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Profa. Dra. Andrea Natali
UNIDADE I
Biologia, Histologia,
Embriologia
 A célula é a menor unidade funcional 
do organismo.
 Possui funções específicas e diferentes.
Características básicas comuns: 
 Quanto ao consumo de oxigênio e à 
queima de energia;
 Quanto à excreção de metabólitos.
Célula
Fonte: adaptado de: https://www.todamateria.com.br/citologia/
Membrana celular
Núcleo
Nucléolo
Vacúolo
Lisossomo
Citoplasma
Retículo
endoplasmático
Complexo de Golgi
Anatomia da célula animal
Mitocôndria
Células procariontes:
 Ausência de núcleo definido.
 Moléculas de DNA circular livre (plasmídeos).
 Ausência de organelas membranosas.
 Presença de ribossomos menores e menos complexos que os eucariontes.
 Ausência de citoesqueleto.
 Exemplo: células bacterianas.
Células eucariontes:
 Presença de núcleo com membrana.
 Organelas membranosas.
 Ribossomos maiores e complexos.
 Citoesqueleto.
 Células vegetais possuem clorofila e cloroplastos.
Tipos celulares: procarionte x eucarionte
Procarionte X eucarionte
Fonte: adaptado de: https://www.todamateria.com.br/citologia/
Pilus
Ribossomo
Cápsula
Parede
celular
Flagelo
Nucleoide (DNA)
Membrana
plasmática
Membrana
plasmática
Complexo de Golgi
Cloroplasto
Parede
celular
Ribossomo Citoplasma
Vacúolo
Mitocôndria
Peroxissomo
Núcleo
Retículo
endoplasmático
rugoso
Células eucariontes
animal e vegetal
Células procariontes
Procarionte X eucarionte
Fonte: adaptado de: https://www.todamateria.com.br/citologia/
Membrana celular
Núcleo
Nucléolo
Vacúolo
Lisossomo
Citoplasma
Retículo
endoplasmático
Complexo de Golgi
Anatomia da célula animal
Mitocôndria
Membrana plasmática –
células eucariontes:
 Bicamada 
fosfolipídica.
 Canais proteicos.
Célula eucarionte: membrana plasmática
Fonte: adaptado de: Alberts (1999).
Grupo carboidrato de uma glicoproteína
Grupo carboidrato de um glicolipídeo
Superfície extracelular
da membrana
Membrana dividida
em camadas por
criofratura e analisada
por microscopia
eletrônica 
Superfície
intracelular
da membrana
As caudas lipídicas formam a
camada interna da membrana
As cabeças dos fosfolipídeos estão
voltadas para os compartimentos
aquosos intra e extracelular
Proteínas
Moléculas de
colesterol
inseridas na
camada lipídica
Fração lipídica do fosfolipídeo (cauda hidrofóbica):
 Forma uma barreira para transporte de 
substâncias hidrossolúveis!
 Fração de ácidos graxos, apolar, hidrofóbica.
Fração proteica do fosfolipídeo (cabeça hidrofílica):
 Fração de fosfato, polar, hidrofílica.
 Contato com LIC e LEC, possui 
proteínas de canais e proteínas carreadoras inseridas sobre ela para 
promover contato entre os meios interno e externo da célula.
Membrana plasmática: bicamada fosfolipídica
Fonte: http://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2008/05/bicamada-
fosfolipidica.jpg
Fonte: adaptado de: https://gramha.net/media/1745713540876331559
Extracelular
Intracelular
Bicamada
fosfolipídica
Parte hidrofóbica
Parte hidrofílica
Fosfolipídeos
Cabeça
hidrofílica
Cauda
hidrofóbica
Uma típica molécula lipídica de
membrana possui uma cabeça
hidrofílica e caudas
hidrofóbicas = anfipática 
(ou anfifílica)
Citoesqueleto:
 Possui filamentos proteicos, 
como microtúbulos, responsáveis 
por dar forma à célula. 
Além disso, participa do 
transporte de substâncias.
Células eucariontes: organelas
Fonte: http://files.biocultura.webnode.com/200000997-
dcef0dde8b/Citoesqueleto%202.jpg/
Membrana
celular
Ribossomo
Retículo
endoplasmático
Filamentos
intermédios
Microfilamentos
Microtúbulo
Mitocôndria
Polisoma
Ribossomos:
 São formados a partir do RNA 
ribossômico e são responsáveis 
pela produção de proteínas. 
 Podem ser encontrados soltos 
aderidos às paredes do retículo 
endoplasmático rugoso ou livre.
Células eucariontes: organelas
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/es/tr/estruturanova2-0-cke.jpg
Retículo endoplasmático 
rugoso
Retículo endoplasmático liso
Ribossomos
Membrana celular
Núcleo
RER – Retículo Endoplasmático Rugoso:
 Por apresentar ribossomos ligados 
à sua membrana externa, o RER 
também é responsável pela 
síntese proteica, mas a maioria 
das proteínas será secretada para fora.
Células eucariontes: organelas
Membrana
nuclear
Nucléolo
Poros da
membrana
Retículo
endoplasmático
liso
RibossomosRETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
RUGOSO
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/55/f1/55f160f090df3-
reticulo-endoplasmatico-liso-e-rugoso.jpg
REL – Retículo Endoplasmático Liso:
 Dentre as várias funções desse 
retículo, destaca-se a síntese de 
lipídeos como fosfolipídeos, 
óleos e esteroides (incluindo 
os hormônios sexuais: 
estrogênio e testosterona).
Células eucariontes: organelas
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/55/f1/55f160f090df3-
reticulo-endoplasmatico-liso-e-rugoso.jpg
Membrana
nuclear
Nucléolo
Poros da
membrana
Retículo
endoplasmático
liso
RibossomosRETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
RUGOSO
Complexo de Golgi:
 Localiza-se próximo ao núcleo 
celular e é formado por sáculos 
achatados e vesículas. 
 É a organela responsável pela 
secreção celular.
Células eucariontes: organelas
Parte interna
da cisterna
Vesícula de transição
chegando do RER
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/54/5654f1173b745-
complexo-de-golgi.jpg
Cisterna
Vesícula
recém-formada
Vesícula secretora
Face Trans
Face Cis
Lisossomos:
 Contêm enzimas capazes de digerir 
substâncias orgânicas.
 A função dos lisossomos é fazer 
a digestão intracelular, que pode ser 
por fagocitose ou autofagia.
 Autofagia – quando as organelas estão 
velhas ou com pouco nutriente, a célula 
realiza a autofagia para manter a 
homeostase celular.
Células eucariontes: organelas
Fonte: adaptado de: https://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads/2016/03/4-21.gif.
Mitocôndria fora de 
uso sendo englobada
Material sendo pinocitado
Material 
sendo 
fagocitadoPinossomo
Vacúolo 
autofágico
Lisossomo 
primário
Lisossomo 
secundário
Fagossomo
Mitocôndrias:
 Encontradas em todas as células eucariotas. 
 Possuem material genético próprio. 
 Têm função de produzir energia (ATP) a 
partir de processos metabólicos.
 Membrana externa e interna.
 Matriz mitocondrial – onde estão enzimas 
respiratórias (produção de ATP), 
ribossomos e DNA circular.
Células eucariontes: organelas
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/es/tr/estruturadamitocondria-0.jpg
DNA circular
ATP sintetase
Membrana
externa
Membrana
interna
Espaço
intermembranar
Ribossomo
Matriz
Mitocôndrias – respiração celular:
 As mitocôndrias promovem a quebra 
da glicose, gerando energia para a célula.
 Utilizam o O2 para essa quebra e 
excretam o CO2.
 Esse processo se chama 
respiração aeróbica.
 O produto disso é a produção de 34 
moléculas de ATPs, utilizadas no 
metabolismo celular.
Células eucariontes: organelas
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/re/sp/respiracaocelular-0.jpg
Glicólise – Ciclo de Krebs – fosforilação oxidativa
Citoplasma
Glicólise
Glicose Piruvato
Acetil 
CoA
2 ATP
2 ATP
33-34 ATP
Mitocôndria
Ciclo de
Krebs
Fosforilação
oxidativa
Peroxissomos:
 Essas organelas são bolsas 
membranosas que contêm 
alguns tipos de enzimas 
digestivas e, além das enzimas 
que degradam gorduras e 
aminoácidos, eles possuem 
grande quantidade da enzima 
denominada catalase.
Células eucariontes: organelas
Aparelho
de Golgi
Lisossomo
Ribossomo
Membrana 
plasmática
Citoplasma
Retículo
endoplasmático
rugoso
Peroxissomo
Núcleo
Centríolo
Mitocôndria
Retículo
endoplasmático
liso
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/57/d9/57d97f67292b0-peroxissomos.jpg
Centríolos:
 Os centríolos têm uma estrutura simples de formato cilíndrico não 
revestida de membrana. Formados por nove microtúbulos triplos ocos.
 Atuam no processo de divisão celular e 
estão ligados à organização do citoesqueleto 
e aos movimentos de flagelos e cílios.
Células eucariontes: organelas
Fontes: adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/57/d9/57d99aff4ed76-centriolos.jpg
Microtúbulos
Flagelo Cílios
https://static.todamateria.com.br/upload/57/d9/57d99fcf6d1d5-centriolos.jpg
Com relação ao que estudamos sobre os diferentes tipos celulares, faça um comparativo entre 
as células procariontes e as eucariontes apontando as organelas presentes/ausentes em cada 
uma delas.
