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Pergunta 1 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Negociações internacionais exigem tolerância e empatia e não estereotipar a outra parte de forma negativa, fruto dessa complexidade tais negociações devem ser conduzidas em parte com várias fases para mitigar diferenças interculturais. Segundo Hollensen (2007), a negociação intercultural deve ser conduzida em sete distintas fases. Dentre as listadas abaixo qual fase pode ser desconsiderada dentre as fases importantes à negociação intercultural: Divulgação do produto no país de origem da organização. Divulgação do produto no país de origem da organização. Resposta correta, uma vez que divulgar o produto em seu próprio país gera pouco resultado em Negociações Internacionais no país receptor. Pergunta 2 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário Considere o texto abaixo: Sandra Dee era uma nova-iorquina que se encontrava perambulando às pressas pela loja francesa D`jor que, além de ficar aberta até mais tarde, ficava perto do hotel La Plaza, de origem mexicana. Lá iria ter seu primeiro contato com um brasileiro com quem já vinha flertando em um aplicativo de relacionamentos. Queria levar um presente e escolheu um perfume italiano e um cinto feito de couro de jacaré australiano. Vendo que ainda restavam alguns minutos para o horário do encontro, resolveu comprar para sí mesma um conjunto de maquiagens e escolheu um de uma renomada marca inglesa. Fonte: Elaborado pelo autor, 2019. A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I.O texto e a figura fazem menção a um fenômeno que se iniciou décadas atrás e vem ganhando cada vez novas dimensões na vida das pessoas: a globalização. Fenômeno social e econômico, a sua tendência, exceto que hajam forças não naturais como a ação de governos, é ganhar cada vez mais espaço no cenário internacional. PORQUE II. Um dos grandes benefícios da globalização é a possibilidade de se ter acesso a bens e serviços de qualquer lugar do mundo. Dessa forma, sairão na frente os países que explorarem melhor as suas vantagens comparativas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Resposta certa: Muito bem observado! Ambas assertivas tratam da 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos da resposta: temática globalização e estão corretas em suas observações, no entanto, não estão vinculadas, ou seja, a segunda não justifica ou critica a primeira assertiva. Pergunta 3 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Entender bem a cultura ajuda sobremaneira ao gestor de negócios internacional a adequar seu produto ao público local. Nem por isso pode-se dizer que o conceito de cultura seja simples sendo, pelo contrário, profundo e complexo. Tomando por base a obra de Hollensen (Global Marketing, 2007), qual dos conceitos referentes a cultura descritos abaixo, é correto, de acordo com o estudado nessa unidade? A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais. A cultura pode ser compartilhada pelas interações entre pessoas nos ambientes familiares ou sociais. Resposta correta. Tal conceito é correto, uma vez que a cultura é compartilhada nas interações familiares e sociais. Pergunta 4 Resposta Selecionada: Observem trecho da reportagem abaixo: INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: POR QUE INVESTIR NA HOLANDA? Se você está pensando em expandir as barreiras do seu negócio, a internacionalização pode ser um bom caminho para o sucesso. Nesse cenário, a Holanda oferece uma combinação única de recursos que estimulam os investimentos estrangeiros, o que a torna um renomado centro de negócios. Os Países Baixos estão em uma posição estratégica no continente europeu, o que permite a instalação dos investidores na região para concentrar suas atividades comerciais e marítimas. Essa característica, juntamente com a acessibilidade e excelente infraestrutura, resulta no interesse de investidores da Europa, América ou Ásia em abrir empresas na Holanda. [...] O sistema tributário holandês oferece aos investidores estrangeiros um imposto de renda a uma taxa de 20%, calculado para os primeiros 200,000 mil euros de lucros, e uma taxa de imposto de 25% para os lucros que excedem 200,000 mil euros. Além disso, o sistema também oferece clareza e segurança em relação a posições fiscais futuras. Os