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Desde que na antiguidade aprendemos a expressar nossos sentimentos em forma de desenhos e textos, após a revolução industrial essa necessidade aumentou, nos tornando mais dependentes de imagens e textos. Mas o maior impacto dessa mudança foi paras empresas, que tiveram que aumentar o nível de qualidade das embalagens e propagandas devido a produção gráfica que só aumentava trazendo uma variedade de conteúdos. Chega a ser doloroso pensar em um mundo onde não existe embalagem, propaganda ou diferenciação dos produtos, um exemplo claro de como a produção gráfica tem grande peso na hora da escolha do produto é na série “Todo mundo odeia o Chris” no episódio 9 da primeira temporada, essa cena mostra as crianças tristes no mercado pois seu pai compra apenas os produtos genéricos com rótulos todos semelhantes, mas após receberem uma boa quantia eles tem a oportunidade de comprar os produtos com as embalagens mais lindas, deixando claro que a diversão era comprar os produtos bonitos do mercado. Ao olhar tudo que a produção gráfica engloba se torna impossível não reconhecer e admitir que somos dependentes delas, infelizmente o senso comum de grande parte da sociedade é de que a produção gráfica existe apenas para produção de flyer, banners e cartão de visitas. Mas estão errados, ela faz parte de coisas pequenas como a lembrancinha do primeiro aninho do filho mais novo, ou pode estar em um caneca de dias das mães e até mesmo na caixa amarela e única da maisena. Entretanto em meio a essa grande evolução, não podemos deixar de lado o único, o feito em casa, especial e feito a mão, nos acostumamos tanto a simplesmente comprar o pronto que esquecemos de fazer de coração e com o coração, mas isso pode ser reparado ao conciliar um presente fabricado em uma indústria com um ursinho ou uma caixa de bombom, com uma carta feita a mão. Deixando claro para o presenteado que ouve um investimento ao comprar os produtos mas também existiu um momento de entrega dos sentimentos ao parar para escrever o que está sentido.
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