Buscar

aula 2 protocolo de identificação e queda

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Departamento de Enfermagem
Disciplina Segurança do Paciente e Gerenciamento de Riscos Assistenciais
PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Prof.ª. Drª. Renata Fonseca
Outubro de 2020
Victorian Managed Insurance Authority (VMIA) . Reducing Harm in Blood Transfusion. Investigating the Human Factors behind ‘Wrong Blood in Tube’ (WBIT) events in the Emergency Department. VMIA 2018.
“Eu nem sempre faço essa coisa de identificação, porque, se os pacientes têm uma pulseira, eu suponho que nós saibamos quem eles são. Se eu não vir a pulseira, então eu vou me certificar de fazer aquelas perguntas.”
“Eu entro, me apresento e vou direto ao prontuário sem realmente perguntar ao paciente o seu nome. Na maioria das vezes eu verifico, depois de terminar, se a papelada do paciente corresponde à da pessoa que eu me prontifiquei a ver.”
“Oi, Greg. Eu sou a Wendy e vou colher um pouco do seu sangue.”
Olhando o pedido, Wendy diz: “Ah, desculpe, Scott. Greg é seu nome do meio.
Opa! Eu olhei muito rápido para o pedido”.
Scott diz: “Sim, eu sou o Scott. Fico feliz que você percebeu isso!”
Relatos sobre erros em hemotransfusão...
Cleopas et al, 2004. 
Relatos sobre erros em cirurgias...
“Muitos pacientes, incluindo pacientes extras, estavam programados para cirurgias de catarata. O cirurgião entrou na primeira sala de cirurgia e disse:
‘Bom dia, senhor João Silva. Como o senhor está?’ 
O paciente respondeu:‘Bem’.
Mas não era o Sr. João Silva. Depois de concluída a cirurgia, descobriu-se que o paciente tinha recebido a lente errada. O cirurgião removeu a lente errada do paciente e colocou uma correta naquele mesmo dia.”
A finalidade deste protocolo é garantir a correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes. O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina. 
Brasil, 2013. 
Protocolo de Identificação do Paciente: finalidade
A identificação incorreta pode ocasionar sérias consequências para a segurança do paciente.
Falhas na identificação do paciente podem resultar em erros de medicação; erros durante a transfusão de hemocomponentes; erros em testes diagnósticos; procedimentos realizados em pacientes errados e/ou em locais errados; entrega de bebês às famílias erradas, entre outros.
Protocolo de Identificação do Paciente: importância
Erros de identificação do paciente podem ocorrer:
Em todos os setores de cuidado – na atenção domiciliar, hospitalar ou ambulatorial.
Em todas as fases de transição do cuidado – na admissão, referências, transferências e alta.
Em todas as etapas do diagnóstico e do tratamento.
Protocolo de Identificação do Paciente: contextualização
Estado de consciência do paciente
Mudança de leito ou setor
Circunstâncias ambientais
Rotatividade de profissionais
Em dois hospitais de ensino australianos, a identificação dos pacientes foi verificada em menos de 50% de todas as infusões intravenosas observadas.
A identificação inadequada dos pacientes é reconhecida como uma causa raiz de graves erros transfusionais.
A identificação inadequada do paciente foi citada como causa raiz em mais de cem análises realizadas pelo “Veterans Affairs (VA) National Center for Patient Safety” num período de quatro anos. Os locais mais comuns onde ocorreram os eventos foram: sala de cistoscopia, banco de sangue, departamento de emergência, sala de espera, Unidade de Terapia Intensiva e centro cirúrgico.
Investigação de um dia em hospital brasileiro evidenciou que apenas 23,8% dos pacientes possuíam pulseira de identificação.
Protocolo de Identificação do Paciente: contextualização
WHO, 2007; Schulmeister, L, 2008; Smithi et al, 2011. 
. 
2003 – The Joint Commission, agência de acreditação norte- americana, passa a exigir dos hospitais o cumprimento de onze Metas de Segurança do Paciente. Uma delas é a identificação correta dos pacientes.
2005 – O	Centro Colaborador para Segurança do Paciente da OMS inicia uma rede internacional para identificar, avaliar, adaptar e difundir soluções para a segurança do paciente em todo o mundo.
Iniciativas para Identificação Correta do Paciente
As Soluções para a Segurança do Paciente são estratégias ou intervenções voltadas para prevenir ou reduzir o risco de dano ao paciente decorrente do processo de cuidado de saúde inseguro.
Uma das soluções consiste em identificar corretamente o paciente.
