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@mayaravnutri Podem ser usadas como fonte de energia nas atividades de endurance e treinamento intenso. Após o exercício, a síntese de proteínas aumenta bastante 4h após, permanecendo elevada por cerca de 24h após exercício. O 1º passo é a desaminação dos aminoácidos (principalmente os de cadeia ramificada), no fígado, convertendo-os em esqueletos de carbono que podem entrar nas vias de geração de energia. Enquanto ocorre a desaminação, o grupo amina é transferido para outro composto, sendo esse processo chamado transaminação, que ocorre no fígado principalmente, mas também no músculo esquelético. Os esqueletos de carbono, no músculo, podem participar de forma direta do metabolismo energético. - Durante o exercício físico, os níveis das enzimas que fazem transaminação aumentam para facilitar o processo. Aminoácidos glicogênicos: são aqueles que, quando desaminados, formam intermediários que podem entrar na gliconeogênese. Ex: desaminação da alanina, formando piruvato. Aminoácidos cetogênicos: quando desaminados, formam intermediários acetil-CoA ou acetoacetato, não podendo formar glicose. Nesse caso, são utilizados para lipogênese ou catabolizados para entrar no ciclo de Krebs e gerar energia. O excesso de proteínas pode ser convertido em gordura. Após a absorção no intestino delgado, os aminoácidos vão para o fígado, onde sofrerão desaminação ou transaminação, podendo formar piruvato. No entanto, assim como acontece com os carboidratos, o excesso não será utilizado no catabolismo no ciclo de Krebs, sendo direcionado para síntese de ácidos graxos. Quando a proteína é usada como fonte energética, é necessário eliminar o grupo amina, que durante a @mayaravnutri transaminação/desaminação forma a amônia, tóxica para o organismo. Ciclo da Ureia: formação de ureia a partir da amônia, sendo liberada através da urina. O ciclo de Krebs desempenha um papel mais importante do que simplesmente degradar o piruvato produzido durante a glicólise. Fragmentos de outros compostos orgânicos, formados a partir da degradação de gorduras e proteínas, fornecem energia durante o metabolismo no ciclo de Krebs. Os resíduos desaminados dos aminoácidos em excesso entram no ciclo de Krebs em vários estágios intermediários. O glicerol do catabolismo dos triglicerídeos entra pela via glicolítica. Os ácidos graxos são oxidados em acetil- CoA pela ß-oxidação, não entrando diretamente no ciclo. O ciclo de Krebs atua como uma ligação vital entre a energia dos alimentos (macronutrientes) e a energia química do ATP. O Também serve como um “distribuidor metabólico”, fornecendo intermediários que atravessam a membrana mitocondrial e, no citosol, sintetizam bionutrientes importantes para a manutenção e o crescimento. Os compostos que inibem/ativam enzimas em pontos de controle essenciais nas vias oxidativas modulam o controle da glicólise e do ciclo de Krebs. A concentração de ADP exerce o maior efeito sobre as enzimas limitantes que controlam o metabolismo energético, pois atua como um mecanismo de retroalimentação celular, mantendo o nível relativamente constante de ATP para o trabalho biológico.
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