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Ligações Químicas QUÍMICA GERAL Ligação química: a festa dos átomos! 3 Ligação iônica Ligação metálica Ligação covalente H2O (Gelo) H2O NaCl Sódio metálico (Na(s)) 4 5 Baixas Energias de Ionização Elevadas Afinidades Eletrônicas Natureza das ligações Iônicas 6 Ligações Metálicas Átomos livres estáveis Moléculas Sólidos com rede extensa de átomos Natureza das ligações Covalentes 7 18Ar: 1s 22s2 2p 6 3s 23p6 Elétrons internos Camada de valência 1H: 1s 1 7N: 1s 22s2 2p 3 17Cl: 1s 22s2 2p 6 3s 23p5 Elétrons de valência Covalentes 8 8 Ligação Iônica 9 Elétrons de valência Determinando o número de elétrons de valência 10 Elétrons de valência Estruturas de Lewis 11 Elétrons de valência Estruturas de Lewis - ÍONS 12 Elétrons de valência Estruturas de Lewis - ÍONS Átomo Config. Íon Gás nobre 13 Teoria de Lewis (ligação química) Regra do octeto + 14 Teoria de Lewis (ligação química) Prevendo fórmulas iônicas Li2O 15 Teoria de Lewis (ligação química) Prevendo fórmulas iônicas Ca ∙ ∙ Cl ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ Ca ∙ ∙ Cl ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ Cl ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ Ca2+ CaCl2 Tro: Chemistry: A Molecular Approach, 2/e Qual o composto que se forma entre o cálcio e cloro? 16 Teoria de Lewis (ligação química) Prevendo fórmulas iônicas Tro: Chemistry: A Molecular Approach, 2/e Qual o composto que se forma entre um metal que tem dois elétrons de valência e um não metal que tem cinco elétrons de valência? M3X2 17 Energia de rede 18 Energia de rede Ciclo de Born-Haber 19 Tendências da energia de rede Tamanho do íon A força de atração entre as cargas é inversamente proporcional à distância entre elas Íons maiores indicam que o centro da carga positiva (núcleo do cátion) está mais afastado das cargas ngativas (elétrons do ânion) os íon estão mais fortemente atraídos Maiores íons = atração mais fraca Menor atração = menor energia de rede 20 Tendências da energia de rede Tamanho do íon 21 Tendências da energia de rede Tamanho do íon 22 Tendências da energia de rede Tamanho do íon Sal (cloreto do metal) Energia de rede (kJ.mol-1) LiCl -834 NaCl -787 KCl -707 CsCl -657 23 Tendências da energia de rede Carga do íon Energia de rede = −910 kJ/mol Energia de rede= −3414 kJ/mol A força de atração entre as cargas é diretamente proporcional ao produto das cargas Cargas maiores indicam que os íon estão mais fortemente atraídos Maiores cargas = atração mais forte Maior atração = maior energia de rede 24 Tendências da energia de rede Carga do íon fator carga >> fator tamanho 25 Propriedades dos compostos iônicos Fusão de um sólido iônico Íons estão em posição fixa Íons podem se mover 26 Propriedades dos compostos iônicos Quais composto apresenta o maior ponto de fusão? • KBr (734 ºC) • CaCl2 (772 ºC) • MgF2 (1261 ºC) • KBr • CaCl2 • MgF2 27 Propriedades dos compostos iônicos Quebradiços + - + + + + + + + + - - - - - - - - + - + + + + + + + + - - - - - - - - + - + + + + + + + + - - - - - - - - 28 Propriedades dos compostos iônicos Condutividade em meio aquoso 29 Propriedades dos compostos iônicos Líquidos iônicos Nitrato de n-butilpiridina Supersolvente! 30 Propriedades dos compostos iônicos Íons dos metais de transição (em meio aquoso) 31 Propriedades dos compostos iônicos Usos medicinais FÓRMULA NOME USO MÉDICO BaSO4 Sulfato de bário Contraste de imagens em radiografia KMnO4 Permanganato de potássio Tratamento de infecções causadas por fungos KI Iodeto de potássio Antiséptico Li2CO3 Carbonato de lítio Tratamento de desordens bipolares Mg(OH)2 Hidróxido de magnésio Antiácido e laxante NaF Fluoreto de sódio Fortalecimento dos dentes ZnO Óxido de zinco Proteção contra raios ultravioleta 32 Ligação Covalente 33 COMPOSTOS IÔNICOS COMPOSTOS COVALENTES Sólidos com pontos de fusão elevados Gases, líquidos ou sólidos com pontos de fusão baixos Geralmente solúveis em soluções polares, como na água Geralmente insolúveis em soluções polares A maioria é insolúvel em solventes apolares, como no hexano e CCl4 A maioria é solúvel em solventes apolares, como no hexano e CCl4 Quando fundidos são bons condutores de eletricidades Quando líquidos ou fundidos não são bons condutores de eletricidade Solução aquosa conduz eletricidade Em solução aquosa são geralmente condutores fracos de eletricidade Geralmente formados por dois ou mais elementos com eletronegatividades bastante distintas Geralmente formados por dois ou mais elementos com eletronegatividades similares Ligações iônicas X ligações covalentes 34 Ligações Covalentes Natureza da ligação 35 Ligações Covalentes Natureza da ligação 36 Ligações Covalentes Natureza da ligação Ligações Metálicas Átomos livres estáveis Moléculas Sólidos com rede extensa de átomos 37 Ligações Covalentes Natureza da ligação 38 Ligações Covalentes Natureza da ligação 39 Ligações Covalentes