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Atividade Fichamento em tópicos SEVERINO, Antônio Joaquim. As diretrizes para a leitura analítica. In: Como ler um texto de filosofia São Paulo: Paulus, 2008.

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Instituto de Estudos Superiores do Maranhão
Curso de Licenciatura Plena em Filosofia
Disciplina: Introdução ao Estudo Universitário
Docente: Flaviano Menezes
Discente: Franciel da Costa Silva
Período: 1° Ano Data: 07/04/2021
Atividade
Fichamento em tópicos
1 –SEVERINO, Antônio Joaquim. As diretrizes para a leitura analítica. In: Como ler um texto de filosofia São Paulo: Paulus, 2008.
	As diretrizes para a leitura analítica 
▸O autor apresenta cinco etapas principais, para realizar uma boa leitura de um texto, são elas: “Etapa de análise textual; Etapa da análise temática; Etapa de análise interpretativa; Etapa de problematização; Etapa de reelaboração reflexiva”.
	Preparação da leitura mediante análise textual.
▸De uma forma bem sucinta é repassado que uma leitura deve ser feita por partes, ou seja, delimitar a obra, capitulo ou o que será lido, desse modo, fica muito mais fácil de interpretar a mensagem apresentada.
▸O tempo é importante, pois os intervalos ente as divisões do texto não podem ser longos de mais, ajudando assim, na compreensão do mesmo. É importante demarcar os parágrafos que compõem o texto, facilitando assim a identificação dos trechos.
▸É importante conhecer o alto do texto, saber um pouco sobre a vida, obra e dos pensamentos isso facilita muito no esclarecimento e entendimento do texto.
▸Identificar qual a finalidade do texto também é importante, porque foi escrito? Para que tipo de leitor? Qual o tempo? São perguntas que devemos fazer e respondê-las de acordo com o texto pois essas informações contem no mesmo.
	Fazendo uma primeira leitura panorâmica.
▸Tomar um contato inicial com o texto saber seu perfil qual o método e o contexto ajudam a intender o verdadeiro sentido do mesmo.
▸Sempre quando for estudar um texto é importante fazer uma breve leitura “a famosa passada de olho” para tomar conhecimento do mesmo, com essa primeira leitura suje palavras, significados, pontos de vista e outras coisas que não se tem conhecimento de imediato por isso é importante anotar e buscar entende-las.
	Buscando os esclarecimentos nas fontes.
▸Várias palavras podem ser facilmente encontradas no dicionário de língua portuguesa mais é importante ver em outros dicionários como por exemplo de filosofia, sociologia, dentre outros.
▸Buscamos as primeiras informações sobre o autor e suas obras. É de extrema importância esse contato com o autor devido uma compreensão do pensamento. No rascunho acrescentam todas essas informações obtidas, ou seja, uma ampliação do rascunho.
	Esquematização do texto.
▸Uma fixa de leitura deve ser feita, isso é, traçar um esquema de leitura que ajude a compreender, esse esquema deve ajudar o leitor a ter uma visão mais ampla da leitura feita.
	A análise temática do texto
▸Como o tema desse tópico já diz, nada mais é do que uma análise detalhada do texto que é feito a partir da segunda leitura nessa leitura observasse os diversos temas que caracterizam a obra, buscando a compreensão da obra, ou seja, buscasse entender o pensamento do escritor. Por esse motivo é considerado a parte mais difícil.
	Dialogando com o autor e com seu texto
▸Esse diálogo com o autor que é o responsável pelas críticas levantadas no texto, essa é uma fase de interpretação e a compreensão se dá a parati de argumentos levantados fora do texto. 
	A problematização
▸Nessa etapa é o momento de reflexão pessoal e uma discussão coletiva. É sempre bom está preparado nessa fase, para uma discussão em um debate ou seminário. Os problemas só podem ser levados para uma discussão os mesmos podem ser encontrados no texto ou anotações feitas.
A reflexão pessoal
▸É um método que finaliza a temática abordada e um estudo feito durante a leitura. É um esforço para que nós sejamos atiçados e inspirados pelo escritor. 
Registrando e concluindo 
▸ A leitura analítica nos ajuda a desenvolver uma série de comportamentos de modo geral, para nossa formação e amadurecimento intelectual, em todas as arias de especialização. Todas as idéias obtidas devem ser transcritas na ficha biográfica, ou seja, um resumo com as ideias principais dessa obra.
Resenha descritiva
2 – MOLINA, Jorge Alberto. A Leitura dos textos filosóficos. Revista Signo, v. 31, p. 37, 2006.
Introdução: 
	O auto apresenta como o seu texto vai ser trabalhado e como está estruturado o mesmo. É explicado que devemos levar em conta dois polos que é a leitura e o leitor do texto. Esses polos são difíceis de se caracterizar pois são difusos, ou seja, espalha largamente por todas as direções. 
	Toda pesquisa exige um objeto de estudo, para ser desenvolvida, desse material bruto é retirado partes que explicam melhor o texto chamado de recortes, para bum bom recorte é importante analisar e dividir aquilo que é importante e o que não é, ou seja, pegar somente as partes principais para dar embasamento. 
	É importante entender um argumento filosófico, esse entendimento é feito quando buscamos entender as quais as teses que são defendidas, quais são as premissas, os fatos, quais os autores busca convencer, e contra quis se argumenta, os elos entre as premissas e a conclusão desse argumento. 
