas • P: Irei ao Parque Anhembi • Q: irei ao Parque Piqueri Podemos observa a diferença entre a disjunção inclusiva e exclusiva! Como o seu próprio nome diz “exclusiva” a proposição resultante da disjunção exclusiva só poderá ser verdade “V”, se uma das partes for “F” e a outra “V”, (isto independente da ordem) não sendo possível acontecer “V” nos dois casos, para que isto aconteça a proposição resultante desta operação será falsa. Na estrutura condicional refere-se a “Se p então q”. Se o Parque Anhanguera é um parque então ele é uma área pública. • P: Parque Anhanguera é um parque • Q: Ele é uma área pública Utilizaremos nesta estrutura os termos, suficiente e necessário. Observamos o seguinte, se o Parque Anhanguera é um parque suficientemente ele é uma área de laser. Logo ele é uma pública necessariamente ele é o Parque Anhanguera. Temos como regra, o que está à esquerda da seta é sempre condição suficiente e o que está à direita é sempre condição necessária. (p � q). Tabela Verdade da estrutura condicional. Repare que a condicional só será falsa se a antecedente (o lado esquerdo da seta) for verdadeiro e a consequente (o lado direito) da seta for falso. 41 Tabela 5 � Condicional: p � q (Se. . . entªo) P Q P � Q V V V V F F F V V F F V Fonte própria, a partir das proposiçıes citadas JÆ uma estrutura formada por duas condicionais ela Ø chamada deBicondicio- nal , � p se e somente se q�. Exemplo: O Parque Aricanduva tem uma Ærea maior que o Parque Rio Verde, se e somente se , o Parque Rio Verde tiver uma Ærea menor que o Parque Aricanduva. � P: O Parque Aricanduva tem uma Ærea maior que o Parque Rio Verde, � Q: Parque Rio Verde tiver uma Ærea menor que o Parque Aricanduva. Entªo o Bicondicional Ø equivalente Æ: � P � Q (Se O Parque Aricanduva tem uma Ærea maior que o Parque Rio Verde, entªo Parque Rio Verde tiver uma Ærea menor que o Parque Aricanduva) � Q � P( Se Parque Rio Verde tiver uma Ærea menor que o Parque Aricanduva, entªo O Parque Aricanduva tem uma Ærea maior que o Parque Rio Verde). Logo esta Bicondicional , nos mostra uma condiçªo su�ciente e necessÆria. O Parque Aricanduva tem uma Ærea maior que o Parque Rio Verde Ø condiçªo su�ciente e necessÆria para o Parque Rio Verde ter uma Ærea menor que o Parque Aricanduva. A proposiçªo resultante da bicondicional , só serÆ falsa se as proposiçıes individuais tiverem valores diferente. Negaçªo: ‹p P: O Parque Itaim estÆ localizado na regiªo da zona leste. ‹P : O Parque Itaim nªo estÆ localizado na regiªo da zona leste. Q: X Ø Par 42 Tabela 6 – Bicondicional: p< -> q( p se e somente se q) P Q P < –> Q V V V V F F F V F F F V Fonte própria, a partir das proposições citadas ¬Q: X não é par Estas tabelas verdades são apenas um meio de saber os valores das proposi- ções consideradas. Vejamos um exemplo da Conjunção “E” Analisemos a sentença como uma promessa. “Irei brincar E irei ao Parque Itaim “ O que podemos espera dessa proposição (promessa)? Que uma pessoa irá brincar e também vai ao Parque Itaim: (V e V= V) Promessa “V”álida Então; • Suponhamos que ele só vá brincar e não vai ao Parque Itaim: (V e F = F) Promessa “F”alsa • Suponhamos que ele não vai brincar e somente vai ao Parque Itaim: (F e V = F) Promessa descumprida, “F”alsa • Suponhamos que ela não vai brincar e nem vai ao Parque Itaim: (F e F=F) Promessa “F”alsa • Concluímos, que o que torna a proposição verdadeira no caso daconjunção é que ambas as partes sejam “V”.(AMARAL, 2003) (TRIGO, 2019/03) 43 4 Estatística O termo Estatística também conhecido como ciência exata, tem como um dos seus objetivos, a coleta e apresentação de dados em tabelas, gráficos ou, mais especificamente, na organização e apresentação de contagens e medições. Podemos por exemplo extrair, informações e parâmetros como: quantidade de parques por habitantes no estado de São Paulo. Uma das técnica que a Estatística nos fornece, é extrair informação de dados, que muitas vezes são incompletos, porém, na medida em que nos fornece uma infor- mação útil sobre o problema em estudo, nos auxiliam a obter uma melhor compreensão das situações que representam. Por exemplo: São Paulo possui uma população de 14.71 milhões de habitantes, com apenas 107 parques no total dentro de sua área, então o que podemos retirar destas informações. Podemos por exemplo saber o que representa em porcentagem quantos parque existem para cada habitante: =((107/14.710.000)*100) = 0,0727396% Ou seja, teríamos 0,07% de parques por habitantes, de onde se conclui que não existe parque suficiente para população de habitantes de São Paulo. (INFORMAÇÃO, 2019/03) (LIVRE, 2019/03b) 4.1 Áreas da Estatística Dentro da Estatística existem três áreas: Estatística Descritiva, Estatística Infe- rencial e Probabilística. Estatística Descritiva – Sua área é responsável por descrever e sumariar os dados obtidos em uma pesquisa. Existem algumas fases do método da Estatística Descritiva: • Coleta de dados; • Planejamento; • Definição do problema; • Análise e interpretação dos dados (exposição dos números resumo); • Apresentação dos dados. 