Natureza da ligação CHI3 (Ponto de fusão: 120 oC) CCl4 40 I. Prever a disposição II. Determinar o número total de elétrons na molécula III. Determinar o número total de elétrons necessários para completar o octeto IV. Determinar o número total de elétrons compartilhados V. Distribuir os elétrons VI. Determinar o número total de elétrons não-compartilhados Ligações Covalentes Fórmulas de Lewis - ESTRATÉGIA 41 Ligações Covalentes Estruturas de ressonância 42 Ligações Covalentes Estruturas de ressonância 43 Ligações Covalentes Estruturas de ressonância 44 Ligações Covalentes Estruturas de ressonância 45 Ligações Covalentes Estruturas de ressonância 46 C N Ligações Covalentes Carga Formal V: número de elétrons na camada de valência L: número de elétrons não-compartilhados S: número de elétrons compartilhados Para moléculas neutras: ∑CF = 0 Para moléculas neutras: ∑CF = 0 CF < 0 → associada ao átomo mais eletronegativo 47 V: número de elétrons na camada de valência L: número de elétrons não-compartilhados S: número de elétrons compartilhados Para moléculas neutras: ∑CF = 0 Para moléculas neutras: ∑CF = 0 CF < 0 → associada ao átomo mais eletronegativo Ligações Covalentes Carga Formal 48 V: número de elétrons na camada de valência L: número de elétrons não-compartilhados S: número de elétrons compartilhados Para moléculas neutras: ∑CF = 0 Para moléculas neutras: ∑CF = 0 CF < 0 → associada ao átomo mais eletronegativo 0 0 -1 -1 0 0 Ligações Covalentes Carga Formal 49 Ligações Covalentes Carga Formal 50 Regra do Octeto LIMITAÇÕES Número ímpar de elétrons Compostos deficientes de elétrons Expansão do octeto 51 Exceções à regra do Octeto Número ímpar de elétrons | Radicais livres Moléculas como NO e NO2 têm um número ímpar de elétrons. 52 Exceções à regra do Octeto Número ímpar de elétrons | Radicais livres Moléculas como NO e NO2 têm um número ímpar de elétrons. N O N O 53 Algumas espécies são estáveis com o octeto incompleto Exemplo mais típico: BF3 Exceções à regra do Octeto Deficiência de elétrons 54 Composto iônico(?), sólido cristalino Ponto de fusão = 192 oC (!) Exceções à regra do Octeto Deficiência de elétrons 2AlCl3 ↓ Al2Cl6 Pontes de Cl 55 Elementos onde n≥ 3, com orbitais d vazios, com energias próximas Exceções à regra do Octeto Expansão do Octeto Ex: PF5 56 Exceções à regra do Octeto Expansão do Octeto 57 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Energia de ligação 58 Ligações Covalentes| Propriedades gerais Energia de ligação 59 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Energia de ligação 60 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Comprimento de ligação 61 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Comprimento de ligação Molécula Comprimento de ligação / ː Energia de ligação / kJ.mol-1 62 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Comprimento de ligação Molécula Comprimento de ligação / ː Ligação 63 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Ordem de ligação Ligação Molécula Energia de ligação / kJ.mol-1 Comprimento de ligação / ː 64 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Ordem de ligação Comprimento de ligação / ː 65 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Polaridade das ligações ou 66 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Polaridade das ligações 67 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Polaridade das ligações 68 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Polaridade das ligações 69 Ligações Covalentes | Propriedades gerais Polaridade das ligações Diferença de eletronegatividade C ar át er iô n ic o ( % ) 70 70 Ligação Covalente Forma espacial das moléculas 71 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência VSEPR 1. Elétrons na camada de valência repelem uns aos outros; 2. A geometria em torno do átomo central será aquela onde a repulsão seja minimizada; 3. Se uma molécula apresentar duas ou mais estruturas de ressonância, o modelo VSEPR pode ser aplicado a qualquer uma; 4. Em havendo mais de um átomo central, deve-se considerar as ligações em torno de cada um desses átomos de forma independente. 72 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência VSEPR Trifenilfosfina, (C6H5)3P 73 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência VSEPR 74 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Moléculas com pares de elétrons não-compartilhados 75 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Geometrias eletrônicas e moleculares 76 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Geometrias eletrônicas e moleculares 77 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Geometrias eletrônicas e moleculares 78 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Geometrias eletrônicas e moleculares 79 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Efeito dos elétrons NÃO-LIGANTES 80 104.5O107O N HHH C H HHH 109.5O O