investidores possuem outras vantagens quando se trata de dívidas, prevenção de perdas, tributação de dividendos, entre outros. Fonte: http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-h olanda/ acessado em 24/04/2019 às 10:26 Entre os benefícios para investir na Holanda, o que mais se destaca na reportagem seriam: A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://www.hub55.com.br/internacionalizacao-de-empresas-por-que-investir-na-holanda/ Resposta Correta: Comentário da resposta: A possibilidade de poder contar com melhores benefícios fiscais. Resposta certa: Isso mesmo, o fator que mais se destaca no trecho da reportagem seriam justamente os benefícios fiscais derivados de um sistema tributário aprimorado. Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Na Década de 70, surgiu uma teoria bastante polêmica que afirmava que a única responsabilidade dos negócios é de aumentar seus lucros, desde que se respeite a lei, não devendo as empresas realizar gastos sociais, visando maximizar os lucros. Qual, das alternativas corresponde ao autor da teoria acima? Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”. Milton Friedman – Teoria de Friedman - “Gerentes de empresa não devem tomar decisões pelos acionistas”. Resposta correta. A Teoria de Friedman rejeita que empresas realizem gastos sociais além daqueles exigidos por lei ou necessários para o funcionamento eficiente da empresa. Pergunta 6 Vejam a reportagem: Cristina Kirchner assina expropriação da petrolífera YPF Presidente anunciou em 16 de abril que enviaria lei ao Congresso. 'Quando o mundo andava bem, empresas se alinhavam com o país', disse. 04/05/2012 19h23 - Atualizado em 04/05/2012 19h32 A presidente argentina Cristina Kirchner promulgou nesta sexta-feira (4), a lei que nacionaliza os 51% da YPF e da YPF Gás pertencentes à companhia espanhola Repsol. Em discurso em cadeia nacional, a presidente disse que a empresa não estava de acordo com os interesses do país. Na segunda-feira, a lei será publicada no Diário Oficial. Para assinar o projeto que o governo enviou ao Congresso Nacional, a presidente argentina realizou um evento no Salão das Mulheres da Casa Rosada em que discursou por cerca de uma hora. "Pelo menos quando o mundo andava bem, as empresas andavam alinhadas com os interesses dos seus países. Não se pode confundir política partidária com a política de um país, por isso é preciso uma YPF alinhada com os interesses do nosso país", disse ela no discurso. "Quiseram colocar na cabeça dos argentinos que uma empresa pode ser contrária aos interesses do país. Não se trata de uma commodity, mas um insumo básico para toda a economia argentina", disse ela. Ela afirmou também que é preciso ter um horizonte de certeza e previsão dos investimentos e disse que, para fornecer insumos e produtos, as empresas terão de se alinhar aos empresários argentinos e ajudar a desenvolver as empresas. "Não me incomoda que empresários ganhem dinheiro, mas esse ganho tem de estar em linha com a sustentabilidade e os investimentos." Fonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/cristina-kirchner-assina-e xpropriacao-da-petrolifera-ypf-diz-agencia.html acessado em 23/04/2019 às 14:32 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/05/cristina-kirchner-assina-expropriacao-da-petrolifera-ypf-diz-agencia.htmlResposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O resultado de um processo de expropriação como verificado no texto sempre provocará nos investidores internacionais um sentimento de desconfiança o que impactará negativamente na economia desses países. PORQUE II. O processo de expropriação é uma forma de intromissão do governo local na propriedade privada. Sempre com o argumento que “a empresa pertence ao povo”, os governos simplesmente tomam posse da empresa expropriada sendo que, ao menos em teoria, o governo local daria uma compensação financeira para o grupo que viu seu bem ser expropriado. Interessante notar que isso não acontece comumente e o resultado é o afastamento dos investidores. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta certa. Realmente o processo de expropriação faz aumentar a percepção de risco país para os investidores e isso fará com que os investidores internacionais pensem com cuidado em aportar recursos em países com esse histórico. Pergunta 7 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Ao estudarmos o quadro comparativo ao fim de nossa unidade percebemos que, por vezes, pode ocorrer que atores como a sociedade, as organizações e o mundo tenham posicionamentos distintos em relação a temas caros como o meio-ambiente e direitos humanos, dentre outros. Assinale a alternativa que representa posicionamentos de atores descritos em nossa unidade? A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em prol das gerações futuras A responsabilidade social é uma preocupação da sociedade, devendo as empresas tomar ações de responsabilidade social em prol das gerações futuras Resposta correta. A responsabilidade social é item cada vez mais presente na cultura organizacional e é fundamental para a imagem das empresas. Pergunta 8 O QUE SÃO, AFINAL, VANTAGENS COMPARATIVAS A discussão sobre a sobretaxa do leite em pó trouxe de volta o debate sobre um 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos princípio econômico pouco compreendido O recente episódio envolvendo a sobretaxa do leite em pó importado trouxe de volta a discussão sobre protecionismo e barreiras alfandegárias, bem como um princípio econômico muito mencionado, mas pouco compreendido. O princípio econômico das vantagens comparativas é bastante contra-intuitivo. Explicá-lo a quem não conhece outros conceitos econômicos básicos é às vezes muito complicado. Em seu ensaio “A Difícil Ideia de Ricardo’, Paul Krugman, assim se refere a ele: “A ideia de Ricardo é verdadeiramente, loucamente, profundamente difícil. Mas também é absolutamente verdadeira, imensamente sofisticada – e extremamente relevante para o mundo moderno.” Essa introdução, portanto, é um pedido de desculpa antecipado, caso eu não logre êxito em minha empreitada. (risos) Mas vamos ao que importa. Diz-se que alguém tem uma vantagem comparativa em produzir algo, se puder produzi-la a um ‘custo de oportunidade’ (guardem essa expressão) menor que o de outra pessoa. Ter uma vantagem comparativa, por conseguinte, não é o mesmo que ser o melhor em alguma coisa. Na verdade, alguém pode ter muito pouca habilidade em fazer algo, mas ainda assim ter uma vantagem comparativa em fazê-lo! Como isso é possível? Primeiro, acho que é preciso demonstrar a diferença entre vantagem comparativa e absoluta, cuja confusão acaba tornando o aprendizado mais difícil ainda do que já é. Muita gente cita a passagem das estufas de Adam Smith como exemplo de vantagem comparativa, quando, na verdade, aquele é um exemplo clássico de vantagem absoluta. Smith escreveu (em ‘A Riqueza das Nações’) que seria possível produzir bons vinhos em sua Escócia natal. Com a ajuda de estufas aquecidas, canteiros e irrigação artificiais seria possível produzir uvas de boa qualidade e, com elas, bons vinhos. Só havia um detalhe: seu custo seria cerca de 30 vezes o custo da aquisição de vinhos da mesma qualidade produzidos em outros países. Ao defender o comércio internacional e a ausência de barreiras alfandegárias, Smith afirmava que, se um país estrangeiro pode nos vender uma mercadoria mais barata do que nos custaria para produzi-la em casa, é óbvio que o melhor a fazer é comprá-la dele, usando, em troca, parte da produção da nossa própria indústria. “Os portugueses podem produzir tecidos”, dizia Adam Smith, “mas são muito mais eficientes na produção de vinhos; ao passo que os ingleses poderiam produzir vinhos, mas são melhores fabricantes de tecidos.” A conclusão lógica (e óbvia) de Smith é que seria melhor para ambos os países concentrarem-se em suas respectivas especialidades e importar os produtos que os outros fazem melhor. Até aí, nada demais. Se eu sou melhor do que você em algo e você é melhor do que eu em outra coisa, nada mais natural que troquemos nossos produtos ou serviços. Fonte: https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-compar ativas/ acessado em 23/04/2019 às 10:40 Considere a seguinte tabela que mostra o modelo de Adam Smitth sobre a relação de produção e horas gastas de vinhos e tecidos em Portugal e Inglaterra em um contexto de economia liberal. Bens Tecido Vinho Países Inglaterra 90 120 Portugal 100 80 Fonte: Tripoli, Angela Cristina K. p.54 Considerando a leitura realizada na tabela, é possível constatar que: I. Portugal possui melhores vantagens comparativas na produção de todos os tipos de bens. II. Considerando a teoria das vantagens