44 Estatística Inferencial – Sua área é responsável pelos fundamentos e teorias das probabilidades, ou seja, preocupa-se com a análise dos dados e suas interpreta- ções. Na prática é utilizada na maioria dos estudos para se obter uma conclusão do que foi abordado. Já na Estatística Inferencial, possuímos as seguintes fases: • Estimação de parâmetros; • Testes de hipótese. As informações coletadas através de uma contagem ou medições, precisão ser classificadas como: Dados: • Primários; • Secundários. Estes dados se referem à uma variável, que pode ser classificada como: Variável • Quantitativa; • Ordinal; • Qualitativa. Variável quantitativa – Esta variável se expressa através de números com todas as suas propriedades. Exemplo: área de um parque Tais variáveis podem classificadas em discretas (quando assumem valores inteiros) e em contínuas (quando assumem valores pertencentes ao conjunto dos números reais). Exige que se anote cada elemento da população. Exemplo: Parques lineares por área(WHATELY et al., 2008/outubro, pag.42). Variável ordinal – Nesta variável os indivíduos ou elementos, podem ser clas- sificados em número de categorias mutuamente exclusivas, porém, essas categorias apresentam uma segunda categoria em uma ordem lógica. Exemplo: Divisão de categorias dos parques 45 Tabela 7 – Parques lineares por área Parque Área (m²) Itaim 21.000 Aricanduva 125.000 Rio Verde 38.180 https://www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10367.pdf (Pag. 42, tabela 1) 1) Parques Lineares; 2) Parques Urbanos; 3) Parques Naturais. Variável qualitativa – Nesta variável os elementos ou indivíduos, podem ser classificados em número de categorias mutuamente exclusivas. Exemplos: Parques urbanos por região (zonas) da cidade 1) Parques Urbanos • Zona norte; • Zona sul; • Zona leste; • Zona oeste; • Zona central. Classificação dos tipos de parques por zona: 2) Zona central • Parques Lineares; • Parques Urbanos; • Parques Naturais. 46 Variáveis qualitativa e ordinal – Nesta variável utilizaremos uma Simples contagem. Exemplo: sexo dos habitantes por parque • Masculino • Feminino • Outro Amostra Seria uma parte ou uma porção de um produto que nos permita conhecer a qualidade do mesmo. Exemplo: Amostras de parques por 3 regiões: Zona Leste, Zona Sul, Zona Norte Com 2 elementos • Zona Sul e Zona Norte • Zona Leste e Zona Sul • Zona Leste e Zona Norte Amostra sistemática – Os elementos são selecionados para a amostra por um sistema preestabelecido. Os parques devem estar organizados por região. Exemplo: amostra de Parques Urbanos – a cada 20 parques seleciona-se o vigésimo. Amostragem estratificada - Usa-se esse processo quando os parques se apresentam divididos em grupos distintos. Seleciona-se uma amostra dentro de cada grupo. Exemplo: amostra de Parques Lineares e Parques Urbanos com trilhas, (pes- soas, cadeirante). (RIGONATTO, 2019/03) (GUEDES, 2019/03) (WHATELY et al., 2008/outubro) 4.2 Organização de dados - tabelas e gráficos Para realizar uma organização de dados coletados, a coleta de dados pode envolver diversas atividades como: observações de campo, opinião pública, registros históricos ou mapeamento de áreas. 