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políticas publicas e historia

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É certo que as políticas públicas ligadas a educação foram capazes de transformar 
inúmeros cenários de desigualdades sociais, poderíamos citar a iniciativa do Governo 
Federal chamada Ciência Sem Fronteiras, inaugurado em 2011, com o objetivo de 
promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da 
inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio, através de bolsas de 
estágio no exterior, tal iniciativa favoreceu inúmeros jovens universitárias de baixa renda, 
afinal, estudar no exterior era característico dos ricos. 
Entretanto, a educação não é capaz de por si só responder ao elevado índice de 
desigualdade social que enfrentamos, e sim de amenizar as diferenças e promover a 
equidade. Ademais, nem todos tem acesso as políticas públicas, seja por falta de instrução 
ou deficiência estatal. Dessa forma, deve-se primeiro existir uma valorização dos 
profissionais da educação que recebem salários miseráveis, para motivá-los ao 
cumprimento do Plano Nacional de Educacional. Essa medida colabora diretamente com 
o incentivo aos cursos de licenciatura. 
As escolas podem contribuir com o trabalho de conscientização dos alunos e gestores dos 
quanto a seus direitos e deveres. Além de fortalecer o assistencialismo estudantil com o 
apoio de profissionais. Projetos sociais também são uma alternativa para as escolas no 
enfrentamento as desigualdades, seja para promover a dignidade humana e a valorização 
do ambiente educacional, com atividades extraclasses seja de cunho socioambiental, 
esportivo, ética e cidadania. 
Por fim, o Estado deve implantar políticas publicas que valorizem a educação e também 
alcance as famílias dos estudantes.

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