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Traumato MMII quadril.pdf

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Traumatologia do Membro 
inferior
Revisão
Necrose avascular da cabeça 
femoral
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Tb conhecida como: necrose isquêmica, osteonecrose da 
cabeça do fêmur. 
• Caracterizada pela ↓ fluxo sanguíneo na cabeça femoral. 
Na maioria dos casos ocorre desarranjo da arquitetura 
trabecular, levando ao colapso subcondral (morte do tec. 
ósseo) e à artrose secundária. 
• Responsável por cerca de 10% de todas as artroplastias 
totais do quadril 
• O sexo masculino é o + afetado (4:1); idade média: entre 
30-50 anos. 
Necrose avascular da cabeça 
femoral
Necrose avascular da cabeça
femoral
• Fisiopatologia 
• Dano à circulação da epífise proximal do fêmur pode induzir o 
processo da osteonecrose.
• A isquemia conduz à morte dos osteócitos: 
• + reabsorção q/ neoformação óssea, trazendo perda da 
integridade estrutural e consequente colapso do osso 
subcondral.
A) cabeça do fêmur
total/ / 
necrose
destruída pela 
avascular 
B) início da lesão da 
cabeça femoral
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Fatores de risco: 
- Trauma = 25% dos casos de luxação do quadril e fratura 
do colo do fêmur. 
- Corticoterapia 
- Alcoolismo. O risco chega a ser 11 x naqueles q/ consomem 
+ de 400ml/sem.
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Quadro clínico 
• Pode ocorrer de forma assintomática.
• Dor, localizada na face ant. do quadril, c/ irradiação p/ coxa e joelho 
ipsilaterais 
• + rara//, p/ a reg. glútea, e q/ persiste c/ o repouso. 
• O início pode ser súbito ou insidioso (↑ c/ a carga e o movimento.)
• O exame físico demonstra dor às mobilizações ativa e passiva,
principal// à RI. 
• Pode haver crepitações. 
• Marcha é antálgica (claudicante). 
• Limitações da ADM e força muscular e consequente// limitação nas 
AVDs.
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Diagnóstico: 
• As radiografias 
• não detectam a fase inicial. 
• Cintilografia óssea.
• RM capaz de identificar lesões iniciais e de
pequeno tamanho. 
• Artroscopia do quadril.
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Tratamento 
• A artroplastia total do quadril 
• * Influencia da idade.
• Novas técnicas a fim de adiar ao máximo a artroplastia: 
- Osteotomia transtrocantérica visa mudar o centro de 
carga da cabeça femoral afastando da área necrótica.
Necrose avascular da cabeça 
femoral
• Fisioterapia 
• O tto é limitado. Objetivo principal: manter a função 
do membro acometido, ↓ crepitação através da 
mobilização articular, promover a conscientização 
corporal evitando as compensações posturais, 
treinar a marcha e preparar o pcte p/ uma 
possível intervenção cirúrgica. 
• Cinesioterapia através de alongamentos ativos dos
principais grupos musculares 
mobilizações ativas do quadril
do MI, Kabat, 
em todas as
amplitudes e exercícios na bicicleta estacionária.
Síndrome do piriforme
Síndrome do piriforme
• Tipo de dor ciática relacionada a uma condição anormal do músculo 
piriforme. 
• A síndrome é caracterizada por distúrbios sensitivos, motores e tróficos 
na área de distribuição do nervo ciático. 
• O nervo ciático passa debaixo deste músculo, mas em algumas
pessoas (10%) ele passa através dele, o q/ ↑ predisposição 
r1gura J - D gg:onstraçitc da jl:J1' 1t!O n onr.ol 
c-om quqo r.""""-o isquidrkoa:raw;ssa ilif riar 
.ws.mz o m.r1sc:uio pfrijoTI'I!rL Ji;rapo.;r ri<71'. P 
m c u lo p i r i j b r re ; I - r._q n·o isquiático.
FigW'O l - f'á.rioç.do anar6mica d,;numsrrando 
o n ' O isquiâ:tic-o çtt!qrgfr..do supc-n·onr.,mu· 
ao mibcuiiJpirijbrw:q . libra po.s rior. P - nub 
culopiriform,;; I - l-"Mo'O C quiáti o .