47 Dependendo da quantidade de dados capturados na coleta, poderá haver uma quantidade de informações muito grande, tornando assim difícil a sua interpretação, então torna-se necessário obter uma Estatística Descritiva dos dados, um resumo que pode ser apresentado em forma de tabelas, gráficos e ou indicadores numéricos. (RA- MOS, 2015/28 out) Vejamos um exemplo retirado do relatório técnico Socio Ambiental : Pesquisa com usuários dos parques A pesquisa com usuários de todos os parques em funcionamento na cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi produzida pelo Datafolha com o objetivo de traçar um perfil destes nos 38 parques abertos à população1 e além de uma avaliação geral dos usuários em relação aos parques que frequentam. Foram realizadas 2.683 entrevistas, em média 70 por parque, durante o período de 30 de maio a 9 de junho de 2008. Os principais resultados da pesquisa são apresentados a seguir: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal dos entrevista- dos nos parques públicos municipais da cidade de São Paulo, através da aplicação de questionário estruturado com cerca de 30 minutos de aplicação. As entrevistas foram iniciadas entre 7h e 8h, conforme o horário de abertura do parque, e encerradas entre 18h e 20h, de acordo com os horários de fechamento dos portões dos parques. Perfil do usuário: • Frequentador 59% Masculino • 39 anos Média de idade • 69% estudaram até ensino médio • 87% pertencem à Classe B (45%) e C (38%) • 80% Moram perto do parque que frequentam • 98% moram na capital (WHATELY et al., 2008/outubro, 66, III) Podemos verificar dois tipos de dados nestas informações, os dados Brutos descritos acima e dados Rol, logo em seguida nesta tabela abaixo. Vejamos agora um exemplo de tabela a partir das informações acima: 48 Tabela 8 – Tabela em modo ROL PERFIL DO USUÁRIO COM IDADE MEDIA 39 ANOS Pertencentes a Classe C 38% Pertencentes a Classe B 45% Frequentador Masculino 59% Estudantes até o ensino médio 69% Moram perto do parque que frequentam 80% Moram na Capital 98% Fonte própria baseada nos dados da pesquisa Vejamos agora uma representação gráfica destas mesmas informações: Caso ache que os números não contribuem para apresentar com clareza as infor- mações da pesquisa, podemos utilizar uma outra maneira mais eficiente de apresentar esses dados, através de um gráfico. 49 Gráfico 1 – Gráico em barras Fonte própria a partir da pesquisa acima. Gráfico 2 – Gráfico de pizza Fonte própria a partir da pesquisa acima 50 Gráfico 3 – Gráfico de linhas Fonte própria a partir da pesquisa acima 4.3 Moda, mediana e média A Média, moda e mediana são medidas obtidas através de um conjunto de dados que podem ser usados para representar todo o conjunto. Estas medidas resultam em tendência e formam um valor central, em razão deste fato chamamos de medidas de centralidade. A Moda, é chamada assim, pelo fato de um dado mais frequente de um conjunto. Exemplo: Zona leste, Zona Norte, Zona Sul, Zona Norte, Zona Leste, Zona Norte. A moda é Zona Norte, pois foi o dado que foi mencionado mais vezes, dizemos que estamoda é trimodal, podem existir conjuntos bimodais, com duas modas e amodais, com nenhuma moda. Estas medidas resultam em tendência e formam um valor central, em razão deste fato chamamos de medidas de centralidade. A Moda, é chamada assim, pelo fato de um dado mais frequente de um conjunto. Exemplo: Zona leste, Zona Norte, Zona Sul, Zona Norte, Zona Leste, Zona Norte. A moda é Zona Norte, pois foi o dado que foi mencionado mais vezes, dizemos 51 que esta moda é trimodal, podem existir conjuntos bimodais, com duas modas e amodais, com nenhuma moda. Mediana - É o conjunto de informações numéricas e que estiver organizado em ordem crescente ou decrescente, a sua mediana será o número que ocupa a posição central da lista. Exemplo: utilizaremos o exemplo da pesquisa de parques. Perfil do usuário: • 59% Frequentador Masculino • 39 anos Média de idade • 69% estudaram até ensino médio • 45% pertencem à Classe B • 38% pertencem à Classe C • 80% Moram perto do parque que frequentam • 98% moram na capital Irémos remover o primeiro valor de 59% só para ter mais de um exemplo. Logo teremos em Rol: 38%, 39%, 45%, 69%, 80%, 98%, então a mediana seria 57%, porque: A mediana como o próprio nome menciona, seria o termo do meio, entretanto neste problema possuímos 6 termos, logo seria: M=6+1/2=3,5, o que equivale ao terceiro e quarto termos, então solução deste problema será somar os dois números e dividir por dois, como os números já estão na ordem crescente, não é necessário fazer mais nada além da seguinte operação: 45+69/2=114/2=57 A mediana seria então 57 Agora com todasas informações teremos em Rol: 38%, 39%, 45%, 59%, 69%, 80%, 98%, então a mediana seria 59%, porque: Novamente a mediana como o próprio nome menciona, seria o termo do meio, como agora possuímos 7 termos asolução seria seria: M=7+1/2=4, o que equivale ao quarto termos, então solução deste problema será, 59% . Média - Ou média aritmética simples, como é conhecida, é composta pelo resultado da soma de todos os termos de um conjunto de dados, dividida pelo número de termos que foram somados. 