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vias de administração da dieta

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NUTRIÇAO ENTERAL
	A nutrição enteral é um composto balanceado de proteínas, carboidratos, lipídeos, fibras, eletrólitos, vitaminar e minerais. Sendo indicada para pacientes com o trato gastrointestinal totalmente ou parcialmente funcionante, com a ingestão de alimentos comprometida, a ponto de não conseguir ingerir os nutrientes necessários ou aqueles que se encontram impossibilitados de alimentar-se por via oral.
A ingestão dos alimentos pode ser feita por meio de uma sonda (passagem naso/orogástrica) posicionada ou implantada no estômago e no intestino delgado. Nesse caso, os alimentos estão na forma líquida ou em pó e têm o mesmo valor nutricional que você obteria pelo consumo de alimentos, e também são digeridos da mesma maneira, contendo tudo que você necessita diariamente, incluindo carboidratos, proteínas, gordura, vitaminas, minerais e água.
As dietas enterais podem ser classificadas em: poliméricas, oligoméricas, monoméricas, especiais e módulos.
E em relação a forma de preparo, ela pode ser dieta caseira, onde são preparadas com alimentos in natura ou mesclas de produtos naturais com industrializados (módulos) ou também podem ser industrializadas, em pó, liquidas semi-prontas ou prontas.
NUTRIÇÃO PARENTERAL
	A dieta parenteral é composta basicamente por carboidratos, aminoácidos, glicose, gorduras, proteínas, eletrólitos, sais minerais e vitaminas. Quando por algum motivo a Dieta Enteral não puder ser realizada, entra a dieta Parenteral que será administrada de forma intravenosa, por meio de cateter, diretamente na veia.
A nutrição parenteral pode utilizar duas vias principais: a via periférica, através de veias comuns, e a via central, através da colocação de um cateter central.
Ela é recomendada quando há uma alteração parcial ou total do trato gastrointestinal, sendo indicada também em outros casos como o pré-operatório ou subnutrição, além disso, pode ser utilizada como complemento quando a dieta enteral ou oral não alcançarem as necessidades nutricionais do paciente.
A nutrição parenteral deve ser interrompida assim que possível, quando a oferta pelas vias oral/enteral atingir > 50% das calorias necessárias estimadas e a tolerância for adequada pode ocorrer a transição para essas vias. 
TERAPIA NUTRICIONAL VIA ORAL
A Terapia Nutricional Oral é indicada quando a alimentação convencional não é suficiente para atender às necessidades nutricionais. Isso pode acontecer, por exemplo, por dificuldades alimentares, processo cirúrgico ou até mesmo doenças que acabam alterando o comportamento alimentar (há redução da fome e da ingestão dos alimentos), podendo levar à desnutrição. 
Para prevenir ou tratar pacientes com risco nutricional, os profissionais da saúde podem, após a análise individual de cada paciente, receitar suplementos ou fórmulas nutricionais orais. Eles podem ser usados como única fonte de alimentação ou complementando a alimentação comum. Os suplementos alimentares fornecem energia e nutrientes, como proteínas, vitaminas e minerais a fim de atingir as necessidades nutricionais do indivíduo.
REFERENCIAS
MARCHINI, J. S.; Okano, N.; Cupo, P.; Passos, N. M. R. R. S.;  Sakamoto, L. M.; Basile-Filho, A. Nutrição parenteral — princípios gerais, formulários de prescrição e monitorização. Medicina, v. 31, p. 62-72, jan./mar., Ribeirão Preto, 1998.
MOURA-JÚNIOR, S. J. A. et al. Protocolos de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral, Teresina, mar., 2012.
CARVALHO, A. P. P. F. et al. Protocolo de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral da Comissão de Suporte Nutricional. Goiânia: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, 2014. 162 p.

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