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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ANA PAULA SIMÃO DA SILVA RA 0521858 JÚLLIA LAYS MARTINS NAVES RA 1946404 DAYANE DUTRA DA SILVA RA 0517529 LÉIA DA SILVA AUTO DOS SANTOS RA 1988630 MARCELLE SOUZA DE OLIVEIRA 1988327 WESLEY NEGRIS RA 0522077 MARTIN BROWER BRASIL PIM VIII RIBEIRÃO PRETO 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ANA PAULA SIMÃO DA SILVA RA 0521858 JÚLLIA LAYS MARTINS NAVES RA 1946404 DAYANE DUTRA DA SILVA RA 0517529 LÉIA DA SILVA AUTO DOS SANTOS RA 1988630 MARCELLE SOUZA DE OLIVEIRA 1988327 WESLEY NEGRIS RA 0522077 MARTIN BROWER BRASIL PIM VIII Projeto Integrado Multidisciplinar VIII para obtenção do título de Gestor de Recursos Humanos apresentado à Universidade Paulista - UNIP Orientador: Ana Paula Trubianelli RIBEIRÃO PRETO 2020 RESUMO O intuito deste trabalho é discutir os papéis essenciais de técnicas de negociações de forma realista, maximizando seus efeitos em relação a desempenho da organização. Todavia, relacionada as disciplinas planejamento estratégico, onde apontaremos um contexto de formação dos profissionais relatando experiências e diversos interesses facilitando aos colaboradores, as atividades e visando fatores fundamentais. No entanto o sistema de operações para o RH da Organização, facilita uma tarefa que desenvolve um planejamento da organização, onde implanta estratégias que também definem diretrizes eficaz para a autonomia, desenvolvimento e conhecimentos específicos. Dessa forma, a dinâmica desses assuntos, consiste numa existência que destaca maneiras de organização inserida no ambiente empresarial. Isto é, especificando o comportamento na tomada de decisão e, no relacionamento interpessoal, onde possibilita influência no conhecimento e principalmente nas habilidades em relação entre a empresa e as pessoas. Em resumo, o objetivo é transmitir ações concretas de enfrentamento uma meta fundamental para o desenvolvimento da estrutura beneficiando fatores de implementação exemplar, contribuindo desempenho administrativo, segurança e realizações de trabalhos com mais motivação para facilitar a autonomia das pessoas e a gerência das empresas. Palavras - chave: saúde – interpessoal – gerência - budget SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05 2.TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ............................................................................ 06 2.1 AS HABILIDADES MAIS IMPORTANTES PARA BONS NEGOCIADORES... 06 2.2 PAPÉIS DOS NEGOCIADORES ...................................................................... 07 2.3 A NEGOCIAÇÃO MULTILATERAL ................................................................. 08 2.4 RELAÇÃO DO GANHA – GANHA ................................................................... 09 2.5 ATUAÇÃO DO GESTOR PARA QUE ASSUNTOS ÉTNICOS-RACIAIS, NÃO SEJAM UM QUESTÃO RELEVANTE NAS NEGOCIAÇÕES ............................... 09 2.6 IGUALDADE NOS DIREITOS HUMANOS........................................................10 2.7 TÁTICAS DE NEGOCIAÇÕES .........................................................................10 3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.................................................................... 11 3.1 A EMPRESA COMO UM SISTEMA ................................................................. 11 3.2 ANÁLISE SWOT ............................................................................................... 13 4. SISTEMA DE OPERAÇÕES DE RECURSPS HUMANOS................................. 