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LEIS DA ALIMENTAÇÃO Por: Isabella França - Nutrição ➢ Pedro Escudero, um médico argentino, há mais de 70 anos criou as Leis da Alimentação. Estabelecidas há tantos anos e ainda permanecem tão atuais, pois expressam, de uma maneira simples, como deve ser a base de uma alimentação saudável. A quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir as exigências energéticas do organismo e manter em equilíbrio o seu balanço. Essa lei preconiza a não haver excessos nem restrições, ambos são igualmente prejudiciais. Todavia, cada indivíduo necessita de quantidades específicas para manter o bom funcionamento orgânico, suprir as energias e manter a saúde. Sendo assim, o bom senso é fundamental para não haver excesso e nem restrições. LEI DA QUANTIDADE A alimentação deve ser completa em sua composição, para ofertar ao organismo todas as substâncias que o integram. A variedade de alimentos deve fornecer todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do seu corpo. A variedade é indispensável a uma nutrição adequada. A quantidade dos diversos nutrientes que integram a alimentação deve guardar uma relação de proporção entre si. Para que o nosso corpo absorva e utilize corretamente os nutrientes, é necessário que se encontrem em proporções adequadas. A finalidade da alimentação está subordinada à sua adequação ao organismo. O estado fisiológico, hábitos alimentares, condições socioeconômicas, alterações patológicas e os ciclos da vida fazem com que o organismo tenha necessidades nutricionais diferenciadas. LEI DA QUALIDADE LEI DA HARMONIA LEI DA ADEQUAÇÃO Segundo as leis de Escudero, alimentar-se de forma saudável é manter um cardápio balanceado e variado, com alimentos que forneçam ao organismo os nutrientes essenciais para a manutenção do corpo, em proporções e quantidades ideias, de forma adequada à sua fase da vida, respeitando seu estado nutricional e clínico. Por: Isabella França - Nutrição
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