FigW'O 3 - liJriaçdo ar..oróm ic.a ondtl o r.a '\ o 
isquiãricopwf'.n"' o mli:;cu io _uirifo77Jlll. l"isra 
prur rior. P - mú.;cuic p friJOnr.-"; 1 - n a-."'0 
isquiátic-o.
Figura 4 - lt-J"'o.!O'çdt> ar.a:tõrr.ica ap!"QSG'fttmdo o 
n o f i bular co !um m'lwgindo :;upwior 
m t m r ao m sculopfro;{ormq t;nquar.t o o r.e-.-o 
iibial w g t ; i1'f/u io r ! I !!'IUJ. Pistapo:.t0' ior . P
- miisc-Ulo pirifcrm12.; F - r.0"l'OjfbuJarcc.'1'tum; 
IT-nwro tibiai.
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FlgtiM 5 - r"ariaçdo anat6'micamai;,/iYiqC.01 
ondll o n t;n·ojibuiar co11t11:m ptn:fw'a o mmcu 
lc pirifoT 11!fl quq sqapi 'Vi ta di\-Idido ta.'f dois 
,-.,n :r"s.. V.;raposurior.P - múscuio pfrij?Jnn11; 
F - .' tW'I-ojfbular cemum.; T - Jt(>71'0 dlriaJ.
Figura 6 - titriaç.àO ar.a:ômica on tk nqna:.'IJ 
me.w o músculopirf;Pnr..q 1 trtmspas:ado p d o 
" " " " ' O i i b i a l . r f . : - r a p o s r a i o r : . P -
nWsculop;'rtfomuz; F - !X'-'""'0fibu.i.ar C.om11!1t.; T - !
t"-""\:0 dbiol
Síndrome do piriforme
• Causas 
- Trauma direto, uma queda sentada, q/ causa fibrose local, 
- Hiperlordose, 
- Ciático bipartido, 
- Hipertrofia muscular por atividades 
(excesso de exercícios p/ os glúteos), 
- volume do piriforme, 
- Anomalias anatômicas, 
-
físicas rigorosas
Desequilíbrio muscular entre os rotadores internos e 
externos do quadril
Síndrome do piriforme
Síndrome do piriforme
• Quadro clínico 
• Dor e impotência funcional entre leve, moderada e grave. 
As dores como choques, agulhadas ou formigamentos 
ocorrem no local da lesão ou em uma região q/ esse nervo 
percorre 
• O incômodo é + frequente após longos períodos 
sentados, após interrupções nas caminhadas e à noite. 
• Limitação dos movimentos do quadril, inclusive durante a 
marcha.
Síndrome do piriforme
• Sinal clínico importante: fraqueza p/ os movimentos de 
abdução e RE da coxa sob resistência, em decorrência da 
dor.
Síndrome do piriforme
• Diagnóstico 
• É difícil de ser feito. 
• Baseia-se no exame clínico. 
• Exames complementares: 
eletroneuromiografia.
RM, ultrassonografia, RX e
Síndrome do piriforme
• Tratamento 
• 1 – Correção dos fatores biomecânicos q/ levaram à sínd.; 
• 2 – Programa domiciliar de exercícios de alonga//, p/ potencializar 
o tto fisioterapêutico; 
• 3 – Analgésicos e antiinflamatórios orais; injeções locais de 
esteróides e anestésicos; 
• 4 – Cirurgia de exploração do nervo isquiático e, por vezes, a 
tenotomia do músculo piriforme.
• Fisioterapia: cinesioterapia clássica (alonga// do piriforme e
fortaleci// da musculatura do quadril = equilíbrio muscular), 
• técnicas de manipulação e reeducação postural 
e comportamental. 
• O US se destaca, pois ↑ a mobilidade articular; ↓ percepção 
de dor, o espasmo muscular e causa o ↑ fluxo sanguíneo 
p/ os tecidos; acelera a resolução da inflamação, e ajuda a 
desfazer aderências.
Síndrome do piriforme
Sacroileíte
Sacroileíte
• Inflamação das arts sacro ilíacas.
• Nesta patologia, até mesmo
pequenos movimentos da coluna 
podem ser extrema// dolorosos. 
• Pode ser causada por inúmeras 
alts, como P.O. de artrodese de 
coluna, traumas, alts reumáticas, 
artrite degenerativa e processos 
infecciosos, discrepância de 
MMII e instabilidade pélvica.
