Buscar

Aula 02 - Necessidade de Capital de Giro

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Análise das demonstrações contábeis II
2º Aula
Necessidade de
capital de giro
Conhecer o repertório de estratégias de 
aprendizagem e os seus hábitos de estudo constitui 
um passo fundamental para que você enriqueça sua 
capacidade de aprender. Previna dificuldades de 
aprendizagem e avance no desenvolvimento de seu 
desempenho acadêmico.
Para tanto, ao iniciar os estudos da segunda aula, 
aproveite a oportunidade para posicionar-se criticamente 
diante dos conteúdos e das estratégias didáticas propostas. 
Você é o protagonista de sua aprendizagem! Pense 
nisso...
Boa aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, você será capaz de:
• identificar e entender a importância da determinação da necessidade da NCG;
• conceituar e rever aspectos importantes das teorias clássicas que fundamentaram a NCG. 
15
1 - Determinação da NCG (Necessidade de Capital de Giro)
2 - Fontes de financiamento da NCG (Necessidade de 
Capital de Giro)
Seções de estudo
Durante o estudo de cada seção desta segunda aula, é importante que 
você faça resumos, utilize planilhas ou esquemas para condensar os 
conteúdos, reclassifi cando-os mentalmente. 
Estas estratégias podem facilitar a compreensão, bem como acionar 
os links dos conteúdos com os conhecimentos adquiridos em outras 
disciplinas ou mesmo contextualizá-los na prática.
Bons estudos! 
1 - Determinação da NCG (Necessidade 
de Capital de Giro)
Curiosidade
“Em uma pesquisa sobre a NCG, foram “coletados os dados de 20 
empresas, pertencentes a sete setores da economia. Constatou-se que 
a maior parte das empresas analisadas não foi capaz de fi nanciar suas 
necessidades de capital de giro pelo autofi nanciamento. As empresas 
utilizaram, em maior proporção, recursos de terceiros de curto 
prazo, geralmente de maior custo e de menor prazo. As pequenas e 
médias empresas analisadas apresentaram uma situação fi nanceira 
insatisfatória, com valores positivos para NCG e CCL e negativo para 
T. O montante do CCL não foi sufi ciente para fi nanciar a NCG e essas 
empresas precisaram recorrer a fi nanciamento de fontes onerosas 
de curto prazo, para assegurar a cobertura da parte da NCG que o 
CCL não foi capaz de fi nanciar. As empresas analisadas mostraram-se 
dependentes de empréstimos bancários de curto prazo para fi nanciar 
suas operações” (MACHADO et al., 2012).
Segundo Matarazzo (2007), a Necessidade de Capital 
de Giro, que designaremos NCG, não é só um conceito 
fundamental para a análise da empresa do ponto de vista 
financeiro, ou seja, análise de caixa, mas também de estratégias 
de financiamento, crescimento e lucratividade.
ATENÇÃO
“A Necessidade de Capital de Giro apresenta o montante necessário 
para a empresa fi nanciar seu Ativo Circulante em decorrência de suas 
atividades de compra, produção e vendas” (PUC RS, 2012).
Ainda, segundo o mesmo autor, nenhuma análise 
econômico-financeira de empresa produtiva (excluem-se, 
portanto empresas financeiras e securitárias) pode prescindir 
de abordar a NCG, tamanha a sua importância.
Assim, conhecer sua real necessidade de capital de 
giro, bem como saber determinar suas principais fontes de 
financiamento, são informações relevantes para a gestão 
empresarial.
Na padronização de balanços, deparamos com a 
segmentação do Ativo Circulante e Passivo Circulante em 
Operacional e Financeiro, os quais fogem das classificações 
habituais. O Objetivo é justamente o de preparar os dados para 
a elaboração da NCG.
O Ativo Circulante Operacional – ACO é o 
investimento que decorre automaticamente das 
atividades de compra/produção/estocagem/
venda, enquanto o Passivo Circulante 
Operacional – PCO é o fi nanciamento, também 
automático, que decorre dessas atividades 
(SCRIBD, 2012, p. 2).
 
A diferença entre esses investimentos (ACO) e os 
financiamentos (PCO) é quanto a empresa necessita de capital 
para financiar o giro, ou seja, a NCG.
Portanto:
NCG = ACO – PCO
NCG = ACO – PCO
Onde:
NCG – Necessidade de Capital de Giro.
ACO – Ativo Circulante Operacional.
PCO – Passivo Circulante Operacional.
As situações básicas que ocorrem numa empresa, com 
relação ao ACO/PCO podem ser assim resumidas:
Ativo Circulante Operacional maior que Passivo Circulante
Operacional -ACO > PCO.