Interatividade
Resposta
Fonte: adaptado de: 
https://www.apoioescolar24horas.c
om.br/salaaula/estudos/biologia/13
0_origem_vida/img/tabela.png
Estrutura Célula procarionte Célula eucarionte
Parede celular Presente Ausente
Centríolos Ausente Presente
Cromossomos Um único DNA helicoidal Numerosos
Cílios ou flagelos Presente, simples Presente, complexo
Retículo endoplasmático Ausente
Presente, com 
exceções
Complexo golgiense Ausente Presente
Lisossomas Ausente Presente
Mitocôndria Ausente Presente
Núcleo Ausente Presente
Peroxissomos Ausente Presente
Membrana plasmática Presente Presente
Ribossomos Presente Presente
Moléculas que se movem facilmente na membrana celular:
 água, oxigênio, dióxido de carbono e lipídeos (hidrofóbicas).
Moléculas que encontram dificuldade de entrar na célula e sair dela:
 moléculas grandes e proteínas.
Transportes pela membrana plasmática
TRANSPORTE
PASSIVO
DIFUSÃO 
SIMPLES
DIFUSÃO 
FACILITADA
PROTEÍNA 
DE CANAL
PROTEÍNAS 
CARREADORAS
OSMOSE
ATIVO
Membrana plasmática:
 Bicamada
fosfolipídica.
 Canais proteicos.
Célula eucarionte: membrana plasmática
Fonte: adaptado de: Alberts (1999).
Grupo carboidrato de uma glicoproteína
Grupo carboidrato de um glicolipídeo
Superfície extracelular
da membrana
Membrana dividida
em camadas por
criofratura e analisada
por microscopia
eletrônica 
Superfície
intracelular
da membrana
As caudas lipídicas formam a
camada interna da membrana
As cabeças dos fosfolipídeos estão
voltadas para os compartimentos
aquosos intra e extracelular
Proteínas
Moléculas de
colesterol
inseridas na
camada lipídica
Difusão simples e facilitada
Fonte: adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/di/fu/difusaosimples-0.jpg
Difusão simples: passagem de soluto do meio mais concentrado (hipertônico) para o meio 
menos concentrado (hipotônico), sem gasto de energia, ou seja, a favor do gradiente de 
concentração das moléculas.
Alta concentração
Baixa concentração
DIFUSÃO
Difusão simples e facilitada
Fonte: https://pontobiologia.com.br/wp-
content/uploads/2017/08/transporte-passivo.jpg
Difusão facilitada: por meio de proteínas 
de membrana, chamadas permeases, que 
facilitam a passagem de substâncias com 
dificuldade de passar por difusão simples. 
Ex.: glicose (receptor de insulina), alguns 
aminoácidos, vitaminas, cálcio, cloro, 
sódio e potássio.
 Osmose: é a passagem de água através da membrana, sempre do meio menos concentrado 
(hipotônico) para o mais concentrado (hipertônico) da célula.
Osmose
Fonte: https://www.sistemanovi.com.br/basenovi/image/ConteudosDisciplinas/5/6/9/300400/tipos-
de-transporte-2.png?pfdrid_c=true
A B A B
Momento I Momento II
 Concentração LIC hemácia de NaCl de 0,9%.
 Meio hipertônico = solução 10% de NaCl – célula perde água para o meio LEC, pois é mais 
concentrado de soluto.
 Meio isotônico = solução 0,9% de NaCl – não há movimento da água, meios LIC e LEC 
possuem a mesma concentração de soluto.
 Meio hipotônico = solução 0% de NaCl – movimento da água para dentro da célula, pois o 
LIC é mais concentrado que o LEC.
Osmose
Fonte: http://www.learningaboutelectronics.com/imagens/Solucao-isotonica-hipertonica-hipotonica.png
Encolhida Normal Inchada
Hipertônica Isotônica Hipotônica
Célula
Concentração de
íons no espaço
extracelular
 Transporte ativo: é o movimento de solutos contra o gradiente de concentração, ou seja, do 
meio hipotônico para o hipertônico. Deve ser feito com gasto de energia.
Ex.: bomba de sódio e potássio. O ATP é a energia utilizada, e a proteína carreadora é a 
bomba de sódio e potássio, que promove a retirada de 3 íons de sódio do LIC e a entrada de 2 
íons de potássio.
 Esse transporte é essencial para a homeostasia celular, caso contrário, o sódio entraria na 
célula por difusão passiva, e essa ficaria hipertônica e morreria por plasmólise.
Transporte ativo
 A bomba de sódio e potássio promove também a diferença de cargas elétricas nas 
membranas, propiciando o potencial de repouso, necessário 
para que ocorra o potencial de ação nas células.
Transporte ativo
Fonte: adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-
content/uploads/2014/03/bomba-de-s%C3%B3dio-e-pot%C3%A1ssio-300x243.gif
Fluido extracelular
Bomba de sódio
e potássio
K+
passagem
obrigatória
Na+
passagem
obrigatória
Citoplasma
K+
K+
K+
K+ K+ K
+
K+
K+Na+
Na+
Na+ Na+
Na+
Na+
Na+
ATP
ADP
+P
 Fagocitose: ingestão de 
partículas grandes.
 Pinocitose: ingestão de 
líquido pela membrana.
 Endocitose: mediado por 
receptor – ingestão de 
partículas por receptor.
Transporte mediado por vesícula
Fonte: adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/tipos-de-endocitose.jpg
Membrana
plasmática
Fagocitose Pinocitose Endocitose
medida por
receptor
Partícula sólida
Pseudópode
Fagossoma
Fagossoma Citoplasma
Vesícula
Fluido extracelular
Proteína
Vesícula
ReceptorDepressão
membrana com
clatrina
 Exocitose – expulsão de 
substâncias absorvidas 
pela endocitose.
Transporte mediado por vesícula
Fonte: adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/processo-exocitose.jpg
Meio extracelular
Vesícula
exocítica
Citoplasma
Exocitose
 Na tirinha a seguir, temos um inseto conversando com uma lesma do caracol. Considerando 
o final “trágico” da história, explique o que pode ter acontecido com a lesma do caracol ao se 
expor a essa situação descrita.
Interatividade
Fonte: adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/niqu01022011.gif
Vá para
casa e 
faça o
que eu 
falei!
Você está
com más
vibrações!
Banho de
sal grosso,
não!
Não!
 Ocorreu um processo de osmose quando a lesma tomou banho e ela perdeu toda a água do 
corpo para a água do banho. 
 Isso ocorre porque osmose é o movimento da água do local hipotônico (menos concentrado) 
para o local hipertônico (mais concentrado), que no caso seria o banho de sal grosso.
Resposta
Fonte: adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/niqu01022011.gif
Vá para
casa e 
faça o
que eu 
falei!
Você está
com más
vibrações!
Banho de
sal grosso,
não!
Não!
 Carioteca: isola o material genético dos 
elementos citoplasmáticos celulares.
 Projeções da membrana externa da carioteca
originam o retículo endoplasmático rugoso.
 Nucléolo: formado por proteínas e RNAr
responsável pela produção dos ribossomos. 
Os ribossomos produzidos pelo nucléolo 
chegam até o citoplasma através do 
poro nuclear.
Núcleo: síntese proteica
Fonte: adaptado de: http://biologiapost123.blogspot.com/2012/07/o-nucleo-celular.html
Carioteca
Nucléolo
Poros 
nucleares
CariolinfaCromossomo
 No interior do núcleo encontramos os genes. 
 Gene: é uma sequência de nucleotídeos
que codifica um produto com função biológica. 
 Organizados em 23 pares de estruturas 
lineares, chamadas de cromossomos (2n=46). 
 Quando uma célula não está se dividindo,
os 46 cromossomos formam uma massa 
granular e difusa chamada de cromatina.
Cromatina
Fonte: adaptado de: 
https://sites.google.com/
site/geneticamendeliana
ymoleculas/clase-1-22-
04-2015/imagenes
Membrana nuclear
Fibra de cromatina
Fibra de 
cromatina
Fibra condensada 
(30 nm diâm.)
Nucleosoma
(11 nm diâm.)
ADN
(2 nm diâm.)
Poro
 São fibras de cromatina condensadas. Cromátides: são os braços dos 
cromossomos. A extremidade de cada 
cromátide recebe o nome de telômero. 
 Centrômero: ponto de união das cromátides.
Cromossomo
Fonte: adaptado de: https://1.bp.blogspot.com/-
g1jG1AD0R4Q/WS7OISv89WI/AAAAAAAALeY/PReY_FTAtPkgyFeM
TByOpFqOco5hcks2ACLcB/s1600/cromatides%2Birmas.jpeg
Centrômero
Cromátides
Cromossomo duplicado
Cariótipo
Cariótipo: conjunto de 
cromossomos de um indivíduo.
 Células gaméticas são “n” 
(háploides) e possuem apenas 
23 cromossomos.
 Células somáticas são “2n” 
(diploides) e possuem 23 pares 
de cromossomos, ou seja, 46.
“X” e “Y” representam genes que direcionam o 
desenvolvimento de órgãos sexuais internos e externos.
“XX” 
cromossomos 
sexuais 
femininos
“XY” 
cromossomos 
sexuais 
masculinos
Fonte:https://static.biolo
gianet.com/conteudo/im
ages/2017/11/cariotipo-
humano-feminino.jpg
Cariótipo
Fonte: adaptado de: https://static.biologianet.com/conteudo/images/o-cariotipo-homem-apresenta-22-
pares-autossomos-1-par-cromossomo-sexual-xy-5a0ee392a157d.jpg
“XX” 
cromossomos 
sexuais 
femininos
“XY” 
cromossomos 
sexuais 
masculinos
Exemplo de um cariótipo de 
células somáticas, masculino.
