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MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA 8

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1.
		A mediação de conflitos
	
	
	
	valoriza aquele que é mais forte e com condições de melhor se impor na lógica adversarial, tendo como objetivo sempre eliminar a presença do Judiciário, já que a homologação dos acordos mediados é dispensável.
	
	
	busca fazer com que as pessoas cumpram as normas impostas, já que as relações se baseiam na desigualdade entre os gêneros, entre pais e filhos e outras.
	
	
	apoia-se nos paradigmas das ciências contemporâneas e, ao invés de trabalhar com verdades absolutas, tem o objetivo de aceitar a complexidade dos fenômenos interpessoais.
	
	
	é uma técnica extrajudicial para resolver conflitos, excluindo, no entanto, as situações que envolvam família e filhos.
	
	
	não pode ser usada pelo Poder Judiciário pois não garante o sigilo entre os mediados e nem o manuseio dos conflitos de forma a contribuir para a superação das diferenças.
	
Explicação:
apoia-se nos paradigmas das ciências contemporâneas e, ao invés de trabalhar com verdades absolutas, tem o objetivo de aceitar a complexidade dos fenômenos interpessoais.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Abaixo destaque uma importante contribuição da justiça comunitária:
	
	
	
	transformar as demandas apresentadas por meio de conflitos e disputas, em materiais para a construção da ordem e com um Estado que demostre esse poder
	
	
	transformar as demandas apresentadas por meio de conflitos e disputas, em materiais para a construção da cidadania e da paz. 
	
	
	transformar as demandas apresentadas por meio de conflitos e conversas, em materiais para a construção de uma nova ação na justiça que possa ser confrontada essa análise
	
	
	transformar as demandas apresentadas por meio de conflitos e disputas, em materiais para a construção de leis
	
	
	transformar as ações judiciais tradicionais apresentadas por meio de conflitos e disputas, em materiais para a construção de ações mínimas e sem valor de justiça, visando a vontade da comunidade
	
Explicação:
A justiça comunitária transforma as demandas apresentadas por meio de conflitos e disputas, em materiais para a construção da cidadania e da paz. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Na perspectiva da mediação de conflitos comunitários, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Ao mediador comunitário, cabe conduzir o processo, centralizando em sua pessoa todos os canais de comunicação.
	
	
	A não violência proposta pela prática da mediação de conflitos é sempre confundida com a passividade diante do mal e da justiça.
	
	
	A ação do mediador de conflitos comunitários não tem compromisso com a responsabilização das pessoas pelos atos de violência cometidos. Assim que encontrar as provas necessárias, o mediador comunitário deve encaminhar os culpados à justiça para cumprir sentença judicial.
	
	
	Toda a intervenção de mediação comunitária precisa ter presente uma autoridade para garantir o encaminhamento da solução do problema.
	
	
	A resolução de conflitos de forma não violenta é um princípio de qualquer mediação de conflitos, inclusive da mediação comunitária.
	
Explicação:
Como foi visto no desenvolvimento da aula, na perspectiva da mediação de conflitos comunitários, principalmente, é estabelecer um clima de paz e não violência.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A mediação comunitária envolve não apenas a minimização do impacto das emoções e das percepções negativas, mas o aumento dos sentimentos e
	
	
	
	das reações contrárias à realização de acordos.
	
	
	da prática da barganha como única forma de solução para os conflitos.
	
	
	da autoconfiança do mediador e de todos os envolvidos no litígio.
	
	
	do efetivo papel do mediador para o alcance de resultados parciais.
	
	
	das percepções positivas.
	
Explicação:
Conforme desenvolvido na aula, o enfoque da confiança envolve tanto a confiança do mediador quanto o desenvolvimento da confiança das partes.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Na perspectiva da mediação de conflitos comunitários, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A resolução de conflitos comunitários de forma não violenta não é um princípio da mediação de conflitos.
	
	
	Toda a intervenção de mediação comunitária precisa ter presente uma autoridade para garantir o encaminhamento da solução do problema.
	
	
	Ao mediador comunitário, não cabe conduzir o processo, não centralizando em sua pessoa todos os canais de comunicação.
	
	
	A não violência proposta pela prática da mediação de conflitos comunitários é sempre confundida com a passividade diante do mal e da justiça.
	
	
	A ação do mediador de conflitos comunitários não tem compromisso com a responsabilização das pessoas pelos atos de violência cometidos. Assim que encontrar as provas necessárias, o mediador deve encaminhar os culpados à justiça para cumprir sentença judicial.
	
Explicação:
Ao mediador comunitário, não cabe conduzir o processo, não centralizando em sua pessoa todos os canais de comunicação.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		É fundamental ressaltar que o proceso de mediação comunitária:
	
	
	
	traz o conflito latente para o processo
	
	
	considera as singularidades das pessoas assim como suas diferenças
	
	
	possibilita que os conflitos se estabeleça trazendo todos os sentimentos que cada pessoa está tendo naquele momento, mesmo que for de raiva ou medo
	
	
	reforça o perfil de cada pessoa e deixa as emoções aflorarem
	
	
	reforça o lado certo do conflito estabelecido
	
Explicação:
A mediação comunitária pode ser considerada uma política pública, que leva em conta as singularidades das pessoas assim como suas diferenças. O procedimento trabalha com a comunicação, aumentando o sentimento de cidadania e de vida em sociedade, de forma integrada. As características de uma sociedade democrática estão relacionadas às pessoas capazes de resolver seus problemas por meio de práticas cotidianas de cidadania.

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