É a situação normal da maioria das empresas. Em uma 
NCG para a qual a empresa deve encontrar fontes adequadas 
de financiamento.
Ativo Circulante Operacional igual ao Passivo Circulante
Operacional - ACO = PCO.
Nesse caso a NCG é igual a zero e, portanto, a empresa 
não tem necessidade de financiamento para o giro.
Ativo Circulante Operacional menor que Passivo Circulante
Operacional - ACO < PCO.
A empresa tem mais financiamentos operacionais do que 
investimentos operacionais. Sobram recursos das atividades 
operacionais, os quais poderão ser usados para aplicação no 
mercado financeiro ou pra a expansão da planta fixa.
Vejamos, a seguir, um exemplo:
Quadro 2.1 Demonstrações da NCG da Cia BIG.
x1 x2 x3
Ativo Circulante Operacional
 Clientes 1.045.640
751.206
1.796.846
1.122.512
1.039.435
2.161.947
1.529.061
1.317.514
2.846.575
 Estoques
 (1) Soma
Passivo Circulante Operacional
 Fornecedores (708.536)
(275.623)
(984.159)
(639.065)
(298.698)
(928.763)
(688.791)
(433.743)
(1.122.534)
 Outras obrigações
 (2) Soma
 NCG = (1) – (2) 812.687 1.233.184 1.724.041
FONTE: acervo pessoal
Para atingir os objetivos para os quais se propôs no início do estudo 
desta aula, é preciso, dentre outras estratégias, organizar tempo e 
espaços de estudo, refl etir sobre as sugestões de colegas de curso e 
de tutor, bem como gerir e monitorar seu desempenho. Pense nisso...
Análise das demonstrações contábeis II 16
Agora, vamos prosseguir nossos estudos, estudando na Seção 2, as 
fontes de Financiamento da NCG.
2 - Fontes de fi nanciamento da NCG
Matarazzo (2007) afirma que “para financiar as 
necessidades de capital de giro, a empresa pode contar 
normalmente com três tipos de financiamentos”:
a) Capital circulante próprio;
b) Empréstimos e financiamentos bancários de longo prazo;
c) Empréstimos bancários de curto prazo e duplicatas 
descontadas.
Saber Mais
O capital de terceiros é exigível de curto e longo prazo, tais como 
empréstimos bancários, empréstimos de empresas coligadas e 
controladas, enquanto o capital próprio, trata-se do patrimônio 
líquido, por meio do aumento de Capital ou da retenção de lucros.
Como é possível observar, essas fontes trazem 
frequentemente algum custo para a companhia, uma vez que 
quando o Capital é de terceiros, ele representa um custo direto 
por meio dos juros cobrados, e quando o Capital é Próprio, 
pela remuneração dos acionistas, via lucros distribuídos. Além 
disso, “mantendo-se o equilíbrio entre ACO (Ativo Circulante 
Operacional) e PCO (Passivo Circulante Operacional), ou 
uma relação favorável por um maior volume de PCO, não 
ocorreria a necessidade de obtenção de novas fontes de 
financiamento” (SEIDE; KUME, 2003, p. 67).
Você Sabia?
“Que em inúmeras empresas o maior problema pode não ser o 
aumento das vendas, mas sim como fi nanciar o aumento dos ACO 
relacionados” (SEIDE; KUME, 2003, p. 1).
Encontram-se a seguir algumas imagens que objetivam 
permitir ao leitor visualizar a NCG e suas fontes de 
Financiamento.
Observe a Figura 2.1:
Figura 2.1 Como localizar a Necessidade de Capital de Giro – NCG 
– no balanço.
Valor total do Ativo Circulante 
Representa o Investimento 
total em Giro. Para efeito 
de análise do Capital de 
Giro, devem ser expurgados 
eventuais Ativos Circulantes 
não Operacionais (como 
empréstimos a controladas e 
títulos a receber de venda de 
Ativo Permanente).
Estoques
Fornecedores
Financiamento 
Automático do giro 
com que a empresa 
pode contar.
Duplicatas a
Receber
Outros 
Ativos 
Circulantes
Este vazio mostra 
os fi nanciamentos 
que a empresa 
precisa obter 
para fi nanciar a 
correspondente 
área do Ativo 
Circulante. É a 
NCG.
FONTE: acervo pessoal
Veja na Figura 2.2 o complemento do balanço da figura 
acima, ressaltando-se,exatamente, as fontes de cobertura da 
Necessidade de Capital de Giro:
Figura 2.2 Fontes de cobertura da NCG.
Ativo 
permanente
Patrimônio 
Líquido
Financiamentos
Bancários de 
Longo Prazo
Dupl. Descont.