O cariótipo é útil para o diagnóstico de 
doenças genéticas com alterações no 
número ou estrutura do cromossomo:
 A trissomia do par 21 caracteriza a 
síndrome de Down.
Cariótipo
Fonte: adaptado de: https://static.biologianet.com/conteudo/images/2017/11/cariotipo-da-sindrome-de-
down(1).jpg
Ciclo celular
Fonte: https://static.biologianet.com/2019/12/interfase.jpg
O ciclo celular ocorre em duas fases:
interfase e mitose
 Ciclo celular corresponde aos processos 
que ocorrem na célula após seu 
surgimento até o seu processo de 
divisão celular, o qual dará origem
a duas células.
 A interfase: a fase mais longa
do ciclo celular e se divide em três 
etapas: G1, S e G2.
Interfase
G0
G1
M
G2
G1 
(crescimento)
G2
(crescimento e 
preparação final para a 
divisão celular)
S
(crescimento e 
duplicação de DNA)
M
Mitose
 A fase G1 é a mais longa e lenta delas, nela ocorrem a transcrição e a tradução do DNA.
 É o fluxo da informação gênica, o que permite todo o controle do funcionamento celular.
 Transcrição: o processo pelo qual a informação contida no DNA é convertida em RNA 
(RNAm, RNAr e RNAt).
 Tradução, processo de síntese proteica.
Interfase
Fonte: adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/ce/nt/centraldogma-0.jpg
DNA RNA Proteína
Transcrição Tradução
Replicação
* Transcriptase reversa
Síntese proteica: 
1. O DNA é “transcrito” pelo RNA
mensageiro (RNAm) dentro do núcleo. 
2. O RNAm sai do núcleo em direção
ao RER no citoplasma da célula.
3. A informação é “traduzida” pelos ribossomos 
(RNAr) e pelo RNA transportador (RNAt), que 
transporta os aminoácidos, cuja sequência 
determinará a proteína a ser formada.
Síntese proteica: interfase (G1)
Fonte: adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upl
oad/55/f3/55f311f659f74-como-
ocorre-a-sintese-proteica-large.jpg
NÚCLEO
CITOPLASMA
DNA
RNA
RNAm
RNAm
Exportação
Tradução
Cadeia 
polipeptídica Dobramento
Proteína
AAA
Transcrição
 A fase S é conhecida como fase de 
síntese, pois é nela que ocorre a 
duplicação do DNA, permitindo a 
formação de novas cromátides que serão 
divididas entre as células-filhas, de modo 
a garantir que elas tenham o mesmo 
conteúdo genético da célula-mãe. 
Fase S: duplicação do DNA
Fonte: https://djalmasantos.files.wordpress.com/2015/07/interfase.jpg
 O ponto de checagem de lesão de DNA avalia se foi corretamente duplicado e se os erros 
foram corrigidos.
 O segundo ponto é de controle de DNA não replicado que averiguará se todo o material 
genético foi duplicado. 
 Caso esse último ponto encontre falhas, ocorre o impedimento da passagem da fase G2 
para a mitose até que todo o DNA tenha sido duplicado.
Fase G2: ponto de controle do DNA
Fonte: 
adaptado de: 
ttps://www.sobi
ologia.com.br/c
onteudos/figura
s/Citologia2/cell
cycle.gif
A célula não 
entra em divisão
Duplicação do DNA
Aumento da 
massa muscular
G2
G1
G0
Fases
Mitose
Início do ciclo
Ponto de 
checagem G2Divisão celular
Ponto de 
checagem M
Ponto de checagem G1
Célula 
Núcleo
 Mitose, o processo de divisão celular resulta 
em duas células-filhas geneticamente 
idênticas, que se desenvolvem a partir de 
uma única célula-mãe.
 Meiose é a divisão de uma célula que 
envolve duas fissões do núcleo, dando 
origem a quatro células sexuais, cada uma 
com metade do número de cromossomos 
da célula original.
Divisão celular: mitose e meiose
Fonte: adaptado de: https://cdn.diferenca.com/imagens/mitose-cke.jpg
MITOSE MEIOSE
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. Dra. Andrea Natali
UNIDADE II
Biologia, Histologia,
Embriologia
A. Mitose – é um tipo de divisão em que as 
células-filhas são iguais à célula inicial, tanto 
na qualidade quanto na quantidade do material 
genético. 2n = 2n Divisão equacional!
B. Meiose – é uma divisão celular em que as 
células-filhas herdam apenas metade da carga 
cromossomal da célula-mãe. 2n=n Ocorre uma 
duplicação de DNA para duas divisões 
celulares, denominadas meiose I e meiose II. 
Divisão reducional!
Divisão celular – Mitose e Meiose
Fonte: Adaptado de: 
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2012/03/461.jpg?w=500&h=415
A B
2n
2n 2n
2n
n n
n
n n
n
n n
 A interfase termina com o 
DNA do núcleo duplicado e 
quase pronto para se dividir. 
 É a partir daqui, com a 
mitose, que começa 
oficialmente o processo de 
divisão celular.
Mitose – Fases
Anáfase
A célula não entra 
em divisão
Duplicação do DNA
Aumento da 
massa muscular
G2
G1
G0
Fases
Mitose
Divisão celular
Célula 
Núcleo
Início do ciclo
Ciclo celular
Mitose
Interfase
Metáfase
Prófase
Telófase
Fonte: Adaptado de: 
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-
content/uploads/2018/12/mitose-1024x756.png
Prófase = a célula aumenta de tamanho 
“discretamente”. 
 Os cromossomos começam a se condensar, e 
isso faz com que os nucléolos desapareçam.. 
 Os centríolos já estão duplicados 
e migram para os polos da célula. 
 Surgem também fibras ligando um centríolo 
ao outro, formando o fuso mitótico 
ou acromático. 
Mitose – Prófase 
 A carioteca se desfaz, e os componentes celulares são 
liberados pelo citoplasma, como resultado final da prófase.
1. Prófase 
Cromossomos 
duplicados em 
condensação
Carioteca
Nucléolo em 
desaparecimento
Fonte: Adaptado de: 
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-
content/uploads/2018/12/mitose-1024x756.png
 Metáfase = Os cromossomos duplicados e 
condensados estão alinhados no meio da 
célula, formando a placa equatorial.
 Nessa fase os cromossomos atingem o 
máximo da sua espiralização e visibilidade! 
 As cromátides-irmãs, unidas pelo 
centrômero, podem ser vistas por
um microscópio. 
Mitose – Metáfase
As cromátides-irmãs possuem seu próprio cinetócoro, uma 
estrutura proteica localizada no centrômero, que tem 
afinidade com o fuso mitótico.
2. Metáfase 
Fonte: Adaptado de: 
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-
content/uploads/2018/12/mitose-
1024x756.png
Cromátides-
irmãs
Fibras 
cromossômicas
Cromossomos 
condensados 
alinhados
no equador
(placa metafásica)
 Anáfase = ocorre a separação 
das cromátides-irmãs.
 Os centrômeros se separam, 
 Os cromossomos duplos tornam-
se cromossomos simples, e 
estes têm seus cinetócoros 
puxados para os polos. 
Mitose – Anáfase
No final da fase, em cada polo há um número 
cromossômico igual ao que havia na célula-mãe, ainda 
que com um filamento cada um.
Cromátides-irmãs 
migrando para 
polos opostos
Encurtamento 
das fibras 
cromossômicas
3. Anáfase Fonte: Adaptado de: 
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-
content/uploads/2018/12/mitose-
1024x756.png
 Telófase = Quando as cromátides 
chegam nos polos das células, elas se 
descondensam e uma novacarioteca é 
formada, reconstituindo os dois núcleos. 
 Desaparecem os filamentos do áster e 
do fuso mitótico. 
 O cromossomo começa a descondensar, 
a atividade celular é retomada e os 
nucléolos reaparecem.
Mitose – Telófase
Citocinese = ocorre a partir de um sulco de divisão que 
estrangula as células e as separa. Então, a formação de uma 
placa com bolsas membranosas, que separam por completo 
as células-filhas, é a responsável pela separação.
Divisão citoplasmática 
- citocinese
Reaparecimento 
dos nucléolos
Reorganização 
das cariotecas
Fonte: Adaptado de: 
https://blog.biologiatotal.com.br/wp-
content/uploads/2018/12/mitose-1024x756.png
4. Telófase 
Meiose ocorre em duas fases:
Meiose I e II.
 Na primeira, também denominada reducional, 
ocorre a diminuição no número de cromossomos.
 Na segunda, equacional, o número de 
cromossomos das células que se dividem é 
mantido igual ao das células que se formam.
Meiose (Meiose I e Meiose II)
Fonte: Adaptado de: 
https://pt.slideshare.net/aulasdotubao/mitose-e-
meiose-9208017
n n n n
2n
n n
Meiose I
Meiose II
Prófase I → constituída por 5 subfases:
 Leptóteno – espiralização 
dos cromossomos;
 Zigóteno – aproximação dos homólogos;
 Paquíteno – condensação máxima –
crossing over.
 Diplóteno – separação dos homólogos.
 Diacinese – crom. Bivalentes.
Quebra do envelope nuclear.
Meiose – Prófase I (5 subfases)
Crossing over – troca de segmentos (permutação de genes) 
entre cromossomos homólogos. “Perpetuação da espécie”
Fonte: Adaptado de: https://pontobiologia.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Profase-I.jpg
Leptóteno Zigoteno Paquiteno Diploteno Diacinese
Envelope nuclear
Envelope nuclear 
fragmentadoQuiasmas visíveis
Formação 
bivalente
Cromossomos 
duplicados 
começam a 
condensação
Começam 
as sinapses
Sinapses 
completas 
ocorre o 
crossing over
Complexo de 
sinapses 
desaparece 
quiasma visível
Bivalente 
pronto para 
metáfase
Formação 
do 
complexo 
de sinapses
 Os Cromossomos Homólogos 
estão pareados e conectados 
às Fibras do fuso, um oposto ao 
outro, presos na placa 
equatorial da célula.