52 Veremos a média com base no problema anterior: Temos: 38%, 39%, 45%, 59%, 69%, 80%, 98%, ou seja a média de publico que visitou o parque foi: 38+39+45+59+69+80+98 / 7= 428 / 7 = 61,1428 Média Ponderada - Geralmente os cálculos envolvendo média aritmética simples, as ocorrências possuem exatamente uma mesma importância, podemos dizer o mesmo peso. Logo teremos podemos dizer que todas as ocorrências possuem o mesmo peso relativo. Entretanto, existem alguns casos onde estas ocorrências têm importância re- lativa diferente. Devido a este fato, o cálculo da média deve conter esta importância relativa ou também pode ser chamado de peso relativo. Esta média é chamada de média aritmética ponderada. Para realizarmos o cálculo desta operação, devemos multiplicamos cada valor do conjunto por seu peso, ou seja, sua importância relativa. Veremos a tabela de uma pesquisa com relação a danos as folhas: Número de folhas analisadas e porcentagem para cada tipo de dano encontrados em cada um dos 8 grupos de plantas analisadas. Tabela 9 – Pesquisa de danos as folhas com 8 grupos de folhas Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas Manchas Amarelas Necroses Cloroses Herbivoria Grupo 1 24 41,7% 33,3% 0,0% 50,0% 8,3% 53 Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas Manchas Amarelas Necroses Cloroses Herbivoria Grupo 2 120 10,0% 53,3% 0,0% 77,8% 10,0% Grupo 3 24 50,0% 0,0% 100,0% 50,0% 0,0% Grupo 4 12 8,3% 21,0% 100,0% 100,0% 0,0% Grupo 5 24 37,5% 29,0% 100,0% 100,0% 0,0% Grupo 6 72 16,7% 5,5% 16,7% 33,3% 40,2% Grupo 7 36 0,0% 55,5% 33,3% 33,3% 0,0% Grupo 8 48 8,3% 45,8% 25,0% 25,0% 39,6% https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/publicacoes_Registro_seminario_areasverdes.pdf (pag.47) Qual a média ponderada entre os grupos de folhas e manchas vermelhas. Em primeiro lugar temos que converter os números percentuais em reais. Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas 54 Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas Grupo 1 24 41,7% Grupo 2 120 10,0% Grupo 3 24 50,0% Grupo 4 12 8,3% Grupo 5 24 37,5% Grupo 6 72 16,7% Grupo 7 36 0,0% Grupo 8 48 8,3% Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas 55 Grupos Grupo de Folhas Manchas Vermelhas Grupo 1 24 0,417 Grupo 2 120 0,1 Grupo 3 24 0,5 Grupo 4 12 0,83 Grupo 5 24 0,375 Grupo 6 72 0,167 Grupo 7 36 0 Grupo 8 48 0,83 Logo a expressão ficaria assim: (24*0,417)+(120*0,1)+(24*0,5)+(12*0,83)+(24*0,375)+(72*0,167)+(36*0)+(48*0,83) = (0,417+0,1+0,5+0,83+0,375+0,167+0+0,83) 10,008+12+12+9,96+9+12,024+0+39,84 = 104.832 = 32,56664 56 3219 3219 Logo a média ponderada entre os testes dos grupos de folhas é 32,56664 (MOREIRA, 2019/03) 4.3.1 Probabilidade A o estudo da probabilidade teve início a partir dos jogos de cartas, roletas e dados. Este seria um dos motivos pelo qual existe uma grande variedade de exemplos de probabilidade, associados a jogos de azar, pois nos permite calcular as chances de que uma carta, número ou experimentos aleatórios possam ocorrer. E o que seria um experimento aleatório seria como uma pesquisa na qual repetiríamos as mesmas condições, porém, seus resultados são diferentes. Exemplo: Perfil do usuário: • 59% Frequentador Masculino • 39 anos Média de idade • 69% estudaram até ensino médio • 45% pertencem à Classe B • 38% pertencem à Classe C • 80% Moram perto do parque que frequentam • 98% moram na capital Com base na pesquisa realizada nos parques e seus usuários, afim de conhecer seu perfil, se fosse realizada em outro período, as informações com certeza seriam diferentes as apresentadas. Porque, a pesquisa realizada foi feita com informações de amostras, com isto o número de frequentadores masculinos poderia ser de 43%. Em um parque de São Paulo (1) uma ave rara, aparece a cada 80 visitantes que passeiam pela trilha. Destes visitantes aproximadamente 28% são crianças. Por esta trilha passeiam também, homens e mulheres, sendo assim, iremos considerar os eventos de forma independente para efetuar nosso cálculo. 