Sacroileíte
• Quadro clínico 
• Dor e rigidez na coluna lombar q/ 
pode se irradiar p/ as coxas e 
panturrilhas. 
• ↓ ADM. 
• Dor se agrava qdo a pessoa se 
abaixa, se senta ou anda de 
carro. Ficar em pé ou andar pode 
aliviar a dor. 
.
demonstrar q/ a dor originaria desta articulação.
Sacroileíte
• Diagnóstico 
• Pode ser difícil e pode ser confundido c/ dor
ciática, hérnia de disco, rupturas musculares e 
artrose facetária, artrites da coluna. 
• A História e o exame físico, por não serem muito 
específicos, muitas x não são suficientes p/ fazer o 
diagnóstico. Estudos de imagem tb têm suas 
limitações. 
• O bloqueio anestésico guiado por fluoroscopia, TC 
ou por RM, é considerado o teste padrão, p/
Sacroileíte
• Diagnóstico 
• Teste de Patrick ou Fabere: pcte em DD, o joelho fletido, 
abduzido e RE até o maléololateral se apoia no joelho 
oposto logo acima da patela. O joelho é forçado p/ baixo; 
se ocorrer dor, o teste (+).
Sacroileíte
• Tratamento 
• Correção da discrepância do membro (se houver), AINH, e fisioterapia. 
• Fisioterapia 
• Calor local, US, TENS. 
• Tração 
• Hidroterapia. 
• Reeducação postural e orientações posturais. 
• Fortalecimento p/ glúteo máximo e médio, e rotadores externos do 
quadril. Alongamento p/ iliopsoas e isquiotibiais. 
• Qdo o tto conservador falha é possível usar modalidades terapêuticas 
invasivas: 
• A artrodese deve ser reservada p/ casos muito incapacitantes 
• Os opióides podem ser a última esperança.
Pubalgia
Pubalgia
• Processo inflamatório q/ acomete a sínfise púbica 
• Geral// tem início insidioso. 
• + frequente// em atletas de diversas 
modalidades (+futebol), 
• Causada por esforço repetitivo. 
Secundária a cirurgia pélvica, 
parto e durante a gestação. 
• Maioria são homens e se queixam de dor inguinal 
unilateral.
• A falta ou inadequada execução de alonga// de
adutores da coxa somado ao excesso de exercícios 
abdominais = desequilíbrio muscular na 
sínfise púbica
Pubalgia
• Durante a marcha, ou simples// no apoio 
unipodal, o membro apoiado força 
cranial//, enqto que o outro desloca-se p/ 
baixo. Ou seja, ocorre o mecanismo de 
cisalha//. O q/ tb pode ocorrer durante 
determinadas atividades atléticas, como 
a corrida, o salto e o chute. Isso facilita o 
microtrauma.
Pubalgia
• Quadro clínico 
• Dor na reg. inguinal. 
• Ao esforços físicos, essa dor pode tornar se progressiva e intensa, 
incapacitando os atletas p/ o esporte. 
• Dor na flexão do quadril, na abdução passiva e na adução resistida 
do quadril. Marcha antálgica. 
• Os principais achados de exames sugerem q/ a pubalgia em atletas 
teria origem principal// na inserção do músculo reto abdominal.
Pubalgia
• Diagnóstico 
• Faz-se pela correlação entre a história e o 
exame físico.
• Dor a palpação do tubérculo púbico,
associada c/ dor na flexão resistida do
quadril, RI e contratura da musculatura 
abdominal. 
• Nas pubalgias de origem infecciosa podem 
estar presente a febre. 
• No exame radiográfico: alts artrósicas 
leves, pequenos cistos (casos crônicos)
Pubalgia
Os adutores se 
inserem no 
trocânter menor, 
que por sua vez é a 
inserção do 
iliopsoas, por isso 
justifica-se a dor 
resistida da flexão 
do quadril.
Pubalgia
• Diagnóstico 
• RM, TC e cintilografia óssea podem ajudar no
diagnóstico diferencial. 