 Desaparecimento da carioteca.
Meiose – Metáfase I
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose2.jpg
Prófase I Metáfase I
Telófase I Anáfase I
Interfase
Prófase I – Metáfase I – Anáfase I – Telófase I
 Ocorre o deslocamento dos cromossomos 
homólogos para os polos da célula. 
 As cromátides-irmãs não se separam, 
mas os cromossomos homólogos sim. 
 Cada par dos cromossomos duplicados 
move-se para cada polo. É aqui que ocorre 
a redução cromossômica 2n = n.
Meiose – Anáfase I
Prófase I Metáfase I
Telófase I Anáfase I
Interfase
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose2.jpg
Prófase I – Metáfase I – Anáfase I – Telófase I
 Nessa fase, os cromossomos se 
descondensam e a carioteca e 
os nucléolos voltam a aparecer. 
 Ocorre a citocinese, que é a 
divisão do citoplasma originando 
duas células-filhas. 2n = n.
Meiose – Telófase I
Prófase I Metáfase I
Telófase I Anáfase I
Interfase
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose2.jpg
Prófase I – Metáfase I – Anáfase I – Telófase I
 Após a Meiose I ocorre a intercinese, 
que é o período curto entre a primeira 
e a segunda divisão da meiose. 
 Não há uma segunda duplicação de 
DNA antes de iniciar a segunda 
divisão. O número de cromossomos, 
nessa próxima etapa, permanece o 
mesmo, daí o nome equacional.
Meiose – Prófase II
Prófase I Metáfase I
Telófase I Anáfase I
Interfase
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose2.jpg
Prófase I – Metáfase I – Anáfase I – Telófase I
 Nessa etapa, todos os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides, que estão unidas 
por um centrômero, prendem-se ao fuso.
 Condensação máxima.
Meiose – Metáfase II
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose3.jpg
Prófase II – Metáfase II – Anáfase II – Telófase II
 Ocorre a divisão dos centrômeros, 
e as cromátides-irmãs de cada um 
dos cromossomos são puxadas 
pelas fibras, migram para os
polos opostos da célula.
 O mesmo que ocorre na Anáfase 
da MITOSE, porém aqui com 
apenas 23 cromossomos.
Meiose – Anáfase II
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose3.jpg
Prófase II – Metáfase II – Anáfase II – Telófase II
 Aparece a carioteca, há a 
reorganização do nucléolo e 
a divisão do citoplasma. 
 Forma-se uma membrana 
nuclear em volta de cada um 
dos conjuntos de cromátides. 
Meiose – Telófase II
Assim a divisão meiótica fica completa, totalizando quatro 
células-filhas haploides. 2n = n (gametas)
Fonte: Adaptado de: https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/meiose3.jpg
Prófase II – Metáfase II – Anáfase II – Telófase II
Os processos de divisões celulares que ocorrem em nosso organismo tem funções importantes 
para o crescimento de tecidos, assim como produção de gametas. Essas divisões são 
chamadas de Mitose e Meiose. Embora os processos sejam parecidos, há eventos importantes 
que acontecem durante essas divisões que irão gerar células-filhas com cromossomos 
diferentes, tanto em número como qualitativamente. Quais são as principais características 
numéricas de cada uma dessas divisões e suas diferenças funcionais?
Interatividade
 A Mitose é uma divisão celular que ocorre com células somáticas. Essas células possuem 
23 pares de cromossomos e essa divisão ocorre para que o tecido cresça de tamanho e para 
sua manutenção. (Ex. Crescimento ósseo, reposição muscular, reposição da pele etc.) 
 As células-filhas irão possuir a mesma quantidade de cromossomos que a célula-mãe e 
TAMBÉM os mesmos genes, ou seja, não ocorre nenhuma mudança funcional nessas 
células. A divisão gera células-filhas idênticas às células-mãe. 2n = 2n (com 46 
cromossomos)
 Na Meiose, teremos uma redução no número de 
cromossomos, enquanto a célula-mãe possui 46 cromossomos, 
a célula-filha terá apenas 23 e, além disso, esses 
cromossomos sofreram uma permuta genética, ou seja, houve 
mudança de genes entre eles. Dessa forma o resultado será 
células-filhas com metade do número de cromossomos da 
célula-mãe e com genes diferentes em uma parte dos 
cromossomos (crossing over). Essas células são células 
gaméticas que irão garantir a perpetuação da espécie.
Resposta
 A gametogênese é o processo no 
qual são formados os gametas 
masculinos e femininos. 
 Espermatogênese – leva à 
formação dos espermatozoides.
 Ovogênese – formação de 
ovócitos maduros.
Gametogênese
Fonte: Adaptado de: 
https://s3.static.brasilesc
ola.uol.com.br/img/2018/
11/espermatogenese-
ovogenese.jpg
Fecundação
Ovulação
Zigoto
Segundo 
corpúsculo polar
Espermatozoides
Ovócito 
secundário
Ovócito 
secundário
Espermatócito 
secundário
Espermatócito primário Ovócito 
primário
Primeiro 
corpúsculo polarEspermátides
 Os espermatozoides são os gametas 
masculinos, células responsáveis 
pela reprodução.
 Eles são formados nos túbulos
seminíferos dos testículos. 
 É um processo de formação, crescimento, 
maturação e diferenciação de gametas. 
 É contínuo, promovendo a produção de 
milhares de espermatozoides diariamente.
Espermatogênese
Célula germinativa 2n
Espermatogônias (2n)
Espermatogônias (2n)
Espermatócito I (2n)
Espermatócito II (n)
Espermátides (n)
Espermatozoides (n)
Meiose I
Meiose II
Mitose
Mitose
P
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Fonte: Adaptado de: 
https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/images/espermatogenese.jpg
Etapas da espermatogênese:
 Ocorre na gônada masculina que
é o testículo,dentro dos
túbulos seminíferos.
 A espermatogênese inicia-se com as 
chamadas espermatogônias, células 
que estão localizadas próximas à 
lâmina basal do epitélio germinativo 
de cada túbulo seminífero.
Espermatogênese
Fonte: Adaptado de: https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/images/etapas-espermatogenese.jpg
Túbulo seminífero
Espermatogônia 
tipo A
Espermatogônia 
tipo B
Mitose
Espermatogônia 
tipo A
Meiose I
Meiose II
Espermatócito 
Primário
Espermatócito 
Secundário
Espermátides
Espermatozoide
Lúmen
Espermiogênese
n
n
 As espermatogônias passam por 
divisões e originam
espermatócitos primários. 
 Os espermatócitos primários duplicam 
seu DNA e iniciam a meiose I. 
 Na primeira divisão da meiose, surgem 
duas células menores, espermatócitos 
secundários, que apresentam apenas
23 cromossomos.
Espermatogênese
Fonte: Adaptado de: https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/images/etapas-espermatogenese.jpg
Túbulo seminífero
Espermatogônia 
tipo A
Espermatogônia 
tipo B
Mitose
Espermatogônia 
tipo A
Meiose I
Meiose II
Espermatócito 
Primário
Espermatócito 
Secundário
Espermátides
Espermatozoide
Lúmen
Espermiogênese
n
n
 Os espermatócitos secundários 
entram, na segunda divisão meiótica, 
originando as espermátides, cada 
qual com 23 cromossomos. 2n = n
 Cada espermatócito primário gera 4 
espermátides por meiose. 
 Células haploides, gaméticas.
Espermatogênese
Fonte: Adaptado de: https://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/images/etapas-espermatogenese.jpg
Túbulo seminífero
Espermatogônia 
tipo A
Espermatogônia 
tipo B
Mitose
Espermatogônia 
tipo A
Meiose I
Meiose II
Espermatócito 
Primário
Espermatócito 
Secundário
Espermátides
Espermatozoide
Lúmen
Espermiogênese
n
n
 No espermatozoide encontramos, no 
início de sua cauda, mitocôndrias 
com a função de fornecer energia. 
 Na cabeça encontramos o 
acrossoma, uma vesícula cheia de 
enzimas com o papel de facilitar a 
penetração do gameta no óvulo.
Mitose – Fases
Fonte: Adaptado de: 
https://alunosonline.uol.com.br/upload/c
onteudo/images/espermatozoide(1).jpg
Cauda
Mitocôndria
Núcleo
Acrossoma 
contendo enzimas
Porção 
intermediária
Cabeça
 A ovogênese ocorre nos 
ovários femininos.
 Após a primeira fase, que é a 
de multiplicação (germinativo), 
origina-se a ovogônia (2n), 
tornando-se um ovócito 
primário (2n). 
Ovogênese ou ovulogênese
Ovulogênese
Célula germinativa (2n)
Ovogônias (2n)
Ovogônias (2n)
Ovócito I (2n)
Ovócito II (n)
Óvulo
n n n n
Meiose I
Meiose II
Mitose
Mitose
Glóbulo polar (n)
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Glóbulos polares
Fonte: 
Adaptado de: 
https://alunoso
nline.uol.com.
br/upload/cont
eudo/images/o
vogenese.jpg
 Na segunda fase, o ovócito 
primário passa pela meiose I, 
originando duas células haploides. 
 Dessas células, uma é o ovócito 
secundário (n) e a outra é o primeiro 
glóbulo polar (n), que se degenera.
 Isso ocorre devido ao hormônio FSH.