15 4.1 PROCESSOS DA ADMISSÃO, PERMANÊNCIA E DESLIGAMENTO.............15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 17 6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 18 5 1. INTRODUÇÃO Neste Projeto Integrado Multidisciplinar a empresa tida como base para nossos estudos sobre a aplicação dos conceitos de Saúde e segurança no trabalho: benefícios e assistência social, treinamento e desenvolvimento e desenvolvimento sustentável é a Martin Brower Brasil, filial brasileira da Martin Brower e parte do grupo empresarial “Reye Holdings”, grupo este que teve sua fundação em 1976 por dois irmãos, Chris e Jude Reyes, (Reyes Holdings LLC). No mercado há mais de 60 anos, a Martin Brower tornou-se uma empresa de bilhões de dólares, tendo como um de seus principais clientes a empresa responsável por uma das maiores cadeias de “fast food” do mundo, o Mc Donald’s. O relacionamento com o McDonald’s começou em 1956 com entregas para o primeiro restaurante do fundador Ray Kroc em Des Plaines, Illinois, algo que permitiu à empresa crescer com o McDonald’s e apoiar seu crescimento. Atualmente a empresa conta com uma frota de mais de 500 veículos configurados para transporte de produtos em três temperaturas (congelados, resfriados e secos) e que percorrem mais de 22 milhões de quilômetros/ano, sendo a “Unidade de Negócios de Freight Business Management” (FBM) da Martin Brower a responsável pelas aquisições e manutenção de clientes para a empresa e gestão da frota. Desta forma, apontaremos algumas das estratégias de sistema de operações utilizado no RH da empresa, bem como a utilização dos conceitos de técnicas de negociação e planejamento estratégico utilizados na empresa, comparando estes métodos com o conteúdo das disciplinas do curso, com a finalidade de aliar a base teórica com a aplicação prática, facilitando a compreensão e entendimento destes processos. 2. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 6 2.1 AS HABILIDADES MAIS IMPORTANTES PARA BONS NEGOCIADORES “Segundo Cohen (1980, p. 13), negociação é o uso da informação e do poder, com o fim de influenciar o comportamento dentro de uma “rede de tensão”. De acordo com a definição proposta por Cohen, a informação assa a ter um papel estratégico na negociação. A maneira mais corriqueira de influenciar as pessoas se dá por meio da comunicação’ Na verdade, negociar nada mais é um processo de comunicação, entre duas ou mais partes com os mesmos interesses, onde começam a discutir suas ideias e propostas e expor seus objetivos para entrar em um acordo e conseguir chegar no seu objetivo. É por meio desse processo a negociação quanto mais discutimos objetivos e buscarmos informação para conseguirmos um plano bem elaborado para ter uma boa negociação De acordo com Kotler (2000) , podemos apresentar as mais importantes habilidades que podem ser representadas por bons negociadores. ● Preparação. ● Planejamento. ● Conhecimento do assunto. ● Capacidade de pensar com clareza. ● Capacidade de pensar rápido (especialmente sob pressão) ● Verbalização fácil. Ouvido atento. ● Julgamento e compreensão geral. ● Integridade. ● Persuasão. ● Paciência. 7 Na Martin Brower Brasil, seus negociadores são levados muito a sério com suas habilidades, conta do atendimento com os clientes em seus negócios, em outras áreas da empresa, no atendimento com os clientes precisa de persuasão e paciência. Notamos que seus negociadores estão preparados e tem habilidades, tem uma grande visão na resolução estratégicas, isso acaba afetando na função da empresa, estimulando seus aprendizados nos negócios com a rentabilidade, aumentando sua habilidade como negociador, e líder e comunicador. A Martin Brower da oportunidade e espaço para todos. Não admite discriminação e todos os funcionários tem o mesmo respeito que são exigidos para todos os profissionais, sem qualquer divisão de sexo, raça, opção sexual, idade, religião ou aparência física. Dandofoco a inclusão de todos, temos um olhar diferenciado principalmente quando se trata de pessoas com deficiência. Nosso padrão é adaptação, uma das maiores preocupações é com a segurança do empregado. Cada pessoa é treinada nas funções consideradas seguras para sua condição. Não há limite de tempo para a aprendizagem e não é necessário que todos aprendam o trabalho de todas as estações. Um programa de treinamento personalizado é elaborado e durante sua execução, são observadas em quais estação a pessoa tem mais habilidades e, portanto, em quais poderá melhor e se desenvolve. 