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Anatomia art e lig

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Sophia Cruz 
Articulações 
Duas estruturas que se articulam, com ou 
sem movimento. Algumas sem movimento 
(lâminas epifisárias) e outras com mobilidade livre 
(ombro). É um tipo de tecido conjuntivo que tem 
consistência rígida, porém apresenta certa 
flexibilidade. As cartilagens não possuem vasos 
sanguíneos, vasos linfáticos ou nervos, sendo 
classificada então como um tipo de tecido 
avascular, a sua nutrição acontece através dos 
vasos sanguíneos dos tecidos conjuntivos 
adjacentes, através de difusão. Estas 
características são importantes quando 
observamos porque a cartilagem tem uma lenta 
capacidade de cicatrização, regeneração e não 
pegam anestesia. A cartilagem também chamada 
de tecido cartilaginoso é um tipo de tecido 
conjuntivo fibroso especializado, que contém 
numerosas fibras de colágeno embebido numa 
matriz rígida de condrina (complexo proteína-
carboidrato). 
 
Tipos de cartilagem: 
Sua classificação é analisada de acordo com o 
tipo e a quantidade de fibras presentes, sendo: 
 
Cartilagem Hialina 
Os principais locais onde a cartilagem hialina é 
encontrada no organismo adulto são: fossas 
nasais, traqueia e brônquios, extremidade ventral 
das costelas e recobrindo a superfície dos ossos 
longos. 
 
Cartilagem elástica 
Esse tipo é encontrado no aparelho auditivo, 
formando o pavilhão externo da orelha, na laringe 
e na válvula epiglote. 
 
Cartilagem fibrosa 
Esse tipo é normalmente encontrado formando 
os discos intervertebrais entre as vértebras da 
coluna, amortecendo os choques mecânicos e 
conferindo flexibilidade motora ao organismo. 
 
Classificação das articulações: 
Fibrosas (Sinartrose): Tecido fibroso com rigidez 
sem mobilidade que se dividem em: sutura e 
gonfose (fibras são muito curtas e permitem 
pouco ou nenhum movimento.) e sindesmose. 
(fibras são longas e serve para conectar os ossos 
firmemente e os ossos possuem maior 
mobilidade). 
 
Cartilaginosa (Anfiartrose): cartilagem 
fibrosa (fibrocartilagem) ou cartilagem hialina; 
podem apresentar um grau reduzido de 
movimento (semimóveis) São subdivididas 
em: Sincondrose (cartilagem hialina, muitas são 
temporárias sendo substituídas por osso, mas as 
cartilagens costais das 10 primeiras costelas são 
permanentes) e Sínfise ou secundária. (os dois 
ossos estão unidos por um disco 
fibrocartilaginoso, sendo essa a característica 
distintiva da sínfise / Sínfise púbica e discos 
intervertebrais cobertos com cartilagem hialina). 
 
Sinoviais (Diartrose): possui movimentos nas 
articulações, possuem um líquido sinovial que 
preenche a cavidade articular. Executam 
movimentos amplos, e são denominadas de 
junturas móveis. Ex: ombro, cotovelo, joelho, 
pulso etc. 
 
 
 
 
 
 
Sophia Cruz 
 
Capsula articular: 
É uma membrana conjuntiva que envolve 
as articulações sinoviais como um manguito. 
Apresenta-se com duas camadas: a membrana 
fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). 
Ligamentos e cápsula articular tem por 
finalidade manter a união entre os ossos, mas 
além disso, limitam a amplitude dos movimentos 
considerados normais. 
A Membrana Fibrosa (capsula fibrosa) é 
mais resistente e pode estar reforçada, em 
alguns pontos por feixes também fibrosos 
(ligamentos capsulares) destinados a aumentar 
sua resistência. Existem ligamentos 
independentes da cápsula articular denominados 
ligamentos extra-capsulares ou acessórios e em 
algumas, como na articulação do joelho, 
aparecem também ligamentos intra-articulares. 
A Membrana Sinovial forma um saco fechado, 
denominado cavidade sinovial. É abundantemente 
vascularizada e inervada sendo encarregada da 
produção de líquido sinovial. Discute-se que a 
sinóvia é uma verdadeira secreção do sangue, 
mas é certo que contém ácido hialurônico que 
lhe confere a viscosidade necessária à sua 
função lubrificadora. (Para se ter menos atrito, 
menos gasto de energia, gerar movimentos mais 
harmônicos, evitando desgastes, como acontece 
na artrose). 
 
 
Discos e meniscos: 
Em várias articulações sinoviais encontram-se 
formações fibrocartilagíneas, os discos 
(encontramos nas articulações esternoclavicular 
e ATM) e meniscos intra-articulares (com sua 
característica em forma de meia lua, são 
encontrados na articulação do joelho) de função 
discutida: serviriam a melhor adaptação das 
superfícies que se articulam (tornando-as 
congruentes) ou seriam estruturas 
amortecedoras. 
 