Ovogênese ou ovulogênese
Ovulogênese
Célula germinativa (2n)
Ovogônias (2n)
Ovogônias (2n)
Ovócito I (2n)
Ovócito II (n)
Óvulo
n n n n
Meiose I
Meiose II
Mitose
Mitose
Glóbulo polar (n)
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Glóbulos polares
Fonte: 
Adaptado de: 
https://alunoso
nline.uol.com.
br/upload/cont
eudo/images/o
vogenese.jpg
 Na maior parte dos mamíferos, a 
meiose I se dá antes da ovulação e 
o ovócito secundário é lançado 
na tuba uterina da mulher. 
 A meiose II estaciona e somente 
será concluída se houver 
fecundação pelo espermatozoide.
Ovogênese ou ovulogênese
Ovulogênese
Célula germinativa (2n)
Ovogônias (2n)
Ovogônias (2n)
Ovócito I (2n)
Ovócito II (n)
Óvulo
n n n n
Meiose I
Meiose II
Mitose
Mitose
Glóbulo polar (n)
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Glóbulos polares
Fonte: 
Adaptado de: 
https://alunoso
nline.uol.com.
br/upload/cont
eudo/images/o
vogenese.jpg
 Ovócito primário – São 
originados dos folículos ovarianos.
 Ovócito secundário – estimulado 
pelo hormônio FSH, os folículos 
se desenvolvem e promovem a 
meiose II.
 No pico de liberação de LH ocorre 
a ovulação (liberação do ovócito 
II) que finaliza a Meiose II 
na fecundação.
Ovulação
Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562189f9d09db-
ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg
Desenvolvimento 
do folículo primário
Corpo 
albicans
Corpo-lúteo 
formado
Início do 
Corpo-lúteo
Folículo 
rompido
Ovócito 
liberado 
(ovulação)
Folículo 
maduro 
de Graaf
Estroma
OVÁRIO
Líquido 
folicular
Células 
foliculares
Ovócito 
secundário
Sistema reprodutor feminino:
Trompas de Falópio e Ovários:
 A Trompa é o local onde ocorre a fecundação.
 Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais da mulher, a 
progesterona e o estrogênio. 
 Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês,
um dos ovários lança um óvulo na tuba 
uterina: ovulação.
Gametogênese – Ovogênese
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamat
eria.com.br/upload/si
/st/sistemareprodutor
femininoovulacao.jpg
Ovulação
 Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas 
liberadas pelo óvulo e nadam em busca dele.
 Substâncias do sêmen estimulam as contrações do 
miometrio, e os espermatozoides nadam até a tuba uterina.
 Milhares morrem no caminho, o ambiente vaginal é ácido e 
há glóbulos brancos para atacar. 
Fecundação
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0b
de6b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg
Fonte: http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp-
content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7%C3%A3o
-foto-Albert.jpg
ESPERMATOZOIDE ÓVULO
Citoplasma Zona pelúcida
Acrossoma
Núcleo
Corpo 
basal
Mitocôndrias
Axonema
Corona radiata
Núcleo
Corpo polar 
primário
Peça final
C
a
b
e
ç
a 
c
a
u
d
a
No momento da fecundação ocorre a fusão do pronúcleo masculino com o pronúcleo feminino, 
ambos haploides. Após essa união a célula que se forma chamará zigoto e é 2n, diploide. Seria 
a primeira célula do ser. Nesse momento define-se o sexo da criança! Você saberia explicar 
como acontece essa definição?
Interatividade
 No processo de espermatogênese, a célula germinativa 2n origina um espermatozoide “n”. 
A célula germinativa possui 22 pares de cromossomos somáticos e 1 par de cromossomo 
sexual. No homem esse par sexual é composto por “XY”. Nesse momento 50% dos 
espermatozoides levam consigo o cromossomo X e os outros 50% levam o cromossomo Y. 
 Na corrida para a chegada até o óvulo, o espermatozoide que 
perfunde a zona vitelínica primeiro será o espermatozoide que 
irá se fundir com o núcleo “n” da mulher, que será sempre “X” 
(sua célula-mãe germinativa é “XX”). Dessa forma, quem define 
o sexo da criança é o espermatozoide que fecunda o óvulo, ou 
seja, se este estiver carregando o cromossomo X, ao se unir 
com o cromossomo feminino, ficará um zigoto “XX” (genótipo 
feminino) e se for um espermatozoide carregando o 
cromossomo “Y”, ao se unir com o cromossomo feminino “X”, 
formará um zigoto “XY”, portanto um menino (genótipo 
masculino).
Resposta
Após a fecundação:
 Sofre clivagem (divisões celulares)
 Vira Mórula (células-tronco)
 Entra no útero e vira Blástula
 Ocorre a nidação
 Desenvolvimento do Embrião
 No ovário ficou o corpo lúteo 
liberando progesterona
Desenvolvimento embrionário
Fonte: Adaptado de: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp-
content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_4120449208805595224_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1
Mórula
Embriolasto
Blastômeros
Zona pelúcida 
sendo ingeridaBlastocisto
Futura cavidade 
amniótica
Blastocela
Trofoblasto
Colo 
uterino
Útero Ovário
Ovulação
Nidação
Endométrio
Células 
foliculares 
ovarianas
Tuba 
uterina
Ovócito 
secundário 
(“Óvulo)
Zona pelúcida
Zona pelúcida
Clivagens
Fecundação
Pronúcleo 
masculino
Glóbulos 
polares
Pronúcleo 
feminino
Vagina
 Quando chega a um estágio chamado 
blastocisto, o embrião poderá se 
implantar na parede uterina.
 A primeira clivagem ocorre cerca de 
24 horas após a fertilização, portanto 
no 2º dia após as relações sexuais, e 
o blastocisto é formado entre o 4º e 
o 7º dia.
Desenvolvimento embrionário
Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/20/5620b203821bc-como-ocorre-a-
fecundacao-humana-large.jpg
Fertilização Clivagens
Células 
internas
Mórula
Blastocisto
Estágio de 
4 células
Estágio de 
2 células
Óvulo
Zigoto
 Se houver implantação ou nidação do blastocisto na 
parede do endométrio uterino, iniciará a gravidez, caso 
contrário ele será eliminado junto com a menstruação. 
 A nidação ocorre por volta de 1 semana
após fecundação.
Desenvolvimento embrionário
Fonte: Adaptado de: 
https://www.mundovestibular.com.br/
uploadedfiles/interspire/mes2.jpg
Fonte: 
https://image.slidesharecdn.com/reproduohumana-
150605191324-lva1-app6892/95/reproduo-
humana-7-638.jpg?cb=1433531655
Nidação
Olho
Fígado
Placenta
Cordão 
umbilical
Cérebro
Saco coriônico
Saco 
amniótico
Gêmeos Monozigóticos ou Univitelinos:
 Ocorre quando o zigoto se divide e continua 
se dividindo até formar 2 seres separados, 
porém dentro de uma única placenta.
 São quase idênticos fisicamente e terão o 
mesmo perfil genético. 
Gêmeos
Fonte: Adaptado de: https://genomic.com.br/wp-
content/uploads/2016/03/gemeosghv.jpg
Um único ovo fecundado 
se divide em duas células.
O zigoto continua se dividindo e forma 
uma massa celular que se separa.
As duas massas celulares originam 
dois indivíduos idênticos.
Gêmeos Univitelinos
Gêmeos Bivitelinos:
 Ocorre quando a mulher ovula 2 ovócitos 
secundários e ambos são fertilizados, cada 
um por um espermatozoide.
 Cada um terá sua placenta própria.
 São gêmeos de perfis genéticos diferentes e 
de biótipo diferente também. 
Gêmeos
Dois óvulos são fecundados cada um por um 
espermatozoide, e começam a se dividir.
Os zigotos continuam se dividindo e formam 
duas massas de células independentes.
As duas massas de células originam dois 
gêmeos fraternos independentes.
Gêmeos Bivitelinos
Fonte: Adaptado de: https://genomic.com.br/wp-
content/uploads/2016/03/gemeosghv.jpg
Gêmeos Siameses:
 Ocorre quando, em alguns casos 
raros, os gêmeos homozigóticos 
podem nascer ligados um ao outro 
por alguma parte do corpo, sendo 
por isso conhecidos como gêmeos
siameses ou gêmeos unidos.
Gêmeos
Fonte: http://api.ning.com/files/KtlmkI8k-hzCFYguHN*A5QOuoISNVNCdGBsg8IIL4xt5U8V2dZOhnoantx-
jCPD4BG2B5LkvumWEHdT*CPGjbWfDtELwiowS/xipofagos.jpg
 Folhetos Embrionários ou folhetos germinativos são camadas de células que dão origem 
aos órgãos e tecidos dos seres vivos.
 Surgem na fase de embrião, mais precisamente durante a gastrulação, ou seja, entre a 
terceira e oitava semanas de gestação no caso dos humanos.
 Ectoderma
 Endoderma
 Mesoderma
Folhetos embrionários
Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/58/20/5820752c9cdc9-
folhetos-embrionarios.jpg
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
Folhetos Embrionários
 Ectoderma – É a camada das células que se localiza mais no exterior. Ela é a responsável 
pela formação da epiderme e anexos epidérmicos (unha, pelo) do sistema nervoso e das 
cavidades (boca, nariz, ânus).
 Endoderma – forma o sistema respiratório
e alguns órgãos do sistema digestório, 
o fígado e o pâncreas.
 Mesoderma – entre a ectoderma e a endoderma.
 A mesoderme origina a derme, os ossos e os músculos, bem 
como os sistemas circulatório e reprodutor.
