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Paper III (gestao da qualidade)

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Prévia do material em texto

1 Nome dos acadêmicos Débora Machado Jobim 
2 Nome do Professor tutor externo Diogo Cartaxo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa 
 
Débora Machado Jobim 
Diogo Paiva Cartaxo 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos 
trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho 
científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o 
desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através 
deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para 
compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a 
construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, 
portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único 
parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, 
alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico. 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a 
ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e 
dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre 
o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao 
alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns 
momentos o marketing de uma investigação científica”. 
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos 
ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos 
científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no 
EAD? 
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de 
uma página do trabalho completo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O diagrama de causa e efeito foi criado na década de 60, por Kaoru Ishikawa, o 
diagrama leva em conta todos os aspectos que podem ter levado à ocorrência do problema, 
dessa forma, ao utilizá-lo, as chances de que algum detalhe seja esquecido diminuem 
consideravelmente. O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta utilizada para apresentar a 
relação existente entre o resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo 
que possam afetar o resultado considerado. O diagrama mostra as causas principais de uma 
ação, e suas subcausas, chegando a um resultado final. Segundo o dicionário Luft (2000) 
podemos definir causa como o que produz uma ação ou um efeito, origem, principio e efeito 
como o resultado ou produto de uma causa, ação de um agente qualquer. 
 
Análise das ferramentas de gestão: diagrama de causa e 
efeito 
http://www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-kaoru-ishikawa/
2 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Espinha de Peixe (por causa do 
seu formato) essa é uma ferramenta bastante utilizada em empresas para se encontrar a causa de 
problemas específicos. O diagrama de Ishikawa é composto por uma linha horizontal principal 
que define o problema em questão, com ramos que se separam para as laterais, exibindo as 
causas do problema. Desses ramos, saem pequenas ramificações que são consideradas as 
subcausas do problema. Originalmente, são propostas seis categorias pelo método, que 
são: Máquina, Materiais, Mão de obra, Meio-ambiente, Método e Medidas (os 6Ms). Entretanto 
nem todos os processos ou problemas utilizam-se de todos esses fatores, assim é preciso avaliar 
quais deles estão presentes ou são importantes para a execução. 
Usamos o diagrama de causa e efeito, quando há a necessidade de identificar todas as 
causas possíveis de um problema, para saber quais as causas que estão provocando este 
problema ou quando precisamos obter uma melhor visualização da relação entre a causa e o 
efeito delas decorrentes; Para a construção e interpretação um diagrama de causa e efeito 
devemos sempre usar poucas palavras para cada causa, assim facilita a compreensão por todos. 
Sempre fazer a pergunta: “Por que esta causa ocorre?” e principalmente ficar atento para as 
causas que se repetem em todos os ramos. 
Para construir um diagrama de causa e efeito precisamos seguir alguns pré requisitos 
como: Escolher causas e efeitos mensuráveis, realizar um brainstorning com as pessoas 
envolvidas com o processo e também com pessoas de outros setores que não estão envolvidas 
com o processo, estas podem ter uma visão diferente do processo, para também darem suas 
sugestões de possíveis causas para o problema, realizar uma analise de Pareto para revelar a 
causa mais dominante, assim definindo o efeito mais claro possível, pode ser feito um diagrama 
para cada efeito de interesse. O diagrama de causa e efeito tem relação com outras ferramentas 
da qualidade como: brainstorning que pode ser usado para coletar as sugestões, para encontrar 
as possíveis causas do problema, folhas de verificação para registrar as ideias sugeridas durante 
o brainstorning, o gráfico de Pareto que pode ser utilizado para ajudar a concentrar-se nos 
problemas que são de maior importância, entre outras ferramentas que podem ser utilizadas na 
elaboração do diagrama de causa e efeito. 
Ao analise do diagrama de causa e efeito sempre procure solucionar a causa e não os 
sintomas e identificar outras causas que estão ligadas as causas principais. 
 
 
http://www.ferramentasdaqualidade.org/diagrama-de-ishikawa/
3 
 
 
 
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre 
o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). 
De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a 
verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
 
 
 
 
 
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser 
referenciada como no exemplo citado a seguir. 
 