Iniciativas para Identificação Correta do Paciente
9
2013 – O Programa Nacional de Segurança do Paciente, lançado pelo Ministério da Saúde brasileiro, coloca em consulta pública seis protocolos de segurança do paciente. Um deles é sobre a identificação do paciente.
Iniciativas para Identificação Correta do Paciente
Garantir que as instituições de saúde tenham sistemas/procesossos de identificação que:
Enfatizem a responsabilidade dos profissionais de saúde na identificação correta de pacientes antes da realização de exames, procedimentos cirúrgicos, administração de medicamentos/hemocomponentes e realização de cuidados.
Incentivem o uso de pelo menos dois identificadores (ex.: nome e data de nascimento) para confirmar a identidade de um paciente na admissão, transferência para outro hospital e antes da prestação de cuidados. Em pediatria, é também indicada a utilização do nome da mãe da criança.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Padronizem a identificação do paciente na instituição de saúde, como os dados a serem preenchidos, registro digital ou manuscrito, o membro de posicionamento da pulseira ou de colocação da etiqueta de identificação, uso de cores para identificação de riscos, placas do leito, responsabilidade de recolocação. 
Desenvolvam protocolos para identificação de pacientes com identidade desconhecida, com o mesmo nome, comatosos, confusos ou sob efeito de ação medicamentosa, grande queimado, mutilados, transsexual.
Realizem a identificação dos frascos de amostra de exames na presença do paciente.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Desenvolvam protocolos para manutenção das identificações dos frascos de amostra de exames durante todas as fases de análise (pré-analítica, analítica e pós-analítica).
Confirmem a identificação do paciente na pulseira, na prescrição médica e no rótulo do medicamento/hemocomponente, antes de sua administração.
Verifiquem rotineiramente a integridade das informações nos locais de identificação do paciente (ex.: pulseiras, placas do leito).
Desenvolvam protocolos sobre questionamentos de resultados de exames laboratoriais e outros quando estes não forem consistentes com a história clínica do paciente.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Façam diversas verificações para evitar a multiplicação de um erro relacionado a um registro informatizado.
Os serviços de saúde devem desenvolver, implementar e revisar regularmente processos que facilitem a correta identificação dos pacientes na passagem de caso entre as equipes de saúde, na transferência e na alta do paciente. 
Verifique continuamente a integridade da pele do membro no qual a pulseira está posicionada.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Considere a implementação de sistemas automatizados (por exemplo, códigos de barra, biometria e outros) para diminuir o potencial de erros de identificação.
Não assuma que as informações da pulseira estão corretas: podem ocorrer erros de ortografia, transposição de números e letras. Sistemas informatizados podem produzir um erro a cada 300 caracteres digitados.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
No caso de não aceitação de qualquer tipo de identificação aparente (ex.: pulseira ou etiqueta) por parte do paciente ou dos familiares, utilize outras formas para confirmar os dados antes
da prestação dos cuidados, como o uso de etiquetas com a identificação do paciente posicionadas no lado interno das roupas.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Desenvolver estratégias de capacitação para identificar o paciente e realizar a checagem da identificação, de forma contínua, para todos os procedimentos e profissionais de saúde.
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Implementação da dupla checagem
Checagem automática de medicamentos
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Identificação Correta do Paciente
Eduque os pacientes e seus familiares sobre os riscos relacionados à identificação incorreta.
Peça aos pacientes ou a seus familiares para verificar se as informações de identificação estão corretas.
Incentive os pacientes, familiares e cuidadores a participar ativamente do processo de identificação, a expressar suas preocupações sobre a segurança e erros, e a fazer perguntas sobre os cuidados recebidos.
Educar de forma positiva os pacientes/familiares sobre a importância e a relevância da correta identificação destes, respeitando também as preocupações com a privacidade.
Utilize, pelo menos, dois identificadores!
Nunca utilize idade, sexo, diagnóstico, número do leito ou do quarto para identificar o paciente.
O identificador deve estar especificamente relacionado ao paciente, ou seja, deve esta diretamente associado ao indivíduo.
Identificadores:
Nome; data de nascimento; endereço; telefone; número do registro de identidade; foto.
Exemplos da prática clínica
 Pergunte ao paciente o nome e a data de nascimento dele. Em seguida, confirme verificando a pulseira de identificação.
Nunca pergunte: “Esse é você?" ou
“A senhora é Maria da Silva?”
Exemplos da prática clínica
Problemas na identificação de:
Bebês e crianças
Pacientes inconscientes
Pacientes com deficiência cognitiva, auditiva, mental ou de linguagem
Pacientes com nomes iguais
Solicite auxílio a cuidadores, familiares ou intérpretes para verificar a identificação
correta.