57 Qual a probabilidade de um visitante passar na trilha e ser uma criança que consiga ver a ave rara em questão? Probabilidade de ser criança: PV = 28% ou P(C) = 0,28. A probabilidade de visualizar a ave rara: P(v) = 1/80 ou P(v) = 0,08. • Sabendo que os eventos são independentes, a probabilidade de ambos os eventos ocorrerem será o produto das probabilidades de cada evento. P(C e v) = 0,28 * 0,08 = 0,0024. • Então a cada 100 visitantes, 2,24 crianças que conseguiram visualizar a ave rara. • Qual a probabilidade de um visitante ser um homem e que consiga visualizar a ave rara? • Eventos “homem” e “mulher” são complementares. Probabilidade de ser homem: P(M) = 1 - P(H) ou P(M) = 1 - 0,28 = 0,72 Probabilidade de visualizar a ave rara: P(c) = 1/28 ou P(c) = 0,28. Já que estes eventos são independentes, a probabilidade de ambos ocorrerem ao mesmo tempo será o produto das probabilidades de cada evento. P(C e v) = 0,72 * 0,28 = 0,2016 ou P(C e v) = 20,16% Então a cada 100 visitantes, existem 20,16 homens conseguiram avistar a ave rara. (INFORMAÇÃO, 1998) 59 5 DESENVOLVIMENTO SUSTETÁVEL Na América Latina, existe uma concentração de áreas urbanas muito grande, esta concentração nas últimas décadas vem crescendo de forma cada vez mais desordenada, entre elas está a cidade de São Paulo. Com uma população estimada pelo censo em 2018 de 45.538.936 de habi- tantes, sendo que a população do último censo de 2010 era de 41.262.199 com uma densidade demográfica de 166,23 hab/km², sem mencionar o cres- cimento da frota de veículos que chegou a 27.332.100 veículos. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2017) Devido este crescimento socioeconômico da cidade de São Paulo, a geração de impactos causados tanto ao meio ambiente, quanto a população é muito grande, em particular os ambientes urbanos são muito vulneráveis a contaminação de seu solo, ar e recursoshídricos. Com base neste quadro de vulnerabilidade, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) passou a entender que a gestão efetiva de ambientes naturais e ambientes urbanos, merecem dos gestores públicos, uma prioridade igual na compilação e análise de informações sobre o estado do meio ambiente, com respaldo no desenvolvimento de políticas urbanas ambientais sustentáveis. Estas áreas, além de proporcionarem lazer e o contato da população com a natureza, também se configuram como os dos últimos espaços remanescentes para a conservação da biodiversidade em zonas urbanas. Este trabalho será baseado em um conjunto de levantamentos, estudos e análises desenvolvidos no âmbito do Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS), desenvolvida par criar políticas públicas integradas na Cidade de S. Paulo, desenvolvido pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, em cooperação com o PNUMA, e coordenado pelo Instituto Socioambiental (ISA). Estes estudos e análises tem por objetivo a preservação de áreas verdes como espaços adequados para o exercício de qualidade de vida. Um outro projeto importante para população é o Projeto Município Verde Azul - PMVA, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, com uma proposta de racionalidade estrutural para a gestão do meio ambiente artificial urbano. O projeto considera a dinâmica existente na ocupação urbana, entre os limites da área construída, dos espaços livres e a cobertura arbórea. Tornando assim a implantação do conceito de Floresta Urbana, muito mais eficaz trazendo benefícios traduzidos em economia de recursos para as cidades, tendo 60 em vista, que não seriam necessários, grandes investimentos em eventuais ações de desassoreamento de rios e córregos, de tratamento de água, bem como um menor consumo de energia elétrica pelos aparelhos de ar condicionado. Sem mencionar a contribuição para a prevenção dos riscos à saúde da população, além da atenuação do calor exalado pelas áreas edificadas, concretos e asfaltos, juntamente com uma maior captação de material particulado em suspensão e de CO2, favorecendo, assim, a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Um dos princípios do PMVA, é de tanto estimular quanto provocar os municípios do Estado de São Paulo, a adotar ações ambientalmente corretas, e executadas, pela administração pública, através de dispositivos de gestão e metas propostas renovadas anualmente, com base em 10 diretivas ambientais: 1) Esgoto Tratado; 2) Lixo Mínimo; 3) Mata Ciliar; 4) Arborização Urbana; 5) Educação Ambiental; 6) Habitação Sustentável; 7) Uso da Água; 8) Poluição do Ar; 9) Estrutura Ambiental; 10) Conselho Ambiental. 