2.2 PAPÉIS DOS NEGOCIADORES Conforme afirma Martinelli (2006), tornou-se inevitável no mundo dos negócios a busca por técnicas para transformar o profissional em um especialista que seja capaz de rever como as pessoas podem reagir em determinadas situações e identificar a melhor maneira de lidar com cada tipo de negociador. Como diz Casse (1995, p. 60 apud WOLLENHAUPT, [s.d.]), podemos representar os seguintes negociadores: 8 • Negociador efetivo: conhecer detalhadamente informação relativa à negociação. • Negociador analítico: apresenta-se de maneira lógica e quer garantir que a estratégia e esteja sendo corretamente implantada. • Negociador relativo: esse negociador demonstra aptidão para os relacionamentos interpessoais. • Negociador intuitivo: é criativo e propõe soluções inovadoras para a negociação. Notamos o negociador na Martin Brower Brasil foi o intuitivo, responsabilizando- se com seriedade, as responsabilidades que nos dá. Auxiliamos os consumidores a se programarem para ter comunidades melhores, Eles apoiam a fundação infantil Ronald Mcdonald aplicando na proporção alcançando um jeito de ajudar a tornar um mundo no lugar melhor, outro negociador que também notamos negociador analítico, colocamos os consumidores em primeiro lugar pois são através deles que, a razão da nossa existência, nosso compromisso é oferecermos os produtos excelentes de qualidade, e ter um serviço com excelência, num espaço limpo e acolhedor , com muito valor. 2.3 A NEGOCIAÇÃO MULTILATERAL Segundo Cohen (1980, p. 13), a negociação multilateral é a “rede de tensão “potencializada, atingindo-os interesses entre ambas as partes, passando os interesses essenciais na comunicação para agregar os interesses individuais e o principal que representa na organização. As permissões envolvidas são diversas, as negociações envolvidas precisam de tempo, as diversidades nos estilos de negociação com as pessoas, também com as questões morais e a ética. Conforme Mello (2013, p.61), demonstramos abaixo os estágios da negociação multilateral: • Primeiro estágio: é necessário que se esclareçam as diretrizes os fatos envolvidos. • Segundo estágio: quando grupos e subgrupos começarem a resistir às ideias expostas, será necessário perseverar. 9 • Terceiro estágio: reconhecer o momento no qual será necessário reformular e adaptar a estratégia. • Quarto estágio: a barganha nas tomadas de decisão será bem-vindas nesse momento se proporcionarem ganhos mútuos. Se a natureza da negociação for competitiva, não haverá possibilidade de barganha. • Quinto estágio: quando os detalhes foram negociados, chegara o momento do compromisso, então será necessário selar o acordo. • Sexto estágio: acompanhamento da execução, verificando se há comprometimento com o acordado entre as partes. Na Martin Brower Brasil, percebemos o tempo que é gasto com a negociação principalmente a competição, busca o sucesso para toda a equipe. Pois o estágio da negociação multilateral ocorrem quando explicamos o rumo dos fatos envolvidos, no momento que os fornecedores e os clientes permanecem com ideias demonstrada pela empresa , a equipe se dedica para apresentarem o melhor produto para atender à necessidade dos clientes, quando a empresa faz venda ou compras, eles checam o que foi feito e demonstram que ficam atento, se ambas as partes têm comprometimento, com prazos, isso é muito importante para empresa. 2.4 RELAÇÃO DO GANHA – GANHA A relação do ganha-ganha é fundamental que ninguém perca, pois o foco é que ambos saiam em lucro de cachorro com os seus interesses. O meio colaborativo que gera seu resultado, que visa o crescimento mútuo. Tendo uma via comunicação, sendo ela transparente e as opiniões entre si, contribuem para ambos de cada empresa. 2.5 ATUAÇÃO DO GESTOR PARA QUE ASSUNTOS ÉTNICOS-RACIAIS, NÃO SEJAM UM QUESTÃO RELEVANTE NAS NEGOCIAÇÕES Primeiro, precisamos estar sempre atualizados sobre informações sociais é um dos principais papéis dos profissionais de Recursos Humanos, pois elas mostram realidades e identificam tendências comportamentais. O trabalho do RH em um desenvolvimento é tão relevante quanto o da inclusão racial nas empresas. Pode ser desempenhado em várias maneiras, sendo elas: 10 • Conscientizar os gestores, devem ser estimulados a pensar na importância da diversidade em suas equipes e planejas estratégias que ajudem a elevar o patamar da companhia. • Propor debates e ações de conscientização voltadas aos colabores, sugerimos diálogos com profundidade que, toquem os trabalhadores de verdade, o RH deve encarar como um processo de mudança permanente. • Realizar treinamentos, independente de ramo de atuação, elaborar material motivacional para os colabores dando a valorizar referências negras. • Esclareça aos gestores e trabalhadores sobre a importância do diálogo, do respeito ao próximo e da necessidade do aprendizado. 