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Princípios de Sutura

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Princípios de Sutura 
 
 Objetivos da Síntese: 
 Coaptar as margens da ferida; 
 
 Manter o retalho em posição e 
aproximar bordas; 
 
 Cicatrização por primeira intenção; 
 
 Cicatrização rápida e completa; 
 
 Hemostasia; 
 
 Vitalidade do tecido ósseo subjacente. 
 
 Instrumental Necessário: 
 Porta agulha: 
 
 Utilizar o dedo polegar e anelar para 
segurar, e o dedo indicador e médio 
para apoio. 
 
 Agulhas: 
 
 Comprimento: 
 
 
 
 Corte convencional: 
 
o Risco de ocorrer à laceração do 
retalho. 
 
 Corte invertido: 
 
o Dar preferência. 
 
 Fios de sutura: 
 
 Classificados de acordo com o número 
de filamentos que o compõe; 
 
 Monofilamentado: Único filamento – fio 
de nylon; 
 
 Multifilamentado: Vários fios finos 
trançados – fio de algodão e seda. 
 
 Reabsorvível: Custo alto e associado 
a inflamações. 
 
 Não reabsorvível: Fio de nylon, 
algodão e seda. 
 
 Pinça atraumática Dietrich: 
 
 Apreensão de tecidos mole. 
 Como Prender Agulha: 
 
 ‘‘Dividir’’ a agulha em 3 partes e fixar o 
porta agulha no terço final. 
 
 Ângulo da Agulha: 
 
 A agulha deve entrar na superfície do 
tecido em um ângulo reto; 
 
 Causa dano somente no local da 
perfuração. 
 
 Se a agulha passar através do tecido 
obliquamente, a sutura irá dilacerar as 
camadas superficiais do retalho 
quando o nó for feito, o que resultará e 
maior lesão do tecido mole. 
 
 Tipos de Sutura: 
1. Interrompidas: 
 
 Vantagens: Menor probabilidade de 
deiscência de sutura; 
 
 Desvantagens: Desperdício e maior 
exposição de fio de sutura na 
cavidade oral, tempo de execução 
maior e acúmulo de biofilme nos nós. 
 
2. Contínuas: 
 
 Vantagens: Facilidade, economia de 
tempo e fio de sutura; 
 
 Desvantagens: 2 nós, possibilidade de 
deiscência de sutura. 
 
 Sutura Simples: 
 
 A agulha é segurada pelo porta-agulha 
e passada através da papila, 
usualmente pelo tecido mole elevado 
primeiro. 
 
 O porta-agulha é então solto da 
agulha. Ele a segura novamente na 
parte de baixo do tecido e é girado 
através do retalho, com cuidado para 
nunca pegar na ponta da agulha. 
B 
A 
 
 A agulha é então passada através do 
lado oposto do tecido mole da papila 
de forma parecida. 
 
 O porta-agulha agarra a agulha no 
lado oposto para completar a 
passagem da sutura pelos dois lados 
da mucosa. 
 
 A sutura é puxada através do tecido 
até que uma pequena quantidade de 
fio (1 a 2 cm) permaneça. O porta-
agulha é segurado horizontalmente 
pela mão direita para amarrar o nó. 
 
 A mão esquerda enrola então a ponta 
maior do fio ao redor do porta-agulha 
duas vezes no sentido horário e pega 
a ponta curta do fio bem próximo a 
seu final. 
 
 As pontas da sutura são, então, 
puxadas para apertar o nó, na borda 
do alvéolo. 
 
 Final do primeiro nó do cirurgião. 
 
 REFAZER TODO O PASSO A PASSO 
PARA A AMARRAÇÃO DO 
SEGUNDO NÓ. GIRAR O PORTA-
AGULHA PARA O LADO OPOSTO 
(SENTIDO ANTI-HORÁRIO). 
 
 REFAZER NOVAMENTE PARA O 
TERCEIRO NÓ. GIRAR O PORTA-
AGULHA PARA O SENTIDO 
HORÁRIO. CORTAR A 
EXTREMIDADE DO FIO. 
E 
F 
G 
H 
D 
C 
J 
I 
 
 Sutura em X Externo: 
 
1. Inserir a agulha de sutura na região 
disto-vestibular. 
 
2. Reposicionar a agulha no porta-
agulha. Passar pela região disto-
lingual. 
 
3. Reposicionar a agulha no porta-
agulha. Passar pela região mesio-
vestibular. 
 
4. Reposicionar a agulha no porta-
agulha. Passar pela região mesio-
lingual. 
 
5. A mão esquerda enrola então a ponta 
maior do fio ao redor do porta-agulha 
duas vezes no sentido horário e pega 
a ponta curta do fio bem próximo a 
seu final. 
 
6. As pontas da sutura são, então, 
puxadas para apertar o nó, nas bordas 
do alvéolo. 
 
7. Refazer a laçada 2 vezes para firmar o 
nó do cirurgião. 
 
8. Cortar as extremidades do fio de 
sutura. 
DISTAL MESIAL 
LINGUAL 
VESTIB