Empr. Bancários Este vazio mostra os 
fi nanciamentos que 
a empresa precisa 
obter para fi nanciar a 
correspondente área do 
Ativo Circulante. É a NCG.
FONTE: acervo pessoal
A Necessidade de Capital de Giro, na figura 2.2, é 
financiada por três fontes:
a) 1ª - Duplicatas Descontadas e Empréstimos Bancários 
de Curto Prazo;
b) 2ª - Financiamentos Bancários de Longo Prazo;
c) 3ª - Parte do Patrimônio Líquido, ou seja, Capital 
Circulante Próprio.
A Figura 2.2 mostra uma dada configuração. Na prática, 
existem inúmeras possibilidades: O Capital Circulante Próprio 
pode ser negativo, caso em que os financiamentos de longo 
prazo podem cobrir sozinhos o Capital Circulante Líquido e 
mesmo o Capital Circulante Líquido pode ser negativo.
Compreenderam as considerações feitas sobre os conceitos que foram 
apresentados. Para entender melhor, vamos estudar alguns símbolos e 
respectivos signifi cados.
2.1 Simbologia 
Seguem alguns símbolos ligados às fontes de financiamento 
da NCG e suas especificações: 
ACO = Ativo Circulante Operacional;
AP = Ativo Permanente;
BP = Balanço Patrimonial;
CCL = Capital Circulante Líquido;
CCP = Capital Circulante Próprio;
CT = Comunicado Técnico;
DFC = Demonstração dos Fluxos de Caixa;
DLPA = Demonstração de Lucros ou Prejuízos 
Acumulados;
DMPL = Demonstração das Mutações do Patrimônio 
Líquido;
DRA = Demonstração do Resultado Abrangente;
DRE = Demonstração do Resultado do Exercício;
DVA = Demonstração do Valor Adicionado;
EBCP = Empréstimos Bancários de Curto Prazo 
(inclusive Duplicatas Descontadas);
ELP = Exigível a Longo Prazo;
17
IFRS = International Financial Reporting Standards;
IT = Interpretação Técnica;
LPD = Lucro Passível de Distribuição;
NBC TG = Norma Brasileira de Contabilidade Técnica 
Geral;
NCG = Necessidade de Capital de Giro;
NE = Notas Explicativas;
PC = Princípios de Contabilidade;
PCO = Passivo Circulante Operacional;
PL = Patrimônio Líquido;
PL = Patrimônio Líquido;
RLP = Realizável a Longo Prazo.
Os símbolos que estudamos nos ajudarão a entender, dentre outros 
conteúdos desta disciplina, o próximo subtópico, o qual está relacionado 
às Demonstrações do Capital de Giro.
2.2 Demonstrações do capital de giro
Baseado em Matarazzo (2007), segue uma demonstração 
que evidencia dados relevantes para a avaliação da gestão do 
capital de giro: 
Figura 2.3 Demonstração do Capital de Giro (DCG).
Demonstração do Capital de Giro – DCG em:
31-12-X5 31-12-X6
Valores
Absolutos
AV AH
Valores 
Absolutos
AV AH
Determinação da NCG
AC Operacional
Clientes
Estoques
Outros Ativos Operacionais
SOMA
PC Operacional
Fornecedores
Outros Passivos 
Operacionais
SOMA
NCG (ACop – PCop)
FINANCIAMENTOS DA NCG
PL
- AP
= CGP
+ PELP
= CCL
+ EBCP
= FINANCIAMENTO 
TOTAL NCG
= SALDO DE TESOURARIA
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
= CAIXA + BANCOS
FONTE: acervo pessoal
Agora, vejamos um exemplo de demonstração do capital 
de giro:
Figura 2.4 Demonstração horizontal do Capital de Giro (DCG) da 
“Cia Líquida”.
Balanço Patrimonial em 31/12/2006 – “Cia Líquida”
Ativo 31/12/05 31/12/06 Passivo 31/12/05 31/12/06
AC 3.300 3.435 PC 1.500 1.770
Disponível 100 220 Fornecedores 1.100 1.400
Duplicatas a 
Receber
1.800 2.030 Empréstimos 400 370
Estoques 1.400 1.185
PNC 500 660
 
ELP -
Financiamento
500 660
ANC 2.200 1.945
Imobilizado 2.800 3.145
(-) Depreciação
Acumulada
(600) (1.200) PL 3.500 2.950
Capital Social 2.000 2.150
Lucros 
Acumulados
1.500 800
Total do 
Ativo
5.500 5.380
Total
do Passivo
5.500 5.380
FONTE: acervo pessoal
Segue, novo exemplo da demonstração, elaborado a 
partir de outra forma de demonstração: 
Figura 2.5 Demonstração vertical do Capital de Giro (DCG) da “Cia 
Líquida”
Demonstração do Capital de Giro (DCG) “Cia Líquida”
31/12/05 31/12/06
Valores
Absolutos
AV AH
Valores
Absolutos
AV AH
Determinação da 
NCG
AC Operacional
Clientes 1.800 2.030
Estoques 1.400 1.185
Outros Ativos 
Operacionais
- -
SOMA 3.200 3.215
PC Operacional
Fornecedores 1.100 1.400
Outros Passivos 
Operacionais.
