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“... grupo de desordens permanentes do desenvolvimento e postura atribuído a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil, podendo contribuir para limitações no perfil de funcionalidade da pessoa. ” ↪ Pré-natais (infecções congênitas, falta de oxigenação, etc); ↪ Fatores perinatais (anorexia neonatal, eclampsia, etc); ↪ Fatores pós-natais (infecções, traumas, etc). ↪ Crianças com paralisia cerebral são menores do que as que não tem, mesmo quando adequadamente nutridas. Inatividade física; Forças mecânicas sobre ossos, articulações e musculatura; Altas prevalências de prematuridade; Baixo peso ao nascer. Diminuição do crescimento no linear, Redução de ganho de peso, Alterações na composição corporal: redução de massa muscular, redução de gordura corporal, redução de densidade óssea. ↪ PESO: Peso do paciente no colo do cuidador: Peso individual do cuidador = Peso do Paciente; ↪ ESTATURA: estimativa medida do comprimento do braço OU da tíbia OU da altura do joelho ao calcanhar: Estimativa da Estadura – Mensuração de ossos longos. ↪ Medidas para utilização de estimativa de estatura: ↪ Estudos recentes indicam a utilização da PCT ou PCSE como índice antropométrico mais adequado e que pode ser comparado com curvas de referência para crianças saudáveis; ↪ Valores ao percentual 10 indicam desnutrição; ↪ Ideal para avaliar reservas, comparando sempre com o próprio paciente. Peso, estatura e IMC de pacientes portadores, de 2 a 20 anos, de acordo com o Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS. O nível V ainda é dividido entre alimentação por tubo ou não. NIVEL I: anda sem limitações; NÍVEL II: anda com limitações; NÍVEL III: anda usando um dispositivo de mobilidade de mão; NÍVEL IV: se locomove com cadeira de rodas motorizadas; NÍVEL V: transportado em uma cadeira de rodas manual. - CLASSIFICAÇÃO – PERCENTIL: • < percentil 10: desnutrição; • Percentil 10-90: eutrófico; • > percentil 90: excesso de peso. OBS: Para pacientes com Síndrome de Down, deve-se utilizar um gráfico específico, com curvas apropriadas, corrigidas para crianças com tamanhos menores e taxas do crescimento mais lentas. ♥ As dificuldades de alimentação mais comuns são: comprometimento da fase motora, oral, engasgo, tosse náusea, dificuldade de transporte do bolo alimentar, refeições prolongadas ou interrompidas e refluxo gastresofágico. ♥ Os transtornos de deglutição que podem causar desnutrição, desidratação ou aspiração traqueal são conhecidas como disfagias orofaríngeas. ♥ VIA ORAL: deve ser mantida nas crianças com funções motoras orais diagnosticadas como adequadas e que não apresentam risco de aspiração para as vias aéreas; - Correção da postura da cabeça e consistência adequada dos alimentos melhoram a eficiência da alimentação. ♥ VIA ENTERAL: TNE é necessária em crianças desnutridas aonde não há melhora nos seus índices antropométricos com a ingestão de quantidades de composições adequadas por via oral. - A escolha da fórmula para uso enteral depende da idade da criança, da condição clínica, das necessidades energéticas e da via de acesso enteral, além do custo do uso de dietas especificas industrializadas. ♥ ARTESANAIS: - Naturais: alimentos in natura; - Modulares: alimentos industrializados, preparadas na cozinha do hospital ou domicilio. ♥ INDUSTRIALIZADOS: formuladas e preparadas pela indústria farmacêutica. - Pó; - Liquida semi pronta para uso; - Líquida pronta para uso (SF). ♥ SUPLEMENTOS ORAIS – POLIMÉRICAS.
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