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Patologias Ósseas

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Tecido ósseo 
 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Osso compacto: muita matéria mineralizada 
poucos canais de comunicação, e osteócitos. 
 
Osso esponjoso: trabelucas osseas com 
mias espaços com tecido conjuntivo. E ma 
periferia a presença de osteoclasto e 
osteoblasto. 
 
 
 
 
 
• Racionais – osteítes 
• Displasias – displasias fibrosas 
• Infecciosas – osteomielite 
• Neoplásica benigna – osteoma 
• Neoplásica maligna – oesteossarcoma 
Osteomielite esclerosante focal 
Reação do osso a uma infecção/trauma 
Diagnostico pode ser visto com segurança na 
base das características da história e 
radiografias. 
CLINICAMENTE 
Esclerose secundária 
Crianças e adultos jovens 
Sem expansão 
Pré-molares e molares inferiores 
Aumento do espaço do LP 
Lesão inflamatória apical 
 
RADIOGRAFICAMENTE 
Radiopacidade superior ao tecido ósseo 
normal. 
De tamanho variado. 
Os limites podem ser nítidos ou difusos. 
Ausência de áreas periféricas radiolúcidas. 
 
Alteração representa uma reação do próprio 
organismo a esse estimulo inflamatório. Sem 
necessidade de remoção cirúrgica. 
Com história clinica pregressa de um trauma 
na região. 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Massa de osso esclerótico denso. 
O tecido conjuntivo escasso. 
Poucas células inflamatórias. 
 
 
TRATAMENTO 
Caso diagnosticado ainda com dente 
presente: 
Tratamento endodôntico 
Acompanhar radiografias 
Exodontia dentária 
Antibioticoterapia 
 
 
Tecido ósseo normal por tecido conjuntivo 
fibroso. 
Origem no ligamento periodontal. 
Defeito na remodelação óssea. 
Clinica é radiográficas podemos dividir as 
displasias em 3 tipos: 
➢ Focal 
➢ Periapical 
➢ Florida 
São assintomáticas 
Raio X de rotina 
Região posterior da mandíbula. 
RADIOGRAFICAMENTE 
Se assemelha a um fibroma ossificante. 
Imagens totalmente radiolúcidos, mistas ou 
radiopacas. 
Halo radiolúcido. 
Lesões iniciais costumam se apresentar 
radiolucidas. 
Lesões mais mauras, temos um maior 
componente radiopaco. 
 
 
 
 
Região anterior de mandíbula 
Predileção por mulheres (podendo chegar a 
14:1) 
Idade de 30 1ª 50 anos de idade 
RADRIOGRAFICAMENTE 
Imagens raiolúcidas bem delimitadas 
Ápice de um dente (geralmente vital) 
Evolução radiopacas circundadas por um halo 
radiolúcido. 
 
Diagnóstico: Teste de vitalidade pulpar. 
 
Região posterior e anterior dos ossos 
gnáticos. 
Sexo feminino 
Assintomática 
Raio X de rotina 
Raramente ocorre expansão óssea: 
RADIOGRAFICAMENTE 
Radiograficamente as lesões se apresentam 
Inicial radiolúcidas. 
Em evolução mista 
Maduras radiopacas 
 
Floresce por toda região de mandíbula. 
Indolor e não causa expansão da mandíbula. 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Osso está sendo substituído por tecido 
fibroso. 
 
Não necessita de tratamento. Pois está 
sofrendo uma remodelação. 
Indicação: acompanhar o paciente. 
 
 
 
Processo inflamatório agudo crônico. 
Desencadeado por uma inflamação local. 
Espaços medulares ou, nas superfícies 
corticais do osso. 
Infecção bactéria causa destruição óssea 
lítica e expansiva. 
Supuração e formação de sequestro. 
Sexo masculino (75%) 
Acomete todas as idades 
E ocorre mais em mandíbula. 
 
CLINICAMENTE 
Febre 
Leucocitose 
Linfadenopatia 
Grande sensibilidade 
Pode apresentar tumefação na área 
afetada. 
 
RADIOGRAFICAMENTE 
Pode não haver alterações ou demonstrar 
imagens radiolúcidas mal definidas. 
 
 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Conteúdo líquido e ausência de um 
componente de tecido mole. 
Osso necrótico com perda de osteócitos de 
suas lacunas, reabsorção periférica e 
colonização bacteriana. 
 
Não apresenta núcleo do osteócito. 
Características clinicas: 
Tumefação; 
Dor; 
Formação de fistula; 
Drenagem purulenta; 
Formação de sequestro ósseo; 
Perda de dentes ou fratura patológica. 
 
 
RADIOGRAFICAMENTE 
Imagens radiolúcidas maldefinidas, 
disfoems e irregulares com sequestros 
ósseos radiopacos centrais. 
Imagem radiolúcida expansiva. 
 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Apresenta tecido mole 
Tecido conjuntivo fibroso inflamado 
Subagudo ou cronicamente 
Preenchido as áreas intertrabeculares do 
osso 
 
Presença de tecido conjuntivo e tecido 
acelular e presença de secreção purulenta. 
 
TRATAMENTO 
Cirúrgico 
Antibioticoterapia 
 
 
 
Tumores benignos 
Origem no osso maduro compacto ou 
esponjoso; 
Mais comum complexo buco-maxilo-facial, - 
mandíbula. 
Etiologia: 
 
• Osteogênese e tração muscular; 
• Processos inflamatórios; 
• Estágio final de cicatrização de 
traumas 
Podem ser classificados: 
• Central, quando se desenvolve a 
partir do endósteo, 
• Periféricas, quando esse 
desenvolvimento acontece a partir 
do periósteo. 
• Extraesqueléticas, quando se 
origina dentro de músculos. 
CLINICAMENTE 
Maasa unilateral 
Nem circunscrita 
Séssil ou pediculada 
Crescimento lento 
Variando de tamanho entra 1 a 5 cm 
Assimetria facial e má oclusão. 
RADIOGRAFICAMENTE 
Massa escrerótica 
Radiopaca 
Bem circunscrita 
Oval e densidade semelhante ao osso normal. 
 
Radiopacidade aumentada. 
 
HISTOLOGICAMENTE 
Tecido ósseo compacto 
Aparência semelhante ao normal 
Canais de Havers de variados tamanhos 
Pouco tecido conjuntivo e medular. 
 
Tecido ósseo calcificado, com poucas 
células. 
TRATAMENTO 
Remoção cirúrgica. 
 
 
Tumor mesenquimal maligno; 
Mais comum do osso; 
20% dos sarcomas; 
5% destes nos maxilares 
Aspecto clinico e radiográfico variado. 
 
RADIOGRAFICAMENTE 
Densidades ósseas alteradas. 
 
HISTOLOGICAMENTE 
áreas com células hipercromáticas 
Formas diferentes 
Áreas com células se soltando 
Não existe trabeculado ósseo 
Áreas com maior calcificação e menor 
calcificação 
 
 
 
TRATAMENTO 
Remoção total 
Radio e quimioterapia

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