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Relatorio de Estagio supervisionado fundamental anos finais

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CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER
MARIA VELANI FERREIRA DA SILVA RU: 1139672
Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 
Mairiporã
2021
CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER
MARIA VELANI FERREIRA DA SILVA RU: 1139672
Relatório de Estágio Supervisionado Ensino Fundamental: Apresentado ao curso de Segunda Licenciatura de História do Centro Universitário Uninter. Polo: Mairiporã
Mairiporã
2021
Sumário
Introdução
A História dentro da sala de aula na escola E.E. B°Jundiaizinho
Plano de Aula
Considerações
Referencias
INTRODUÇÃO
Este estágio supervisionado tem como objetivo relatar a integração da prática e teoria, da interação do aluno e o profissional nas instituições educacionais. O mesmo vem proporcionar ao estagiário a vivencia em sala de aula, assim trazendo a realidade educacional para seu futuro desempenho de docente diante de certos imprevistos no sistema educacional, sendo determinante para o seu conhecimento da (BNCC) Base Nacional Comum Curricular, e (PPP) Projeto Político Pedagógico.
Esse processo possibilita ao estagiário entrar em contato com problemas reais do estudante na comunidade ou cidade que possivelmente atuara, desenvolvendo atitudes fundamentais no momento que terá que analisar as possibilidades de fazer uma leitura mais ampla e critica de diferentes estudantes da escola, assim podendo aplicar o uso de metodologias Ativas e técnicas para que seu aluno absorva com nitidez, tornando-os em cidadãos pensantes e consciente de seu papel na sociedade, e não esquecendo da inclusão de alunos com deficiência, pois a muitos momentos de exclusão dentro de certas instituições, levando em consideração o alto índice de estudantes que chegam ao ensino fundamental de anos finais sem a devida alfabetização, se tornando um problema em sala de aula , onde o docente e seus alunos acabam excluindo esse aluno porque causa uma retroação nos restante dos estudantes. O Estagio Supervisionado fornece base para o aprimoramento e aprendizagem na formação do docente. Tendo a finalidade de analisar o contexto escolar, por observações, planejamentos e docência em aula no ensino fundamental abrangendo os aspectos dos principais critérios para a organização de atividades adotados pelos professores, prosseguindo a análise do processo de ensino, com a elaboração, análise e discussão de relatório estagio. Assim promovendo o conhecimento mostrando no plano de aula e as observações reflexivas no contexto do relatório e na sua formação. Encontrando muitas variáveis dentro das metodologias ativas e dinâmicas para construir seu plano de aula, não esquecendo que em tempos de pandemia e isolamentos sociais, é grande a dificuldades do docente com o sistema de tecnologia, e conhecimentos nessa área tecnológica os alunos encontram muitas dificuldades para com a internet, pois muitas localidades não chegam tais inovações, sendo assim os professores tem dificuldades de receber as devolutivas de seus alunos, trazendo um grande transtornos para o aprendizado dos alunos.
A História dentro da sala de aula na escola E.E. B°Jundiaizinho
O estágio é considerado como uma vivencia em sala de aula da profissão de docente e da construção da identidade profissional, porque compreendemos que devemos ir além de ensinar conteúdos e modos para as aplicações dos momentos reais. A formação docente trata de um conhecimento pessoal e não sistemático. A prática se torna essencial, pois somente ela é necessária para a criação de conhecimento específico e ligado à ação, a prática. A realidade da sala de aula, com relação ao estágio, ocasionará em uma reflexão, propondo, ao aluno de licenciatura, a possibilidade de um olhar mais centrado e profundo sobre a realidade escolar e educacional.
O saber docente deve ser estruturado por teorias educacionais, não sendo formado pela prática vivenciada. Adotar os teóricos de variados correntes de pensamentos e pontos de vista para contextualizar as atividades desenvolvida.