 
 
 
 
 
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será 
reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo 
desta técnica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos 
de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o 
restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento 
do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita. 
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição 
detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a conce -los modific -los e 
empreg -los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a 
quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida. 
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos 
metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a 
escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas 
realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabuladospara 
análise. 
É uma poderosa ferramenta visual que categoriza as possíveis idéias de porque ocorreu o 
fracasso (BAMFORD e GREATBANKS, 2005). 
 
Este conceito de divisibilidade de um processo permite controlar sistematicamente cada 
um deles separadamente, podendo desta maneira conduzir a um controle mais eficaz 
sobre o processo todo. Controlando-se os processos menores é possível localizar mais 
facilmente o problema e agir mais profundamente sobre sua causa. (CAMPOS, 2004, 
p.21) 
 
O diagrama de causa e efeito ou diagrama de Ishikawa é uma ferramenta gráfica que auxilia na 
identificação do problema e suas causa e efeitos. Conforme Bond; Busse; Pustilnick (2012) o 
diagrama de causa e efeito tem o objetivo de identificar a relação entre o efeito e suas possíveis 
causas. É, na verdade, uma forma de relacionar todas as causa possíveis, que potencialmente 
contribuem para um determinado efeito. 
4 
 
 
 
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a 
observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução 
e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). 
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para 
a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, 
vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, 
conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que 
indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; 
SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a 
pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais 
as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas 
(software). 
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67): 
 
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e 
analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos 
resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a 
comprovação ou não das hipóteses de estudo. 
 
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, 
tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a 
realização desta atividade. 
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para 
realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre 
outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico 
possa prover alguma melhoria ou facilidade. 
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto 
pela evidência por meio de registro fotográfico. 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
FONTE: Disponivel em: http://www.blogdaqualidade.com.br/diagrama-de-ishikawa/. 
Acesso em: 24 set. 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na 
Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na 
A imagem mostra um exemplo de diagrama de causa e efeito. Mas como montar um 
diagrama de causa e efeito? Deve –se seguir alguns passos. Primeiro definir o problema (efeito) a 
ser analisado; Segundo desenhar o diagrama na linha horizontal apontando para a direita temos o 
problema, escrito no interior de um retângulo na ponta da seta, desta linha saem ramificações 
onde ficam as causas e subcausas; Terceiro realize um brainstorming para levantar as possíveis 
causas que possam estar gerando o problema. Para isso, procure responder a seguinte pergunta: 
“Por que isto est acontecendo?” Quarto passo é definir as causas que são divididas em categorias 
como, por exemplo: máquina, mão de obra, método e materiais ou da forma que for mais coerente 
com o problema analisado, logo após, defina as sub-causas, ou seja, os fatores que levaram aquela 
causa a acontecer. Para construir o diagrama deve-se considerar os 6Ms, que normalmente são as 
principais causas de problemas são eles: mão de obra, materiais, maquinas, métodos, meio 
ambiente e medição. Esses 6Ms podem ser adaptados a realidade de cada organização, podendo 
ser usados todos ou apenas alguns. 
 
http://www.blogdaqualidade.com.br/diagrama-de-ishikawa/
6 
 
 
 
Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os 
dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
 
