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Prof. Emerson Teixeira UNIDADE III Treinamento Personalizado e Musculação Prescrição do TF para iniciantes, intermediários e avançados Fonte: https://pixabay.com/pt/fax-homem-branco-modelo-3d-isolado-1920894/ Fonte: https://pixabay.com/pt/m%C3%BAsculos- esqueleto-metade-do-corpo-2277447/ Indivíduos que não possuem experiência em TF, ou estão parados a muito tempo e não apresentam mais as adaptações obtidas pelo período em que realizaram o TF (ACSM, 2009). Iniciantes Músculo Íntegro Músculo Danificado Adaptado de Ide, Lopes e Sarraipa (2010) Variáveis Força hipertrofia potência Resistência de força Intensidade 60-70% 1RM 70-85% 1RM 30-60% 1RM Utilizar RSM Repetições por série 8-12 8-12 3-6 10-15 Séries por exercício 1-3 1-3 1-3 1-3 Intervalos entre as séries 1-2 minutos 1-2 minutos 1-2 minutos ≤ 1 minuto Frequência semanal 2-3 vezes para o corpo todo 2-3 vezes para o corpo todo 2-3 vezes para o corpo todo 2-3 vezes para o corpo todo Fonte: Adaptado de ACSM (2009) Indivíduos praticantes de TF de maneira sistemática a aproximadamente 6 meses (ACSM, 2009). Intermediários Variáveis Força Hipertrofia Potência Resistência de força Intensidade 60-70% 1RM 30-50% 1RM 70-85% 1RM 30-60% 1RM (MMSS) 0-60% 1RM (MMII) Utilizar RM Repetições por série 8-12 RM (30-50% 1RM) 8-12 (70-85% 1RM) 3-6 15-25 Séries por exercício Múltiplas séries Múltiplas séries 1-3 1-3 Intervalos entre as séries 1-2 minutos (treino leve) 2-3 minutos (treino pesado) 1-2 minutos (30-50% 1RM) 2-3 minutos (70-85% 1RM) 1-2 minutos (treino leve) 2-3 minutos (treino pesado) ≤ 1 minuto Frequência semanal 2 vezes para cada grupo muscular 2-3 vezes para o corpo todo 3 vezes para o corpo todo 3 vezes para o corpo todo Ausência de dano muscular Adaptações neurais menores Fonte: Adaptado de ACSM (2009) Treinados a pelo menos um ano no TF sistemático e que aumentaram significantemente força e hipertrofia (ACSM, 2009). Avançados Variáveis Força Hipertrofia Potência Resistência de força Intensidade 80-100% 1RM 30-50% 1RM 70-85% 1RM ≥ 60% 1RM (carga alta) 30-60% 1RM (carga baixa) Utilizar RM Repetições por série 1-6 RM (30-50% 1RM) 6-12 (70-85% 1RM) 3-6 15-25 Séries por exercício 3-6 3-6 3-6 Múltiplas séries Intervalos entre as séries 1-2 minutos (carga baixa) 2-3 minutos (carga alta) 1-2 minutos (30-50% 1RM) 2-3 minutos (70-85% 1RM) 1-2 minutos (treino leve) 2-3 minutos (treino pesado) 1-2 minutos Frequência semanal 2-3 vezes para cada grupo muscular 2-3 vezes para cada grupo muscular 4-5 vezes para o corpo todo 4-6 vezes para o corpo todo Maior variação no treinamento Utilização de sistemas avançados Fonte: Adaptado de ACSM (2009) Principais preocupações na prescrição do TF de acordo com o nível de treinamento Iniciantes Cuidado com volume e intensidade para não acentuar o dano muscular Intermediários Manter motivado o aluno (tendência a estabilização dos resultados) Avançados Maior variação do treinamento (menos treinável) Manipular todas as variáveis de acordo com essas diferenças Fontes: ACSM, 2009; IDE, LOPES e SARRAIPA, (2010) Porque é recomendado a utilização de intensidades menores em iniciantes quando o objetivo é obter ganho de força muscular? a) Para evitar o dano muscular causado pela alta intensidade, que provoca perda da força muscular do indivíduo. b) Devido ao iniciante não ter capacidade de treinar em alta intensidade, portanto somente é possível treinar em intensidades baixas. c) Porque as repetições são mais importante para a força do que a intensidade, pois o volume aumenta o acionamento de fibras do tipo IIX. d) Porque intensidades maiores são recomendadas apenas para obter hipertrofia muscular. e) Porque