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Curso de Psicologia
Disciplina Métodos de Pesquisa - SDE3935
Profa. Valéria Raquel Alcantara Barbosa
ATIVIDADE 1
Amanda Batista
Aléxia de Aquino
Thâmella Silva
Teresina, 09 de março de 2021.
Tema
 1. Efeitos da Pandemia
2.Os efeitos da pandemia na saúde mental de crianças e adolescentes e as contribuições do psicólogo
Definição do objeto de estudo
Saúde mental das crianças e adolescentes deve ser priorizada frente ao cenário da pandemia.
Tais efeitos podem gerar consequências futuras para a vida dos mesmos.
Investigaremos a respeito dos impactos e das consequências do cenário da pandemia de COVID-19 na vida e saúde mental de crianças e adolescentes.
Exploração e Levantamento teórico
Isolamento social 
O aumento do uso das tecnologias
A questão do luto 
Problemas de saúde mental
Contribuições do profissional psicólogo 
Referências
 https://redemarista.org.br/iniciativas/observatorio-juventudes/Documents/2020_Pandemia%20guia%20prático%20para%20promoção%20de%20saúde%20mental.pdf
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-166X2020000100510&script=sci_arttext
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2020000100101&tlng=pt
https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25suppl1/2479-2486/
https://www.scielosp.org/article/physis/2020.v30n4/e300402/
https://www.researchgate.net/profile/Luciano-Pinto-2/publication/346440254_IMPACTO_DA_PANDEMIA_POR_COVID-19_SOBRE_A_SAUDE_MENTAL_DE_CRIANCAS_E_ADOLESCENTES_UMA_REVISAO_INTEGRATIVA/links/5fe8809592851c13fec4e137/IMPACTO-DA-PANDEMIA-POR-COVID-19-SOBRE-A-SAUDE-MENTAL-DE-CRIANCAS-E-ADOLESCENTES-UMA-REVISAO-INTEGRATIVA.p 
Artigos
O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no contexto da COVID-19 e os riscos para violências autoinflingidas
De acordo com o relatório de orientação sobre o manejo familiar no contexto do Covid-19 do UNICEF, sem a ajuda parental para atribuir significados para a pandemia, as crianças ou os adolescentes podem aumentar sua carga de estresse e ansiedade. Assim, agências internacionais tais como UNICEF, Organização Mundial de Saúde, Internet of Good Things, End Violence Against Children e Usaid sugerem que as informações sobre a pandemia sejam mediadas pelos pais, sem segredos, mas com linguagem compreensível para as diferentes idades e fases de desenvolvimento, permitindo que crianças e adolescentes possam expressar seus sentimentos, angústias e dúvidas e assim elaborar psíquica e culturalmente a situação, sem preconceitos ou xenofobias.
 Naturalmente, essa orientação vem revestida da idealização de que pais e outros adultos tenham o discernimento e comportamentos de temperança, numa lógica racionalizadora, o que não leva inteiramente em conta os processos de interpretação cultural, apropriados de forma diferente por cada grupo social.
Saúde mental das crianças e adolescentes em tempos de pandemia: uma revisão narrativa
As pandemias estão associadas as mais diversas implicações na vida de crianças e adolescentes, podendo ser observadas sensações de medo, tédio e solidão, além de alterações dos padrões de sono, alimentação e comportamento. Portanto, é fundamental que a família assuma um papel de proteção e cuidado, desenvolvendo atividades lúdicas e práticas para aliviar o estresse, dentro de um ambiente seguro e acolhedor, respeitando os limites de uma rotina saudável e contribuindo para a preservação do bem-estar e apoio mútuo dentro da coletividade.
As implicações da pandemia do COVID-19 na saúde mental e no comportamento das crianças
 Nesse presente artigo ficou evidenciado o quanto as crianças estão expostas diretas ou indiretamente pelas repercussões da pandemia. Elas estão sujeitas a modificações estruturais na vida, tais como: isolamento social, restrição do convívio social com familiares e amigos; mudanças na rotina escolar com redução da socialização, o que pode gerar, conforme destacado pelos autores, modificações de humor, sintomas de estresse pós traumático, depressão ou ansiedade, destacando-se ainda as crianças em luto pelos familiares.
