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Bloqueadores neuromusculares 
Bloqueiam a transmissão do impulso do neurônio motor para a fibra estriada esquelética. 
Não promove analgesia, sedação, hipnose e inibição dos sentidos. 
Despolarizantes Não despolarizantes 
Succinilcolina (curta duração) Atracúrio (libera histamina) e cisatracúrio (duração 
intermediária) 
Rocurônio (curta latência e duração intermediária) e Pancurônio 
(longa duração) 
Mecanismo de ação 
Mantem o canal iônico aberto dificultando a 
repolarização 
Antagonistas competitivos dos receptores de Ach – basta ligar-
se a uma subunidade alfa 
Efeitos adversos 
Bradicardia 
Hiperpotassemia = arritmias 
Aumenta a PIO e pressão intragástrica 
HIC 
Paralisia prolongada 
Hipertermia maligna 
Bradicardia 
Antagonistas 
Neostigmina Sugamadex 
Anticolinesterásico, não atua nos receptores 
muscarínicos aumentando os efeitos 
parassimpatomiméticos. 
Se liga ao rocurônio formando um complexo inativo. 
 
 
Agentes anestésicos intravenosos 
Atuam em canais iônicos, + GABA (inibitório) ou – NMDA (excitatório) 
Propofol Tiopental 
 Curta latência e curta duração 
 Despertar de qualidade 
 Instabilidade hemodinâmica: vasodilatação, diminui 
RVP, DC, PA. 
 Causa depressão respiratória 
 Possível uso por infusão contínua 
 Antiemético e antipruriginoso 
 Síndrome de infusão do propofol 
 Curta latência e longa duração 
 Despertar não é de qualidade 
 Causa depressão cardiovascular 
 Causa depressão respiratória profunda 
 Aumenta a PIC 
Etomidato Cetamina – NMDA 
 Curta latência e curta duração 
 Despertar de qualidade 
 Estabilidade hemodinâmica 
 Menor risco de depressão respiratória 
 Causa insuficiência suprarrenal aguda sem 
importância clínica 
 Longa latência 
 Despertar não é de qualidade: efeitos 
psicotomiméticos, náuseas, vômitos e salivação 
 Instabilidade hemodinâmica: diminui DC = reflexo 
aumenta FC e PA 
 Não causa depressão respiratória 
 Aumenta a PIC 
 Anestesia dissociativa: Causa amnésia 
 Uso no choque hemorrágico 
Diazepam ou midazolam 
 Longa latência e longa duração 
 Menor risco de depressão cardiovascular 
 Menor risco de depressão respiratória 
 Ansiolítico e amnésia anterógrada 
 Superdosagem: Flumazenil bolus intermitente 
 
 
Analgésicos opioides 
Se ligam aos receptores opioides acoplados a proteína G e exercem efeitos sob canais iônicos levando a 
hiperpolarização e inibição. 
Analgesia, sedação e efeito antitussígeno. 
EA: Euforia, depressão respiratória, náuseas e vômitos, miose, constipação e prurido. 
Morfina (1) Codeína (0,1) 
Natural 
Superdosagem: Naloxona 
Natural 
Dores intermediárias 
Pouca ou nenhuma euforia 
Combinações analgésicas 
Antitussígeno 
Constipação 
Meperidina (0,1) Metadona (0,8) 
Sintético 
Causa agitação 
Ação antimuscarínica adicional 
Efeitos alucinógenos e anticonvulsivantes 
Contraindicação: associar a IMAO. 
Sintético 
Longa duração 
Tratar vício em heroína 
Excelente para quem nunca fez uso de opióide 
Alfentanil (10) Fentanil (100) 
Sintético 
Dores extremas 
Curta latência e curta duração 
Sintético 
Dores extremas 
Curta latência e curta duração 
Remifentanil (500) Sufentanil (1000) 
Sintético 
Dores extremas 
Curta latência e curta duração 
Sintético 
Dores extremas 
Curta latência e curta duração 
Analgesia de parto 
Possivel uso em infusão continua 
Antagonistas 
Naloxona Naltrexona 
Curta latência e curta duração. 
Tratar depressão respiratória e reverter ação dos opioides 
usados no trabalho de parto. 
Precipita sintomas de abstinência. 
Curta latência e longa duração. 
Trata o prurido. 
 