 
Tipos de movimentos: 
Deslizamento 
Abdução 
Adução 
Elevação 
Depressão 
Dorsiflexão 
Flexão Plantar 
Protração 
Retrusão 
Flexão: diminui o ângulo entre ele e o osso 
adjacente. 
Extensão: aumento do ângulo entre os ossos 
articulados. 
Hiperextensão: aumento o ângulo, além da 
posição normal. 
Circundução: É o movimento rotatório em torno 
de um eixo, em sequência combinada de flexão, 
abdução, extensão e adução. 
Rotação: É o movimento de um osso ao redor 
de um eixo central, sem nenhum deslocamento 
do eixo. A rotação pode ser rotação medial ou 
interna, ou, rotação lateral ou externa. 
Supinação: O termo descreve a rotação do 
antebraço para fora, fazendo com que a palma 
da mão fique para cima. 
Pronação: Rotação do antebraço para dentro, 
fazendo com que a palma da mão fique para 
baixo. 
Inversão: Ocorre no pé, com o movimento da 
planta fique voltada para dentro. 
OBS.: o rádio que gira ao 
redor da ulna 
OBS.: Fratura: quebra o osso 
Luxação: é quando se 
perde a congruência 
articular. 
 
 
Sophia Cruz 
Eversão: Ocorre no pé, com a planta voltada 
para fora. 
 
Classificação das articulações sinoviais: 
Plana: 
Movimento: qualquer direção (deslizamento), 
sendo limitado somente pelos ligamentos ou 
processos ósseos (cápsulas articulares firmes) 
Ex: processos articulares das vértebras, ossos do 
carpo e tarso e patela. 
 
Gínglimo ou dobradiça: 
Possui cápsula fina e frouxa (permitir o 
movimento) ligamentos colaterais fortes 
(estabilidade). 
Movimento: dobradiça, uniaxiais (flexão e 
extensão) do cotovelo e dos dedos. 
 
Trocoidea ou pivô: 
Movimento: cilindro, rotação uniaxial ao redor de 
um eixo Ex: rotação das vértebras 
cervicais (articulação atlanto axial) e articulação 
do cotovelo. 
 
Selar 
Superfície convexa se assemelha a uma sela. 
Movimento: Biaxiais (flexoextensão + abdução e 
adução; circundução) 
Ex: A única verdadeira do corpo é a articulação 
carpometacárpica do polegar. 
 
 
Condilar ou elipsóide: 
Movimento: flexão e extensão, adução e 
abdução e circundução, ou seja, todos 
os movimentos articulares, menos rotação axial 
permitindo movimento em dois planos (Biaxiais) 
Ex: articulação metacarpofalangeanas e 
metatarsofalangeanas. 
 
Esferoidea ou enartrose: 
São formadas por uma cabeça esférica de um 
osso contrapondo-se a uma cavidade em forma 
de taça. 
Movimento: triaxiais (mov em vários planos e 
eixos) Ex.: ombro e quadril 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sophia Cruz 
 
 
 
Classificação funcional das articulações sinoviais: 
 
MONO-AXIAL: Quando executa apenas um eixo 
e dois movimentos. Ex: Cotovelo. 
 
BI-AXIAL: Quando executa dois eixos e quatro 
movimento. Ex: Punho. 
 
 
TRI-AXIAL: Quando executa três ou mais eixos 
e seis ou mais movimentos. Ex: Junturas do 
ombro, punho, pé, quadril etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Importância clínica: 
Reumatismo: dor nos ossos, articulações, 
tendões, ligamentos ou músculos. 
Artrite: é um termo geral para mais de 100 
doenças inflamatórias articulares. Consiste na 
inflamação da articulação. Poderá ter origem em 
doenças sistêmicas (Ex: Doença reumática) ou 
ser resultante de traumas repetitivos da 
articulação. A forma mais comum de artrite é 
a osteoartrite (OA), que ocorre em diferentes 
graus em muitas pessoas e que resulta dos anos 
de uso e desgaste das articulações. 
Artrite reumatoide (AR): doença imune 
articular muito severa causada por um anticorpo 
chamado fator reumatoide que danifica as 
membranas sinoviais. 
 
Artrose: é a fibrose da articulação, levando ao 
“endurecimento” dos movimentos. A artrite 
repetitiva poderá levar a artrose.Sophia Cruz 
 
 
 
Membros superiores: 
 
 
 
Cíngulo do membro superior: 
- Articulações acrômio-clavicular, esterno-
clavicular e glenoumeral (ombro). 
- Geralmente se movem ao mesmo tempo 
(mobilidade da escápula é essencial para o mov 
livre do MS). 
 