Isolamento social: consequências físicas e mentais da inatividade física em crianças e adolescentes
Este artigo de opinião apresenta as possíveis consequências para saúde física e mental de crianças e adolescentes, que ficarão longos períodos em quarenta por conta da pandemia do COVID-19. A quarentena é uma estratégia necessária e implementada por vários governos em diversos países, no entanto, o isolamento social pode diminuir de forma profunda os níveis de atividade física e aumentar os níveis de comportamento sedentário em jovens que estão sem aulas presenciais neste momento. Tudo isso aumenta o risco de ganho de peso, obesidade, ansiedade, depressão e até modificações na estrutura cerebral dessa população. 
Reflexões baseadas na Psicologia sobre efeitos da pandemia COVID-19 no desenvolvimento infantil
De forma inquestionável, a pandemia da COVID-19 ameaça a saúde física e mental da população na contemporaneidade. Embora as crianças sejam menos contaminadas na forma sintomática e grave da COVID-19, essas podem ser mais afetadas no âmbito do desenvolvimento psicológico por serem uma população vulnerável. O presente artigo aborda aspectos conceituais da Teoria do Caos no desenvolvimento e do estresse tóxico, associados aos conceitos de autorregulação e enfrentamento do estresse (coping), visando subsidiar reflexões, do ponto de vista psicológico, sobre os efeitos potenciais da condição da adversidade da pandemia no desenvolvimento das crianças e na parentalidade.
Impacto da pandemia por covid-19 sobre a saúde adolescentes: uma revisão integrativa
A atual situação mundial, caracterizada pelo enfrentamento à pandemia causada pela COVID-19, implicou na adoção de protocolos de distanciamento social em 188 países, em resposta ao novo problema de saúde pública, acarretando a necessidade de uma rápida adequação da população frente às medidas de contenção da doença, como o afastamento das crianças e adolescentes de sua rotina de convívio social, e uma consequente predisposição à danos psicológicos.
 Esse estudo objetivou analisar os impactos gerados na saúde mental infantil em decorrência do isolamento social provocado pela atual pandemia, através de uma revisão da literatura por meio do uso de unitermos: “crianças”, “saúde mental” e “COVID-19” em publicações feitas nos últimos cinco anos.
Fatores precipitantes e/ou agravantes da violência contra crianças no contexto da COVID-19 
O isolamento social contribui para o aumento da violência doméstica contra crianças, por trazer consigo alguns fatores que possibilitam um ambiente propício a agravar tais situações, como os atendimentos reduzidos dos serviços de saúde, o fechamento das escolas e as alterações emocionais e comportamentais que o isolamento causa nas crianças e nos seus responsáveis, devido a falta de socialização das crianças com os colegas da escola, a sobrecarga dos pais e a dificuldade de ambos em lidarem com uma nova rotina, podendo assim resultar em aumento do estresse e comportamentos violentos.
Isolamento social: consequências físicas e mentais da inatividade física em crianças e adolescentes 
A falta das aulas presenciais pode resultar em diminuição das atividades físicas entre as crianças e adolescentes, pois os mesmos como prevenção a COVID-19 passam mais tempo em casa e com isso mais tempo sent.ados, realizando atividades sedentárias como jogos on-line e aulas remotas. Com isso ocorre a diminuição de atividade física e o aumento do sedentarismo, podendo ter consequências como o aumento de peso, a obesidade e o aumento de ansiedade e depressão.
Os efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental das crianças 
Visto que, umas das medidas de prevenção é o isolamento social e com isso o fechamento das escolas, a saúde mental e o desenvolvimento das crianças sofre diversos impactos, como o aumento de estresse e mudanças de comportamento, pois a interação da criança na escola possibilita melhor desenvolvimento das atividades psíquicas. 
Os anos escolaressão, no todo, o período ótimo para o aprendizado de operações que exigem consciência e controle deliberado; o aprendizado dessas operações favorece enormemente o desenvolvimento das funções psicológicas superiores enquanto ainda estão em fase de amadurecimento. Isso aplica também ao desenvolvimento dos conceitos científicos que o aprendizado escolar apresenta à criança.
Referencias bibliográficas 
Agência Brasil. Brasil tem 24,3 milhões de crianças e adolescentes utilizando a internet [acessado 2020 Abr 22]. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-09/brasil-tem-243-milhoes-de-criancas-e-adolescentes-utilizando-internet
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MangueiraL. F. B., NegreirosR. A. M., DinizM. de F. F. M., & de SousaJ. K. (2020). Saúde mental das crianças e adolescentes em tempos de pandemia: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(11), e4919. https://doi.org/10.25248/reas.e4919.2020
(VYGOTSKY, 2005, p. 131).

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