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LESÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS DA CAVIDADE BUCAL II

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LESÕES PROLIFERATIVAS BENIGNAS DA CAVIDADE BUCAL (PARTE II) – PATOLOGIA/ ESTOMATOLOGIA 
FATORES ASSOCIADOS 
Participação de um fator causal, então será possível identificar a cada momento um fator que podem ser considerados causal e muitas vezes ao remover esse fator, tem-se a regressão parcial ou total dessa condição diferente do que ocorre nas neoplasias benignas que é considerado um crescimento autônomo com fatores muitas vezes não identificados e que mesmo sem saber o fator, ele continua crescendo e muitas das lesões que serão tratadas nesse resumo, tem seu crescimento relacionado ao fator. Quando se considera as lesões proliferativas benignas da cavidade bucal, temos que identificar os fatores associados.
HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA 
· Considerada a entidade mais comum 
· Aumento de tecido conjuntivo (tecido que dá sustentação, ele é fibroso na maioria das vezes e a sua principal representação está associada ao que ocorre com frequência na cavidade bucal)
· Fator causal mais comum é o uso das próteses totais mal adaptadas, também vai ter relação com algumas próteses removíveis (Epúlide fissurada / Epúlide por dentadura) 
· Também chamada de: epúlides, tumores e fibromas (epúlides é usado com muita frequência não só na cavidade bucal como também em outras áreas médicas, só que a epúlide é a denominação de uma proliferação genérica)
· Comum nos ambulatórios, porque os indivíduos usam prótese por um longo tempo, sem que façam uma reavaliação pelo profissional, ou seja, não é feita uma readaptação da prótese, há uma perda de tecido ósseo que acontece de forma longa e a longo prazo já que se tratada de pacientes edêntulos e essa apresentação tem esse aumento é coberto por uma mucosa normal. As vezes essa mucosa está avermelhada por algum a gente inflamatório que está sobrepondo, ou as vezes vemos o tecido de coloração normal.
· Essa prótese muitas vezes está com a fratura, desadaptada de forma que gerou esse quadro, as vezes se tem histórias de quebra e na hora de adaptar esse indivíduo pode ter uma injuria sobreposta elevando a presença de ulceras e um quadro agudo 
· Não é comum a presença de dor na hiperplasia fibrosa inflamatória 
· A remoção do fator causal (prótese mal adaptada), remoção cirúrgica da lesão hiperplásica, como essas lesões ganham grandes proporções, não se tem uma regressão total com a remoção da prótese. Portando o procedimento mais adequado é a remoção cirúrgica com ajuste da prótese ou a confecção de uma nova. 
· Ainda considerando as próteses, existe um subtipo que é denominado de uma forma conjunta de hiperplasia fibrosa inflamatórias, mas que é causada por um artefato que era colocado nessas próteses a câmara de sucção utilizado de forma mais comum por dentistas práticos, que utilizavam esse artefato para que a prótese fique ajustado utilizando o vácuo, a presença dessa câmara de sucção – epúlide por câmara de sucção
· Considerando as próteses temos uma forma de hiperplasia fibrosa inflamatória também denominada de “Pólipo Fibroepitelial” que também está associada a prótese, muitas vezes pode passar desapercebida, mas como é em formato de uma lâmina, em formato de folha, quando manipulamos essa região nos identificamos a presença dessa hiperplasia. Muitas vezes fica achatada e condicionada no palato.
· PAPILOMATOSE POR DENTADURA: Má adaptação, má higienização, uso da prótese 24h, associação com Cândida albicans, diferente das outras hiperplasias indica-se a excisão cirúrgica, curetagem, eletrocautério, criocirurgia, cirurgia a laser, debridamento rotatório.
· FIBROMA TRAUMÁTICO POR IRRITAÇÃO: Massa exofítica, firme à apalpação, superfície lisa, bem delimitada, base séssil ou pedunculado. Por agente traumático: relação causa-efeito (mordidas, sucções e hábitos)