Articulação esterno-clavicular: 
 
- Única entre o MS e o esqueleto axial (forte e estável) 
dividida pelo disco articular em 2 compartimentos (fixado 
aos ligamentos esternoclaviculares anterior e posterior e 
lig interclavicular). 
 
- Articulação sinovial selar, mas funciona como 
esferóidea e articula-se com o manúbrio do 
esterno e 1ᵃ cartilagem costal 
- Movimento: pode ser movimentada anterior e 
posteriormente 
Ligamentos esternoclaviculares anterior e 
posterior: reforçam a cápsula articular (ant e 
post) 
Ligamento interclavicular: fortalece a cápsula 
superiormente 
Ligamento costoclavicular: fixa a face inferior da 
extremidade esternal da clavícula a primeira 
costela, limitando a elevação do cíngulo. 
- Vascularização: artéria torácica interna e 
supraescapular 
- Inervação: ramos do n supraclavicular medial e 
do n para o m subclávio. 
 
 
 
Articulação acrômioclavicular: 
Articulação sinovial plana 
- Movimento: Acrômio gira sobre a clavícula 
Ligamento acromioclavicular: fortalece a 
articulação superiormente 
Ligamento coracoclavicular: conóide (forma de 
cone) e trapezóide (mais largo) 
- Vascularização: artéria supraescapular e 
toracoacromial 
- Inervação: n peitoral lateral, n axilar e n 
supraclavicular lateral cutâneo 
 
- Faces articulares são cobertas por fibrocartilagens e 
separadas por um disco articular (menisco), tem uma 
cápsula articular fraca (p/ permitir o mov) reforçada 
superiormente pelas fibras do trapézio 
 
- 
 
 
 
Sophia Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Articulação do ombro (glenoumeral): 
- Articulação mais móvel do corpo (multiaxial) 
- Articulação sinovial tipo esferóidea 
- Vascularização: artéria circunflexas umerais 
anterior e posterior e artéria supraescapular 
- Inervação: n supraescapular, n axial e n peitoral 
lateral 
- Ligamento intrínseco glenoumeral: superior, 
médio e inferior 
- Ligamento intrínseco coracoumeral do 
tubérculo maior do úmero 
Ligamento transverso do úmero: do tubérculo 
maior para o menor, mantém o tendão da CLB 
no lugar durante os movimentos. 
Ligamento arco coracoacromial: é o mais forte 
deles. 
 
 
 
 
 
- O LABRUM é um tecido fibrocartilaginoso que margeia 
a borda da glenóide aumentando a profundidade e 
estabilidade do ombro. 
- Tônus do manguito. 
- Cápsula articular tem sua parte inferior mais fraca sem 
M.R e por isso a luxação anterior-inferior é mais comum. 
- Membrana sinovial forma a bainha tubular para o tendão 
da cabeça longa do bíceps (CLB) 
- Possui aberturas entre os tubérculos do úmero para a 
passagem da cabeça longa do bíceps e uma inferior ao 
processo coracóide, que permite a comunicação entre a 
bolsa subescapular e a cavidade sinovial da articulação. 
- Bolsas ou bursas ao redor do ombro contém líquido 
sinovial que se encontram ontem tem atrito do tendão 
com o osso (bolsa do subacromial - situada entre o 
ligamento coracoacromial e o tendão do supra e 
tubérculo do úmero) e algumas se comunicam com a 
cavidade articular (bolsa subtendínea do subescapular) 
 
 
 
Articulação do cotovelo: 
 
- Art sinovial do tipo gínglimo ou dobradiça 
- Articulação umeroulnar: tróclea do úmero 
(forma de carretel) + incisura troclear da ulna 
- Articulação umerorradial: capítulo do úmero + 
cabeça do rádio 
 
Sophia Cruz 
 
Ligamento colateral lateral/radial: sai do epicôndilo 
lateral e se une ao lig anular do rádio 
Ligamento anular: mantém a cabeça do rádio na 
incisura radial, forma a articulação radioulnar 
proximal e permite a “pronossupinação” do 
antebraço (a cabeça do rádio gira dentro do lig) 
Ligamento colateral medial/ulnar: sai do 
epicôndilo medial e se fixa no processo 
coronóide da ulna, possui 3 bandas/faixas 
{Faixa anterior (+forte): tensionada quando o 
cotovelo estende / Faixa posterior (+fraca): 
tensionada quando o cotovelo flete / Faixa 
oblíqua: aprofunda a cavidade para a tróclea} 
- Movimento: Flexão: braquial + bíceps + 
braquiorradial e Extensão: tríceps + ancôneo 
- Inervação: n radial, n ulnar e n musculo cutâneo 
- Bursas ou bolsas ao redor do cotovelo 
 
 
 
 
 