Folhetos embrionários
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/58/20/5820752c
9cdc9-folhetos-embrionarios.jpg
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
Folhetos Embrionários
Folhetos embrionários
Fonte: Adaptado de: https://bioloja.bio.br/?product=fisiologia-da-contracao-muscular
Derme
Músculos
Cartilagens
Ossos
Tecidos conjuntivos
Sangue
Medula óssea
Tecidos linfáticos
Sistema urinário
Sistema reprodutor
Epiderme
Sistema nervoso
Epitélio de revestimento das 
cavidades nasais, anal e bucal
Fígado
Pâncreas
Sistema respiratório
Epitélio de revestimento do tubo 
digestório
Mesoderme
Ectoderme
Endoderme
Folhetos embrionários
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/58/20/5
820752c9cdc9-folhetos-embrionarios.jpg
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
Folhetos Embrionários
Ectoderma
Epiderme
Anexos
epidérmicos
Sistema nervoso
Cavidades
Mesoderma
Derme
Ossos e músculos
Sistemas 
circulatório e 
reprodutor
Endoderma
Sistema 
respiratório
Órgãos do sistema 
digestório
 Da primeira semana até a 40ª 
semana, várias etapas ocorrem
no desenvolvimento fetal.
 Os órgãos desenvolvem e evoluem.
 Os pulmões são os últimos a serem 
finalizados, pois o feto vive em um 
ambiente aquático.
Desenvolvimento fetal
Fonte: Adaptado de: https://fortissima.com.br/wp-content/uploads/2015/04/info-
desenvolvimento-do-feto-tt-width-641-height-431-bgcolor-FFFFFF.jpg
Óvulo 
fertilizado
Estágio de 
2 células
4 células 8 células 16 células Blastocisto
Feto -
4 semanas
Feto -
10 semanas
Feto - 16 semanas Feto - 20 semanas
 Alterações cromossômicas são síndromes genéticas 
provocadas por alterações estruturais, ocasionadas pela 
perda ou inversões nucleotídicas ou também numéricas, 
em consequência da falta ou excesso de cromossomos
nas células, anormalidade denominada de aneuploidias.
 Geralmente ocorrem erros
na Meiose I ou II, tanto da
mãe ou do pai.
Alterações cromossômicas – erros genéticos
Síndrome de Down, 47, XX,+21
Fonte: http://www.movimentodown.org.br/wp-
content/uploads/2014/04/cromo-300_400.jpg
Fonte: https://www.iped.com.br/_upload/content/2015/07/01/lidar-criancas-sindrome-down.jpg
 Malformações associadas: cardíacas, cerebrais, 
osteoarticulares, digestivas (atresia do esófago) 
mielomeningocele.
 Fenotípicas (aparência): atraso de crescimento, 
microcefalia, micrognatia, orelhas dismorficas, 
onfalocelo, alterações radiais dos membros, 
dedos caracteristicamente flectidos, 
proeminência dos calcanhares.
Alterações cromossômicas – erros genéticos
Síndrome de Edwards, 47, XX ou XY,+18
Adaptado de: https://img-21.ccm2.net/WDL-
LqqhqfQ3qXKXjJ69gNSgRRs=/0466e25fb1f74b8abd84c540a3c6
71c6/ccm-faq/LfK9xERJqIdnpOKA-s-.png
Fonte: 
https://c1.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/B7206bb0b/10522933_wZmfh.jpeg
1 2 3 4 5 
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 XY XX
 Baixa estatura;
 Excesso de pele no pescoço; Pescoço alado;
 Linha de implantação do cabelo na nuca baixa;
 Pálpebras caídas;
 Tórax largo com mamilos bem separados;
 Atraso na puberdade, podendo não
haver menstruação;
 Mamas, vagina e lábios vaginais
imaturos; Ovários sem óvulos.
Alterações cromossômicas – erros genéticos
Síndrome de Turner, 45, X0.
Fonte: Adaptado de: 
https://i1.wp.com/niviajunqueira.com.br/wp-
content/uploads/2019/05/s%C3%ADndrome-de-turner-
cariotipo.png?ssl=1
https://sindromescromosomicos.com/wp-
content/uploads/2017/07/Que%CC%81-cromosomas-son-
afectados-por-el-Si%CC%81ndrome-de-Turner-Cariotipo-min.png
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 
X
X 0
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. Dra. Andrea Natali
UNIDADE III
Biologia, Histologia,
Embriologia
 A peleé o maior órgão do corpo humano.
É composta pela:
 Epiderme, tecido epitelial.
 Derme e hipoderme são tecidos conjuntivos.
Sistema tegumentar – pele
Fontes: Adaptados de: 
https://static.todamateria.com.br/uploa
d/ca/ma/camadasdapele.jpg
https://www.vencerocancer.org.br/wp-
content/uploads/2014/05/Captura-de-Tela-2014-
05-10-%C3%A0s-14.58.16-768x435.png
Epiderme
Derme
Hipoderme
Epiderme
Derme
Folículo piloso
Tecido gorduroso
Melanócitos
Nervos Glândulas
sudoríparas
}Camada córnea
da epiderme
 A epiderme é a camada mais superficial da pele, fica em contato com o ambiente. 
 É formada por tecido epitelial estratificado, pavimentoso e queratinizado.
 Ela apresenta cerca de 0,03 a 0,05 mm nas palmas das mãos e de 2 a 4 mm na planta 
dos pés.
 Suas células estão intimamente unidas e não existe nenhum tipo de substância intercelular 
entre elas. 
Epiderme
Fonte: 
https://static.todamateria.co
m.br/upload/55/96/5596574a
9587b-sistema-tegumentar-
large.jpg (adaptado)
Ceratinócitos
mortos
Grânulos
de queratina
Célula de
Langerhans
Ceratinócitos
Melanina
Prolongamentos
do melanócito
Célula de
Merkel
Lâmina basal
Camada
córnea
Camada
granulosa
Camada
espinhosa
Camada
basal
Existem quatro tipos de células na epiderme:
 Queratinócitos: são responsáveis 
pela produção de queratina.
 Melanócitos: responsáveis pela 
produção de melanina, o pigmento 
que dá cor à pele.
 Células de Merkel: responsáveis 
pela sensação do tato.
 Células de Langerhans: presentes em todas as camadas, participam 
da proteção e defesa da pele, fazem fagocitose e ativam os linfócitos T.
Células da epiderme
Ceratinócitos
mortos
Grânulos
de queratina
Célula de 
Langerhans
Ceratinócitos
Melanina
Prolongamentos
do melanócito
Célula de
Merkel
Lâmina basal
Camada
córnea
Camada
granulosa
Camada
espinhosa
Camada
basal
Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/55/96/5596574a9587b-
sistema-tegumentar-large.jpg (adaptado)
1. Formação da melanina no melanócito (estrato basal).
2. Transporte da melanina através dos melanócitos.
3. Transferência da melanina para os queratinócitos (para subirem espinhoso e granuloso).
4. Queratinócitos com melanina = cor da pele. 
Pigmentação dos queratinócitos
Fonte: Adaptado de: 
https://player.slidepl
ayer.com.br/37/106
88065/data/images/i
mg13.jpg
1
2
3 4Células epiteliais
Melanócitos
Melanossomas
Núcleo
Número de camadas celulares
 Simples ‒ formado por apenas uma 
camada de células. 
 Estratificado ‒ formado por duas ou 
várias camadas de células. 
 Pseudoestratificado ‒ formado por 
apenas uma camada de células, de 
tamanhos diferentes, que conferem ao 
epitélio uma aparente estratificação.
Classificação celular do epitélio
Fonte: Adaptado de: https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/01/classificacao-
tecido-epitelial.jpg
EPITÉLIO SIMPLES
EPITÉLIO 
ESTRATIFICADO
EPITÉLIO 
PSEUDOESTRATIFICADO
Formato celular
 Pavimentoso ou plano ‒ células são 
achatadas, forma de ladrilhos.
 Prismático ou colunar ‒ células têm a 
forma de prismas. 
 Cúbico ‒ células têm a forma de um 
cubo. 
 Transição ‒ constituídos por várias 
camadas de células de grande 
flexibilidade e formato variado.
Classificação celular do epitélio
Fonte: Adaptado de: 
https://static.mundoeducacao.bol.uol.com.br/mu
ndoeducacao/conteudo/tipos-de-epitelio.jpg
Pavimentoso Cúbico Prismático
PseudoestratificadoEstratificado Transição
Pelos
 Eles são formados de queratina e 
restos de células epidérmicas mortas
compactadas e se formam dentro 
do folículo piloso. 
 Pêlos – estão espalhados pelo 
corpo todo, com exceção das palmas 
das mãos, solas dos pés e de certas 
áreas da região genital. 
Anexos da pele – pelos, unhas, cabelo e glândulas
Fonte: Adaptado de: https://1.bp.blogspot.com/-nSr-
ABi9LMo/XEzWbZm_bZI/AAAAAAAAAhQ/TLS5Xaknpjg5wRBa6l8E13pcPpxi4NI5QCLcBGAs/s400/Pelos.png
Extrato córneo
Epiderme
Córtex
Cutícula
Medula
Tecido conjuntivo
Bainha externa
Membrana vítea
Bainha interna
Matriz
Raiz capilar
Queratina
Papila dérmica
Queratina flexível
Glândula sebácea
Músculo eretor
Unhas
 A unha começa a ser formada na raiz, que fica
enterrada na pele, onde as células se multiplicam
e vão emergindo. 
 A seguir, as células sintetizam queratina na região
da cutícula ou eponíquio (matriz) e continuam
seu movimento. 
 Quando ficam expostas, as células já estão mortas,
bastante achatadas e queratinizadas, formando a unha.