 
Anti-inflamatórios 
Inibidor da COX-1 (efeitos adversos) e COX-2 (ação anti-inflamatória) 
Aspirina – ácido acetilsalicílico Paracetamol – acetaminophen 
Adm VO e tópica 
Acetila de forma irreversível a COX-1 plaquetária 
*As plaquetas se renovam em 10 dias. 
Bom antitérmico (mas o dipirona é melhor) 
Analgésico para dores de baixa e média intensidade 
(musculoesquelética) 
Atravessa barreiras hematoencefálica (salicismo) e 
placentária 
Anti-agregante plaquetário (contraindicado na dengue, 
quadro hemorrágico grave) 
Queratolítico 
Adm oral e parenteral 
Bom analgésico e antitérmico 
fraco anti-inflamatório 
Seguro na gestação 
Intoxicação: dose semelhante a terapêutica 
*Tratar intoxicação com N-acetilcisteína. 
 
EA: Salicilismo (tinido, vertigem, hipoacusia, náuseas e 
vômitos), síndrome de Reye (encefalopatia hepática em 
crianças) 
EA: Poucos e raros 
 
Dipirona Diclofenaco 
Adm oral, retal e parenteral. 
Ação rápida. 
Potente analgésico e antitérmico (o melhor). 
Em altas doses bom anti-inflamatório. 
Sais de sódio e de potássio. Cataflan (K
+
) e Difaren (Na
+
) 
Adm oral e IM 
Baixo custo, moderado analgésico (trauma) 
Potente anti-inflamatório 
Desprezível antitérmico 
EA: Alterações hematológicas (aplasia de medula). EA: gastrointestinais (epigastralgia). 
Ibuprofeno Tenoxicam 
Cetoprofeno e naproxeno. 
Adm oral e parenteral 
Ótimo antitérmico 
Bom anti-inflamatório 
Meloxicam e piroxicam. 
Adm oral e parenteral. 
Potente atividade anti-inflamatória. 
Meia-vida plasmática longa 
EA: menos no TGI que o Diclofenaco 
Acido mefenâmico Cetorolaco 
Adm oral 
Dismenorréia 
 
Cetorolaco de trometamina 
Adm oral e sublingual 
Potente ação analgésica 
Indicado em dores de média e alta intensidade 
Nimesulida Coxibes 
Posologia conveniente (12\12h). 
Não tem bom efeito anti-inflamatório, antitérmico e 
Celecoxibe e enterocoxibe 
Parecoxibe 
antipirético. 
Baixo custo 
 
 EA: rash cutâneo 
 
 
Corticóides 
Corticóide Potencia 
anti-inflamatória 
Duração de 
efeito 
Atividade 
mineralocorticóide 
Dose equivalente 
Cortisol 
Hidrocortisona 
1 Curta 1 20 
Cortisona 0,8 Curta 0,8 25 
Predinisona 4 Intermediária 0,3 6 
Predinisolona 4 Intermediária 0,8 5 
Metilpredinisolona 5 Intermediária 0,5 4 
Triacinolona 5 Intermediária 0 4 
Betametasona 20-30 Longa 0 0,75 
Dexametasona 20-30 longa 0 0,75 
EA: insônia, Estrias cutâneas (mesmo mecanismo da dificuldade de cicatrização), dislipidemia, mioptias, calculose 
renal, alterações menstruais, diminuição da libido, disfunção erétil, hipotireoidismo, hiperpigmentação cutânea, 
hirsutismo 
 
 
Anestésicos locais 
Aminoamidas Aminoésteres 
Lidocaina Cocaína 
Procaína 
Cloroprocaína 
Tetracaína 
Não apresenta carbono assimétrico 
Menor latência e duração de efeito 
Menor cardio e neurotoxicidade 
Bupivacaina 
Apresenta carbono simétrico 
Mistura racêmica 50% l e 50% d 
Levobupivacaina 
75% l e 25% d 
Ropivacaina 
Levoisômero puro 
Não existe associada a vasoconstritor 
Ordem crescente de toxicidade: Lidocaína, ropivacaina, levobupivacaina, bupivacaina. 
 