- Cápsula articular frouxa (ligamentos devem ser fortes) 
para permitir o movimento com a membrana fibrosa fixa 
no capítulo e na tróclea. 
OBS.: a art a 90⁰ deixa o cotovelo mais congruente, a 
imobilização é feita nessa posição, para dar maior 
estabilidade 
 
Bursa do olecrano: 
Intratendínea do olécrano (muitas vezes ausente); 
Subtendínea do tríceps braquial: localizada entre o 
olécrano e o tendão do tríceps. 
Subcutânea do olécrano 
Bursa do bíceps braquial (bolsa bicipitorradial): separa 
bíceps da tuberosidade do rádio e diminui o atrito contra 
ela. 
OBS: tríade terrível do cotovelo: fratura da cabeça do 
rádio, do processo coronóide da ulna e luxação do da 
articulação do cotovelo. 
 
 
 
 
Articulação radioulnar proximal 
- Art sinovial trocóidea 
- Mantida em posição pelo ligamento anular do 
rádio. 
- Movimentos: rotação do rádio sobre a ulna 
Pronação m pronador quadrado (primário), m 
redondo (secundário), m flexor radial do carpo, 
m palmar longo e m braquiorradial (posição de 
pronação média) 
Supinação m supinador (sem resistência), m 
bíceps (com resistência), m extenso longo do 
polegar e m extensor longo do carpo 
 
Ligamento anular: se fixa anteriormente na ulna 
e posteriormente na incisura radial formando um 
anel que circunda a cabeça do rádio 
 
 
Recesso saciforme da articulação do cotovelo no colo do 
rádio: face profunda do lig anular é revestida por uma 
membrana sinovial. Permite que o rádio gire dentro do 
ligamento, sem restringir, distender ou romper a 
membrana sinovial 
 
- Vascularização: anastomose arterial periarticular 
do cotovelo (a radial e colateral média, que se 
anastomosa com a a. radial e interóssea 
recorrente) 
 
Sophia Cruz 
- Inervação: n radial (supinação), n mediano 
(pronação) e n musculo cutâneo. 
 
 
 
Articulação radioulnar distal: 
- Articulação sinovial trocóidea 
 
- Fibrocartilagem triangular: separa a cavidade da 
art radioulnar distal da radiocárpica 
- Recesso saciforme: acomoda torção da cápsula 
quando o rádio gira sobre a ulna durante a 
pronação 
 
- Movimentos: rotação do rádio sobre a ulna 
Pronação m pronador quadrado (primário), m 
redondo (secundário), m flexor radial do carpo, 
m palmar longo e m braquiorradial (posição de 
pronação média) 
Supinação m supinador (sem resistência), m 
bíceps (com resistência), m extenso longo do 
polegar e m extensor longo do carpo 
- Ligamentos: fracos. Anterior e posterior do 
rádio para a ulna reforçam a cápsula articular 
- Vascularização: a interóssea anterior e posterior 
- Inervação: n interósseo posterior 
 
 
Articulação radiocarpal 
- Articulação elipsoide 
- Ulna não se articula na art radiocarpal 
- 
Ligamento radiocarpais palmares (+fortes) 
Ligamentos radiocarpais dorsais 
Ligamentos colaterais ulnar e radial (reforçam a 
cápsula articular) 
- Movimento: 
Flexão: m flexor ulnar do carpo e flexor radial do 
carpo 
Extensão: m extensor radial curto do carpo, 
extensor radial longo do carpo, extensor ulnar do 
carpo 
Abdução: m abdutor longo do polegar, m flexor 
radial do carpo, m extensor radial curto carpo e 
m extensor radial longo do carpo 
Adução: contração simultânea dos m extensor 
ulnar do carpo e flexor ulnar do carpo 
Circundução 
 
OBS.: pisiforme atua como sesamóide; inserção distal do 
flexor ulnar do carpo; articula-se somente com o 
piramidal 
- Cápsula articular: insere-se na extremidade distal do 
rádio, ulna e fileira proximal do carpoentre o rádio e o 
disco da ARUD e a fileira proximal do carpo (sobretudo 
escafóide e semilunar) 
 
- Vascularização: a ramos dos arcos carpais 
palmar e dorsal 
- Inervação: ramos dos n interósseo profundo 
(radial), AIN (mediano), ramo dorsal eprofundo 
do n ulnar. 
 
Articulações do carpo 
- Art intercarpais: sinoviais planas 
- art entre os ossos da fileira proximal do carpo 
/ entre os ossos da fileira distal do carpo / 
mediocarpal: entre a fileira proximal e a distal / 
art do pisiforme: entre o pisiforme e o piramidal 
/ Art proximal é mais móvel que a distal 
- Ligamentos Anteriores; Posteriores; e 
interósseos 
 
Sophia Cruz 
- Cápsula articular: cavidade articular comum continua 
formada pelas articulações intercapais e 
carpometacarpais, com exceção do polegar 
(independente) 
 
- Movimentos: 
Flexoextensão da mão: iniciada na art 
mediocárpica (entre a fileira proximal e distal) 
Flexão e adução: principalmente na art 
radiocarpal 
Flexão e abdução: principalmente na art 
mediocarpal. 
Nota clínica: 
- Fratura óssea do escafóide: é a fratura mais 
comum que ocorre nos ossos do carpo é a do 
osso escafoide. É a mais provável que ocorra 
uma lesão durante uma queda sobre o punho 
com a mão espalmada, tentando prevenir o 
incidente. Quando o punho está estendido, o 
centro das fraturas ósseas e sintomas é a região 
conhecida como tabaqueira anatômica. 
 
- Síndrome do túnel do carpo: é termo para a 
condição de compressão do nervo mediano. 
Causada pelo uso excessivo das estruturas 
anatômicas, tem com resultado o aumento do 
conteúdo e na pressão exercida no túnel do 
carpo, comprimindo o n mediano, levando a 
distúrbios sensitivos em suas áreas de inervação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo: 
- Art. EC une esqueleto apendicular ao axial; 
- Art. EC e AC permitem o movimento da art. 
escapulotorácica fisiológica (ritmo escapulo umeral); 
2/3 do movimento da art. escapulotorácica ocorre na art. 
- EC e 1/3 na AC; 
- A integridade das articulações EC e AC se deve aos 
ligamentos intrínsecos, extrínsecos e ao disco articular; 
Ombro: 
- Cavidade glenoidal é rasa p/ a cabeça do úmero → 
lábrum; 
- Cápsula fibrosa frouxa → movimento livre; 
- Congruência articular mantida pelo tônus muscular 
(manguito rotador); 
Cotovelo: 
Movimento tipo dobradiça, capacidade de 
transmitir forças e o alto grau de estabilidade da 
articulação resultam basicamente da disposição das faces 
articulares da articulação umeroulnar (estabilidade óssea); 
- A integridade e as funções do complexo formado pela 
art. umerorradial e ARUP dependem principalmente dos 
lig. colateral radial e anular associados (estabilidade 
ligamentar). 
- Art. radioulnares (ARUP + ARUD) 
ARUP + ARUD e membrana interóssea permitem a 
pronossupinação do antebraço (RADIO QUEM GIRA!!!); 
- Art. radiocarpal: 
Há flexoextensão, abdução-adução e 
circundução; 
Maioria dos movimentos do punho ocorre na art. 
radiocarpal - entre o rádio e o disco da ARUD e a fileira 
proximal do carpo (sobretudo escafóide e semilunar) 
 
 
 
Sophia Cruz 
 
 
 
 
Membro inferior 
As articulações do membro inferior 
são basicamente articulações sinoviais. Sendo 
as mais importantes: articulação do quadril, 
articulação do joelho, articulação do tornozelo 
e as articulações do pé. 
 
Articulação do quadril ou coxofemoral: 
Conexão entre o membro inferior e o 
cíngulo do membro inferior (art. lombossacrais, 
sacroilíacas e sínfise púbica); 
- Art. sinovial esferóidea (multiaxial); 
 
2ª articulação mais móvel e estável do corpo devido a 
sua conformação óssea, cápsula resistente e 
musculatura; 
- Cabeça do fêmur articula com o acetábulo; 
- Lig. transverso do acetábulo é uma continuação do 
lábrum; 
- Cápsula articular: forte, sendo uma exceção, por possuir 
grande movimentação. 
-bInserção proximal: imediatamente periférica ao lábrum; 
- Inserção distal: no colo do fêmur (linha intertrocantérica 
e raiz trocânter maior); 
 
 
 
Ligamento iliofemoral (Y de Bigelow) é o mais 
forte do corpo; 
- EIAI (proximal) e linha intertrocantérica (distal); 
- Função: Impede hiperextensão do quadril 
durante postura ereta 
Ligamento Pubo-femoral 
Se une à parte medial do lig. Iliofemoral; 
Tensionado durante extensão e abdução; 
Função: Impede abdução excessiva do quadril 
 
Ligamento isquiofemoral é mais fraco (cápsula 
não se fixa na parte posterior do fêmur); insere-
se no colo do fêmur 
 
Ligamento da cabeça do fêmur: fraco; fixa-se na 
fóvea; importância durante desenvolvimento. 
 
 
 
Sophia Cruz 
Ligamentos e mm periarticulares (rotadores 
medial e lateral da coxa) são fundamentais para 
a manutenção da integridade estrutural da 
articulação; 
Os mm e ligamentos puxam a cabeça do fêmur 
medialmente em direção ao acetábulo; 
Flexores mediais (anterior): menor número e 
mais fracos 
Lig. anteriores: mais fortes; 
Rotadores laterais (posterior): maior número e 
mais fortes 
Lig. posteriores: mais fracos 
 
Movimento (elipsóidea) 
Flexoextensão (depende da posição do joelho; 
joelho fletido ↑ flexão do quadril); 
Abdução-adução (em posição anatômica, 
abdução > adução); 
Rotação medial-lateral (lateral > medial) —> rot. 
externos são mais fortes que internos 
Circundução; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Músculos: iliopsoas é o mais forte flexor do 
quadril (posição intrapélvica) 
 
Adutor magno: adução, flexão e extensão 
Pectíneo e grácil: participam da flexão e adução 
Glúteo médio e mínimo: abdução, e rotação 
medial; 
Glúteo máximo: extensor 1ário do quadril 
(posição fletida p/ neutra; neutra p/ extensão, 
IQT); e rotador lateral 
 
 
 
Sophia Cruz 
 
 
Vascularização 
-A circunflexas femorais mediais e laterais: ramos 
da a. femoral profunda; 
-A retinaculares: ramos das circunflexas 
originadas da CIRCUNFLEXA MEDIAL (mais 
importante), faz a vascularização cabeça do 
fêmur; são mais abundantes e entram 
posteriormente, não tendo resistência da cápsula 
originadas da circunflexa lateral, são mais 
escassas (menores em tamanho e número), 
entram anteriormente e precisam atravessar o 
lig. iliofemoral; 
-Ramo acetabular da a. obturatória: atravessa o 
ligamento da cabeça do fêmur; 
 
Inervação 
Lei de Hilton: afirma que os nervos que suprem 
uma articulação também suprem os músculos 
que movem a articulação e a pele que cobre 
suas inserções ditais. 
- n femoral: mm flexores quadril e a face anterior 
da art. do quadril (mais anterior) 
- n obturatório: Mm rotadores laterais seguem 
inferior e posteriormente à art. do quadril, face 
inferior da art. do quadril (mais medial) 
- n quadrado femoral: face posterior da art. do 
quadril e o m quadrado femoral (mais posterior) 
- n glúteo superior: mm adutores e face superior 
da art. do quadril (mais posterior) 
- n glúteo inferior: m glúteo máximo 
 
 
Articulação do joelho: 
- Maior e a mais superficial articulação; 
- Art. sinovial tipo gínglimo (flexoextensão); 
- Movimentos de flexoextensão, deslizamento e 
rolamento; 
- 3 articulações: 2 femorotibiais (lateral e medial) 
e 1 femoropatelar 
- Movimento: gínglimo (flexoextensão, 
deslizamento e rolamento) 
Joelho em extensão: trava (mecanismo de a 
parafusamento) e músculos relaxam sem perder 
estabilidade. 
Flexão; Extensão; Rotação medial; Rotação 
lateral; 
 
 
OBS.: Fíbula não participa da art. do joelho; 
OBS.: O músculo mais importante para dar 
estabilidade é o quadríceps (principalmente as 
fibras inferiores do vasto lateral e medial, formam 
uma rede reticular, que auxiliam o trajeto da 
patela); 
- Músculo articular do joelho: formado por alças 
musculares situadas profundamente ao vasto 
intermédio, se fixa a memb sinovial e retrai a 
bolsa suprapatelar durante a extensão do joelho. 
 
- Ligamentos EXTRACAPSULARES 
Ligamento Patelar: insere na tuberosidade 
anterior da tíbia; lig anterior do joelho; retináculos 
lateral e medial (expansões aponeuróticas dos 
mm vasto lateral e medial) que formam a cápsula 
articular do joelho de cada lado da patela; 
mantem alinhamento da patela; 
Ligamento Colateral Lateral (Fibular): é o mais 
forte, origem no côndilo lateral e se insere na 
cabeça da fíbula 
Ligamento Colateral Medial (Tibial): mais fraco, 
origem no côndilo medial e inserção na face 
medial da tíbia; fibras no ponto médio estãoSophia Cruz 
firmemente fixadas no menisco medial (lesar as 
duas estruturas ao mesmo tempo é comum); 
Ligamento Poplíteo Oblíquo: côndilo medial da 
tíbia e insere no côndilo lateral do fêmur; 
expansão do tendão semi membranáceo e 
reforça cápsula articular posterior; 
Ligamento Poplíteo Arqueado: reforça cápsula 
articular posterior; origina-se na face posterior da 
cabeça da fíbula, segue em sentido supero 
medial sobre o t. poplíteo e estende-se sobre a 
face posterior da articulação do joelho. 
 
 
- Ligamentos INTRA-ARTICULARES: 
Cruzados: Cruzam-se no centro obliquamente 
dentro da cápsula articular, mas fora da cavidade 
sinovial. Durante a rotação medial da tíbia sobre 
o fêmur, se espiralam ao redor um do outro. 
Devido à orientação oblíqua, em TODAS as 
posições um lig. cruzado, ou parte de ambos os 
ligamentos, está tenso, dando maior estabilidade. 
Lig cruzado anterior: é o mais fraco; área 
intercondilar anterior da tíbia; impede 
anteriorização da tíbia; 
Lig cruzado posterior (pivô central): é o mais 
forte. área intercondilar posterior da tíbia; impede 
posteriorização da tíbia 
MENISCOS: lâminas de fibrocartilagem 
- Aprofundam a superfície e absorção do 
choque; 
- Mais espessos nas margens externas (fixam-se 
à cápsula articular); vascularização periférica. 
- Margens mais finas no interior da articulação; 
- Fixados na área intercondilar da tíbia; 
Menisco medial: em forma de C; maior e menos 
móvel, devido estar aderido à face profunda lig 
cruz medial 
Menisco lateral: menor e mais móvel; parte mais 
medial do m poplíteo fixa-se no ramo posterior 
do menisco lateral, tornando-o mais propenso a 
lesão. 
 
 
 
 
 
 
- Vascularização 
Rede articular do joelho: ramos geniculares dos 
ramos Femoral; Poplíteo; 
Os ramos geniculares médios penetram a 
camada fibrosa da cartilagem articular e suprem 
LCA, LCP, membrana sinovial e meniscos; 
Recorrente anterior e posterior das aa 
recorrente tibial anterior e circunflexa fibular; 
 
- Inervação 
n. femoral: supre a face anterior; 
n. tibial: supre a face posterior; 
n. fibular: supre a face lateral; 
n. obturatório e safeno: supre a face medial. 
 
- Bolsas ao redor do joelho (12 bolsas) 
Subcutâneas pré-patelar e infrapatelar que 
permitem que a pele se movimente livremente 
 
Sophia Cruz 
durante movimentos do joelho; Bolsas que se 
comunicam c/ a cavidade sinovial: 
Bolsa suprapatelar 
Bolsa do poplíteo 
Bolsa anserina (pata de ganso) 
Bolsa do gastrocnêmio 
 
 
 
 
Articulações tibiofibulares 
Superior e Inferior (sindesmose) unidas pela 
membrana interóssea 
OBS.: O único musculo que traciona a fíbula para 
cima é o bíceps femoral. 
- Articulação Tibiofibular Superior: 
Art. sinovial plana; cápsula é fortalecida pelos lig. 
ant e posterior da cabeça da fíbula; 
Recesso poplíteo: 20% casos o recesso se 
comunica c/ cavidade sinovial da art. tibiofibular 
superior; 
Não há praticamente movimento; 
- Vascularização 
Ramos aa inferior lateral do joelho e recorrente 
tibial anterior; 
- Inervação 
N. fibular comum e n. para o músculo poplíteo. 
 
Articulação Tibiofibular Inferior 
Art. fibrosa do tipo sindesmose 
Lig. tibiofibular anterior; 
Lig. tibiofibular posterior; 
Lig. interósseo (contínuo c/ a membrana 
interóssea); 
- Movimento 
 Pequeno movimento durante a dorsiflexão do 
pé; 
 
- Vascularização 
Ramo perfurante da a. fibular e ramos maleolares 
mediais das aa. tibiais ant. e posterior; 
- Inervação 
N. fibular profundo, tibial e safeno 
 
 
OBS.: Lig talofibular anterior é o mais rompido na 
entorse de tornozelo 
 
Articulação talocrural 
- Art. sinovial do tipo gínglimo; 
- Maléolo lateral, medial e face inferior da tibia se 
articulam com o tálus; 
- O peso corporal é transferido da tíbia p/ o tálus; 
Ligamentos Laterais: talofibular anterior (mais 
lesado nas entorses), talofibular posterior e 
fibulocalcâneo 
Ligamentos Mediais: 
Lig. deltóide superficial: tibionavicular, 
tibiocalcâneo e tibiotalar posterior 
Lig. deltóide profundo (+ forte e importante): 
tibiotalar anterior; 
 
- Movimento: gínglimo (dorsiflexão e flexão 
plantar do pé) 
 
Sophia Cruz 
Dorsiflexão: produzida pelos mm anteriores da 
perna; são restringidos pelo tríceps sural e 
ligamentos); 
Flexão plantar: produzida pelos mm 
compartimento posterior da perna; 
 
- Vascularização 
Ramos da a. fibular e tibial anterior e posterior; 
- Inervação 
N. fibular profundo, tibial. 
 
Articulação do pé 
Articulações intertarsais, tarsometatarsais e 
intermetatarsais; 
- Articulações intertarsais: 
- Demais articulações: poucos movimentos (mtos 
ligamentos) 
OBS.: maior mov é no retropé, entre o calcâneo 
e o talus, art talocalcanea 
 
- Movimento: 
Inversão e eversão: retropé; 
Extensão e flexão: antepé (MF e IF); 
Ossos proximais às art. MF são unidos por 
ligamentos dorsais e plantares; 
Ossos distais às art. MF são unidos por 
ligamentos colaterais (lateral e medial); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arcos do pé 
- Flexibilidade do pé: 
Absorção do choque 
Acomodação nos diversos terrenos 
Sustentação do peso 
- Transferência do peso do corpo: 
Tíbia para tálus, do tálus para o calcâneo, do calcâneo 
para a região anterior para a cabeça dos 3 a 5 
metatarsos. A transferência de peso/pressão quando é 
necessário para o equilíbrio e conforto. 
- Região lateral: equilíbrio do pé. 
- Região medial: sustentação do pé 
- Arco do pé: absorção do peso e impulsionar nas fases 
da marcha 
Mais alto e importante 
Formado pelo calcâneo, tálus, navicular, os três 
cuneiformes e três metatarsais 
Cabeça do tálus é o elemento principal 
Tibial anterior e fibular longo fortalecem o arco 
Formado pelo calcâneo, cuboide, 4 e 5 MT 
 
Sophia Cruz 
Mais plano que o medial 
Formado pelo cuboide, cunhas e bases dos MTs 
Partes lateral e medial do arco longitudinal são pilares 
Fibular longo e tibial posterior ajudam a manter a 
curvatura 
 
 
- Integridade dos arcos do pé é mantida por fatores 
passivos e suportes dinâmicos 
Fatores passivos: formato dos ossos unidos, quatro 
camadas de tec adiposo que contém o arco long 
 Fáscia plantar 
 Lig plantar longo 
 Lig calcaneocuboiedo plantar 
 Lig calcaneonavicular plantar 
Sustentação dinâmica: ação de sustentação ativa 
(reflexa) dos mm intrínsecos do pé (arco long). A 
contração ativa e tônica dos tendões que se estendem 
até o pé 
 Fibular longo e tibial anterior para o arco 
longitudinal 
 Fibular longo e tibial posterior para o transverso 
OBS.: Ligamentos plantares e fáscia plantar suportam a 
maior tensão e são os mais importantes na manutenção 
dos arcos. 
OBS.: tipos de pisada 
 
Supinada: maior contração do tibial posterior 
Pronada: insuficiência do m tibial posterior, principalmente 
à medida que se vai envelhecendo 
OBS.: Pé cavo: pisa no calcâneo e no ante pé. Portanto, 
tendinite nos tendões fibulares 
Pé chato: geralmente tem tendinite no tendão tibial 
posterior e pode causar a barra óssea, uma deformação 
que bloqueia a flexibilidade dos pés. 
O pé chato apresenta seu arco longitudinal medial com a 
curvatura diminuída, que provoca uma pronação 
excessiva do pé, tendo alto índice de fratura de 
metatarsos por stress 
No pé cavo o arco fica mais acentuado e menos flexível, 
o que gera problemas na absorção de impacto e 
aumenta a pressão na planta dos pés na região próxima 
aos dedos e calcanhar. 
 
Lembrar: 
Tarso proximal: tálus e calcâneo 
Tarso intermédio: navicular 
Tarso distal: cubóide e os cuneiformes 
- Tálius 
 
- Calcâneo: 
 
- Navicular: 
 
- Cubóide 
 
- Cuneiforme 
 
Resumo: 
Art do quadril 
Mais forte e estável 
Tipo esferóidea 
Art do joelho 
Tipo gínglimo e rotação 
Mais vulnerável devido as faces 
incongruentes 
 
Sophia Cruz 
Fortes ligamentos, tendões e meniscos 
para aumentar a estabilidade 
Art tibiofibular 
Art proximal, memb interóssea e 
sindesmose tibiofibular distal 
Permitem pequeno movimento da fíbula 
durante movimento do tornozelo 
Art talocrural 
Transferência do peso do corpo da tíbia 
para o tálus 
Ligamentomedial forte (deltoide) e lateral 
fraco (lig talofibular anterior = mais lesado) 
Art do pé 
Três articulações compostas: 
- talocalcanea: onde ocorre 
inversão/eversão do pé 
- transversa do tarso: médio pé e antepé 
giram como uma unidade sobre o 
retropé, aumentando a inversão e 
eversão 
- demais articulações do pé: permitem que o pé 
forme os arcos longitudinal e transversos 
dinâmicos. 
Os arcos garantem a resiliência necessária 
para a marcha, corrida e salto. 
- mantidos por 4 camadas de suporte 
passivo fibroso 
- suporte dinâmico (mm intrínsecos do 
pé, tibial posterior, fibular longo e flexores

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