HH Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Efeito dos elétrons NÃO-LIGANTES 81 C O Cl Cl 111.4o 124.3o Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Efeito das LIGAÇÕES MÚLTIPLAS 82 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Polaridade 83 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Polaridade 84 Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência Polaridade – SOLUBILIDADE ETC. 85 85 Ligação Covalente Teoria da Ligação de Valência 86 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Superposição dos orbitais 87 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Superposição dos orbitais 88 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp3 89 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp3 90 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp2 91 BF3 BCl3 SO2 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp2 92 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp 93 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp 94 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Ligações múltiplas 95 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Ligações múltiplas 96 Teoria da Ligação de Valência (TLV) Ligações múltiplas (C2H2) sp 97 97 Ligação Covalente Teoria do Orbital Molecular 98 ? ? Teoria do Orbital Molecular (TOM) Limitação da TLV Espécies com número ímpar de elétrons 99 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Orbitais Moleculares (OMs) 100 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 101 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 102 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 103 1. O número de Orbitais Moleculares (OM) que se formam é sempre igual ao número de Orbitais Atômicos (OA) que se combinam 2. O orbital molecular ligante (OML) tem energia mais baixa que os orbitais atômicos iniciais; o orbital molecular antiligante (OMAL) tem energia mais alta 3. Cada OM pode acomadar no máximo 2 elétrons 4. Os elétrons na molécula ocupam sucessivamente os orbitais de energia crescente (princípio de Pauli e regra de Hund) Teoria do Orbital Molecular (TOM) “Regras” para a formação de Orbitais Moleculares (OMs) 104 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 105 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 106 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Combinação de orbitais atômicos (OAs) 107 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | Molécula de hidrogênio 108 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | Comparação H e He 109 3Li: 1s 22s1 E 2s 2s s1 s2 * Li Li Li2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | Li2 2s 2s s3 s4 * 110 ?A: ns 2np4 E ns ns np np s1 s2 * s3 s4 * p1 p2 p3 * p4 * A A A2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | orbitais s e p 111 8O:[He] 2s 22p4 E 2s 2s 2p 2p s1 s2 * s3 s4 * p1 p2 p3 * p4 * O O O2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | Molécula do oxigênio 112 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Diagramas de Energia | Moléculas poliatômicas 113 “Nuvem” de elétrons Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ligações metálicas 114 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ligações metálicas | Teoria das Bandas Condutividade elétrica 115 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ligações metálicas | Teoria das Bandas 116 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ligações metálicas | Teoria das Bandas 117 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ligações metálicas | Teoria das Bandas 118 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores 119 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores 120 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores ELEMENTO LACUNA ENTRE BANDAS (kJ.mol-1) TIPO DE MATERIAL C (diamante) 520 Isolante Si (estrutura de diamante) 107 Semicondutor Ge (estrutura de diamante) 65 Semicondutor Sn(estrutura de diamante) 8 Semicondutor Sn 0 Condutor (metal) Pb 0 Condutor (metal) 121 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores 122 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores 123 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores 124 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações | Diodos 125 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações | Diodos 126 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações LEDs 127 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações LEDs 128 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações LEDs 129 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações LEDs 130 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações Células fotovoltáicas 131 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações Células fotovoltáicas 132 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Semicondutores | Aplicações Células fotovoltáicas 133 ____
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