 
Antibióticos 
Ação na parede bacteriana 
Penicilinas Cefalosporinas 
Gram positivos e estreptococos 
Gram negativos e positivos 
*Espectro aumenta com a geração 
Betalactâmicos + inibidores de betalactamases 
Amoxicilina + ácido clavulânico 
Ampicilina + sulbactam 
Ticarcilina + ácido clavulânico 
Piperacilina + tazobactam 
 
1º geração: Cefalotina (profilaxia cirúrgica), cefazolina 
(profilaxia cirúrgica), cefalexina. 
2º geração: Cefoxitina, cefotetan, cefuroxima, 
cefamandol, cefacor (anaeróbios) 
3 geração: Cefotaxima, ceftriaxona, ceftazidima, 
cefixima, cefpodoxima. 
4º geração: Cefepima (pseudomonas) 
Monobactâmicos Carbapenêmicos 
Gram negativos 
Amplo espectro 
* Infecções mais graves (reserva). 
Azetreonam 
Imipenem 
Meropenem 
Doripenem 
Ertapenem 
Ação no citoplasma bacteriano 
sulfametoxazol + trimetropim 
*Inibem a síntese de ácido fólico 
Quinolonas 
E. coli: ITU não complicada (sem febre e dor lombar). 
Pneumocystis carinii: Pneumonia em imunossuprimidos 
Amplo espectro 
*Microrganismos resistentes às penicilinas e às 
cefalosporinas. 
*Espectro aumenta com a geração 
 
1º geração: ácido nalixídico 
2º geração: ácido pipemídico3º geração: fluorquinolonas 
4º geração: levofloxacina, esparfloxacina e trovafloxacina 
Macrolídeos 
Aminoglicosídeos 
*Nefro e cardiotoxicidade 
Gram positivas 
Estreptococo, Helicobacter pylori, Sífilis, Tétano 
Gram negativas 
Infecções acima do diafragma 
Eritromicina 
Azitromicina 
Claritromicina 
Gentamicina 
 
Lincosamidas 
Metronidazol 
Anaeróbios 
Anaeróbios 
Infecçõesabaixo do diafragma 
Abcesso cerebral 
Clindamicina 
 
 
Anti-hipertensivos 
Classes 
Beta-bloqueadores Vasodilatadores diretos Bloqueadores do canal de Ca+ 
Propanolol 
Atenolol 
Carvedilol 
Esmolol 
Metoprolol 
Hidralazina 
Minoxidil 
Nitroprussiato de Na+ 
Diazóxido 
Fenoldopam 
Nefedipina 
Anlodipina 
Verapamil 
Diltiazem 
Agentes de ação central Diuréticos IECA I 
Metildopa 
Clonidina 
Guanabenzo 
Tiazídicos 
Diuréticos de alça 
Poupadores de K+ 
Captopril 
Enalapril 
Usinopril 
Alfa-bloqueadores IECA II Inibidores diretos da renina 
Losartana 
Valsartana 
Urgência hipertensiva (sem risco de vida e sem lesão de órgão alvo) 
Captopril Clonidina 
IECA 
Adm VO e sublingual 
Agonista alfa-2 de ação central 
Efeitos menos intensos, mas duração maior 
EA: hipotensão, IR (estenose artéria renal) e 
hipercalemia. 
EA: hipotensão, sonolência, boca seca. 
Emergência hipertensiva (risco de vida e\ou lesão de órgão alvo) 
Nitroprussiato de Sódio Nitroglicerina 
Vasodilatação venosa e arterial muito potente 
Inicio imediato e ação acaba rapidamente 
IV em infusão contínua 
Todas as emergências 
Vasodilatador sobretudo arterial e particularmente 
coronariano 
Isquemia coronariana 
EA: náuseas, vômitos, intoxicação por cianeto e 
tiocianeto. 
EA: cefaleia e taquicardia 
Hidralazina Furosemida 
Obstetrícia (pré-eclampsia e eclampsia) 
Pode piorar insuficiência coronariana 
Diurético de alça 
Hipervolemia 
Edema agudo de pulmão 
EA: taquicardia, vômitos, cefaleia, piora angina e IAM. 
Outros 
Metoprolol Esmolol 
Dissecção aórtica 
Pós-operatório 
Feocromocitoma 
Insuficiência coronariana 
EA: bradicardia, BAV, ICC, broncoespasmo. 
 
 
Aminas vasoativas 
Dopamina Dobutamina 
Bradicardias sintomáticas 
Dose baixa: dopa 
Dose intermediária: beta 
Dose alta: alfa 
*Não é mais utilizada para proteção renal. 
Estimula B (B1 > B2) 
Pouco efeito alfa (pouca ação na PA) 
Potente inotrópico 
*Não usar isoladamente em hipotenso. 
Noradrenalina Adrenalina 
Estimula alfa e beta (B1> B2) 
Vasopressora, aumenta PA e inotropismo 
*Não postergar uso como último recurso 
Todos alfa e beta 
Vasopressora, aumenta PA e inotropismo 
Manobras de PCR 
Hormônio 
Vasopressina 
Efeito vasopressor 
Bradicardia sintomática refratária 
Aminas simpatomiméticas sintéticas 
Isoproterenol ou Isoprenalina Dopexamina 
Ação beta 
Bradicardia sintomática refratária 
Ação beta 
ICC e choque distributivo (+adrenalina) 
Fármacos 
Levosimendan Amrinone e Milrinone 
Sensibilizador de cálcio 
ICC grave descompensada 
Inibidores da fosfodiesterase III 
Choque cardiogênico refratário 
 