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, 
pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada 
uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta gráfica utilizada para apresentar a relação 
existente entre o resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas). Segundo o dicionário 
Luft (2000) podemos definir causa como o que produz uma ação ou um efeito, origem, principio 
e efeito como o resultado ou produto de uma causa, ação de um agente qualquer. O diagrama de 
causa e efeito tem relação com outras ferramentas da qualidade como: brainstorning, folhas de 
verificação, o gráfico de Pareto entre outras ferramentas que podem ser utilizadas na elaboração. 
Ele pode ser adaptado para a realidade de qualquer organização, independente do setor de 
atuação ou do porte da empresa. 
Usa-se o diagrama de causa e efeito, quando há a necessidade de identificar todas as 
causas possíveis de um problema. Conforme Campos (2004) o conceito de divisibilidade de um 
processo permite controlar sistematicamente cada um deles separadamente, podendo desta 
maneira conduzir a um controle mais eficaz sobre o processo todo. Controlando-se os processos 
menores é possível localizar mais facilmente o problema e agir mais profundamente sobre sua 
causa, ou seja, através do diagrama de causa e efeito podemos chegar à causa raiz de um 
determinado problema e assim soluciona-lo. 
 
Durante a pesquisa para a elaboração deste trabalho foi possível evidenciar que a 
ferramenta diagrama de causa e efeito recebe varias nomenclaturas podendo ser chamada de 
diagrama de espinha de peixe (por causa do seu formato) ou ainda pode receber o nome do seu 
idealizador Kaoro Ishikawa assim sendo chamada por muitos de diagrama de Ishikawa. Neste 
trabalho foi utilizada a nomenclatura de diagrama de causa e efeito. 
O Diagrama de causa e efeito é uma eficiente ferramenta de gestão de qualidade, pois 
possibilita uma perspectiva simples e objetiva de um problema, tornando muito mais fácil 
encontrar a solução, é uma ferramenta gráfica que permite a fácil visualização das causa e 
efeitos de um determinado problema. É usado para identificar as possíveis causas de um 
problema seja ele na qualidade, produção de um produto ou até mesmo na administração de 
uma empresa podendo ser adaptado para a utilização em diversos ramos de atuação, 
independente do porte da organização. Ao analisar o diagrama de causa e efeito devemos 
sempre procurar solucionar a causa e não os sintomas. 
 
7 
 
 
 
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o 
tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, 
materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentospara pesquisas 
futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização 
de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica. 
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI 
desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na 
Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e 
adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas. 
REFERÊNCIAS 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – 
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
BAMFORD, D.R.; GREATBANKS, R.W. The use of quality management tools and techniques: a 
study of application in everyday situations. International Journal of Quality & Reliability 
Management, v. 22, n. 4, p. 376-392, 2005. 
BOND, Maria Thereza; BUSSE, Angela; PUSTILNICK, Renato. Qualidade total: o que é e como 
alcançar [livro eletrônico] Curitiba: intersaberes, 2012. 
 
BLOG DA QUALIDADE: Diagrama de Ishikawa. Disponível em: 
<http://www.blogdaqualidade.com.br/diagrama-de-ishikawa/> Acesso em 24 set. 2018 
CAMPOS*, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. 8ª edição. Nova 
Lima: INDG Tecnologia e Serviço Ltda., 2004. 
 
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São 
Paulo: Ed. Pearson, 2006. 
 
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: 
Atlas, v. 5, 2011. 
 
FRANCISCO I, Giocondo César. Ferramentas básicas da qualidade: instrumentos para 
gerenciamento de processo e melhoria continua. São Paulo: Ed. Biblioteca24horas, 2011. 
 
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
 
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. 
Intersaberes, 2016. 
 
PEARSON EDUCATION DO BRASIL: Gestão da qualidade. São Paulo: Ed. Pearson Education 
do Brasil, 2011. 
 
http://www.blogdaqualidade.com.br/diagrama-de-ishikawa/
8 
 
 
 
SAGE Blog: As principais ferramentas de gestão de qualidade. Disponível em: 
<https://blog.sage.com.br/as-principais-ferramentas-de-gestao-de-qualidade/> Acesso em 24 set. 
2018 
 
LUFT, Celso Pedro 1921 – minidicionário luft/ colaboradores Francisco de Assis Barbosa, Manuel 
da Cunha Pereira: organização e revisão Lya Luft. São Paulo: Ed. Atica, 2000. 
 
 
https://blog.sage.com.br/as-principais-ferramentas-de-gestao-de-qualidade/

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