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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Trabalho de Conclusão de Estágio em Nutrição Clínica Maicom Crespo Cardoso Campos dos Goytacazes-RJ 2021 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Trabalho de Conclusão de Estágio em Nutrição Clínica Maicom Crespo Cardoso Trabalho de Conclusão de Estágio em Nutrição Clínica apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos para aprovação da disciplina de Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica, com orientação da Profª. Raylane Nunes Figueira. Campos dos Goytacazes-RJ 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4 OBJETIVOS ..................................................................................................... 5 Objetivo Geral ................................................................................................. 5 Objetivos Específicos .................................................................................... 5 METODOLOGIA ............................................................................................... 6 Revisão de Literatura...................................................................................... 7 Discussão ........................................................................................................ 11 Conclusão ....................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 13 INTRODUÇÃO Paciente A. C. S., de 65 anos, sexo masculino, relata ter sentido dor no peito e assim pedindo que a esposa levasse-o para o hospital. Paciente portador de doença pregressa de diabetes melittos, hipertensão arterial, e patologia atual de infarto agudo do miocárdio. De acordo com Franz (2012) os diabéticos não produzem insulina suficiente, com isso ocorre a hiperglicemia, que a glicemia eleva-se, provocando a deficiência de insulina. Além de contribuir para as grandes taxas de morbidade e mortalidade, pode ser ajustada através de diagnóstico precoce e tratamento. É necessário uma dieta balanceada, fracionamento da dieta, medicamentos e exercício físico para manter a glicemia De acordo com o Ministério da Saúde, hipertensão arterial é uma doença crônica, onde ocorre elevação dos níveis da pressão sanguínea nas artérias, acontecendo quando os valores estão iguais ou mais de 140/90mmHg. A pressão alta faz com que o coração tenha que trabalhar mais, exercendo mais esforço, para que o sangue circule corretamente pelo corpo. A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco na prevalência de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, aneurisma, entre outros (BRASIL, 2012). O infarto do miocárdio, é caracterizado por necrose em parte do tecido do músculo cardíaco por falta de oxigênio, por conta da obstrução da artéria coronária. Por sua vez, a obstrução ocorre pela formação de um coágulo sobre uma área comprometida por uma placa de gordura (aterosclerose), estreitando vasos sanguíneos do coração (Hospital do Coração, 2018). A dietoterapia necessária para a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), o tratamento definitivo é a mudança de hábitos alimentares, substituir o sal por temperos naturais, além de práticas de atividades físicas. Indicada também a dieta DASH, que serve tanto para controlar quanto para prevenção da HAS (RAYMOND, J. L.; COUCH, S. C, 2012). 4 OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar as patologias presentes no paciente de forma a abordar uma conduta dietoterápica eficiente. Objetivos Específicos Apresentar as devidas patologias com suas respectivas definições de acordo com a literatura Esboçar o diagnostico nutricional do paciente Conduzir a terapia nutricional de acordo com as patologias observadas no paciente Argumentar o caso geral do paciente 5 METODOLOGIA A metodologia foi a revisão literária baseada em análise descritivo- reflexiva dos referenciais bibliográficos publicados no formato de artigos em revistas indexadas, disponíveis nas bases de dados Scielo e Pubmed, bem como em livros e publicações oficiais, sendo respeitado o período de 2010 e 2018. Como critérios de inclusão foram observados: a disponibilidade na íntegra dos artigos nacionais e internacionais e a publicação no período entre 2009 e 2019. Os critérios de exclusão foram baseados no artigo não encontrar-se disponível na íntegra e, apenas de apresentarem os descritores selecionados, o escopo não expor relação direta à temática proposta. 