5.1 Reflorestamento de áreas degradadas O Protocolo de Quioto evidenciou, perante as autoridades internacionais, a crise ambiental representada pelo aquecimento global, com o objetivo da adoção de metas de redução de emissão de gases causadores do efeito estufa na atmosfera, em especial, o dióxido de carbono. A parti deste protocolo, foi criado o mecanismo “cap and trade”, ou “limitar e trocar”, e foi determinada a adoção de um limite mundial para a emissão de gases causadores do efeito estufa, bem como a determinação das cotas de emissão de gás carbônico comercializáveis, na forma de créditos de carbono. 61 Em paralelo, foi identificado um movimento voluntário de diminuição e compen- sação de emissões por parte de pessoas físicas e instituições ao redor do mundo. Baseado nesta diminuição foi realizado um estudo, com o objetivo de calcular a quantidade de dióxido de carbono emitido como resultado do funcionamento do Parque Municipal Vila dos Remédios, na zona oeste de São Paulo. Enfatizou-se o plantio de mudas para compensação das emissões. O cálculo incluiu o consumo de energia elétrica, gás e combustíveis dos equipamentos de jardi- nagem e agrícolas que são utilizados no Parque, a medição da produção de resíduos sólidos e seu transporte para o local de destinação final. Foi medido também o transporte de suprimentos, mudas e mercadorias para o Parque, o transporte residência-parque de todos os funcionários e o transporte de pessoal externo que presta serviços ao Parque. Com base nestas medições os resultados obtidos, mostram uma emissão anual de aproximadamente 48,5 toneladas de dióxido de carbono, quantidade a ser compen- sada pelo plantio de 347 mudas por ano. Embora o Parque já compense suas emissões através da conservação de seu Bosque de Mata Atlântica, o plantio de mudas será realizado, tanto nas dependências do Parque quanto nas escolas e praças do bairro, visando conscientizar a população, tentando assim, incentivar uma mudança de hábitos na população. Pesquisa de geração de resíduos recicláveis e não recicláveis no Parque Vila dos Remédios O Parque Municipal Vila dos Remédios, na zona oeste de São Paulo, não possui um sistema de lixeiras para coleta seletiva. Entretanto, o Parque possui uma parceria estabelecida com uma cooperativa de reciclagem local que mantém duas cicléias para recolhimento de material reciclável nas dependências do Parque. Seu principal objetivo é estimar a quantidade de resíduos sólidos totais e reci- cláveis produzidos nas áreas do parque. Foi realizada uma pesquisa durante um período de dois meses no Parque, e todo o lixo produzido foi coletado, separado e pesado. Concluiu-se que quantidade de resíduos recicláveis, correspondeu a 23,6% do total produzido, cerca de 38kg por mês. Atualmente, estes resíduos são direcionados para aterros sanitários juntamente com os rejeitos não recicláveis. Baseando-se nos resultados, foi realizado um planejamento para a instalação de lixeiras sinalizadas, para a separação dos resíduos recicláveis, necessária para 62 que ocorra a destinação destes para as cicléias e um posterior recolhimento pela cooperativa de reciclagem. Este oferecimento de serviço de coleta seletiva no Parque tem, também, impor- tância educativa para o público frequentador, afim de promover a conscientização para a questão do lixo e a adoção de atitudes sustentáveis. 5.2 Trilhas ecológicas com orientações botânicas. Nos modelos atuais da educação brasileira aplicadas no Ensino Fundamental e Médio no campo das Ciências está muito distante de construir nos alunos uma visão embasada em valores humanos correlacionando-a com a Tecnologia e a Sociedade. A Botânica adquire uma complexidade muito maior, pois seu ensino, na maioria das vezes teórico e descritivo, se tornam desestimuladores aos alunos. Entretanto sabe-se que existem muitos professores que “fogem” das referidas aulas por insegurança em falar do assunto. As maiores dificuldades são o desenvolvimento de atividades práticas que possam despertem a curiosidade do aluno. O objetivo desta proposta se resume em propiciar aos estudantes de Ensino Fundamental e Médio aulas práticas de Botânica, enfatizando questões ambientais como preservação da biodiversidade, importância dos vegetais no âmbito econômico, utilizados de forma sustentável. 