Exemplos da prática clínica
Estratégias de MS para monitoramento e indicadores
Notificação dos casos de identificação errada de pacientes
Todos os incidentes envolvendo identificação incorreta do paciente devem ser notificados de acordo com a legislação vigente e investigados pelo serviço.
A implementação das recomendações geradas pelas investigações (causa raiz + auditorias) devem ser monitoradas pelo próprio serviço de saúde. 
Indicadores: 
Número de eventos adversos devido a falhas na identificação do paciente.
 Proporção de pacientes com pulseiras padronizadas entre os pacientes atendidos nas instituições de saúde. 
Referências Bibliográficas
Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA); Joint Commission International (JCI). Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional para Hospitais. 3ª ed. [editado por] Consórcio Brasileiro de Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA, 2007.
Westbrook JI, Rob MI, Woods A, Parry D. Errors in the administration of intravenous medications in hospital and the role of correct procedures and nurse experience. BMJ Qual Saf 2011;20:1027e1034.
Victorian Managed Insurance Authority (VMIA). Reducing Harm in Blood Transfusion. Investigating the Human Factors behind ‘Wrong Blood in Tube’ (WBIT) events in the Emergency Department. VMIA 2010.
Mannos D. NCPS patient misidentification study: a summary of root cause analyses. VA NCPS Topics in Patient Safety. Washington, DC, United States Department of Veterans Affairs, June–July 2003.
Miasso AI, Cassiani MHB. Erros na Administração de Medicamentos: Divulgação de Conhecimentos e Identificação do Paciente como Aspectos Relevantes. Rev. Esc. Enf. USP, v.34, n.1, p. 16-25, mar. 2000.
Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo (COREN-SP). Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP) Polo São Paulo. 10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE. São Paulo, 2010.
World Health Organization (WHO). Patient Identification. Patient Safety Solutions. volume 1, solution 2. May 2007.
Latham T, Malomboza O, Nyirenda L. et al. Quality in practice: implementation of hospital guidelines for patient identification in Malawi Int J Qual Health Care first published online July 25, 2012.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Departamento de Enfermagem
Disciplina Segurança do Paciente e Gerenciamento de Riscos Assistenciais
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDA
Prof.ª. Drª. Renata Fonseca
Outubro de 2020
Definição de queda
A queda é definida como: 
Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. 
Considera-se queda quando o paciente é encontrado no chão ou quando, durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão. 
A queda pode ocorrer da própria altura, da maca/cama ou de assentos (cadeira de rodas, poltronas, cadeiras, cadeira higiênica, banheira, trocador de fraldas, bebê conforto, berço), incluindo vaso sanitário. 
Brasil, 2013; Sociedade Brasileira de Geriatria, 2020
Protocolo de Prevenção de Queda: finalidade
Reduzir a ocorrência de queda de pacientes nos pontos de assistência e o dano dela decorrente, por meio da implantação/implementação de medidas que contemplem a
avaliação de risco do paciente, garantam o cuidado multiprofissional em um ambiente seguro, e promovam a educação do paciente, familiares e profissionais. 
Brasil, 2013. 
Protocolo de Prevenção de Queda: contextualização
Hospitalização aumenta o risco de queda, especialmente em idosos (ambiente, medicamentos, doenças, procedimentos terapêuticos). 
Estudos indicam que a taxa de queda de pacientes em hospitais de países desenvolvidos variou entre 3 a 5 quedas por 1.000 pacientes-dia. Não se distribuem uniformemente nos hospitais, sendo mais frequentes nas unidades com concentração de pacientes idosos, na neurologia e na reabilitação 
Queda em pediatria: masculino, piso molhado, tropeços em equipamentos/objetos.
Quedas de pacientes produzem danos em 30% a 50% dos casos, sendo que 6% a 44% desses pacientes sofrem danos de natureza grave, como fraturas, hematomas subdurais e sangramentos, que podem levar ao óbito. 
Fatores de risco para quedas
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Prevenção de Queda
Avaliação do risco de queda
Deve ser feita no momento da admissão e, diariamente até a alta do paciente, com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da instituição.
Avaliar os fatores de riscos que podem agravar o dano, em caso de queda, especialmente risco aumentado de fratura e sangramento (anticoagulante, queda anterior, osteoporose, etc).
