Buscar

RESUMO: cocos gram positivos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

cocos gram positivos
2
@vireicientista 
· Ampla distribuição na natureza
· Variedade de doenças
· Produção de exotoxinas
· Resistências aos antimicrobianos
· Estafilococos e estreptococos!
CARACTERÍSTICAS GERAIS
· CGP em cachos
· Patógenos de humanos e animais
· Imóveis e não formam esporos
· Enzima catalase
· Diferencia os estafilococos
· Proteger de radicais livres do organismo
· Quebra o peróxido de hidrogênio (H2O2) em Co2 e H2O
· Utiliza-se plasma de coelho, se não coagular, a bactéria não possui coagulase (S. não-aureus)
· Toleram 10% de sal
COAGULASE POSITIVO: S. aureus
COAGULASE NEGATIVO: +30 espécies
· Entre os não-aureus, destacam-se o S. epidermidis e S. saprophyticcus
· DIFERENCIAÇÃO: Teste de sensibilidade a Novobiocina (antibiótico)
· S. epidermidis é sensível a novo biocina, enquanto S. saprophyticcus é resistente
FATORES DE VIRULENCIA STAPHYLOCOCCUS AUREUS
· Camada espessa de peptídeoglicanos: rigidez e atividade imunogênica
· Capsula e camada mucoide: inibe a fagocitose 
· Ácidos teicoicos: polímeros que contem fosfatos capazes de se ligarem a fibronectinas do hospedeiro
· Proteína A: evita a ação de anticorpos
· Coagulase: fator clumping ou coagulase ligada converte o hidrogênio em fibrina insolúvel 
· Toxinas esfoliativas: síndrome da pele escaldada estafilocóccica: dermatite mediada por essas toxinas
· Enterotoxinas: resistentes as enzimas gástricas
· Toxina da síndrome do choque tóxico: resiste ao calor e a proteólise: penetra em barreias mucosas e podem disseminar-se sistemicamente (mulheres que utilizam absorventes íntimos)
EPIDEMIOLOGIA DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS
· Alguns fazem parte da microbiota normal
· Cerca de 15% dos adultos normais apresentam S. aureus colonizando sua nasofaringe
· Associado a sepse
· Baixa resistência a temperaturas elevadas e soluções desinfetantes
· MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
· Síndrome da pele escaldada
· Intoxicação alimentar
· Síndrome do choque tóxico
· PLORIFERAÇÃO DE MICROORGANISMOS
· Infecções cutâneas
· Impetigo: ocorre em crianças (rosto): mácula de base eritematosa com vesícula cheia de pus, que rompe e forma crosta; 
· Foliculite: Infecção piogênica do folículo piloso (base suspensa e avermelhada, com pus abaixo da epiderme); 
· Terçol: foliculite base da pálpebra; 
· Furúnculos: nódulos grandes, dolorosos, achatados e com tecido morto e necrótico 
· Pé diabético: feridas em pessoas diabéticas com difícil cicatrização
· Endocardite
· Pneumonia
· Osteomielite
· Artrite séptica
ASPECTOS GERAIS
· Pares ou cadeias
· Anaeróbios facultativos
· Além de algumas espécies capnofílicas
· Catalase negativos, crescem em meio enriquecido
FATORES DE VIRULÊNCIA DO STREPTOCOCCUS PYOGENES
· Carboidrato grupo específico: dímero de N-acetilglucosamina e ramnose; 
· Proteína M: febre reumática (antígeno de superfície); 
· Proteína F: promove adesão; 
· Cápsula: formada de ácido hialurônico (impede a fagocitose);
ENTEROCOCCUS
· Ausência de hemólise
· Capacidade de hidrolisarem esculina em presença de bile
· Apresenta tolerância ao NaCl à 6,5%
Doenças ocasionadas

Continue navegando