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1ª e 2ª Semana de Desenvolivmento Embrionário

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Gabriela Quariguasi
Monitoria de Embriologia e Histologia 2020.2
Ovogênese – se inicia antes do 
nascimento e é continuado após 
a puberdade.
Espermatogêse – até a 
puberdade as espermatogônias
permanecem latentes nos túbulos 
seminíferos dos testículos.
Hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) –
estimula a liberação de dois hormônios produzidos 
pela hipófise.
Hormônio folículo-estimulante (FSH) – estimula o 
desenvolvimento dos folículos e a produção de 
estrogênio.
Hormônio luteinizante (LH) – “disparador” da 
ovulação, além de estimular o corpo lúteo a 
produzir progesterona.
FSH e LH também induzem o crescimento do 
endométrio.
Na metade do ciclo o folículo cresce 
abruptamente e é expulso do ovário.
Pico de LH – induzido pelo alto nível de 
estrógeno no sangue.
O ovócito secundário expelido é 
envolvido pela zona pelúcida e pela 
corona radiata.
Formação do corpo lúteo. 
O óocito segundário, depois de 
expelido do folículo ovariano, é 
direcionado para a âmpola
uterina, onde ocorre a 
fecundação.
Corona radiata: 2 a 3 
camadas de células foliculares.
Hialuronidase – liberada do 
acrossoma do espermatozoide.
Zona pelúcida – camada de 
glicoproteínas.
Enzimas esterase, acrosina e 
neuraminidase.
Após a entrada do 
espermatozoide ocorre uma 
reação zonal.
Mudanças nas propriedades da 
zona pelúcida que a torna 
impermeável.
Enzimas lisossômicas liberadas 
pelos grânulos corticais.
Evita polispermia.
Fusão das membranas – as 
membranas plasmáticas dos 
gametas.
Término da segunda divisão 
meiótica e formação do pronúcleo
feminino – ao final da segunda 
divisão meiótica se forma um ovócito 
maduro e o segundo corpo polar.
Formação do pronúcleo masculino
– o ovócito contendo dois 
pronúcleos haploides é chamado de 
oótide.
Logo que os pronúcleos se 
fundem, há a formação do 
zigoto diploide.
Logo após se inicia a 
clivagem do zigoto.
Durante a clivagem, o zigoto 
está dentro da zona pelúcida. 
Divisões mitóticas repetidas –
formam os blastômeros, que se 
tornam menores a cada divisão. 
O zigoto não cresce em 
tamanho, mas em número de 
células.
12-32 blastômeros – mórula.
A mórula se forma 
cerca de 3 dias 
após a 
fecundação e 
alcança o útero.
Surge no interior da mórula um espaço preenchido por 
fluido, a cavidade blastocística ou blastocele.
Os blastômeros se separam em duas porções diferentes, o 
trofoblasto e o embrioblasto.
Trofoblasto – Camada delgada 
externa. Dará origem à porção 
embrionária da placenta. 
Embrioblasto – Células 
localizadas centralmente. Dará 
origem ao embrião.
Quando a zona pelúcida se degenera 
e desaparece  blastocisto tardio.
Rápido crescimento em tamanho.
Após cerca de 6 dias, ocorre a aderência pelo polo embrionário.
O trofoblasto se diferencia em citotrofoblasto e em sincíotrofoblasto. 
Citotrofoblasto
Sinciciotrofoblasto – invade o 
tecido conjuntivo e produz 
enzimas que erodem os tecidos 
maternos.
O sincíciotrofoblasto também 
produz o hCG que mantém o 
corpo lúteo.
Aparecimento do disco embrionário bilaminar.
Estruturas extra-embrionárias que se formam 
durante a 2ª semana:
- Cavidade amniótica.
- Âmnio
- Saco vitelino ou vesícula umbilical.
- Pedículo de conexão
- Saco coriônico
Divisão do embrioblasto em:
Hipoblasto: pequenas células 
cubóides adjacentes à cavidade 
blastocística.
Epiblasto: Células colunares altas 
que formam o assoalho da 
cavidade amniótica.
As células epiblásticas adjacentes 
ao citotrofoblasto são chamadas 
de amnioblastos. 
Os amnioblastos produzem o 
líquido amniótico que ocupa a 
cavidade formada logo acima do 
epiblasto.
Embriotrofo – mistura de sangue 
materno e resto celulares das 
glândulas erodidas.
Esse fluido passa por difusão ao 
disco embrionário, fornecendo 
material nutritivo.
Circulação uteroplacentária 
primitiva – comunicação dos 
capilares endometriais rompidos 
com as lacunas.
Formado entre o citotrofoblasto e a 
membrana exocelômica.
Obs: Membrana exocelômica – reveste a cavidade 
exocelômica (antiga blastocele) e é contínua com 
o hipoblasto.
Surgem espaços no interior desse mesoderma, formando as lacunas. 
Esses espaços se fundem formando o celoma extra-embrionário.
• Preenchido por fluido.
• Forma o pedículo do embrião.
• Saco vitelino diminui de tamanho e se 
forma o saco vitelino secundário.
Divide o mesoderma em:
Mesoderma extra-embrionário
somático (ou parietal) – reveste o 
trofoblasto e cobre o âmnio.
Mesoderma extra-embrionário
esplâncnico (ou visceral) –
envolve a vesícula umbilical.
Córion: mesoderma extraembrionário 
somático e as duas camadas de 
trofoblasto.
Celoma extraembrionário  cavidade 
coriônica.
É a proliferação do citotrofoblasto
que vai adentrando o 
sinciciotrofoblasto.
Células hipoblásticas se tornam 
colunares em uma área localizada, 
formando a placa pré-cordal.
A placa pré-cordal indica o futuro 
local da boca e é um importante 
organizador da região da 
cabeça.
FIM DA 1ª SEMANA FIM DA 2ª SEMANA
Gabriela Quariguasi
gabrielaqd@alu.ufc.br

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