comparativas, Inglaterra deveria https://www.institutomillenium.org.br/factiva/o-que-sao-afinal-vantagens-comparativas/ Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: comercializar tecidos com Portugal e este, por sua vez, comercializar vinho. III. A Inglaterra é relativamente mais eficiente do que Portugal na produção de tecidos comparando com a produção de vinho É correto o que se afirma em I e II, apenas. I e II, apenas. Resposta certa. Exato, a Inglaterra não é mais eficiente na produção de nenhum dos dois bens em relação a Portugal. Pergunta 9 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Para se internacionalizar um negócio deve-se adotar uma estratégia com passos gradativos que, à medida que tomados, aumentam o envolvimento e os custos na operação. Com base nesse conceito podemos afirmar que: À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas operações. À medida que vai aumentando seu investimento e assimilando a cultura local a empresa tende a agregar os conhecimentos obtidos às suas operações. Resposta correta. É natural que ao assimilar a cultura local a empresa passe a agregar os conhecimentos às operações, de forma a aperfeiçoar os processos à área de operações e mitigar riscos. Pergunta 10 Leiam a reportagem: Natura agora tem um desafio global três vezes maior Em sua primeira entrevista, o executivo à frente do grupo Natura diz como pretende comandar uma operação cuja presença global mais que triplicou O paulistano Roberto Marques costumava tomar um avião de Nova York, onde mora, uma vez a cada dois meses para frequentar, em São Paulo, os encontros do conselho de administração da fabricante de cosméticos Natura, do qual faz parte há dois anos. Nos últimos meses, ele passou a colecionar muito mais milhagens. O executivo, que fez carreira internacional nas fabricantes de bens de consumo americanas Johnson&Johnson e Mondeléz, envolveu-se diretamente na avaliação da compra da britânica The Body Shop, por 1 bilhão de euros. Desde setembro, Marques é o principal executivo do novo grupo Natura, constituído também pela australiana Aesop, adquirida em 2012. Deuma hora para a outra, o escopo da empresa, antes restrito a 20 países, passou a atuar em 70. Com pouco mais de 200 lojas, somando Aesop e Natura, agora são mais de 3 000 espalhadas mundo afora. Como não existe a estrutura jurídica de uma holding, o cargo oficial de Marques é presidente executivo do conselho de administração, que continua sob o comando compartilhado dos três fundadores 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: da empresa, Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos. De São Paulo, Marques falou a EXAME, em sua primeira entrevista no cargo. Em vez de constituir uma holding, a Natura criou uma estrutura de grupo que chamou de “lean”. O que é e como funcionará? Não queremos uma estrutura corporativa pesada, e sim privilegiar as unidades de negócios como empresas independentes. Queremos manter o poder decisório com os presidentes de cada uma delas, ao mesmo tempo que eles devem buscar sinergias. Por isso, eles participam do que chamamos de comitê operacional do grupo, comandado por mim. Participam também outros quatro executivos de áreas como recursos humanos e logística, as quais terão duplo chapéu ao manter suas funções anteriores nas empresas. Três executivos vêm da Natura, e um, da Aesop. Como sou um conselheiro, esse formato permite a conexão entre o comitê e o conselho, que terá um papel mais ativo neste momento. Fonte: https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/acessado em 23/04/2019 às 09:50 A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I.A Natura vem passando por um processo de internacionalização buscando dessa form atuar em diferentes mercados. Essa estratégia pode ser considerada a de investimento. PORQUE II. É um modelo pelo qual marcas já consolidadas em seus mercados e que são licenciadas a empreendedores no exterior que desejam desenvolver este negócio já vencedores em seus países natais. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Resposta certa: A estratégia da Natura de fato é a de investimento onde há a compra de empresas estrangeiras. A assertiva II define o conceito de franchising e não de investimento, sendo, portanto, incorreta. https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-desafio-tres-vezes-maior/