2.6 IGUALDADE NOS DIREITOS HUMANOS Ampliar a concepção de liderança; é preciso romper o paradigma em que cargos combinam com características masculinas, a prioridade é valorizar os atribuídos ditos femininos com a sensibilidade, capacidade de trabalhar em equipe e administrar a adversidade. Trazendo bons resultados para a empresa. Promover salários mais igualitários, de maneira geral homens ganham mais do que mulheres que ocupam o mesmo cargo e exercem as mesmas funções. Para alcançar a igualdade salarial, todas as esferas da sociedade devem fazer sua parte. As empresas, colocando em prática políticas organizacionais que contemplem as necessidades das mulheres como sala de amamentação, creches conveniadas e entre outras. 2.7 TÁTICAS DE NEGOCIAÇÕES • Tática Pessoal: relativas à postura e a altitude do negociador, destaca-se a persistência, a postura de ouvinte, separar as pessoas dos problemas e o poder da legitimidade. • Tática de Associação: Está relacionada a juntar esforços com pessoas ou empresas para obter os resultados desejados. • Tática da Surpresa: Serve Lara surpreender, destacando a mudança de rumo, e a troca do negociador. 11 • Tática de Pressão: O objetivo é pressionar para que se decida rapidamente a favor de quem utilizou a tática. Destaca-se o impasse imediato, a tática do bom e do mau, o leilão e as ameaças. Enfim, na negociação os negociadores decidem por negociar de forma extrair o maior número de concessões dos adversários, utilizando de habilidades, capacidades e poderes. 3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É como fazer. Pode ser representado por caminhos, maneiras ou ações formuladas e adequadas para alcançar, preferencialmente de maneira diferenciada, as metas, os desafios e os objetivos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente. 3.1 A EMPRESA COMO UM SISTEMA Um sistema é como se fosse um quebra - cabeça, é formado por um conjunto de peças que unidas se formam uma coisa só ou tem um objetivo em comum, assim acontece com a empresa, precisa ser dividida por parte e/ ou setores, que juntos atuam de maneira a visar o crescimento da empresa. Todo sistema possui um subsistema, são divisões que são feitas dentrode um sistema para que possa dar continuidade no processo. Ex: a empresa pesquisada, é uma empresa de transporte, porém, tem a parte que faz o transporte e a parte que é responsável pela separação da mercadoria, com isso, podemos chamar de subsistemas. 1. Visão sistêmica das organizações A empresa é como um sistema e é dividida em vários setores chamados de subsistemas, cada subsistema tem um ciclo de vida e é dividido nas seguintes fases: aquisição, uso e perda (ou disseminação). Cada elemento dentro da empresa para por uma fase de planejamento, que é determinado o que cada setor precisa fazer. Também tem a fazer de controle, onde é feito a vistoria para medir se o que foi proposto está sendo cumprido 12 A relação entre os elementos sistêmicos são os processos executados entre eles, que podem ser divididos como atividades – meio e atividades – fim. As atividades fim são diretamente ligadas aos objetivos principais da empresa. 2. Passos para se criar a receita ideal de planejamento estratégico Etapa 1 – Realizar um detalhado diagnóstico estratégico. Etapa 2 – Elaborar a visão da empresa. Etapa 3 – Estabelecer as regras de ação e as metas quantitativas. Etapa 4 – Criar os mecanismos de controle e avaliação. 