6 REVISÃO DE LITERATURA o Diabetes Melito (DM) Tipo 2 O diabetes melito é caracterizada por uma combinação de resistência à insulina com falha da célula B. A insulina é um hormônio produzido pelas células B do pâncreas que é necessário para uso ou armazenamento dos combustíveis do corpo (carboidratos, proteína e gordura). Os diabéticos não produzem insulina suficiente, devido a insulina não estar adequada para superar a resistência insulínica, resultando então na diminuição da sensibilidade, ocorrendo a hiperglicemia. Normalmente, os indivíduos com diabetes tipo 2, estão obesos, podendo apresentar fadiga, sede excessiva e micção frequente (FRANZ, 2012). De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2017), a diabetes tipo 2, também conhecida como diabetes não insulinodependente, corresponde a 90% dos casos. Ocorrendo geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade, podendo também ser observado em jovens, devido aos maus hábitos alimentares e sedentarismo. Há presença de insulina, contudo sua ação é dificultada pela obesidade, conhecida como resistência insulínica, uma das causas de hiperglicemia. Por muitas vezes ser assintomática, passam-se anos sem diagnóstico favorecendo assim complicações no coração e cérebro. Dentre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis, a diabetes melittus tipo 2 é considerada uma epidemia, e corresponde a 90% de todos os casos de diabetes. Ainda, foi estimado que no ano de 2010 285 milhões de indivíduos com mais de 20 anos viviam com diabetes, e em 2030 esse número pode chegar a 439 milhões. Estima-se que 50% dos diabéticos não sabem que possuem a doença (INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2013; SHAW; SICREE, ZIMMET, 2010). Padrões anormais da secreção e ação da insulina, e a captação celular diminuída da glicose, e a pós-prandial (após uma refeição) elevada, e a gliconeogênese (liberação elevada da glicose pelo fígado), resultam assim na hiperglicemia em jejum. Como consequência havendo obesidade central, hipertensão e até dislipidemia (FRANZ, 2012). Os números crescentes da prevalência de obesidade, sedentarismo e envelhecimento da população e os processos de urbanização são os principais fatores relacionados ao aumento da incidência e prevalência do diabetes mellitus 7 tipo 2 no mundo todo. Isso gera um alto custo social e financeiro ao paciente, e também ao sistema de saúde, visto que está associado também a complicações como insuficiência renal, amputação de membros inferiores, cegueira, doenças do coração e entre outras (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014). Segundo o Ministério da Saúde (2013), quase 250 milhões de pessoas ao redor possuem diabetes. Ainda, a cada ano, sete milhões de pessoas entram na estatística. No Brasil, foi estimado que cerca de 12 milhões depessoas tenham diabetes, sendo que metade delas nem sabem que possuem. Estudo elaborado por Lima e colaboradores (2011), observou que o diabetes melittus tipo 2 apresentam prevalência universal crescente, afetando cerca de 8% da população dos Estados Unidos e 7,6% da população brasileira, destes números 2,7% correspondem a população de 30 a 39 anos e 17,4% entre 60 a 69 anos. Estima-se ainda que em 2030, a população mundial de diabéticos chegará em 300 milhões. Moro e colaboradores (2012) ressaltaram que em um de seus estudos, foi calculado que em 2025 possa existir cerca de 11 milhões de diabéticos no país, o que representa um aumento de mais de 100% em relação aos mais de 5 milhões de diabéticos já existentes. Os custos variam de 2,5% a 15% dos orçamentos anuais da saúde. Podem ser observadas algumas complicações crônicas do diabetes mellitus tipo 2 acarretando prejuízos à capacidade funcional, autonomia e qualidade de vida dos indivíduos. Estima-se que 15,3% dos custos hospitalares do Sistema Único de saúde (SUS) brasileiro, nos períodos de 2008 a 2010 foram a pacientes diabéticos. Quanto aos custos de tratamento no SUS, um estudo identificou que a despesa anual foi de 2.108 dólares americanos por paciente, dentre 63,3% foram gastos diretos e 36,7% indiretos (ROSA et al., 2014; BAHIA et al., 2011). O objetivo do tratamento farmacológico para o diabetes tipo 2 é atingir o controle glicêmico satisfatório em pacientes que não conseguem através de medidas sem fármacos, como perda de peso, mudança de hábitos alimentares e prática de atividades físicas. Os remédios disponíveis visam corrigir a insuficiência insulínica (secretagogos de insulina), a resistência insulínica (metformina e tiazolidinedionas) ou diminuir a absorção de glicose (inibidores de alfa-glicose) (GOLAN, 2011). o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) O IAM, é a necrose (morte do tecido) miocárdica, que resulta na obstrução aguda de uma artéria coronária. A obstrução geralmente, ocorre por um coágulo em uma área que está com comprometimento por aterosclerose, que é uma placa de gordura, estreitando os vasos sanguíneos do coração. Normalmente, os pacientes sentem forte dor no tórax, enjoos, queimação e aperto no peito (Hospital do Coração, 2018). De forma geral, as orientações de restrição de sal e/ou alimentos salgados e restrição de gordura e frituras são predominantes. A promoção de novos hábitos, como inserir ou substituir alimentos na dieta por