 
 
 
Antiarrítmicos 
Bradiarritmias 
Atropina Bradicardia sinusal + instabilidade hemodinâmica 
BAV 1º e BAV 2º Mobitz I 
Dopamina BAV 2º Mobitz II e BAV de 3º 
Adrenalina BAV 2º Mobitz II e BAV de 3º 
Isoproterenol BAV 2º Mobitz II e BAV de 3º 
Marcapasso Em qualquer momento 
Taquiarritmias 
Manobra de estimulo vagal Adenosina 
TSV 
Diminui FC no nó sinusal 
Massagem do seio carotídeo e manobra de valsava 
TSV 
Efeito no nó AV 
EA: precordialgia, falta de ar, tonturas e náuseas. 
Betabloqueador Lidocaína 
TSV ou TV 
Diminui a FC 
Não converte o ritmo 
TV 
Diminui a FC 
Não converte o ritmo 
EA: broncoespasmo, efeito inotrópico negativo, 
bradicardia e fadiga. 
Amiodarona Sulfato de Magnésio 
TSV ou TV 
Converte o ritmo 
*Monitorar eletrólitos, para evitar torsades de pointes 
*Acesso central 
TV polimórfica 
sem pulso = choque + Mg 
com pulso = Mg 
EA: rash, anormalidade da tireoide, fibrose pulmonar, 
depósitos na córnea, distúrbios neurológicos e no TGI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antiepiléticos 
Fenobarbital Fenitoína 
 Crise convulsiva tônico-clônica generalizada 
 Pode ser usado nas focais 
 É a escolha nas neonatais 
 Crise convulsiva tônico-clônica generalizada 
 Pode ser usada nas focais e neonatais 
 Bem indicada no mal epilético 
 Pode piorar crises mioclônicas e de ausência 
EA: Distúrbios cognitivos e comportamentais. EA: Distúrbios cognitivos, espessamento do tecido 
conjuntivo, alargamento do nariz e lábios, dismorfismo 
facial, hirsutismo, acne e hiperpigmentação cutânea. 
Carbamazepina Oxcarbamazepina 
 Crise convulsiva tônico-clônica generalizada 
 Pode ser usada nas focais 
 Bem indicada nas focais com generalização 
secundária 
 Pode piorar crises mioclônicas e de ausência 
 Crise convulsiva tônico-clônica generalizada 
 Pode ser usada nas focais 
 Pode piorar crises mioclônicas e de ausência 
EA: menos distúrbios cognitivos, rash, efeito paradoxal. 
*Indutor enzimático (usar ACO de alta dosagem). 
EA: menos frequentes, menos reações de 
hipersensibilidade, efeito paradoxal. 
*Indutor enzimático (usar ACO de alta dosagem) 
Valproato de Sódio Divalproato de Sódio 
 Age em todos os tipos e não piora nenhuma 
epilepsia 
 Age em todos os tipos e não piora nenhuma epilepsia 
EA: no TGI, anorexia, náuseas, vômitos, em alguns 
ganho de peso, alopecia, irregularidade menstrual, 
amenorreia, SOP, hiperandrogenismo, teratogênico. 
EA: menos frequentes. 
Lamotrigina Vigabatrina 
 Amplo espectro 
 Pode piorar crises mioclônicas 
 Epilepsias focais refratárias 
EA: leves, cefaleia, náuseas, vômitos, diplopia, tonturas e 
ataxia. 
EA: leves, sonolência, fadiga, distúrbios visuais. 
Topiramato Gabapentina 
 Age em todos os tipos 
 Bem indicado nas síndromes idiopáticas 
 Pode ser usado no mal epilético refratário (SNG ou 
SNE) 
 Epilepsia parcial, com ou sem generalização 
 Pode piorar crises mioclônicas e de ausência 
EA: droga segura, distúrbios cognitivos, sonolência, 
tontura, alentecimento psicomotor, nervosismo, 
parestesias, ataxia e dificuldade de concentração e 
memória. 
EA: menos frequentes.

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