Anexos da pele – unha
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/55/71/
55715de353b8a-pele-humana-large.jpg
Hiponíquio
Cutícula
Lâmina ungueal Prega ungueal
Leito ungueal
Pele
Hiponíquio
Matriz
Falange distal
Glândulas sudoríparas, sebáceas
 São glândulas exócrinas, responsáveis 
pela eliminação do suor, sebo.
Tipos glândulares:
 Merócrinas ou écrinas – secreção liberada 
sem perda do citoplasma, glândula salivar.
 Apócrinas – liberam secreção com porções 
do citoplasma – sudoríparas.
Anexos da pele – glândulas
Fonte: Adaptado de: 
https://s2.static.brasilescola.uol.co
m.br/img/2015/03/secrecao.jpg
 Holócrina – toda 
célula é eliminada 
com a secreção –
glândula sebácea.
Secreção
Célula
Núcleo
Glândula merócrina
Glândula aprócrina
Glândula holócrina
 A derme situa-se abaixo da epiderme e promove sua nutrição.
 A derme é constituída de tecido conjuntivo fibroso, vasos sanguíneos e linfáticos, 
terminações nervosas e fibras musculares lisas. 
 A hipoderme, abaixo da derme, conhecida
como tela subcutânea, tecido conjuntivo
frouxo, rica em fibras e células Reserva
de energia e isolante térmico.
Derme e hipoderme
Glândula
sebácea
Folículo
piloso
Glândula
sudorípara
Calosidade
Poro sudoríparo
Corpúsculo de Meissner
Glândula
sudorípara
Corpúsculo 
de Pacini
Derme
COURO CABELUDO BRAÇO PLANTA DO PÉ 
Fonte: Adaptado de: 
http://afh.bio.br/imgs/sistemas/tegumentar/Tipos%20de%20pele.jpg
A pele (epiderme – tecido epitelial) é o maior órgão do corpo humano, formada por várias 
camadas, e possui diversas funções. Cite e explique quais são as principais funções desse 
órgão tão importante para nós.
Interatividade 
A pele (epiderme – tecido epitelial) é o maior órgão do corpo humano, formada por várias 
camadas, e possui diversas funções. Cite e explique quais são as principais funções desse 
órgão tão importante para nós.
Tem função de termorregulação, através da piloereção e da produção de suor.
Tem função de proteção contra choques e atritos devido à grande produção de queratina, 
principalmente nos calcanhares, palmas das mãos e cotovelos.
Tem função de defesa contra invasores do organismo, pois forma uma barreira física 
contra eles.
Tem função de produção de vitamina D, essencial para o 
crescimento dos dentes e ossos.
Resposta
Apresenta grandes quantidade de substância intercelular (Matriz) preenche os espaços entre 
as células:
 Substância amorfa: água, polissacarídeos e proteínas. Produzida por fibroblastos.
Fibras: 
 Colágenas – alta resistência à tração, esbranquiçadas. 
 Elásticas – coloração amarela; elastina.
 Reticulares – reticulina, finas e delicadas, muito semelhantes ao colágeno. 
Tecido conjuntivo
Fonte: 
Adaptado de: 
https://www.s
obiologia.com
.br/figuras/His
tologia/conjun
tivo1.jpg
Plasmócito
Fibroblasto
Macrófago
Fibra 
colágena
Fibra 
elástica
Célula adiposa
Fibra reticular
 Células mesenquimatosas indiferenciadas: são capazes de formar qualquer outra célula do 
tecido conjuntivo de acordo com a necessidade do organismo, com exceção dos macrófagos 
e dos plasmócitos. 
 Fibroblastos: responsáveis pela produção de fibras proteicas e substância amorfa, 
necessárias à organização e manutenção da substância intercelular. 
Tecido conjuntivo
Fonte: Adaptado de: https://1.bp.blogspot.com/-
MBgST_viFN4/WiQDqwkWU7I/AAAAAAAAAN
k/LJ2uo-Z7bn82xoo3sY19sbEQBWL8-
SICACLcBGAs/s1600/cel%2Bmesenquimal%2Bindiferenciada%255B.jpg
Célula mesotelial
Célula 
endotelial
Células 
musculares lisas
Célula
mesenquimal
indiferenciada
Osteócito Osteoblasto Condrócito
Condro-
blasto
Célula adiposa
Fibroblasto
1. Sustentação e preenchimento:
 Constituem as cápsulas de revestimento externo de órgãos como fígado e rins. 
 Formam também as tramas internas que sustentam as células desses órgãos.
2. Defesa orgânica:
 Combate a microrganismos causadores de infecções. 
 Capacidade fagocitária e destroem os invasores graças à ação de enzimas.
 Produtoras de anticorpos.
3. Nutrição:
 As células dos órgãos estão dispostas em camadas e 
encontram-se apoiadas sobre um tecido conjuntivo, do qual 
recebem oxigênio e nutrientes. 
Funções do tecido conjuntivo
1. Tecido conjuntivo propriamente dito:
 Com propriedades gerais: denso ou frouxo. 
 Com propriedades especiais: adiposo e hematopoiético (mieloide e linfoide).
2. Tecido conjuntivo de transporte:
 Linfático.
 Sanguíneo.
3. Tecido conjuntivo de sustentação:
a) Ósseo.
b) Cartilaginoso.
Classificação do tecido conjuntivo
 Tecido conjuntivo propriamente dito: preenche espaços entre as células.
Frouxo:
 Presença abundante de substância intercelular e amorfa, pobre em fibras, que se encontram 
frouxamente distribuídas. 
 Células colágenas, elásticas, reticulares, adipócitas, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos. 
Poucas fibras, portanto, é um tecido macio. Exemplo: subcutâneo.
Denso:
 É pobre em substância intercelular amorfa e rico em fibras 
colágenas. Rico em fibroblasto.
 Deixa o tecido rijo – tendões.
 Não modelado: derme, periósteo, cápsulas.
 Modelado (organizado): tendões.
Tecido conjuntivo propriamente dito
Tecido conjuntivo hematopoiético:
Mieloide:
 Encontra-se na medula óssea vermelha, interior do canal medular dos ossos esponjosos. 
Medula óssea vermelha: produz glóbulos vermelhos, certos tipos de glóbulos brancos 
e plaquetas.
Linfoide:
 Encontra-se de forma isolada nos linfonodos, baço, timo e amígdalas ou em órgãos diversos 
como vias respiratórias e aparelho digestivo (mucosa intestinal). 
 Produz glóbulos brancos (monócitos e linfócitos).
Tecido conjuntivo propriamente dito, com propriedades especiais
Tecido conjuntivo propriamente dito, com propriedades especiais
Fonte: Adaptado de: https://1.bp.blogspot.com/-QTaV4tlwr3E/U5WXHLUM15I/AAAAAAAA3zU/uf-
mfNa_Bmo/s1600/MEDULA+%C3%93SSEA.jpg
Medula óssea Fêmur
Hemácias Plaquetas Neutrófilos Linfócitos
Célula 
linfoide
Célula 
mieloide
Célula-mãe
Tecido conjuntivo adiposo:
 Rico em células que armazenam lipídios. 
 Sua função é de reservatório energético, 
isolamento térmico, promovendo a 
defesa do organismo contra perdas 
excessivas de calor. 
 Hipoderme e em músculos esqueléticos.
Tecido conjuntivo propriamente dito, com propriedades especiais
Fonte: Adaptado de: https://static.escolakids.uol.com.br/2020/02/adipocito.jpg
Tecido conjuntivo de sustentação: 
cartilaginoso e ósseo
Cartilaginoso:
 manutenção da arquitetura de partes do corpo, 
como orelhas e nariz; 
 proteção da superfície articular dos ossos; 
 manutenção da abertura das vias aéreas etc.
 No nariz, laringe, traqueia, brônquios, 
pavilhão auditivo, epiglote e discos 
intervertebrais.
Células do tecido conjuntivo de sustentação
C. Elástica
Fibrocartilagem
C. Hialina
Fonte: Adaptado de: 
https://i7.unansea.com/ima
ge/51c66c927e9e0ed4.jpg
Tecido conjuntivo de sustentação: cartilaginoso 
 O interstício do tecido cartilaginoso é a matriz cartilaginosa, rica em colágeno. 
 Condrócitos, células permanentes, pequena atividade proteica. 
 Condroblastos, pela produção em larga escala de matriz cartilaginosa. 
 Condroclastos, células ricas em lisossomos e responsáveis pela remodelagem da matriz.
 C. Elástica = fibras elásticas (orelha e epiglote).
 C. Hialina = condrócitos (nariz, traqueia, brônquios e laringe).
 C. Fibroelástica= rica em colágeno (tendões e articulações).
Células do tecido conjuntivo de sustentação
Células do tecido conjuntivo de sustentação
Fonte: Adaptado de: https://www.anatomiaemfoco.com.br/wp-
content/uploads/2018/09/Tipos-de-cartilagens.jpg
Cartilagem elástica Cartilagem hialina Fibrocartilagem
Tecido conjuntivo de sustentação: ósseo
Funções:
 Estruturas de sustentação do corpo. 
 Formar sistemas de alavancas que potencializam a ação dos músculos. 
 Oferecem proteção para certas estruturas vitais, como o encéfalo, localizado no interior da 
caixa craniana, e os órgãos do tórax.
 Osteoblastos: células ósseas jovens, tecido em formação. Produção da matriz orgânica.
 Osteócitos originados dos osteoblastos, armazenam cálcio. Manutenção da matriz.
 Osteoclastos são células gigantes, multinucleadas, agem 
"modelando" a peça óssea e na regeneração do tecido após 
uma fratura.