 O estágio deve ser um mediador entre teoria e prática, uma aproximação da realidade profissional, mesmo que os alunos permanecem ali por um longo período sem conquistarem um espaço de autonomia ou aplicação de suas atividades. Na experiência de estágio a prática de ensino favorece a futura profissão do graduando de Licenciatura, há uma dicotomia existente entre teoria e prática, como uma teoria colocada no começo dos cursos e uma prática colocada no final deles. O conhecimento da realidade escolar através dos estágios não tem favorecido reflexões sobre uma prática criativa e transformadora possibilitando a reconstrução ou redefinição de teorias que sustentem o trabalho do professor. Em muitos casos, professores de escolas públicas e privadas não acolhem devidamente os estagiários, é necessário levar o professor que atua em sala de aula uma reflexão sobre a recepção de estagiários. Muitas instituições apresentam vários problemas com relação às questões educacionais, mas não deixam de ser o ambiente mais propício para a formação dos alunos de Licenciatura, pois esses profissionais são os preparados para enfrentar dificuldades próprias no âmbito escolar. Em todo esse contexto da experiência para futura docência e algumas de suas problemáticas, é importante pensar e refletir no papel do futuro professor, nesse permite ao aluno o descobrimento do seu mundo, o esclarecimento de dúvidas, a valorização do meio em que vive, e é através dela que se têm respostas e comprovações de fatos e mudanças. Cabe ao professor promover a interação dos alunos com os problemas encontrados na sociedade, já que eles farão parte do futuro. A interdisciplinaridade dos componentes curriculares e as discussões entre professores são necessárias a fim de sensibilizar os alunos nas questões alcançado a formação de cidadãos críticos e conscientes na sociedade. O estágio foi realizado no período do dia 11 ao dia 18 de janeiro de 2021, no período da manhã na instituição Escola Estadual Bairro do Jundiaizinho, situado na rua Estrada Municipal Benedicto Antônio da Silva n°435, Bairro do Jundiaizinho na cidade de Mairiporã, São Paulo, cep.07600-000. Contato(11)4486-1588 e E-mail: e902652@educacao.sp.gov.br.
A escola tem três períodos, sendo matutino, vespertino e noturno, ofertando o ensino fundamental anos finais e ensino médio, em média 400 alunos divididos em 5 salas de 25 a 35 alunos, sendo 3 alunos de inclusão, e assim com intervalo de 20 minutos para a recreação e alimentação, e a duração das aulas são de 45 minutos e 7 disciplinas por período, contando com Projeto de Vida e Eletivas. A unidade escolar ainda possui uma sala para professores, uma secretaria, sala para o atpc (atividades pedagógicas curriculares) e reunião pedagógica, uma sala de acessa com computadores e internet, biblioteca, sala da direção, quadra e pátio com sanitários femininos e masculinos e também sanitários para os professores além da cozinha, refeitório e estacionamento. Além dos professores e alunos tem agentes escolares e gerente de organização escolar, cozinheiras e agentes escolares, diretor e vice-diretor, e a coordenadora pedagógica. E professores de tecnologia (PROATEC).
A coordenação pedagógica apoia a todos professores com as orientações para que os professores introduzam o ensino da melhor qualidade tendo a igualdade e que sigam a mesma linha de metodologia dando a oportunidade de uma aprendizagem qualitativa e critica contando com a participação de todos com interatividade em todas as disciplinas , desenvolvendo o conhecimento com habilidades , valores, atitudes, senso crítico, exercendo o direitos e deveres , assim preservando o patrimônio comum, compreendendo a realidade que vivemos e a forma de pensar para uma renovação completa. A escola se dedica em formar cidadão críticos, para uma formação ideal para o futuro que nos reserva, com a instalada pandemia e ensino remoto, que fará a diferença na vida dos estudantes, os educadores tem a firme convicção de novas metodologias ativas para desenvolverum processo cognitivo para com isso dispor a necessária capacitação de profissionais competentes para cada área de atuação, tendo em acordo que com as inovações do sistema pedagógica ocorrera em plena formação de individuo para a sociedade com um proposito mais enriquecedor na busca de princípios construtivos, assim tornando cidadãos críticos e atuante na sociedade profissional.