• O diagnóstico diferencial deve sempre ser feito c/ 
as alts prostáticas, uretrites, hidrocele (excesso 
de líquido na bolsa escrotal), dor de origem 
ginecológica nas mulheres, bursite, 
osteoartrose do quadril e principal// quadros 
infecciosos locais, hérnia inguinal e femoral, 
doenças do tec. conectivo, artroses secundárias 
a procedimentos pélvicos, separação da 
sínfise púbica causada pelo parto, doenças 
neurológicas e infecções.
Pubalgia
• Diagnóstico 
• Teste do Flamingo: pcte em pé 
sobre uma perna de cada vez e 
salta. 
• Manobra de Grava: pcte em DD, 
realiza se a flexão, abdução e 
RE do quadril apoiando o
tornozelo ao nível do 
contralateral.
joelho
Pubalgia
• Tratamento 
• Tto conservador é sempre indicado em um 1º momento. 
Repouso e o uso de AINH e AIH são recomendados; 
nos casos de infecção antibióticos tb estão indicados.
• Fisioterapia analgésica, seguido de fortaleci// e alonga// da 
musculatura abdominal e adutora. Adicionar um programa 
com bicicleta estacionária e retorno ao esporte, onde se 
trabalha a propriocepção específica. 
• Reeducação postural - relaxar os isquiotibiais e a 
lordose** lombar antes de trabalhar o psoas, adutores e 
abdominais.
** Origem do psoas, encurtamento favorece a lordose.
Pubalgia
• Tratamento cirúrgico 
• neurectomia do nervo obturador, 
• debrida// da sínfise púbica, 
• pubectomia parcial, 
• artrodese da art., 
• Liberação da fáscia do reto abdominal, 
• Tenotomia parcial dos adutores
Fraturas e lesões traumáticas 
do quadril e pelve
Fratura do quadril
• Comuns do idoso. Em ambos os sexos.
• Etiologia 
- Alt. no equilíbrio: instabilidade na marcha = queda. 
- Osteoporose + ↓ da acuidade visual, 
alt. de equilíbrio e dos reflexos, 
fraqueza muscular, 
doenças associadas (neurológicas, cardiovasculares) e 
deformidades osteomioarticulares.
• Classificação 
- Intracapsulares: compromete o supri// vascular p/ a cab. do fêmur 
Fratura proximal a inserção da cápsula articular;
- Extracapsulares: não interrompe o supri// sanguíneo. Fratura
distal a cápsula
Fratura de colo de fêmur
Pode interromper a irrigação sanguínea da cab. do fêmur, levando a 
necrose avascular. 
• Mecanismos de lesão 
- Queda produzindo um golpe direto sobre o trocanter >; 
- RE da extremidade. 
- Classificação: 
- Pauwel: tipo I = fratura a 30º c/ a horizontal; o tipo II = a 50º; tipo III = 
a 70º.
Fratura de colo de fêmur
• Tratamento 
• Tto cirúrgico: fixação interna, substituição da cab. do 
fêmur ou substituição total do quadril. Geral//: 
artroplastias de substituição. 
• A artroplastia parcial: componente femoral é colocado, 
preservando-se o acetábulo; 
• A artroplastia total: substituição ou troca da art. do quadril.
Fratura de colo de fêmur
• Os tipos de prótese utilizadas: 
- Prótese cimentada: usa cimento
- Prótese não cimentada: fixados 
direta// na superfície óssea 
(parafusos) 
- Prótese híbrida: 
- O componente acetabular é 
fixado através de parafusos, 
- sendo o componente femoral 
fixado c/ cimento ao fêmur.
Artroplastia ou próteses de quadril
Artroplastia ou prótese de quadril
Observar a superfície porosa para penetração do crescimento ósseo.
A luxação pode ocorrer 
nos primeiros meses 
d u r a n t e a f a s e d e 
cicatrização dos tecidos, 
realiza-se uma redução 
ou cirurgia caso ocorra 
mais vezes.
Fratura transtrocantérica do fêmur
extracapsulares,
situadas entre trocanter > e <. 
• Classificação de Evans 
- Grupo A1: o córtex lateral do 
trocanter > permanece intacto; 
- Grupo A2: multifragmentárias; 
- Grupo A3: camadas externas medial 
e/ou lateral fraturados.
Fratura transtrocantérica do fêmur
• Tratamento 
• Essas fraturas são tratadas por fixação interna c/ parafusos ou 
peças c/ placas, hastes intramedulares e endopróteses parciais.