	Também é apresentado que o texto é dividido em duas partes. A primeira será uma caracterização positiva que difere dos textos filosóficos. A segunda será uma compreensão do texto.
Primeira parte:
	É apresentado as caracterizações dos textos de filosofia, é citado como exemplo o remanse de Madame Bovary onde os personagens são seres humanos, verdadeiros ou irreal, já no texto filosófico os personagens são a proposição que se apresenta para ser defendida e essas teses são apoiadas por argumentos. Antes do filosofo Sócrates a filosofia usou a poesia como uma forma de animação. Platão e Aristóteles vestiram o diálogo, para assim expressar suas ideias. E as catas como instrumento de brilho para as convicções filosóficas. Assim como Santo Agostinho e Rousseau usaram da Autobiografia através de suas confissões para expressar as concepções filosóficas. Vários filósofos se apropriaram na apologia para demonstrar a verdade da própria doutrina. 
	A ideia de “texto filosófico” não se pode definir com uma precisão pois o mesmo tem vários conceitos, isso é, mais de um sentido por isso não pode ser definido, falamos o mesmo para “texto literário”, os conceitos dos dois temos não tem definição.
	Fazer uma separação da filosofia com ciências exatas, parece fácil. Primeiro, as produções textuais cientificas são escritas, em sua maioria em uma linguagem produzida pelo homem, e interpretadas só pelos quais se dedicam a estudá-las. A filosofia é um ponto de chegada e a ciência é um ponto de partida. As ciências diferem da filosofia, pois tem seus conceitos específicos.
	O direito e a teologia usam da filosofia para se apoiar nas diferentes línguas naturais. Busca-se identificar uma especificidade do texto filosófico para, daí, dissertar a sua compreensão. Pensa-se então que todos os caratês filosóficos são autofundante, ou seja, fundados por se próprio. A criação ou ideia da filosófica como ciência nasce do filosofo Aristóteles, no seu ponto de vista a filosofia primaria aparece como o princípio das principais causas para todas as ciências, sendo ao mesmo tempo a filosofia acaba discutindo seus próprios princípios. Por isso o filosofo explica o conhecimento da contradição.
	O ponto de vista da filosofia como discurso crítico tem seu início segundo Kant, mas sofreu seguidas modificações. Por tanto a filosofia não é um saber com objetivos determinados, mais sim com a forma de como lidar com o mundo através da linguagem, religião, ciências, dentre outras formas.
Segunda parte:
	Os buscaram expor suas reflexões e existem dois modelos principais para expor os mesmos são eles: A exposição forense e a more geométrico. Kant aceita o modelo forense, modelo esses que lhe coloca na posição de um “advogado” que busca defender uma tese ou na posição de um “promotor” que ataca outra tese, e a razão é o juiz, e o papel do juiz é julgar as leis que estão condenadas, ou seja, presas. A razão é julgada pelassuas próprias leis, isto é, pelas leis da razão, mais essas leis não estão explicitas elas aparecem em códigos, e o papel da filosofia é decifra-las.
	Na busca de se mostra competente a filosofia aborda conceitos básicos como “tempo”, “ser”, “existir”, “verdade”. Encontra-se dificuldade para compreender a sentença filosófica quando é básico, pois tem menos assunto para ser tratado ou até mesmo discutido. Assim todos consigamos entender o significado de expressão como por exemplo: “o tempo foge” e usamos várias outras expressões em nossa fala.
	Encontramos várias dificuldades para compreender um texto filosófico essas dificuldades são geradas porque há presente no texto diferentes ordens, que são difíceis de compreender através dos recursos frequentes que fundamentam a coesão do texto. É fácil de se intensificar se o texto tem coesão por conta de dois procedimentos são eles: procedimento de repetição que permite se referir a assuntos tratados antes e o procedimento de progressão que permite colocar novos assuntos no texto.
	Dentro de um texto filosófico existem diferentes ordens que acaba dificultando a leitura, pois acaba detendo a identificação da referência que dão sentido ao texto, quando se usa as expressões como por exemplo: “em primeiro lugar”, “depois”, dentre outras. Por esse motivo um texto só tem coesão quando realmente há uma referência ao que foi tratado antes.
	Existem quatro tipos de leitores o primeiro tipo é aquele que é entendido a partir da seguinte situação: Autor e leitor, eles pertencem a mesma comunidade filosofia partilham do mesmo vocabulário e da mesma concepção de como fazer filosofia. O segundo leitor e autor ambos são contemporâneos mais pertencem a comunidades filosóficas diferente, é o caso onde o filosofo analítico ler os textos de um filosofo continental ou vice-versa, nessa situação pode haver incompreensão das teses defendidas, pois eles se encontram em conceitos diferente. Ó tipo três é aqueles homens desenvolvidos mais que não são especialistas em filosofia mais mesmo assim aborda a leitura de filósofos contemporâneos. Sendo assim a falta de compreensão pode vim pela falta de informações. O quarto tipo é aquele que examina um texto produzido pelo autor com qual o leitor não pode interagir. Pelo fato de ser de outra época. A compreensão do teto passado é fascinante porem complexa pois são muitas informações novas. Ao buscar analisar um teto filosófico do assado é importante conhecer o vocabulário, tipo de pensamento da época, tento assim um melhor entendimento do mesmo. A leitura e a busca por entender um texto filosófico elas nunca acabem, pois, cada nova leitura nos ensina uma nova forma de compreender um pouco mais.

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