Essa unidade escolar traz propostas inovadoras ao sistema de ensino, colocando seus alunos em grandes desafios e nas reflexões, e o professor apenas fica nas intervenções reais que garantem o desenvolvimento na aprendizagem, dentro de um contexto de trocas sociais e culturais ´nos fatores econômicos, políticos e psicológicos.
Na observação, foi chegada à conclusão que o aluno tem uma rotina e seguem os horários das disciplinas em seus respectivos horários, a aprendizagem tem como conteúdo assimilado e transportados para a vivencias do seu cotidiano trabalhando todo os aspectos de educação e formalidades, abrangendo tanto o familiar como o cultural. Não é mais possível, numa disciplina como História, por exemplo, trabalhar os fatos pelos fatos, desconsiderados e afastados da realidade dos alunos assim segundo Selva Guimarães: 
O professor não opera no vazio. Os saberes históricos, os valores culturais e políticos são transmitidos na escola a sujeitos que trazem consigo um conjunto de crenças, significados, valores, atitudes e comportamentos adquirido nos outros espaços educacionais (GUIMARÃES, 2003 p. 90)
O professor de História faz de sua aula uma viagem nas estruturas, espaço e tempo na construção do conhecimento dos países em toda sua totalidade, utilizando todo recurso disponível em sala de aula, Datashow e cartografia com mapas digitais e físicos mostrando a diferença das atualidades com o passado, desde a construção dos mapas até como a reconstrução de várias estruturas medievais. Mostrando que a História no seu conteúdo trabalhamos muitas disciplinas em um conteúdo, deixando que os alunos criem suas expectativas e duvidas esclarecendo com suas próprias perguntas e construindo um saber com suas pesquisas, criando gincanas com mapas de tesouro e os próprios alunos criando seus mapas e calendários. Com seminários e apresentações de como a política econômica chegam desde os primórdios até a atualidade, desenvolvendo o senso crítico com as transformações na sociedade e na vida de cada cidadão. Portanto, torna-se imprescindível (ré) conhecer as características que orientam a educação, 
dentre tantas cabe salientar que: a ação educativa se dá em um tempo determinado e constitui um fato histórico; que é um processo que se preocupa com a formação do homem em sua plenitude; que busca a integração dos seus componentes a um modelo de sociedade; e, que simultaneamente busca a transformação desta sociedade em benefício de seus componentes; consequentemente é, ao mesmo tempo, conservadora e inovadora; é um fenômeno cultural, pois permite a inserção de novos agentes na cultura local e global concomitantemente. (BARBOSA, 2003, p. 55). 
Mesmo sendo remoto as atividades e revezamentos de alunos nas unidades escolares o ensino tem criado inovações para poder chegar até o mais remoto aluno, para assim conter sua aprendizagem pois o analfabetismo dos pais acabam instigando os alunos nos conteúdos, mas ainda assim encontramos alunos que tem dificuldade na leitura e escrita, e com o isolamento só ficou mais claro o valor das inovações no campo da aprendizagem. Com o revezamento de alunos, foram feitos grupos de WhatsApp para acompanhamento dos alunos em situação remota, conduzindo lhes vídeo aulas e atividades, também pelo app google classroom, ente as mídias que favorecem o contato com alguns alunos remotos, onde foram trabalhados muita conscientização dos alunos e responsáveis, e até mesmo os professores que afastados por serem do grupo de risco. A educação é uma ferramenta de mudanças que quando o possibilita a acessão da sociedade, mas para que isso ocorra é necessário o que o processo educativo esteja pautado no ensino, pesquisa e reflexão. Uma prática educativa que promova a reflexão e o pensamento crítico é capaz de desenvolver a autonomia a capacidade criativa, respeitando as características individuais, na construção de valores humanistas: respeito, solidariedade, justiça, sensibilidade, igualdade, trabalho, honestidade, participação. A escola deve reconhecer também que os seres humanos são capazes de modificar a sociedade e que estes como sujeitos que podem construir nos valores a partir da convivência em sociedade. Sendo assim a formação do docente não é fácil e como pratica de um componente curricular nos cursos de Licenciatura. Segundo Selva Guimarães,