5.3 Resgatando espécies nativas O desmatamento causa impactos negativos, podendo alterar a diversidade biológica piorando a qualidade ambiental. Mesmo com a crescente consciência sobre a importância da riqueza biológica, a introdução de espécies arbóreas exóticas continua sendo praticada mesmo sendo considerada, atualmente, a segunda maior ameaça mundial à biodiversidade. O este projeto traz uma análise qualitativa das espécies existentes e plantadas na região da Vila Maria/ Vila Guilherme - SP, confrontadas com uma análise bibliográfica dessas espécies com a finalidade de se conhecer as interações das mesmas com a fauna, assim como, os possíveis impactos causados pelas espécies exóticas, o risco de algumas espécies se tornarem invasoras e os benefícios das espécies nativas. Incentiva-se ainda o resgate da vegetação nativa na área de estudo, indicando um programa de replantio de espécies nativas para a região. Todos os dados analisados foram extraídos do banco de dadosda unidade 63 de Áreas Verdes durante o período de abril de 2005 a junho de 2010, estimando a presença de 44% de espécies nativas e 56% de espécies exóticas. Os plantios realizados no período de junho de 2009 a junho de 2010 mostram que foram plantadas 74% de árvores nativas e 26 % de árvores exóticas, indicando que há uma preferência atual de se plantar espécies nativas. O Município de São Paulo possui 3 viveiros que abastecem as 31 Unidades de Áreas Verdes e demais unidades da PMSP, são eles: Viveiro Manequinho Lopes, Arthur Etzel e o Harry Blossfeld, nesses viveiros encontramos mais de 200 espécies de árvores para plantio em áreas municipais, sendo que, mais de 140 delas são árvores nativas. A arborização urbana deveria ser constantemente avaliada. Devido ao cresci- mento desordenado das cidades, as árvores vêm sendo substituídas por arranha-céus urbanos, o impacto causado ao meio ambiente é constante e todo manejo adequado realizado é de suma importância para minimizar os efeitos desses impactos. O replantio de árvores nativas deve ser pensado e avaliado, dentro do quadro atual de cada região, tendo em vista que as condições de solo, temperatura, bem como, o agravante da poluição modificaram as características originais do meio ambiente em que as árvores nativas viviam, entretanto, sua reintrodução pode resgatar as características originais do local. Certas espécies exóticas bem adaptadas podem ser utilizadas na arborização urbana, desde que, seja observado os critérios de segurança, como o monitoramento dessas espécies a fim de se evitar a contaminação biológica, através de outras espécies invasoras ou a toxicidade das espécies para humanos e animais, por exemplo. 5.4 Maus tratos a natureza Toda e qualquer interferência que provoque danos às árvores, como por exemplo: expor ou cortar raízes, envenenar, fazer anelamento, colocar pregos, cordas, arames ou qualquer outro objeto que provoque ferimento para a árvore ou soterrar o colo da árvore por cimento, entulho, terra ou qualquer outro material, são proibidos e penalizados. Na existência de ferimentos mecânicos no tronco de uma árvore, haverá, futura- mente a formação de calos nesses locais, que são estruturas pouco flexíveis. Sendo assim a pouca flexibilidade facilita a quebra de tronco sob a ação de ventos, além de o exemplar perder a sua arquitetura original. A ferida provocada serve de porta de entrada para fungos, bactérias e insetos, que comprometem a saúde da árvore, mesmo que esta lesão se feche. 64 5.4.1 PODA Na arborização urbana, basicamente é autorizada a pode em quatro situações: • Para adequar o formato durante seu desenvolvimento; • Para eliminar ramos com pragas ou mortos; • Quando possam causar acidentes; • Quando causam danos aos equipamentos urbanos. Lembrando que a poda é uma agressão a um organismo vivo, portanto, não se faz necessário a podas para fins estéticos, já que provocam estresse na planta e deixam áreas expostas para entrada de patógenos. Todas as podas de exemplares arbóreos devem seguir as contidas no Manual Técnico para Poda de Árvores (SVMA), que diz o seguinte: “Os galhos devem ser cortados de maneira que não lesione a região conhecida como colar, também não deve ser distante desta região já que ela promove a cicatriza- ção do corte, pois de outra maneira pode aumentar a chance de proliferação de fungos e insetos e pode dificultar o processo de oclusão do ferimento”. A supressão da vegetação de porte arbóreo, em propriedade pública ou privada, no território do Município de São Paulo, fica subordinada à autorização, por escrito, do Administrador Regional competente, ouvido o Engenheiro Agrônomo responsável. De acordo com a Resolução nº 124 /CADES/2008 a poda drástica somente será admitida como medida preparatória para supressão completa do exemplar arbóreo incluindo o seu destocamento, mediante vistoria e Laudo Técnico e Fotográfico. 