3. Passos adotados pela a empresa A empresa realiza auditorias, onde ela pode medir quais as necessidades da empresa com quem atua diretamente nos setores e qual o nível de satisfação dos funcionários, também é feito uma pesquisa com os gestores e também baseada em relatórios, a empresa utiliza o balanced scorecard, nada mais é do que uma avaliação interna dos processos na empresa em todos os aspectos que envolvem o controle de estoque, vendas, parte operacional, marketing, controle financeiro, gestão de pessoas, dentre outras importantes questões no cotidiano do empreendimento. O balanced scorecard é direcionado a quatro principais áreas: processos internos, aprendizagem e crescimento, clientes e financeiro. A empresa realiza processos para estabelecer as metas, aplicando treinamento aos funcionários, e tem um mural de cronograma com as metas da semana e prêmios para quem atingir os objetivos, como um meio de incentivo. É feita uma avaliação de desempenho, avaliação é feita por um supervisor direto de cada setor, ele faz o controle das metas individuais e em grupo. 3.2 ANÁLISE SWOT A análise de SWOT é uma metodologia usada para apontar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças das empresas em relação ao mercado, sendo 13 assim a análise SWOT é essencial para um planejamento de sucesso, pois essa análise pode trazer vários benefícios, já que tem grande importância para o planejamento de futuras estratégias, e bastante utilizada no meio empresarial. O objetivo da SWOT é analisar os pontos fortes e fracos. com isso o empreendedor tem um embasamento para formular suas estratégias de gestão com mais segurança, aprofundando seu conhecimento no mercado de trabalho, guiando seu planejamento estratégico, e ajudando na tomada de decisões, apontando possíveis mudanças e organizando os dados coletados. Na empresa Martin Brower, a análise de SWOT é aplicada na seguinte forma, o proprietário avalia pontos fortes, fracos, e as oportunidades, buscando sempre informações, ficam atentos com o que acontece, assim pode planejar suas estratégias com mais segurança. Escolas de pensamento. As escolas de pensamento seguem listadas abaixo: • A Escola do Design • A Escola de Pensamento • A Escola de Posicionamento • A Escola Empreendedora • A Escola Cognitiva • A Escola do Aprendizado • A Escola do Poder • A Escola Cultural • A Escola Ambiental • A Escola da Configuração A empresa Martin Brower, possui características ainda das escolas de posicionamento e de poder, dado o conservadorismo e a cultura organizacional que ainda é bastante significativa na empresa. Porém com a tendência de mudanças da empresa a propensão é mais no sentido da escola de design, encaixando como empreendedora e de aprendizado. 14 4. SISTEMA DE OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS Na Organização estudada, toda a folha de pagamento é feita na sede, porém esses colaboradores são de uma empresa terceirizada, chamada TOTVS. 15 O RH local, responsável por cada CD, fica com a tarefa de coletar as assinaturas e conferir os horários de cada colaborador da sua unidade antes de enviar a sede. Após o envio, a conferência é feita e validada por eles. Toda a contratação é feita através do RH local e toda documentação é enviada para a sede para que o contrato seja feito. Como as contratações são feitas somente duas vezes ao mês, todos os tipos de contratos são idealizados e revisados pelos gestores e responsáveis pela vaga e os benefícios oferecidos. Visando os períodos sazonais, surge a necessidade de contratos temporários para que consiga manter o fluxo do CD, por isso, em alguns momentos é necessário a contratação de outras modalidades, como por exemplo • Contrato temporário • Contrato intermitente • Contrato determinado 4.1 PROCESSOS DA ADMISSÃO, PERMANÊNCIA E DESLIGAMENTO Devido à alta demanda, é necessário cumprir alguns processos para que se consiga fazer todo o processo dentro nas normas e diretrizes da Organização. Todo o processo admissional é feito pelo RH local, sendo eles • Triagem de currículos • Contato via telefone • Entrevista pelo teams/Skype com RH local • Entrevista com gestor • Exame admissional O acompanhamento da permanência do colaborador é feito pelos seguintes critérios • Onboarding com acompanhamento