[...]é, sobretudo, na formação inicial, nos cursos superiores de graduação, que os saberes históricos e pedagógicos são mobilizados, problematizados, sistematizados e incorporados a experiência de construção do saber docente. Trata-se de um importante momento de construção da identidade pessoal e profissional do professor, espaço de construção de maneiras de ser e estar na futura profissão. (FONSECA, 2001, p. 72)
Projeto político pedagógico é do princípio democráticos apontados pela lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB) de 1996, que podemos encontrar o aporte legal da escola na elaboração da sua proposta pedagógica de acordo com os artigos 12, 13 e 14 da LDB a escola tem autonomia para elaborar e executar sua proposta pedagógica para isso, deve contar com a participação dos profissionais da educação e dos conselhos ou equivalentes na sua elaboração. A escola e consequentemente os professores em toda a sua história sempre trabalharam com o conhecimento de forma diferente. A velha polêmica se ela forma ou informa a sua reiterada incapacidade diante das mídias tecnológicas na educação na difusão de informações, que é tema recorrente entre vários fóruns, cursos, capacitações, discussões dos professores e demais profissionais. Considere o profissional professor que se aproprie de toda a tecnologia que possa melhorar seu desempenho pedagógico, pois o mesmo não pode ficar alienado a todas as mudanças que ocorrem continuamente no mundo de hoje, porém também se torna necessárias mudanças em muitos setores da sociedade para que, cada vez mais pessoas tenham acesso as tecnologias da informação e da comunicação, pois as mesmas demonstram a possibilidade de um futuro com grande potencial para gerar sociedades mais humanas e menos excludentes, é preciso que dentro da própria sala de aula, os professores, com a utilização de todas as metodologias ativas, possíveis para ensinarem e para que os alunos adquiram, e construam ou até mesmo se apropriem dos conhecimentos e ou conceitos. Nem sempre o que encontramos nas escolas é o que precisamos saber, mas, contudo, nos é oferecido como uma parte do conteúdo, sabendo se que a avaliação não é de todo um complexo pois as ideias diferem do que realmente estão expostos em sala, com tantas dificuldades colocadas ao ensino. Por mais materiais didáticos que temos em mãos, não e nunca será o suficiente para sanar a vontade do conhecimento e a desilusão com os tempos de pandemia, onde não chegamos a um consenso político do dever e conscientização da realidade imposta aos alunos fora de sala de aula, o que ocasiona como lócus de grande importância para a formação acadêmica inicial do professor. 
Compreendo a formação como uma iniciação e como um processo por revelar conexões com as experiências que se constroem ao longo da vida, através das singularidades das histórias de vida e das trajetórias de escolarização. O entendimento construído sobre a formação me faz caminhar, no sentido de apreender as implicações sobre a formação inicial, o estágio como iniciação e as narrativas como potencialmente férteis para a transformação das identidades e subjetividades, a partir das experiências que nos constituem pessoas e profissionais, na tentativa de apreender dimensões auto formativas no pensamento e na ação do sujeito em formação. (SOUZA, 2006, p.139)
O ensino de História tem a função de auxiliar no desenvolvimento crítico do aluno e a sua consciência, entretanto, durante muito tempo a disciplina história foi vista como enfadonha, linear, factual, de super. Valorização de heróis homens, brancos e relacionados ao poder militar e/ou político. Quando iniciamos nossa regência um dos primeiros impasses foi justamente esse, os estudantes em sua maioria relataram que não tinham afinidade alguma com a matéria, que não gostavam de estudar História e que não viam sentido nas aulas. Um dos grandes problemas é o não pertencimento ocasionado por isso, ou seja, os estudantes não se veem nesses processos de outrora que constituem a história, se sentem excluídos dos processos, ocasionando em uma não criticidade dos fatos e na não participação nas aulas de história. Pata tal, Selva Guimarães afirma: 
o professor não opera no vazio. Os saberes históricos, os valores culturais e políticos são transmitidos na escola a sujeitos que trazem consigo um conjunto de crenças, significados, valores, atitudes e comportamentos adquirido nos outros espaços educacionais (GUIMARÃES, 2003 p. 90).