iniciantes possuem déficit de recrutamento muscular, sendo importante aumentar o recrutamento pelo aumento do número de repetições. Interatividade Porque é recomendado a utilização de intensidades menores em iniciantes quando o objetivo é obter ganho de força muscular? e) Porque iniciantes possuem déficit de recrutamento muscular, sendo importante aumentar o recrutamento pelo aumento do número de repetições. Comentário: Como iniciantes não possuem recrutamento voluntário máximo das unidades motoras, aumentar a intensidade não é a melhor estratégia. O aumento das repetições causa fadiga de fibras do tipo I e recrutamento adicional de fibras do tipo II, sendo favorável para aumentar a força muscular. Resposta Prescrição do TF para populações especiais Fonte: https://pixabay.com/pt/levantador- de-peso-peso-fitness-312254// Fonte: https://pixabay.com/pt/pesos- levantamento-poder- feminino-652487/ Balanço energético e emagrecimento Massa muscular Gordura corporal Fonte: https://pixabay.com/pt/escala- dieta-gordura-sa%C3%BAde-fita-403585/ Fonte: https://pixabay.com/pt/justi%C3%A7a-silhueta-balan%C3%A7as-direito-147214/ Gasto maior Consumo menor Energia Preocupação em manter a massa muscular Prescrição do treinamento de força para obesos Jo et al. (2017) Homens e mulheres pós- bariátrica 12 semanas TF (6-10 reps a 70-90% 1RM) TF + dieta Caminhada + dieta MILLER et al. (2018) Mulheres obesas 16 semanas TF (4 x 10-12 RM) TF isolado TF + dieta Apenas dieta TF isolado Aumentou massa muscular Manteve a TMR Não reduziu gordura Dieta isolada Reduziu gordura Reduziu massa muscular Reduziu TMR TF + Dieta Manteve ou atenuou a perda de massa muscular e TMR Reduziu gordura Manter a massa muscular para manter o gasto energético Fisiopatologia do diabetes Fonte: https://pixabay.com/pt/diabetes- a%C3%A7%C3%BAcar-no-sangue-diab%C3%A9tico-528678/ O diabetes mellitus é caracterizado como um distúrbio metabólico que resulta em hiperglicemia persistente, como resultado da deficiência na produção e/ou ação da insulina (TEIXEIRA, 2008). >125 mg/dl MúsculoPâncreas Fonte: https://pixabay.com/pt/p%C3%A2ncreas- %C3%B3rg%C3%A3o-anatomia-2934621/ Fonte: https://pixabay.com/pt/b%C3%ADceps- muscula%C3%A7%C3%A3o-m%C3%A3o- m%C3%BAsculo-159681/ Insulina Receptor Glicose GLUT-4 Diabético tipo I Não produz insulina Diabético tipo II Resistência à insulina HG >6,5% Momentos Diabético tipo I Diabético tipo II Antes do exercício ≤ 50 mg/dl Não fazer o exercício ≤ 100 mg/dl Consumir CHO ≥ 250 mg/dl adiar o exercício até a estabilização (≤ 200mg/dl) Prescrição do treinamento de força para diabéticos Cuidados Efeitos do TF sobre o controle glicêmico (HOLTEN et al., 2004; YASPELKIS, 2006; BLACK; SWAN; ALVAR, 2010; SILVEIRA et al., 2014) Aumento das vias de ativação de GLUT-4 Aumento de receptores de insulina Aumento de GLUT-4 Fonte: https://pixabay.com/pt/diabetes-parar- sangue-a%C3%A7%C3%BAcar-1270350/ O TF é uma das melhores estratégias no controle glicêmico do diabético Maiores intensidades Maiores volumes de treino Maiores grupos musculares A hipertensão arterial (HA) é uma condição multifatorial definida como uma elevação da pressão arterial sustentada em níveis ≥ 140/90 mmHg (TEIXEIRA, 2008). Efeitos do exercício físico para hipertensos Fonte: https://pixabay.com/pt/mulher-pessoa- %C3%A1rea-de-trabalho-3187087/ Dislipidemia Obesidade abdominal Diabetes tipo II Mecanismos de ação do exercício físico Redução do débito cardíaco Redução do tônus simpático Maior sensibilidade do barorreceptor Aumento da liberação de óxido nítrico Fonte: FORJAZ; RONDON; NEGRÃO (2005). Prescrição do treinamento de força para hipertensos Fonte: https://pixabay.com/pt/anatomia-pulm%C3%B5es- respira%C3%A7%C3%A3o-humano-145696/ Evitar manobra de valsalva Fonte: https://pixabay.com/pt/sangue- plasma-de-sangue-75302/ Estresse metabólico aumenta a PA H+ H+ H+ H+ H+ Damorin et al. (2017) Indivíduos hipertensos 50 sessões TF (3 x 12 reps 50-70%1RM) TA (30 min 40-60% FCM) TF = -6,9 mmHg e -5,3 mmHg (PAS/PAD) TA = -16 mmHg e -11,6 mmHg (PAS/PAD) Intensidade 60-70% 1RM (NERY et al., 2010) Múltiplas séries (TEIXEIRA, 2008) Intervalos ≥ 2 minutos (FIGUEIREDO et al., 2016) Exercícios unilaterais (TEIXEIRA, 2008) Evitar falha muscular (TAJRA et al. (2015) Combinar TF + TA para melhores resultados (TEIXEIRA, 2008) Alterações neuromusculares com o envelhecimento Fonte: https://pixabay.com/pt/antigo-p%C3%A9- vara-cansado-dor-3019430/ Fibras do tipo I Fibras do tipo II Fonte: Adaptado de: HUNTER et al. (2004) Sarcopenia Fadiga e dificuldade no exercício Atividade física incapacidade Força Potência Dificuldade em tarefas com peso Risco de quedas e fraturas Resistência muscular Qual estratégia é mais efetiva em aumentar a força e a funcionalidade do idoso? Prescrição do treinamento de força para idosos Richardson et al. (2018) Idosos 60-74 anos HVLL-1 3 x 14 reps (40% 1RM) 1 vez p/ sem CON = mais rápido possível e EXC = 3s HVLL-2 3 x 14 reps (40% 1RM) 2 vezes p/ sem CON = mais rápido possível e EXC = 3s LVHL-1 3 x 7 reps (80% 1RM) 1 vez p/ sem CON = 2s e EXC = 3s LVHL-2 3 x 7 reps (80% 1RM) 2 vezes p/ sem CON = 2s e EXC = 3s Melhores resultados em força e capacidade funcional para maior intensidade, baixa velocidade e maior frequência semanal (LVHL-2) Em quais condições os indivíduos diabéticos (tipo I e II) não devem realizar o treinamento de força? a) Glicemia igual ou acima de 250 mg/dl ou igual ou abaixo de 50 mg/dl. b) Glicemia igual ou acima de 150 mg/dl ou igual ou abaixo de 100 mg/dl. c) Glicemia igual ou acima de 400 mg/dl ou igual ou abaixo de 125 mg/dl. d) Glicemia acima de 200 mg/dl ou abaixo de 100 mg/dl. e) Glicemia igual ou abaixo de 250 mg/dl ou igual ou acima de 50 mg/dl. Interatividade Em quais condições os indivíduos diabéticos (tipo I e II) não devem realizar o treinamento de força? a) Glicemia igual ou acima de 250 mg/dl ou igual ou abaixo de 50 mg/dl. Comentário: Glicemia igual ou acima de 250 mg/dl pode resultar em risco à realização do TF, pois nessa condição a glicemia pode aumentar ao invés de diminuir. Igual ou abaixo de 50 mg/dl pode causar sintomas de hipoglicemia, uma vez que o exercício é capaz de reduzir a glicemia pela própria contração muscular. Resposta Periodização do treinamento de força Fonte: https://pixabay.com/pt/placas-de-peso-fitness-vigor-299537/ Fonte: https://pixabay.com/pt/ homem-pessoa-poder- for%C3%A7a-strong- 1282232/ Organização hierárquica da periodização do treinamento Macrociclo de 6 meses até 4 anos Mesociclo de 3 a 4 meses Microciclo de 7 a 10 dias Fonte: Acervo próprio Fonte: PRESTES et al. (2016) Periodização linear Volume Intensidade Periodização Linear Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14RM 14RM 14RM 12RM 12RM 12RM 10RM 10RM 10RM 8RM 8RM 8RM Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016) Periodização linear reversa Intensidade Volume Periodização Linear Reversa Semanas 15RM 15RM 15RM 15RM 20RM 20RM 20RM 20RM 25RM 25RM 25RM 25RM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016) Periodização ondulatória Volume Intensidade Periodização Ondulatória 6-8RM 6-8RM 6-8RM 8-10RM 12-15RM12-15RM12-15RM 8-10RM8-10RM Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016) Tipos de periodização ondulatória Periodização Ondulatória Semanal Periodização Ondulatória Diária 8-10RM 4-6RM 12-15RM 1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA Sexta 8-10RM Sexta 8-10RM Sexta 8-10RM Quarta 12-15RM Quarta 12-15RM Quarta 12-15RM Segunda 6-8RM Segunda 6-8RM Segunda 6-8RM Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016) Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016)Fonte: Adaptado de PRESTES et al. (2016) Comparação entre os modelos de periodização do TF Linear Linear reversa Ondulatória > > Estudos com intensidade e volumes similares não demonstram diferença na força muscular (HARRIES; LUBANS; CALLISTER, 2015) Força muscular LinearOndulatória = Estudos com volume total equalizado demonstram similares ganhos de massa muscular (GRGIC et al., 2017) Hipertrofia muscular Linear Ondulatória Linear reversa > > Quando realizado maior volume de repetições, maiores ganhos de resistência muscular (CAMPOS et al., 2002). Resistência muscular É sugerido que a periodização linear reversa pode resultar em ganhos significantes de resistência muscular. Isso ocorre pelo: a) Aumento da intensidade a cada ciclo, gerando ganho de resistência muscular. b) Aumento do volume a cada ciclo, resultando em ganho de resistência muscular. c) Aumento do volume e da intensidade, aumentando a resistência muscular. d) Diminuição do volume e intensidade, aumentando a supercompensação. e) Diminuição do volume e aumento da intensidade, aumentando a resistência muscular. Interatividade É sugerido que a periodização linear reversa pode resultar em ganhos significantes de resistência muscular. Isso ocorre pelo: b) Aumento do volume a cada ciclo, resultando em ganho de resistência muscular. Comentário: A periodização linear reversa preconiza a redução da intensidade e aumento do volume a cada ciclo. Devido ao volume estar elevado ao final dessa periodização, maior resistência muscular será obtida devido ao alto número de repetições utilizado. Resposta Aspectos organizacionais no atendimento do aluno no treinamento personalizado Fonte: https://pixabay.com/pt/ homem-pessoa-poder- for%C3%A7a-strong- 1282232/ Fonte: https://pixabay. com/pt/pesos- levantamento- poder- feminino- 652487/ Aspectos fundamentais no atendimento do aluno (cliente) Alimentação Estresse SonoConsumo de álcool Satisfação pessoal Fatores que influenciam o sucesso do aluno em programas de TF 80% dos alunos desistem dos programas de TF antes de 6 meses (SFORZO; MOORE; SCHOLTZ, 2015) A aderência aos programas de TF são dependentes da abordagem utilizada Fonte: PRESTES et al. (2016) Segundo o Instituto Brasileiro de Coaching, coaching é um processo que se utiliza de estratégias trazidas da Filosofia e Psicologia para gerar modificações positivas e perduráveis na vida das pessoas. Estratégia de atendimento tradicional versus Coaching Teoria do condicionamento clássico Gatilho Recompensa Teoria do condicionamento operante Recompensa Comportamento Ferramentas para mudança de comportamento têm sido utilizadas em programas de exercícios físicos Fonte: PRESTES et al. (2016) Estratégia de atendimento tradicional versus Coaching Lutes et al. (2008) Treinamento personalizado 2 vezes por semana (aeróbio + TF) e uma reunião semanal com um nutricionista Abordagem tradicional (grupo A) Treinamento personalizado 2 vezes por semana (aeróbio + TF) e 20 minutos de reunião semanal para mudança de comportamento com um Coach Abordagem para mudança de comportamento (grupo B) -1,1 kg peso corporal -0,4 cm da circunferência da cintura -4,5 kg peso corporal -6,8 cm da circunferência da cintura Melhora do comportamento em prol de um estilo de vida mais saudável Somente informações sobre exercícios e alimentação não foi suficiente 16 semanas de intervenção voltada para o emagrecimento Estágios de mudança de comportamento