Células do tecido conjuntivo de sustentação
Células do tecido conjuntivo de sustentação ‒ ósseo
Fonte: Adaptado de: 
https://www.unifal-
mg.edu.br/histologiainterativa/wp-
content/uploads/sites/38/2019/09/
Screenshot_11441-278x300.jpg
Epífise
Metáfise
Diáfise
Clavícula
Escápula
Costelas
Fêmur
Sacro
Patela (rótula)
Tíbia
Fíbula
Tarso
Metatarso
Falanges
Púbis
Ísquio
Falanges
Metacarpo
Carpo
Ílio
Rádio
Ulna
Coluna vertebral
Crânio
Maxilar
Mandíbula
Úmero
Esterno
Cartilagem articular
Osso esponjoso (trabecular) –
contém medula óssea vermelha
Endósteo
Osso compacto (denso)
Periósteo
Cavidade medular 
(contém medula óssea 
amarela no adulto)
 Células-tronco 
hematopoiéticas: são encontradas 
na medula óssea e são 
responsáveis pela geração de todo 
o sangue (glóbulos vermelhos, 
glóbulos brancos e plaquetas).
Células do tecido conjuntivo de sustentação
Fonte: Adaptado de: https://i2.wp.com/www.casadaciencia.com.br/wp-
content/uploads/2018/09/5577187f1af40-medula-ossea.jpg?resize=600%2C472
Medula óssea
Plaquetas
Hemácias Célula-mãe 
linfoide
Células-tronco 
hematopoiéticas
Célula-mãe 
mieloide
Eosinófilos
Basófilos
Neutrófilos
Monócitos Linfócito T Linfócito B
 Tecido conjuntivo de transporte: sanguíneo e linfático
Tecido sanguíneo: células
 Eritrócitos (hemáceas) – glóbulos vermelhos 
(5 milhões/mm3).
 Leucócitos – glóbulos brancos (10.000/mm3).
 Plaquetas – trombócitos (300.000/mm3).
Plasma: parte líquida do sangue:
 Hormônios, ureia, fibrinogênio (coagulação). 
 Globulinas (anticorpos). 
 Albuminas, água (mais de 90%). 
 Sais (carbonatos, cloretos, sulfatos). 
 Aminoácidos, glicoses, vitaminas.
Células do tecido conjuntivo de transporte
Fonte: Adaptado de: 
https://www.sobiologia.com.br/
figuras/Histologia/sangue2.jpg
Glóbulos vermelhos
Plasma
Plaquetas
Capilar
Glóbulos brancos
 Quais são as células do sangue que aumentam em quantidade quando pegamos uma 
infecção? Explique como e por que isso acontece e o nome que damos a esse aumento.
Interatividade
 Leucocitose – é o aumento de células brancas do sangue quando o corpo detecta a 
presença de toxinas oriundas de algum corpo estranho, podendo ser viral, bacteriana ou até 
mesmo algum outro corpo estranho que provoque reação, como pólen, por exemplo.
 Os leucócitos são divididos em granulócitos (eosinófilos, basófilos e neutrófilos) e os 
agranulócitos (linfócitos e monócitos).
 Todos eles participam do processo de defesa do organismo, 
cada um com uma função mais específica. Os linfócitos, por 
exemplo, fabricam anticorpos específicos após apresentação 
dos antígenos pelo monócito. Os eosinófilos estão presentes 
em maior quantidade quando há uma reação alérgica.
Resposta
 Músculo estriado esquelético (40% do corpo).
 Músculo cardíaco.
 Músculo liso (10% do corpo).
 O músculo possui um tendão em cada 
extremidade, que se acopla a um osso diferente 
em cada lado, se estendendo sobre uma 
articulação. Conforme o músculo contrai, um osso 
se move em relação ao outro, curvando-se na 
articulação.
Tecido muscular
Fonte: Adaptadode: 
https://pequenoscientistassanjoanenses.files.wordpress.com/2015/12/sem-tc3adtulo.jpg
Tendão
Músculo de 
contração 
involuntária
Músculo de 
contração voluntária
Músculo de 
contração 
involuntária
 Músculo cardíaco – movimento involuntário, governado pelo Sistema Nervoso Autônomo.
 Músculo estriado esquelético – movimento voluntário, governado pelo Sistema Motor.
 Músculo liso – movimento Involuntário, governado pelo Sistema Nervoso Autônomo.
Tecido muscular
Tecido muscular
Fonte: Adaptado de: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-
content/uploads/sites/38/2018/04/tecido-muscular.jpg
Músculo 
estriado 
cardíaco
Músculo lisoMúsculo estriado 
esquelético
Células uni ou binucleadas, 
núcleo central, com 
estriações no citoplasma e 
presença do disco intercalar
Células 
multinucleadas, 
núcleo periférico, 
com estriações
no citoplasma
Células 
fusiforme, núcleo 
único e central, 
sem estriações
 Miofibrilas são estruturas cilíndricas, finas e longas, repletas de células musculoesqueléticas
com regiões de contração – sarcômeros.
 Sarcômero é um conjunto minúsculo de filamentos delgados (actina) e espessos (miosina), 
arranjados em paralelo ou superposição.
 A contração muscular ocorre pelo deslizamento das fibras de actina e miosina, encurtando o 
sarcômero.
Tecido muscular
Tecido muscular
Fonte: Adaptado de: 
https://www.sistemanovi.com.
br/basenovi/image/Conteudo
sDisciplinas/5/13/40/300414/
musculo.png?pfdrid_c=true
Músculo esquelético
Músculo
Fascículo muscular
B
A
Fibra muscular
C
D
E J
F G H I
Banda H
Banda 
A Banda I
Linha 
Z
Z Z
H
Sarcômero Moléculas de actina G
Z Z
Miofibrila
Miofilamentos
Filamento de actina F
Filamento de miosina
Molécula de miosina
Meromiosina
ligera
Meromiosina
pesada
N
M
L
K
Células da Glia (neuróglia): 
Oligodendrócitos
 Produção de mielina (Células de Schwann)
 Promovem a sustentação do tecido
 Isolamento dos neurônios
Astrócitos
 Ligam os neurônios aos vasos
sanguíneos e pia máter.
Tecido nervoso
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateria.com.br/upload/ne/ur/neuronios_e_glias.jpg
Micróglia
 Faz fagocitose 
(defesa).
Neurônio
Dendrito
Astrócito
Bainha de mielina
Neurônio
Sinapse
OligodendrócitoMicróglia
Axônio
Neurônio:
 Corpo – localiza-se o núcelo e organelas.
 Dendritos – ramificações do corpo celular, faz 
sinapse com outros neurônios.
 Axônio – prolongamento do neurônio, que pode 
atingir até um metro de comprimento e sair do 
SNC em direção ao sistema nervoso periférico.
 Local onde as células de Schwann e os 
oligodendrócitos se enrolam com a 
bainha de mielina.
Células nervosas
Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/01/estrutura-neuronio.jpg
 Terminal axônico – terminação nervosa repleta de 
vesículas sinápticas com neurotransmissores. Local 
de sinapse com células-alvo. 
Mitocôndria
Núcleo
Bainha
de Mielina
Nódulo de
Ranvier Célula de
Schwann
Sinapse
Terminação
do axônio
Corpo
celular
Dendritos
Axônio
 Os neurônios formam as células 
nervosas do sistema nervoso 
juntamente com as Células da 
Glia e são responsáveis por 
propagar os impulsos nervosos 
através de potenciais de ação.
Neurônio
Fonte: Adaptado de: 
https://static.todamateri
a.com.br/upload/56/7b/
567b55e7ca3e4-
neuronios.jpg
Fonte: Adaptado de: 
https://files.passeidireto.com/78
ab5892-f564-45b1-a9a8-
19cf3b76f06d/78ab5892-f564-
45b1-a9a8-19cf3b76f06d.jpeg
Mitocôndria
Núcleo
Bainha
de Mielina
Nódulo de
Ranvier Célula de
Schwann
Sinapse
Terminação
do axônioCorpo
celular
Dendritos
Axônio
Bipolar
(Interneurônio)
Unipolar
(Neurônio sensorial)
Multipolar
(Motoneurônio)
Célula
(Piramidal)
As sinapses ocorrem entre um neurônio e outro terminal, podendo ser:
 Um neurônio,
 Músculos,
 Glândulas,
 Órgãos,
 Pele,
 Vasos (linfáticos, sanguíneos...)
Os impulsos elétricos percorrem toda a extensão do neurônio, 
indo do corpo celular aos axônios, até a terminação do axônio.
Sinapses
Fonte: Adaptado de: 
https://scientificusblogpt.files.wordpress.com/2017/05/neurop11.gif?w=474
Terminal axônico
Dendritos
Neurônio pré-sináptico Neurônio pós-sináptico
Propagação do impulso nervoso
Sinapse
 As sinapses podem ser elétricas ou químicas. Se forem químicas, as vesículas sinápticas 
liberam neurotransmissores no terminal axônico. Exemplo: adrenalina, acetilcolina, 
dopamina, serotonina, entre outros.
 Esses neurotransmissores são captados por receptores de outras células 
e promovem ações excitatórias ou inibitórias.
Sinapses
Sistema nervoso central:
 Encéfalo; 
 Medula espinhal.
Sistema nervoso periférico:
 Sistema nervoso somático;
 Sistema nervoso autônomo;
 Simpático e parassimpatico.
Organização do sistema nervoso
Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistemanervosoperiferico-cke.jpg
O sistema nervoso 
estabelece comunicação 
entre as diversas partes do 
corpo, elaborando 
respostas aos estímulos.
Cérebro
Medula 
espinhal
Gânglios
Nervos
Sistema nervoso 
periférico 
Sistema nervoso 
central 
ATÉ A PRÓXIMA!