PLANO DE AULA
Ensino Fundamental II
IDENTIFICAÇÃO 
Disciplina: História 
Ano/série: 9° ano.
CONTEÚDO DA AULA 
Explicar sobre as mudanças ocorridas nas relações políticas locais e globais colocadas pelo desenvolvimento das tecnologias digitais de informações e comunicações. As mídias sócias e as transformações nas relações entre governo, cidadãos e sociedade.
OBJETIVOS
 Identificar de maneira que as mídias sociais se atualizaram nas relações entre governos e os habitantes globais.
Compreender a diminuição do controle dos governos sobre a sociedade, com o aumento do acesso à informação. 
Entender de que maneira as redes sociais contribuem para o conhecimento, e que benefício e malefício podem surgir desse uso das redes sociais na política, e com mudanças nas relações entre governos e população ao redor do mundo.
SÍNTESE DO ASSUNTO 
A tecnologia em especial os dispositivos moveis e a internet está influenciando diversos aspectos da vida em sociedade, e outras palavras, práticas sociais de diferentes naturezas (Giddens,2012; Gabriel 20140, o que inclui práticas discursivas e educacionais. O sociólogo Anthony Giddens (212, p.104) aponta que a disseminação da tecnologia da informação expandiu as possibilidades de contatos entre as pessoas ao redor planeta.
Pirre Lévy (2010, p.21), no livro Cibercultura aponta que em eventos e publicações fala-se muitas vezes do impacto de novas tecnologias da informação sobre a sociedade ou a cultura, assim considerando também inadequado o uso das palavras impacto por ser uma metáfora bélica. Assim a tecnologia incorre o risco de ser visualizada como externo que ataca a sociedade e causa prejuízos e danos, a cultura e a sociedade
Segundo Daroda (2012, p.103).
As tecnologias, enquanto fontes de interação, informação, sociabilidade e estímulo, proporcionam novas formas de convívio, novas possibilidades de performances e estímulos visuais, criando novos espaços e novas formas de vivencia-los, alterando seus usos e significados. (Daroda,2012, p.103).
Segundo Recuero (2009, p.24).
Uma rede social é (...) uma metáfora para observar os padrões de conexão de um grupo social, a partir das conexões estabelecidas entre os diversos atores. A abordagem de rede tem, assim, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar os atores sociais e nem conexões. O estudo das redes sociais na internet, assim foca o problema de como as estruturas sociais surgem, de que tipo são, como são compostas através da comunicação mediada são capazes de gerar fluxos de informações e trocas sociais que impactam essas estruturas. Segundo (Recuero, 2009, p.24).
A velocidade das alterações no universo informacional cria a necessidade de permanente atualização do homem para acompanhar essas mudanças. As tecnologias da comunicação evoluem sem cessar e com muita rapidez. A todo instante novos produtos diferenciados e sofisticados – telefones celulares, faz, softwares, vídeos, computador multimídia, Internet, televisão interativa, realidade virtual, videogames – são criados. Kenski (2010, p. 26). 
DESENVOLVIMENTO DA AULA 
Introdução
Este plano poderá ser realizado em uma aula de 50 minutos. A habilidade (EF09HI33), será desenvolvida ao longo do o ano. Começar com a apresentação do objetivo para que o estudante entenda o que farão e compreenda onde chegará ao fim da aula. Não antecipar respostas desde o começo. Sempre garantindo que os alunos construam o raciocínio por conta própria.
