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PCC DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM 
LETRAS INGLÊS
CRISTIANE DA SILVA PEREIRA
MATRÍCULA: 201808184556
PCC EDUCAÇÃO ESPECIAL
PESQUISA E ANÁLISE NA ESCOLA INCLUSIVA
Nova Iguaçu, Rio de Janeiro
2021
INTRODUÇÃO
Este trabalho contempla o dia a dia do professor na sala de aula diante da Educação Especial. O
objetivo desta modalidade é de aplicar um ensino com o intuito de desenvolver as habilidades das
pessoas com deficiência, abrangendo todos os níveis do sistema de ensino, desde infantil até a
formação superior. É um atendimento especializado aos alunos com deficiência (auditiva, visual,
intelectual, física ou múltipla), com distúrbios de aprendizagem ou com altas habilidades
(superdotados). Importante ressaltar que a família é a principal responsável pela educação escolar
da criança ou do jovem. Por isso é importante que haja uma relação de cooperação entre escola e
família, existindo comunicação entre ambas.
De acordo com o Artigo 58 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a educação especial
é definida como a “modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para educandos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.”
Realizei uma pesquisa na Escola Municipal Aminthas Pereira, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro,
com a Professora do Fundamental I, Iara Cruz, Licenciada em Língua Portuguesa. Nesta instituição
que ela leciona um de seus alunos é o aluno Rafael da Silva Santos de 10 anos de idade, portador do
transtorno espectro autista, que é o distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado pela
deficiência na interação e comunicação social, o comportamento e desenvolvimento intelectual do
aluno são irregulares, apresentando retardo mental. 
Infelizmente, os cursos de graduação não preparam os futuros professores para lidarem com as
diferenças e particularidades de cada aluno.
Exercícios e avaliações são feitos de acordo com as potencialidades do aluno. É necessário que ele
seja avaliado em todas as áreas, assim como acontece com as outras crianças da sala de aula.
Reuniões entre os professores e coordenadores pedagógicos sempre ajudarão na troca de
experiências. É interessante que o professor procure cursos para se especializar na área da Educação
Especial.
Muitas escolas públicas não possuem recursos financeiros necessários para fazer as adaptações ou
comprar equipamentos necessários que atendam aos alunos especiais.
Entre as atividades das quais ela aplica uma chama bastante a atenção:
Utilizando figurinhas de revistas em quadrinhos, a professora pergunta aos alunos se eles conhecem
2 seres iguais. Assim como nos quadrinhos, nós seres humanos temos características que nos
diferenciam uns dos outros. 
Logo após ela inicia um debate entre os alunos com a seguinte pergunta: Como seria o mundo se
todos nós fossemos iguais todo dia? Se pensássemos ou gostássemos da mesma coisa? Qual a
vantagem de ser diferente na sociedade?
Essas atividades, mobilizam o saber, habilidade e comunicação entre os alunos da turma, garante a
inclusão de todos, e os demais alunos participam auxiliando outro aluno autista nas tarefas. Em
relação ao tempo e recursos, a professora fala que todo trabalho depende de como os alunos estão.
Há dias que estão agitados, assim se faz necessário buscar atividades em que deixam mais calmos.
A importância da Educação Especial ou Inclusiva para crianças portadoras de autismo precisa ser
feita dentro de escolas regulares. Assim diminui o preconceito e evita o isolamento social.
Inclusão educacional
Por outro lado, existem também as instituições voltadas à educação inclusiva. Nesse modelo, as
escolas buscam compreender as necessidades de cada aluno, tenha ele alguma deficiência ou não,
proporcionando a convivência de todos em salas de aula comuns e oferecendo o suporte necessário
para cada um deles ao longo do processo. Ainda, esse modelo traz incontáveis benefícios para os
alunos, uma vez que as atividades são idealizadas a partir de relações interativas, debates e a
realização das mais diversas experiências.
O papel da acessibilidade 
A acessibilidade é, antes de tudo, o conjunto de condições e possibilidades para que todas as
pessoas possam utilizar os espaços, sejam eles públicos ou privados, com autonomia e segurança.
Nesse sentido, é fundamental que a escola esteja atenta à maneira como o seu espaço e as suas
práticas podem ser adaptadas para atender alunos com deficiência, como cadeirantes, deficientes
visuais e auditivos. Para isso, é necessário refletir sobre como cada aluno com deficiência irá se
orientar e compreender os ambientes escolares.
Adaptar os meios pedagógicos também é essencial. O estudante com deficiência tem o direito de ir
e vir, de se comunicar livremente com todos os outros membros da comunidade escolar e de
participar de todas as atividades oferecidas. Afinal, a possibilidade de construir uma experiência
escolar e conviver em ambientes seguros e saudáveis ao lado de outras crianças é extremamente
positivo para o processo de aprendizagem de todos os alunos.
Formas de inclusão educacional
Há inúmeras questões relacionadas à acessibilidade e à promoção da inclusão no ambiente escolar.
Aqui listamos algumas delas. Acompanhe:
Acessibilidade arquitetônica: corresponde à oferta de mobiliário, equipamentos e espaços
pensados para atender os alunos com deficiência, permitindo que ele se mova com segurança em
todos os ambientes escolares.
Acessibilidade de comunicação: consiste na troca de informações entre as pessoas, ou seja,
envolve a acústica das salas de aula e demais ambientes, bem como a presença de sinalizações ou
imagens que contemplem e auxiliem na localização e comunicação entre os alunos e com o corpo
docente.
Acessibilidade atitudinal: implantar e ressaltar uma cultura de valores inclusivos dentro do
ambiente escolar, educando e conscientizando todo o corpo discente sobre a importância da
inclusão e do respeito às diferenças e às deficiências.
Acessibilidade técnica: envolve a incorporação de produtos e equipamentos que são capazes de
auxiliar o dia a dia de uma pessoa com deficiência, como pisos texturizados, corrimãos e barras de
apoio no sanitário.
Facilitadores pedagógicos: itens essenciais para a inclusão escolar, esses instrumentos auxiliam o
aluno a ter uma vivência pedagógica saudável. Aqui, incluem-se os adaptadores para tesouras e
lápis, por exemplo, ou softwares de leitura para pessoas com deficiência visual.
REFERÊNCIA DO SITE:
https://www.coc.com.br/blog/souescola/para-a-escola/a-importancia-da-acessibilidade-e-da-inclusao-
nas-escolas
https://www.coc.com.br/blog/souescola/para-a-escola/a-importancia-da-acessibilidade-e-da-inclusao-nas-escolas
https://www.coc.com.br/blog/souescola/para-a-escola/a-importancia-da-acessibilidade-e-da-inclusao-nas-escolas

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