5.5 Turismo sustentável Com o passar do tempo o turismo deixou de ser um sinônimo apenas de lazer e passou a ser visto como um modo para agilizar o desenvolvimento de muitas regiões e localidades. Entretanto para que tudo ocorra de forma eficaz é indispensável um bom plane- jamento. Existem diferentes tipos de planejamentos no ramo turístico e a aplicação de cada um deles vai depender da realidade de cada região. Pesquisas reconhecem que o turismo é uma atividade significativa para a eco- nomia, mas que também pode acabar provocando muitos danos ao meio ambiente. 65 Com base nesta pesquisa foi designado que é importante fazer a aplicação do “turismo sustentável”, que significa satisfazer as necessidades dos turistas, da comuni- dade receptora e ao mesmo tempo proteger a área de danos ambientai, preservando-os para as futuras gerações. Não é de hoje que escutamos falar sobre desenvolvimento sustentável, ele permite melhorar a qualidade de vida das regiões receptoras, proporcionando benefícios econômicos e sociais sem prejudicar a área ambiental. O desenvolvimento sustentável está relacionado aos princípios de sustentabili- dade social, cultural, ecológica, econômica, espacial e política. E essa sustentabilidade só poderá ocorrer de maneira eficaz e proveitosa através de um modelo de planeja- mento que possa privilegiar todas as suas dimensões. O planejamento do turismo sustentável é um processo baseado em análise e avaliação, visando desenvolver e melhorar o potencial das atividades turísticas gerando qualidade ambiental, e bem-estar social. Logo, o planejamento é necessário para facilitar a viabilidade, a organização, e a sustentabilidade da atividade e servindo também para amenizar impactos nega- tivos. Sendo assim, o processo de planejamento é indispensável para que haja um desenvolvimento equilibrado e harmônico. 67 6 Conclusão Definimos a partir deste trabalho o conceito e a importância de se escolher um sistema operacional adequado para execução de processos e tarefas com eficiência e eficácia, além do estudo das suas vantagens como: custo e benefícios. Outra função deste trabalho seria a determinação de equipamentos menos prejudiciais ao meio ambiente, pois foi realizado um projeto de um terminal de consulta para usuários de Parques urbanos e lineares, podendo ser implementado de forma rápida eficiente. Um terminal em forma de totem, totalmente sustentável, pois, além de possuir seu próprio suporte de energia limpa, a maioria dos equipamentos utilizados, são de baixa ou quase nenhuma manutenção. Foram escolhidos de forma a causar o menor dano possível ao meio ambiente. Colocamos em prova também, alguns sofismo relativos a lógica, além de nos certificamos que podemos utilizar lógica em muitas situações, e que suas tabelas verdades, se bem e corretamente utilizadas nos fornece informações precisas. Realizamos também cálculos estatísticos, de modo a verificar relação de parques por habitantes. Cálculo de danos causados a natureza, pela ganância e o poder do ser humano, não visionando os danos causados ao longo do tempo, tanto para si mesmo quanto para o meio ambiente. Verificamos também que estes cálculos, nos levou a números muito pequenos no que diz respeito ao “laser” e qualidade de vida para população do estado de São Paulo. Embora o território do estado seja tão grande, a população não possui parques suficientes para seu “laser” e uma melhor qualidade de vida. A importância e a conscientização da preservação e conservação do meio ambiente são vitais para o planeta, tais como: • Ar puro através da proteção das matas e florestas, • Água por intermédio da preservação das nascentes • Controle de emissão de gases prejudiciais ao meio ambiente. Este seria um dos passos para um desenvolvimento sustentável. 68 O que se necessita realmente são políticas e diretrizes voltadas a preservação do meio ambiente e a necessidade de interação e fiscalização da população com a legislação ambiental vigente. Só assim o cidadão poderá contribuir efetivamente para um real desenvolvimento sustentável, com a preservação da fauna, florae seus ecossistemas. 69 Referências AMARAL, D. “Lógica” em Agencia Detetive Amaral. 2003. Www. Disponível em: <http://www.detetiveamaral.com.br/logica.html>. Acesso em: 29/03/2019. 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