- -
SOMA 1.100 1.400
NCG 2.100 100 100 1.815 100 86
FINANCIAMENTOS 
DA NCG
PL 3.500 100 2.950 84
- AP 2.200 100 1.945 88
= CGP 1.300 62 100 1.005 56 77
+ PELP 500 24 100 660 36 132
= CCL 1.800 86 100 1.665 92 93
+ EBCP 400 19 100 370 20 93
= FINANCIAMENTO 
TOTAL NCG
2.200 105 100 2.035 112 93
Análise das demonstrações contábeis II 18
= SALDO DE 
TESOURARIA
100 5 100 220 12 220
A P L I C A Ç Õ E S 
FINANCEIRAS
- -
= CAIXA + BANCOS 100 5 100 220 12 220
FONTE: acervo pessoal
Observe que as análises horizontais e verticais dessa 
demonstração ajudam a entender quais foram as principais 
fontes de financiamento da NCG e suas variações de um 
período para o outro, as quais nos ajudam a entender como 
determinada empresa está gerenciando suas fontes de 
financiamento de capital de giro.
E aí, agora fi cou mais fácil entender a Necessidade de Capital de Giro?
Estou certo de que sim! Contudo, é importante que continue 
pesquisando sobre o tema para aprofundar e ampliar cada vez mais 
seus conhecimentos e que realize as atividades explicitadas no ambiente 
virtual para melhorar continuamente seu processo de aprendizagem. 
Pense nisso...
Retomando a aula
Retomar conhecimentos é fundamental para sedimentar 
o processo de aprendizagem. Assim, convidamos você a 
relembrar os estudos realizados na aula 2!
1 - Determinação da NCG (Necessidade de Capital 
de Giro)
Na primeira seção da aula 1, vimos que o conceito de 
NCG é fundamental para a análise da empresa do ponto de 
vista financeiro (análise de caixa), bem como das estratégias 
de financiamento, crescimento e lucratividade.
Nesse interim, entendemos que é exatamente quando há 
diferença entre os investimentos (ACO) e os financiamentos 
(PCO) que a empresa necessita de capital para financiar o 
giro, ou seja, a NCG. 
2 - Fontes de Financiamento da NCG (Necessidade 
de Capital de Giro).
Na segunda seção, estudamos as fontes de financiamento 
da NCG: o Capital circulante próprio, os e empréstimos e 
financiamentos bancários de longo prazo e os empréstimos 
bancários de curto prazo e duplicatas descontadas.
Abordamos também alguns símbolos ligados à temática 
da disciplina e seus respectivos significados, os quais 
facilitaram a compreensão das demonstrações do Capital de 
Giro, explicitadas posteriormente.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: 
abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEIDE, André; KUME, Ricardo. Contabilização das 
variações da necessidade de capital de giro. Revista Contabilidade/
Finanças - USP, São Paulo, n. 31, p. 66 - 77, janeiro/abril, 2003.
Vale a pena
Vale a pena ler
MIRANDA, João Carlos Meroni. Captação de recursos: 
fontes de financiamentos. Disponível em: <http://www.
pucrs.br/eventos/torneioempreendedor/1torneio/
palestra_caprecursos_1809.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2012.
MACHADO, Márcio André Veras et al. Análise dinâmica e 
o financiamento das necessidades de capital de giro das pequenas e médias 
empresas. Disponível em: <http://www.congressousp.fipecafi.
org/artigos52005/147.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2012.
SCRIBD. Contabilização das variações da necessidade de 
capital de giro. Disponível em: <http://pt.scribd.com/
doc/4941870/CONTABILIZACAO-DAS-VARIACOES-
DA-NECESSIDADE-DE>. Acesso em: 16 jul. 2012.
Vale a pena acessar
YOUTUBE. Capital de giro - TV Cultura. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=pVFC2RXnYQ0>. 
Acesso em: 15 jun. 2012.
______. Exercício: gestão financeira e orçamentária 
(capital de giro). Disponível em: <http://www.youtube.
com/watch?v=57WNh0nwfgY>. Acesso em: 15 jun. 2012.
Vale a pena assistir
Minhas anotações

Continue navegando