de 30, 60 e 90 dias. • Integração com os colegas de colaboradores • Integração com o local de trabalho • Integração com sistemas e ações junto ao padrinho escolhido pelo gestor 16 No momento do desligamento, os passos a serem seguidos são: • O colaborador é chamado a uma sala • É notificado do seu desligamento e é orientado a devolver os pertences que estão com ele naquele momento • É feito uma entrevista de desligamento com o RH local • É marcado o dia do colaborador voltar a unidade para dar andamento a rescisão e 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO 17 Este projeto facilitou na compreensão da utilização e vantagens na aplicação dos diversos conceitos e ferramentas advindos das disciplinas abordadas após pesquisas e dados coletados dentro de uma empresa. Com base nas pesquisas realizadas em prol do desenvolvimento do trabalho, conclui-se, que numa estrutura organizacional podemos ter vários modelos diferentes nos quais citamos no decorrer do trabalho. Podemos encontrar também dentro das organizações diversos conflitos, como por exemplo, planejamento estratégico, por isso é de extrema importância um entendimento interino sobre visão, missão e valores da Organização, o que ela quer passar ao cliente e de quais fornecedores serão ideais para o seu negócio, além de adotar formas rentáveis e eficazes para que a empresa não fique parada no tempo, mas que prospere. Adentramos sobre o assunto técnicas de negociações, como é importante conhecer o “oponente” e seu produto, para que se consiga uma negociação limpa, justa e eficaz para a Organização. Também aprendemos que é necessário o conhecimento e autonomia do que se é negociado do nosso lado, pois é necessário vender um produto que sanará todas as dificuldades do cliente, e autonomia para fazer com que talvez o preço se adeque e/ou seja melhor para ambos. Por fim, fica claro que o trabalho multidisciplinar dá apoio em geral a todos os setores, são de essencial importância no sucesso de uma empresa na atualidade, e indispensáveis em empresas ou organizações como a Martin Brower Brasil. Entendemosque a empresa da qual o projeto se baseou faz uso de todas estas ferramentas, possui setores de equipes especializadas nestas áreas, que contribuem entre si com informações e suportes de maneira eficiente e com a sinergia esperada de uma grande corporação. 6. REFERÊNCIAS 18 CASSE, P. The One Hour Negotiator. Cambridge: Butterworth‑Heinemann, 1995. p. 60. COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. Rio de Janeiro: Record, 1980. p. 13 KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000. p. 34. MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. MELLO, Lérida Gherardini Malagueta Marcondes. Técnica de negociação. São Paulo. Editora Sol, 2013 https://www.martinbrower.com.br/sobre acesso no dia 09/10/2020 as 10:20 ALVES, M. Aquino; GALEÃO-SILVA, Luis G. A crítica da gestão da diversidade nas organizações, RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, FGV, v.44, n.3, p.1- 12, 2004. Disponível em: HTTP://WWW.FGV.BR/RAE/ARTIGOS/REVISTA- RAE- VOL-44-NUM-3-ANO-2004-NID-45993/ Planejamento estratégico. / Renato Bulcão de Moraes. - São Paulo: Editora Sol, 2020. CHEGA DE RACISCMO. Jovem Negro Vivo é potência! Geledés - Instituto da Mulher Negra. São Paulo: Geledés, 25 jul. 2017. Disponível em: .https://www.geledes.org.br/chega-de-racismo-jovem-negro-vivo-e-potencia/. MONDAINI, M. O respeito aos direitos dos indivíduos. In: PINSKY, J.; BASSANEZI PINSKY, C. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. p.115- 133. MORAES, Renato Bulcão de . Planejamento estratégico. São Paulo: Sol, 2012. Profa. Kelly S. Oliveira Mariano Profa. Divane Alves da Silva Prof. Luis Gustavo Dias da Silva Profa. Priscilla Silva Silvestrin; Sistema para Operações de Recursos Humanos. São Paulo: Editora Sol, 2020 https://www.martinbrower.com.br/sobre%20acesso%20no%20dia%2009/10/2020%20as%2010:20 http://www.fgv.br/RAE/ARTIGOS/REVISTA-RAE-%20VOL-44-NUM-3-ANO-2004-NID-45993/ http://www.fgv.br/RAE/ARTIGOS/REVISTA-RAE-%20VOL-44-NUM-3-ANO-2004-NID-45993/
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