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A magia da ciência moderna

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O livro didático (LD) é uma das principais ferramentas utilizadas por docentes e estudantes em suas atividades pedagógicas. Esse fato justifica a relevância da análise crítica de LD pelas(os) professoras/professores. A seguir, é apresentada uma imagem contida em um LD abordando a adição.
Observe:
Ver imagem em outra guia: Clique aqui.
Fonte: Barreto e Maia (2005, p. 6).
Produza uma análise a respeito da imagem anterior, considerando as ideias e discussões propostas nesta Unidade, como os conceitos da Teoria Antropológica do Didático, da praxeologia e do Campo Conceitual Aditivo, sinalizando as potencialidades e limitações dessa  proposta didática
Não há como defender uma ideia fechada de currículo de matemática, se a Teoria Antropológica do Didático foi amplamente utilizada diante do ensino e dos estudos da matemática, fazendo com que a didática fosse um dos pontos principais do desenvolvimento do conhecimento de tal ciência, tornando a aprendizagem mais completa e favorável aos estudantes, a praxeologia visa explicar as atitudes lógicas do ser humano, fazendo com que os indivíduos possam atingir os seus propósitos por intermédio dos estudos. Assim sendo, é importante compreender que todas as matérias da escola estão 
Relacionadas e a matemática faz parte deste universo. Muitas vezes temos um 
objetivo de tratar sob um conceito, mas outras questões acabam sendo 
abordadas mesmo que não diz a respeito. Assim é preciso assumir uma 
dimensão de complexidade sobre a discussão e sobre as práticas, que requer 
na maioria das vezes um currículo que por si se define essencialmente pela sua complexidade e que tudo se junta ao mesmo tempo. Ao lidar com o conceito de campo aditivo, você perceberá que as diferenças de abordagem em relação à maneira tradicional não se restringem ao enunciado: os caminhos que o aluno usa para resolver o desafio do enunciado são importantes e devem ser valorizados na discussão em grupo. Da mesma forma como há um leque de situações matemáticas, também o aluno pode buscar diferentes caminhos para encontrar o resultado e, as estratégias encontradas pelos alunos, a maneira como defendem ou validam o que fizeram e a comparação com as soluções dos colegas da classe têm tanto ou mais valor que o resultado certo para o aprendizado. Por isto a importância do professor questionar, debater e socializar com a classe as soluções encontradas pelos alunos, como uma tarefa permanente que requer cuidados para não ridicularizar ninguém. A matemática que até então se apresenta um tanto excluída das demais disciplinas, com suas teorias, definições e exercícios repetitivos, pode ocupar um lugar mais significativo na vida cotidiana, concreta e nessa concepção, entende-se a possibilidade de apanhar outras formas de ver e entender essa disciplina, convertendo-a com mais contextualidade, mais bem integrada com a curiosidade nata dos alunos.
Os conhecimentos científicos são submetidos à sistematização, a fim de serem adequados ao ensino básico. Nesse processo, alguns critérios são assumidos, como a faixa etária e o nível de escolaridade dos estudantes, aos quais os objetos são destinados. Essa transposição, no entanto, pode não atender, primordialmente, às singularidades de alunos com necessidades especiais educacionais.
Diante dessa perspectiva, é imprescindível que o docente esteja atento às adaptações dos temas e às abordagens didático-metodológicas que seleciona em sua prática didática, a fim de garantir equidade em relação às oportunidades de aprendizagem entre todos os alunos.
Sendo assim, em relação aos temas do eixo Espaço e Forma e da unidade temática Geometria, voltados aos anos iniciais do Ensino Fundamental, problematize e disserte a respeito das opções didático-metodológicas que possam ser aplicadas no desenvolvimento de atividades pedagógicas, considerando a perspectiva da inclusão.

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