orientações nutricionais são de extrema importância. Sem essa orientação realizada pelo profissional nutricionista, o paciente não será educado a trocas saudáveis, acarretará comprometendo seu estado nutricional (LIMA et al., 2019). O nutricionista como integrante da equipe multidisciplinar, está sempre atento aos objetivos do tratamento, estabelecendo assim condutas para evolução do quadro clínico. Antes de sua alta hospitalar, o paciente será instruído visto que o estado do estresse do organismo é elevado em cardiopatas, onde precisam que tenham uma alimentação equilibrada para que não haja piora no quadro clinico (SOUZA; PAIXÃO, 2012). o Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) A HAS, ou como popularmente é chamada, pressão alta, é quando a pressão sanguínea exercida na parede das artérias é muito intensa, ficando acima dos limites. É considerado ótimo “12 por 8”, quando a pressão está “14 por 9”, esta já é considerada alta e já deve obter cautela, muitas vezes não dá sintomas e é hereditária (FERREIRA-FILHO, 2018). DISCUSSÃO A dietoterapia para o diabetes mellitus é necessário uma dieta balanceada, fracionamento da dieta em seis refeições, respeitar os horários, comer devagar e mastigar os alimentos, medicamentos e exercício físico para manter a glicemia. Os carboidratos não devem ser inferiores a 130g/dia, e fibras 30 a 50g. A terapia medicamentosa com hipoglicemiantes orais, monitoração da glicemia e modificação do comportamento podem se fazer necessários (RODRIGUES et al., 2017). A dietoterapia para Infarto Agudo do Miocárdio é necessário que sejam incluídas atividades físicas, e acompanhar com o profissional nutricionista o LDL. Com isso serão utilizados, dieta, exercício e redução de peso. Aumentar ingestão de gorduras, como ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados, que auxiliam na redução de triglicerídeos, eleva o HDL e diminui LDL (RAYMOND; COUCH, 2012). A dietoterapia após o Infarto do Miocárdio é necessária mudança de hábitos alimentares, como dieta equilibrada e saudável, e atividade física (Hospital do Coração, 2018). A dietoterapia para Hipertensão Arterial Sistêmica deve-se haver redução de peso, restrição de sal, aumentar potássio (4,7g/dia) na alimentação, recomenda-se atividade física. A dieta DASH é utilizada para prevenir e controlar a pressão arterial. Corroborando assim, sendo escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total, comer 8 a 10 porções de frutas e hortaliças, incluir 2 a 3 porções de laticínios, preferir alimentos integrais, comer 4 a 5 porções por semana de oleaginosas, evitar adição de sal e diminuir ou evitar consumo de doces e bebidas açucaradas (MALACHIAS et al., 2010; RAYMOND; COUCH, 2012). As dietas devem dispor de alimentos atrativos, variação de cores e texturas. Uso de temperos naturais para melhor sabor da refeição. Fracionamento das refeições a cada 2 ou 3 horas, com mínimo de 6 refeições diárias (NERI et al., 2015. 11 CONCLUSÃO Perante ao quadro exposto, faz-se necessário intervenção nutricional, de modo a melhorar a diabetes e hipertensão descompensada. Portanto, a dieta oferecida deve ser hipocalórica e hipossódica, com variedades de alimentos e cores variadas, obtendo maior oferta de micronutrientes, de forma a minimizar as possíveis interações drogas x nutrientes que poderão ocorrer. Além do mais, observar para o fornecimento de uma dieta que controle o índice glicêmico, de forma a minimizar os sintomas e consequências do diabetes. Com isso, o papel do profissional nutricionista, é qualificar quanto a atenção à saúde. Atuando sobre os fatores de riscos e agravos possíveis, contribuindo para qualidade de vida. A diabetes melittos tipo 2, está a cada dia mais presente na população. Onde é percebido que a obesidade e o sedentarismo são os principais gatilhos para que esteja presente. Enquanto, muitos ainda possuem pressão alta e continuam a consumir altos teores de industrializados, enlatados, embutidos e ricos em sódio. Corroborando assim, o infarto do miocárdio com a crescente inadequação dos hábitos alimentares. Com isso, uma alimentação adequada, práticas de exercícios físicos, evitar em excesso alimentos industrializados, enlatados, embutidos, e introduzir mais na dieta frutas, legumes, verduras, sucos naturais, lanches feitos em casa, colaborarão para a práticas de hábitos saudáveis. Por fim, o profissional nutricionista é de extrema importância para prevenção e cuidados com as demais doenças, por meio de adequação de acordo com cada paciente, respeitando suas crenças, cultura e gostos. 12 REFERÊNCIAS BAHIA, L R. et al. The Costs of Type 2 Diabetes Mellitus Outpatient Care in the Brazilian Public Health System. Value In Health, New York, v. 14, n. 5, p. 137-140, jul. 2011. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.jval.2011.05.009. 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