Fratura subtrocanteriana do fêmur
• As fraturas subtrocantéricas ocorrem na parte proximal da 
diáfise, abaixo do trocanter <. 
• Classificação 
- Grupo I: não comprometem a fossa piriforme; 
- Grupo II: estendem se proximal// p/ dentro do trocânter > e 
comprometem a fossa piriforme.
Fratura subtrocanteriana do fêmur
As hastes intramedulares são colocadas tendo como referência a fossa do 
piriforme
Fratura da diáfise do fêmur
Resultado de gde
trauma, como os acidentes de 
automóveis, motocicletas ou 
ferimentos a tiro.
• Classificação 
- Grupo A: simples, 
único;
cujo traço é
- Grupo B: fraturas c/ cunha; 
- Grupo C: fraturas complexas.
Fratura da diáfise do fêmur
• Quadro clínico 
- Dor na virilha ou na reg. do quadril ou dor c/ a 
movimentação ativa ou passiva do quadril ou ao 
apoiar o peso no MI. 
- O MI acometido parece estar + curto e assume a 
posição de RE. 
• Diagnóstico 
- RX em AP e oblíquo em abdução (posição de rã); 
- TC; 
- RM.
Tto fisiot. das fraturas de quadril e fêmur
• Deve ser iniciado no primeiro dia P.O. 
• Objetivo geral do PO: posicionar o pcte em pé e em movimento o 
+ rápido e retorná lo ao nível de função. 
• Programa P.O. imediato: 
- Higiene pulmonar; 
- Exercícios ativos de dorsiflexão e plantiflexão de tornozelo, 
auxiliando o RV, prevenção edema e manutenção da ADM; 
- Mobilizaçãopatelar; 
- Isometria de quadríceps; 
- No membro não operado, exercícios isométricos, de baixa 
intensidade, indolores e contra resistência leve; 
- Crioterapia 15-20 min. a cada 2 h sobre o local de incisão cirúrgica, a 
fim de amenizar inflamação e dor.
Tto fisiot. das fraturas de quadril e fêmur
• Programa P.O. fase intermédia: 
- Propriocepção c/ bolinhas e objetos de textura diferente; 
- Exercícios p/ MMSS; 
- Apoios p/ o calcanhar, usados p/ prevenir pressão contra o leito; 
- Treina// de transferências; 
- Sentar na beira da cama ou em poltrona c/ assento elevado, c/ os quadris 
em não + 45º de flexão e leve// abduzidos; 
- Treina// da marcha, se o pcte não apresentar dor excessiva, fadiga ou tontura; 
- Reposicionar o pacte a cada 2 h, apoios p/ os pés p/ evitar a RI de quadril e 
prevenir dores nos calcanhares. 
• Artroplastias não cimentada: apoio parcial iniciado em 2 sem. e o apoio total em até 10 
sem. 
• Nas cimentadas: apoio parcial inicia-se no 3º dia e o apoio total em até 4 sem.
Exercícios terapêuticos para o quadril
Aparelho de movimento passivo contínuo.
Exercícios terapêuticos para o quadril
Bibliografia
• VICENTE EJD; VIOTTO MJS; BARBOSA CAA; VICENTE PC. Estudo 
das relações anatômicas e suas variações entre o nervo ciático e o 
músculo piriforme. Rev. bras. fisioter, São Carlos, 11(3):227-232, 
maio/jun, 2007. 
• GARBELOTTI JR SA; PELOZO JR O. Síndrome do piriforme e dor 
isquiática (ciática): revisão da literatura e a variação anatômica como 
fator etiológico. UniFMU-Fisioter: R. Fisioter. Cent. Univ. UniFMU, São 
Paulo, 1(2):28 - 33, jul/dez, 2003. 
• RIBEIRO S; SCHMIDT AP; WURFF PVD. Disfunção sacroilíaca. ACTA 
ORTOP BRAS, 11(2): 118-25, abr/jun, 2003.
• DANI WS; AZEVEDO E. Elementos básicos de diagnóstico e de
terapêutica da: Pubalgia. TEMAS DE REUMATOLOGIA CLÍNICA, 
8(3):68-70, setembro, 2007. 
• GOMES CTS. Pubialgia. Rev Bras Ortop, 32(12):949-953, dezembro, 
1997.

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