Protocolo institucional 
A Morse Fall Scale, elaborada por Morse em 1989, é composta 
por seis critérios para avaliação do risco de queda, sendo que cada critério avaliado recebe uma pontuação que varia de zero a 30 pontos, totalizando um escore de risco, cuja classificação é expressa da seguinte forma: 
Risco Baixo: 0 – 24 pontos; 
Risco Médio: 25 – 45 pontos; 
Risco Alto: maior ou igual a 45 pontos.
URBANETTO et al., 2013 p.570
Morse Fall Scale 
Paciente com alto risco de queda
a) Paciente independente, que se locomove e realiza suas atividades sem
ajuda de terceiros, mas possui pelo menos um fator de risco.
b) Paciente dependente de ajuda de terceiros para realizar suas atividades,
com ou sem a presença de algum fator de risco. Anda com auxílio (de
pessoa ou de dispositivo) ou se locomove em cadeira de rodas.
c) Paciente acomodado em maca, por exemplo, aguardando a realização
de exames ou transferência, com ou sem a presença de fatores risco.
Paciente com baixo risco de queda
a) Paciente acamado, restrito ao leito, completamente dependente da ajuda
de terceiros, com ou sem fatores de risco.
b) Indivíduo independente e sem nenhum fator de risco 
Brasil, 2013
Morse Fall Scale 
Estratégias do Ministério
da Saúde (MS) para Prevenção de Queda
Implementação de ações preventivas: medidas gerais
A unidade de saúde, orientada pelo seu NSP, deverá adotar medidas gerais para a prevenção de quedas de todos os pacientes, independente do risco. Essas medidas incluem a criação de um ambiente de cuidado seguro conforme legislação vigente: pisos antiderrapantes, mobiliário e iluminação adequados, corredores livres de obstáculos (por exemplo, equipamentos, materiais e entulhos), o uso calçados adequados e a movimentação segura dos pacientes (cinto de segurança, protocolo). Para os pacientes pediátricos, deve-se observar a adequação das acomodações e do mobiliário à faixa etária. 
Educação em saúde para pacientes e familiares (elaboração e a distribuição de material educativo devem ser estimuladas)
34
Estratégias do Ministério da Saúde (MS) para Prevenção de Queda
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
Individualizar a prevenção de quedas para cada paciente, com base na triagem ou avaliação. Toda a equipe de saúde deve desempenhar um papel ativo na prevenção de quedas dos pacientes. 
Colocar sinalização visual para identificação de risco de queda, a fim de alertar toda equipe de cuidado. Anotar no prontuário do paciente todos os procedimentos realizados. 
Importante!!!!
Grades elevadas 
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
40
Identificação dos riscos 
Implementação de ações preventivas: medidas específicas
Estratégias de MS para monitoramento e indicadores
A criação de um instrumento de notificação de quedas, avaliação de suas causas e geração de informações para produção de indicadores para monitorar o desempenho é uma oportunidade de aprendizagem para a organização, por meio da análise das informações, feedback dos resultados para os profissionais e adoção de ações de melhoria, se necessário. 
Indicadores
Proporção de pacientes com avaliação de risco de queda realizada na admissão.
Número de quedas com dano.
Número de quedas sem dano.
Índice de quedas [(nº de eventos / nº de paciente-dia)*1000] 
Referências Bibliográficas
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo de Prevenção de Quedas, 2013. 
Hospital Israelita Albert Einstein - HIAE (São Paulo). Protocolos, Guias e Manuais voltados à Segurança do Paciente. 2012.
Implantação de um protocolo para gerenciamento de quedas em hospital: resultados de quatro anos de seguimento. Rev Esc Enferm [periódico na internet]. 201246(1):67-74. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n1/v46n1a09.pdf [Acessado em
10/04/2013]
 Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Projeto Diretrizes. Queda em Idosos: Prevenção. 2008.
 Organização Mundial da Saúde - OMS (World Health Organization). Conceptual Framework for the International Classification of Patient Safety- Final Technical Report 2009.
Morse JM, Morse RM, Tylko SJ. Development of a scale to identify the fall-prone patient. Can J Aging 1989;8:366-7.
 Agency for Healthcare Research and Quality-AHRQ. Preventing Falls in Hospitals: A Toolkit for Improving Quality of Care. 3H: Morse Fall Scale for Identifying Fall Risk Factors. Disponível em: http://www.ahrq.gov/legacy/research/ltc/fallpxtoolkit/fallpxtool3h.htm [Acessado em
2/08/2013]
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RDC n°. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 mar. 2002.
17. Agency for Healthcare Research and Quality - AHRQ. Preventing In-Facility Falls.
Joint Commission International. Padrões de Acreditação da Joint Commission International para Hospitais. 4 ed. 2011. 
47
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando