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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM: 
GIULIANA FERNANDES
RA: 8071138
PROFESSORA: DANIELLE MONTEIRO VILELA
 
 DISCIPLINA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEO NATAL
 
 
 VILHENA- RO
 2021
 
 
PORTFÓLIO REFERENTE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEO NATAL
Beatriz, 11 meses, está sendo admitida na unidade de internação pediátrica devido a um quadro de pneumonia. No momento da admissão, a criança apresenta um quadro de desconforto respiratório moderado e contínuo, com necessidade de oferta de oxigênio. Além disso, apresenta-se com choro persistente, agitando bracinhos e cabeça e irritando-se ao ser examinada pela enfermeira. Os pais estão apreensivos e preocupados, pois é a primeira hospitalização e eles tem outro filho de quatro anos que está em casa com uma vizinha.
INTRODUÇÃO
 As infecções respiratórias agudas tem despertado uma crescente preocupação, devido a ampla abrangência de eventos distintos que comprometem o trato respiratório, além de constituírem uma das principais causas de morbimortalidade em crianças em todo o mundo, sendo as pneumonias responsáveis por cerca de 4 milhões de óbitos por ano nos países em desenvolvimento em redes públicas e privadas, resultando em gastos onerosos. Acompanha-se, também, de consequências traumáticas para as crianças que são submetidas à terapêutica medicamentosa, muitas vezes endovenosa, ao longo das hospitalizações. Esses problemas respiratórios acometem as crianças, especialmente nos primeiros cinco anos de vida, pela suscetibilidade e imaturidade do trato respiratório nessa faixa etária. As doenças respiratórias agudas podem ser denominadas de acordo com a ocorrência de um processo inflamatório infeccioso (resfriado comum e pneumonias, por exemplo) ou não-infeccioso (rinite alérgica, por exemplo), sofrendo a influência de patógenos.
As infecções respiratórias infantis incluem em sua sintomatologia tosse, febre, dispnéia, inflamação orofaríngea, otalgia, anorexia, coriza nasal, tiragem sub e intercostal e cianose. Alguns desses sintomas representam agravos decorrentes do processo inflamatório causado pelo acúmulo de secreções, tanto no trato respiratório inferior como no superior, dependendo da região atingida e do agente etiológico, que contribuem para a obstrução das vias aéreas nas crianças.
Diante disso, a assistência da criança deve contemplar áreas sistematizadas que caracterizam o processo de enfermagem, o qual representa um instrumento metodológico que possibilita identificar como uma clientela responde aos problemas de saúde ou aos processos vitais, e determinar que aspectos dessas respostas exigem uma intervenção do profissional de enfermagem. O processo de enfermagem funciona como um todo integrado e inter-relacionado, através de etapas que vão desde a coleta de informações, elaborado de diagnósticos, prescrição, implementação e avaliação de enfermagem. Dentre estas etapas, o diagnóstico é o componente essencial, pois representa o elo entre a primeira e as demais etapas, e de base para o estabelecimento das intervenções e avaliações dos resultados de enfermagem. As intervenções de enfermagem descrevem um conjunto de atividades específicas ao serem executados os tratamentos de enfermagem, e são planejadas em resposta a um diagnóstico de enfermagem pré-estabelecido. 
 
 
 
 
 
Com bases nos dados do histórico, os principais diagnósticos de enfermagem podem incluir os seguintes: Depuração ineficaz da via aérea relacionada com as secreções traqueobrônquicas copiosas. Intolerância à atividade relacionada com a função respiratória comprometida. Risco de déficit de volume de líquidos relacionado com a febre e frequência respiratória rápida. Nutrição alterada: menor que as necessidades corporais. Déficit de conhecimentos sobre o regime de tratamento e medidas de prevenção. Planejamento e metas: As principais metas podem incluir a melhora da permeabilidade da via aérea, repouso para conservar energia, manutenção do volume de líquidos apropriado, manutenção da nutrição adequada, uma compreensão do acompanhante sobre o protocolo de tratamento e das medidas de prevenção e ausência de complicações.
Prescrições de Enfermagem: Melhorando a permeabilidade de via aérea. Promovendo o Repouso e Prescrevendo a Energia. Promovendo a Ingestão de Líquidos. Mantendo a Nutrição. Promovendo o Conhecimento dos Pacientes e Acompanhantes (orientações pós alta hospitalar). Monitorando e Tratando as Complicações Potencias Evolução. Os resultados esperados podem incluir: Demonstra melhora na permeabilidade da via aérea, conforme evidenciado por oxigenação adequada da oximetria de pulso ou análise da gasometria arterial, temperatura normal, sons respiratórios normais e tosse efetiva. Repousa e conserva a energia ao limitar as atividades, permanecendo no leito enquanto sintomático e em seguida aumentando lentamente suas atividades. Mantêm a hidratação adequada, conforme evidenciado por uma ingestão de líquidos e débito urinário adequados e turgor cutâneo normal. Consome a ingestão nutricional adequada, conforme evidenciado pela manutenção ou aumento no peso corporal sem ganho excessivo de liquido. Adere as estratégias de tratamento. Não exibe complicações. Adere ao protocolo de tratamento e as estratégias de prevenção(família).
 
 CONCLUSÃO 
A entrada da criança nos hospitais se revela como um problema não só para a própria criança que não possui entendimento suficiente sobre as razões de estar naquele local, como também para a família que demonstra a preocupação relacionada ao diagnóstico, tratamento e prognóstico da criança.
Segundo Augusto & Noda (1978), a criança deve ser atendida em toda sua individualidade como um ser em desenvolvimento e crescimento, em suas necessidades básicas de alimentação, socialização, afetividade e educação, sendo que durante este processo de evolução está sujeita a patologias e necessita de hospitalização.
Todas as variáveis que estão envolvidas no acompanhamento da criança doente são de suma importância na prestação de um cuidado eficiente. Sem dúvida, na especificidade pediátrica há a necessidade de capacitar a equipe de enfermagem para que diante do embasamento técnico e científico a criança receba um cuidado livre de riscos.
No atendimento hospitalar da criança o trabalho em equipe é de suma importância, sendo o resultado satisfatório consequência de todos os que trabalham na prestação da assistência, não apenas de um bom pediatra, mas sim de toda a equipe de trabalho.
A atenção hospitalar à criança não é uma situação previsível já que a promoção no processo saúde-doença infantil se faz pela prevenção das patologias, objetivando um desenvolvimento e crescimento sadio. Enfim, não é objetivo da atenção à saúde da criança, a hospitalização e sim a prevenção.
FONTES:
 Portal Educação
CABRAL, I.E. O Estilo de Cuidar da Mãe e o Trabalho da Enfermagem . Rev. Enferm. UERJ, 3 (2), p.189-195. Rio de Janeiro: out. 1995.
ELSEN, I. & PATRÍCIO, Z.M. Assistência à Criança Hospitalizada: Tipos de Abordagem e suas Aplicações para a Enfermagem. In: SCHMITZ,E.M. et al A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Atheneu, 1989.
SADALA,M.L.A. & ANTONIO, A.L.O. Interagindo com a Criança Hospitalizada: Utilizando de Técnicas e Medidas Terapêuticas. Rev. Latino-Am. Enfermagem 3 (2) p. 93-106. Ribeirão Preto: jul. 1995.
SEIBEL & SANCHEZ A Criança, seu Desenvolvimento, do Nascimento à Adolescência - Evolução e Implicações na Hospitalização. In: BIEHL, J.I. e col. Manual de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992.
SIGAUD, C.H.S., VERÍSSIMO, M.R.et al Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. SãoPaulo: Editora Pedagógica Universitária, 1996.
CHIATTONE, H.B.C. Relato de Experiência de Intervenção Psicológica junto a Crianças Hospitalizadas
Elsen I, Patrício ZM. A assistência à criança hospitalizada: tipos de abordagens, suas implicações para a enfermagem. In: Schimitz EM. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu; 1989. 2. Lima RAG, Rocha SMM, Scochi CGS. Assistência à criança hospitalizada: reflexões acerca da participação dos pais. Rev Latinoam Enfermagem 1999; 7(2): 33-9.

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