Pré- contemplação Estágio 1 Contemplação Estágio 2 Preparação Estágio 3 Ação Estágio 4 Manutenção Estágio 5 Não faz exercícios e nem está desejando realizá-lo Desejam praticar exercícios, mas não conseguem Pessoa praticando exercícios, porém não regularmente Pessoa treinando regularmente a menos de 6 meses Pessoa treinando regularmente a mais de 6 meses Cada estágio exige uma intervenção diferente para a mudança de comportamento Fonte: https://pixabay.com/pt/crescimento- progresso-gr%C3%A1fico-3078543/ Fonte: PRESTESet al. (2016) Estágios de mudança de comportamento Fonte: Adaptado de: PRESTES et al. (2016) Questionário para identificar os estágios de comportamento do aluno Prontidão para mudança Você está acumulando pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada na maioria dos dias (5 ou mais) da semana? Não Você está acumulando pelo menos 30 minutos de atividade física moderada por semana? Não Você pretende aumentar sua prática de atividade física? Não Se você não está pensando nisso, você está no estágio 1 Sim Você está regularmente ativos nos últimos 6 meses? Sim Se você mantém esse novo hábito por 6 meses ou mais, você está no estágio 5 Sim Se você está praticando atividade física com frequência, está no estágio 3 Sim Se você está pensando agora, mas não faz atividade física, você está no estágio 2 Não Se você está regularmente ativo, mas por menos de 6 meses, você está no estágio 4 Estratégia de intervenção de acordo com cada estágio do comportamento Estágio 1 Pré- contemplação - Fornecer conteúdos sobre malefícios do sedentarismo e benefícios do exercício físico Estágio 2 Contemplação - Incentivar apenas pequenas mudanças (caminhadas de 10 minutos) - Mostrar pessoas bem-sucedidas pelo exercício Estágio 3 Preparação Estabelecer metas fáceis e alcançáveis - Buscar auxílio de pessoas próximas - Dar feedbacks positivos sobre metas atingidas Estágio 4 Ação - Incentivar o desenvolvimento do senso de autoeficácia - Conhecer as motivações do aluno - Manter aplicação de metas Estágio 5 Manutenção - Incentivar o aluno a buscar novas metas - Reconhecer e recompensar o esforço do aluno - Encorajar o aluno a ajudar outras pessoas Evitar que o aluno retorne ao estágio anterior Pedir para o aluno listar prós e contras do exercício para entender as barreiras do aluno Fonte: PRESTES et al. (2016) Parceiro e não autoridade Habilidades em Coaching para atendimento do cliente Escutar com atenção plena Fazer perguntas abertas Fazer reflexões perceptivas Mais “o que” e “como” e menos “por que” Fonte: https://pixabay.com/pt/chave-tag-seguran%C3%A7a- r%C3%B3tulo-s%C3%ADmbolo-2114334/ Fonte: PRESTES et al. (2016) Considerando os 5 estágios de comportamento do modelo transteórico, um aluno avançado no TF se encontra normalmente no estágio de: a) Pré-contemplação, pois não contempla o exercício físico, apenas o realiza. b) Contemplação, pois já contempla a prática diária do exercício físico. c) Preparação, está se preparando para evoluir, pois seus resultados estabilizaram. d) Ação, pois já pratica o exercício físico próximo de seis meses. e) Manutenção, pois já treina regularmente e está comprometido a mais de 6 meses. Interatividade Considerando os 5 estágios de comportamento do modelo transteórico, um aluno avançado no TF se encontra normalmente no estágio de: e) Manutenção, pois já treina regularmente e está comprometido a mais de 6 meses. Comentário: Aluno avançado já treina regularmente por pelo menos um ano. Portanto, no modelo transteórico estará no estágio de manutenção, em que está comprometido com o exercício físico. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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