Desenvolvimento
Projetar, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula para a turma, peça que os alunos discutem sobre o uso que fazem das redes sociais: quem possui conta na rede social, e em quais redes sociais, no que acha da ferramenta. Se eles já presenciaram, ou se já usaram as redes sociais para fins políticos. Distribua os textos do conteúdo. Pedir para um aluno ler em voz alta, e pedir aos alunos comentem qual motivos os levaram até a mídia, e quais mudanças nas redes sociais provocaram nas relações entre governos e população, no caso dos países globalizados. E assim relacionar a diminuição do controle dos governos sobre a sociedade, com o acesso à informação e como contribuiu para que surgisse o malefício com o mau uso das redes sociais para fins políticos. Logo após a explanação do texto, que essas mesmas mudanças nas relações que ficaram claras naquela ocasião permanecem nas relações entre governos e população ao redor do mundo. Podemos usar essa aula como remota, pode colocar para que os alunos possam se comunicar por meio de WhatsApp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. A importância é que troquem informações e fontes, assim para serem mais produtivos, de acordo com o conhecimento. Encaminhando alguns questionamentos, para estimular a curiosidade dos alunos. Considerando a ferramenta mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Pedir aos alunos que faça uma reflexão e enviem as respostas. Eles podem usar o próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos. Se necessário enviar um pequeno áudio, vídeo ou texto esclarecendo dúvidas e acrescentando informações, se houver dúvidas.
RECURSOS
Os recursos utilizados serão textos didáticos, vídeos, slaydes, quadros de giz, e celulares para comunicação em grupo por meio das ferramentas e apps (google classroom, wattsapp.
CONSIDERAÇÕES
A conclusão é que o professor está em constante aprendizado, na intenção de trazer cada vez mais conhecimentos e inovações, onde podemos trazer uma grande gama de conhecimentos em atividades de dinâmica, e que temos que estimular o aprendizado nos alunos, pois muitos estão na escola por vários motivos sociais, assim possibilitando ao aluno a interação e socialização, onde podem vivenciar outras culturas e situações. Constituíram os métodos metodológicos utilizados em sala de aula, proporcionando um processo de aprendizagem satisfatórios utilizando materiais pedagógicos que estimularam e enriqueceram os conhecimentos dos alunos. E com tantos meios de comunicação e materiais pedagógicos o professor ainda encontra algumas dificuldades de receber as devolutivas dos alunos, e ainda encontramos os alunos de inclusão que para se adaptar ao novo ensino híbrido tem que contar com a ajuda e apoio de seus responsáveis. Os estudantes alegam muitos motivos para justificar a sua falta de presença nas devolutivas. Isso leva a conclusão que não só de ensino baseado no cotidiano se aprende ou trazemos muito conhecimento para os alunos, segundo os PCN (1998).
 Existe uma interpretação equivocada da ideia de contexto, ao se trabalhar apenas com o que se supõe fazer parte do dia-a-dia do aluno. Embora as situações do cotidiano sejam fundamentais para conferir significados a muito conteúdo a serem estudados, é importante considerar que esses significados podem ser explorados em outros contextos como as questões internas da própria Matemática e dos problemashistóricos. Caso contrário muitos conteúdos importantes serão descartados por serem julgados, sem uma análise adequada, que não têm uma aplicação prática imediata. (PCN 1998, p. 23).
O estágio foi realizado de forma responsável e efetiva, onde foi vivenciado, com reflexão e associando os conhecimentos adquiridos através das aulas de mídias e teletrabalhos e artigos, livros e outros, e com o estágio simplesmente convidativo aos novos conhecimentos.
Sempre colocando o incentivo da leitura para adquirirmos consciência da questão dos conhecimentos que se transformam e que de uma certa forma a transfusão de conhecimentos entre professor e aluno.
Referencias
BARBOSA, J. R. A Didática do ensino superior. Curitiba: IESDE, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais
FONSECA, Selva Guimarães. Dilemas políticos pedagógicos na formação do professor de história no Brasil. Linhas críticas, Brasília, v.7, n.12, jan. – junho. 2001
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e práticas de ensino de história: Experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003.
GUIMARÃES, Selva. Didática e práticas de ensino de história: Experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da Informação. Campinas: Papirus, 2008
RECUERO, R.C. Redes sociais na Internet e difusão de informações. 2009c. Disponível em: Acesso em: 15 set. 2009
SOUZA, Elizeu Clementino. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A ; Salvador, BA : UNEB , 2006.

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